No bate-papo, conheci o Alberto, um coroa com seus 56 anos, que pelo seu “nickname” já entregava as suas preferências sexuais: era um apelido que indicava ser um coroa ativo, sigiloso, a fim de sexo com homem. Eu, como usava um “nickname” que indicava minha preferência por coroas, logo ele me chamou para conversar.
Ao me abordar, ele já perguntou minha idade e preferência sexual, se eu era ativo ou passivo. Conversamos, e pelo papo, dava para perceber que ele era muito objetivo, sem gostar de rodeios. Falei das experiências que tive, das minhas preferências, taras e fantasias... Ele se interessou em sair comigo, só não fez muita questão sobre as minhas taras, as tão desejadas calcinhas. Segundo ele, o grande barato e prazer dele era comer um macho; se estivesse vestindo calcinha ou não, para ele não tinha a menor importância. Aquilo foi meio desanimador, mas pelo menos já tinha um coroa disponível.
Peguei o celular e o MSN dele e fiquei com aquilo na cabeça. Ele nem sempre estava online; costumava entrar à noite, lá pelas 22h30, e era nesses horários que ele queria marcar algo, mas para mim era tarde. Sair àquela hora de casa ficava meio complicado. Dias se passaram e nada de surgir alguém bacana e confiável, além do Alberto, que também não dava as caras na net.
Numa noite, ele entrou e me chamou para conversarmos, perguntando se eu já tinha criado coragem de sair com ele. Falei que a vontade era grande, mas gostaria de sair tendo os detalhes que eu queria. Ele me perguntou novamente se eu estava a fim mesmo, porque ele poderia comprar uma calcinha para mim ou até mesmo pegar uma da sua filha para eu usar. Ele era separado, mas tinha uma filha de 25 anos que passava alguns dias na casa dele, então ela tinha um armário com roupas por lá. Nesse momento, eu fiquei excitado com essa possibilidade e o informei sobre isso. Ele disse que era para eu pensar na proposta, e como já estava muito tarde, teria que ser em outro dia.
No dia seguinte, entrei cedo no MSN e comecei a conversar com uns caras que não falava há um certo tempo. O papo com os caras foi esquentando e já me excitava, sem falar na conversa com o Alberto do dia anterior que estava mexendo com a minha cabeça. Peguei o celular e passei um SMS para ele, perguntando onde ele estava. Disse que era o Diego do bate-papo, assinando com o meu “nickname”. Logo ele me retornou, também por SMS, pedindo para eu entrar no MSN. Como eu já estava online, respondi dizendo que já estava no MSN.
Na hora ele entrou e perguntou o que eu queria. Respondi que estava tentado pelo nosso papo de ontem. Ele escreveu "risos" e perguntou se eu queria sair com ele. Falei que sim e perguntei sobre a calcinha. Ele falou que, como estava no seu escritório, não poderia ir à casa naquele momento para pegar uma da sua filha, mas poderia passar numa loja e comprar uma, era só eu querer. Perguntei que horas ele podia sair. Ele me respondeu que poderia sair às 14h00 e a gente se encontraria em torno das 14h30 em um local determinado. Como minha resposta foi sim, que queria sair, ele então pediu para eu ligar a webcam para ele me ver e saber quem eu era, pois até então não tínhamos nos visto.
Deu um frio na barriga, mas a vontade e o tesão venceram. Liguei a webcam e ele ligou a dele. Ele era um coroa forte, de meia altura, calvo, usando óculos, e tinha uma boa aparência. Ele me viu na web, me elogiou e pediu para ver a minha bunda sem cueca. Abaixei as calças e virei para a web. Logo li seus elogios: “Delícia, hein!”. Ele escreveu que era para eu virar novamente e abrir o cu. Fiz o que ele pediu, e ele escreveu que era para eu raspar o cu, deixando-o todo lisinho e em torno dele também, assim como era para eu fazer uma lavagem interna, para ficar tudo bem limpinho.
Eu fiquei alucinado com as suas ordens e pedi que era para ele comprar a calcinha para mim. Ele afirmou que sim e falou que tinha que sair. Combinamos tudo, e eu fui me preparar, pois já estava perto da hora de sair. Fui tomar um banho e raspar meu cuzinho e ao seu redor, depois peguei a ducha do chuveirinho e fiz a limpeza interna, deixando tudo bem limpinho.
