Fim de semana de putaria com Carlão. 4a. parte. Revelações

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 3864 palavras
Data: 05/02/2014 18:02:16
Assuntos:

Depois daquela rapidinha fenomenal, tomamos banho e resolvemos sair, dar um rolê, encontrar uns amigos, e obviamente, beber umas geladas. Saímos de bermuda, pois o calor tava foda. Ele usava a bermuda que mais gosto, xadrez, justinha na bunda, marcando aquela mala deliciosa, camisa polo branca, e eu estava de bermuda jeans, meio justa também, que desenha um bom volume na minha benga, e coloquei uma camiseta cinza. A gente tava bem gatinho, rsrs, de banho tomado, cheirosinhos de perfume da Boticário, dele, e vazamos pra rua, bem animadinhos. Eu tava dirigindo, e ele ficava fazendo gracinha, dizendo que tava com medo de sair comigo no volante, porque eu sou barbeiro, uso óculos, que não enxergo direito, essas coisas, puro bullying com o Dado, haha. A gente já tinha recebido umas ligações de alguns amigos, pra churrasco, barzinho, pra beber com os pais dele lá na casa deles, mas a gente tava indeciso mesmo. Demos umas voltas pela cidade, passando pelos lugares mais agitados, e resolvemos parar num posto de gasolina, aqui na cidade, o pessoal ainda tem esse hábito. Tava bem movimentado, então estacionei o carro, descemos e fomos comprar umas cervas. Encontramos alguns conhecidos e ficamos conversando com eles. Notei algumas meninas bonitas lançando olhares pro Carlão, pois o cara é bonito mesmo, e acaba sendo carne nova no pedaço, já que quase nunca sai pra balada. Também troquei alguns olhares com uma menina de cabelo vermelho, com cara de safada, e vi que ela media o Carlão e eu dos pés à cabeça. Falei pro Carlão que ele tava fazendo sucesso com algumas meninas, e ele disse que já tinha notado algo assim mesmo. Entramos na loja de conveniência de novo, e pegamos cerva, mas dessa vez pegamos Heineken, pra dar um grauzinho na bagaça, haha. Ao sairmos, vimos aquele grupinho de gatas nos olhando, com sorrisinhos nos lábios. Pior que nenhum de nós 2 tomava a iniciativa, ficamos travados, mas já olhávamos pras meninas com cara de safados.

Então chegaram mais amigos nossos ali, com uma caixa de isopor, cheia de energético, Smirnoff e muito gelo. Senhor da glória! Até esquecemos das periguetinhas kkkk. Pior mesmo era o celular do Carlos que não parava. A mulher dele ligava a cada 15 minutos. O cara tava surtando. Mas a coisa tava boa. A gente se divertiu muito. Num determinado momento, vi as meninas olhando pra gente, insistentemente. Ergui o copo pra elas, num brinde no ar. Elas se arreganharam todas, rindo, cochichando umas com as outras. Cutuquei o Carlão, ele brindou pra elas também. Aí que as garotas piraram mesmo, rsrsrs. Fomos até elas, com nossos copos cheios de vodka e energético, nos apresentamos e oferecemos bebida pra elas, que logicamente aceitaram. Começamos um papo gostoso, e elas disseram que iriam entrar na balada ali em frente, e nos convidaram pra acompanhá-las. R$50 a entrada, sem consumação? Não obrigado. Se o lugar fosse dos bons, podia até pensar...Mas chamamos as meninas pra ficarem ali conosco, junto de nossos amigos, e elas fizeram um pouco de cu doce, mas logo toparam. O Carlão entrou na loja e comprou mais uma vodka e mais 4 energéticos, e colocamos no gelo da galera. Pronto, a festa tava organizada! Estávamos em 14 pessoas, sendo 6 caras e 8 meninas, dessas, 5 eram as meninas que tínhamos conhecido há instantes. Elas ficavam curiosas