Cheguei ao local marcado, era uma praça, próximo a um ponto de ônibus. Logo ele chegou com o seu carro. Reconheci porque ele já tinha avisado qual era o seu carro. Ele parou, acenou com a cabeça e entrei em seu carro. Ele falou que tinha gostado de mim e que teríamos uma bela tarde. Logo perguntei sobre a calcinha, e ele disse que não deu para comprar, que na próxima vez ele iria comprar algumas roupinhas para mim ou nós poderíamos ir para a casa dele e eu escolher qualquer roupa da filha dele. Ligou o carro e fomos. Quando percebi que ele tinha pegado um caminho diferente, pois tínhamos combinado de ir ao seu sítio que estava vazio e mobiliado, mas onde ninguém morava, perguntei aonde estávamos indo. Ele respondeu que iríamos a um motel que ele gostava e dava para a gente ficar mais à vontade.
No caminho, ele foi me perguntando sobre como foi a minha primeira vez, sobre minhas preferências, se eu tinha gostado de dar o cu, se tinha doído, por que eu não tinha dado mais vezes para o cara que me "descabaçou"... Respondi que tinha ficado com vontade de fazer mais vezes, mas tinha ficado com vergonha do meu ex-patrão perceber que eu tinha adorado dar o cu. Ele então falou que, se eu tivesse gostado, eu tinha mais é que aproveitar e fazer tudo que eu quisesse na cama. E ainda disse que, se eu ficasse à vontade com ele, ele poderia fazer tudo que eu estivesse a fim e ficar saindo com ele mais vezes.
Eu já estava muito excitado com o papo, pena que ele não tinha trazido a calcinha. Quase perto do motel, ele parou o carro e perguntou se eu realmente estava seguro de entrar com ele no motel. Respondi que sim. Ele perguntou se eu tinha preparado o cuzinho como ele tinha mandado. Afirmei que sim, e ele pediu para ver. Eu desabotoei a calça, arriei a calça junto com a cueca e me virei de lado. Ele pediu para eu mostrar.
Me ajeitei melhor no banco do carro e abri as nádegas. Ele, ao ver aquilo, deu um suspiro, passou os dedos para ver e disparou: “Hum, que delícia. Tá lisinho. Gostei, fez o que eu pedi.” Ao voltar à posição normal e colocar a calça, eu reparei pelo volume que seu pau estava duro. Ele perguntou se eu queria ver. Apenas afirmei com a cabeça que sim. Eu tremia de tesão, minha voz estava trêmula de tesão, nervosismo, sei lá...
Ao desabotoar a calça e colocar o pau para fora, fiquei doido e espantado. Seu pau era enorme. Era grande e grosso, com poucos pentelhos. Dava para ver o pau do Alberto palpitando e as veias todas salientes. Ele começou de leve a bater uma punheta e pediu para eu fazer isso para ele. Assim que eu coloquei as mãos, ele me pediu para chupar. Nunca me imaginei pagando um boquete à luz do dia e dentro de um carro. A sorte que era uma estrada meio deserta.
Me abaixei e senti um cheirinho bom; ele devia passar algum tipo de perfume naquela região. Era muito grosso. Eu apertava com as mãos e achava aquilo demais. Eu estava perto de dar para um coroa delicioso e com uma pica que me fazia ficar trêmulo. Caí de língua e já fui enfiando o máximo que eu pude. Eu chegava a babar, eu lambia a cabeça, engasgava... Que delícia! Chupar um pau no carro que não era muito confortável. Ele falou que estava bom e era para a gente ir para o motel logo.
Assim que chegamos à garagem do quarto, meu coração batia muito forte. Eu nunca tinha imaginado entrar num motel com outro homem. Entramos no quarto, e ele já foi tirando a roupa e pedindo para eu fazer o mesmo. Tirei as roupas e coloquei em uma espécie de guarda-roupas. Ele já estava na cama deitado e de pau duríssimo. Ele me pediu para ir logo para a cama e chupar seu pau do jeito que eu quisesse.
Fiquei de bruços na cama e fui logo segurando na base daquela pica imensa e caí de boca, igual a um bezerro faminto. Eu chupava, lambia só a cabeça e depois tentava enfiar o máximo que eu podia. Engasguei várias vezes, me deu até ânsia de vômito. Ele ria e falava que eu estava com muita fome de pinto. Eu só olhava para ele e caía de boca de novo. Parecia uma hipnose. Ele se levantou, foi em seu casaco e pegou em um dos bolsos o tubo de KY e camisinhas.
Voltou para a cama, e eu ainda de bruços. Ele aproveitou a minha posição e veio inspecionar minha bunda. Sua mão, ao tocar na bunda, me fez sentir um frio na barriga delicioso. Seus dedos abriram minhas nádegas, fazendo meu cu ficar todo à mostra para ele, que não parava de elogiar e fazer gemidos excitados. Perguntei se ele tinha gostado da minha bunda. Ele respondeu que era uma delícia e que eu devia dar mais vezes, que com uma bunda daquela eu poderia fazer muita gente feliz, finalizando com uma risada safada. Pedi para ele chupar meu cu. Ele me virou de barriga para cima e entrou no meio das minhas pernas e caiu de língua em meu cu. Já falei em meus contos anteriores que eu adoro ser chupado no cu e na bunda, pena que ele foi rápido.
Depois ele me virou de bruços de novo e reparei que ele colocou a camisinha. Em seguida, Alberto veio espalhando KY em meu cu. Seus dedos me enrabaram primeiro, talvez para ele sentir se eu ia aguentar ou não. Até o momento eu nem pensava nisso, se aquela tora ia entrar ou não. Só para lembrar, esse seria o segundo pinto que eu ia sentir, ele seria o meu segundo macho.
Depois de um tempo sendo penetrado pelos dedos do Alberto, senti sua pica se encostando ao meu cuzinho. Ele foi forçando e logo começou a doer, mas dava para aguentar. Ele tirou, colocou mais lubrificante e pediu para eu empinar um pouco a bunda, e logo veio me ajeitando como ele mesmo queria que eu fizesse. Me colocou com a bunda toda empinada e veio com o pau na mira, já todo lubrificado. Pôs a cabeça no olho do cu e foi empurrando. Doeu para caralho. Eu já havia lido que na hora da penetração era para fazer força com o cu, numa espécie de força para fazer cocô. Eu fiz esse movimento, mas não estava adiantando muito, e ele tentando meter. Reclamei que estava doendo e ele disse que era para eu aguentar que logo ia passar. Nisso, ele deu uma metida sem dó que doeu para caralho. Eu xinguei, esbravejando que estava doendo, e ele não tirou o pau de lá, deixou no mesmo local e pediu para eu relaxar.
Alguns segundos depois, reparei que a dor estava reduzindo, e ele lá dentro, parado ainda. Ele sentiu que dei uma mexida e começou devagarinho a meter de novo. Tentando enfiar mais, reclamei que estava doendo muito. Nisso, ele tirou o pau e saiu de cima. Ao sair de cima, pude olhar para o enorme espelho da parede na direção das minhas costas e pude ver o meu cu todo babado e bem arrombado. Aquilo me excitava, me ver de bruços na cama e todo arrombado. Ele pôs a mão em minha bunda me puxando para ficar de ladinho com ele e já veio com a sua pica em direção do meu ex-cuzinho. Nessa posição, as coisas ficaram um pouco melhores. Ele foi enfiando os dedos com mais KY e logo seu pau veio me penetrando. Ainda estava meio difícil para mim. O tira e bota ele ainda não conseguia executar de maneira certa.
Eu estava bem de lado, me permitindo ver aquela cena nos espelhos, do teto e o de frente da cama. Eu sendo enrabado devagar, estava delicioso. E olha que ainda estava difícil para nós. Eu com o cu doendo e sem prática, não o deixava manter um ritmo na penetração, devido à minha dificuldade com o tamanho do seu pau, mas eu queria ver seu pau entrando e saindo de mim. Fui aos poucos me posicionando, me fazendo, sem querer, virar a bunda um pouco para frente e levantei as pernas um pouco, me permitindo ver seu pau me penetrando. Fiquei alucinado com aquilo. Ele percebeu que eu estava começando a gostar e a dor não estava mais tão incômoda.
Assim, ele me colocou na posição de "frango-assado" e passou a me comer, tentava, né, porque a dor começava a atrapalhar. Mas ele não desistiu e passou a meter com mais sincronia, me levantando pela cintura, fazendo meu cu engolir seu pau inteiro. Doía bastante, mas estava gostoso. Eu comecei a levantar as pernas instintivamente, mas doeu e recuei.
Ele me colocou de bruços na posição inicial e meteu sem dó. Mas quando estava começando a ficar gostoso para mim, quase sem dor, senti as estocadas ficando mais fortes e logo a estocada “final” veio. Pelos movimentos que ele estava fazendo, entregava que ele estava acabando de gozar. Logo seus gemidos de ejaculação vieram e senti um alívio. Seu pau pulsava demais dentro de mim.
E assim foi consumado o meu segundo enrabamento. Doeu, mas foi delicioso. Eu queria muito estar de calcinha, ser submisso, variar as posições possíveis, entre outras taras... mas foi muito bom.
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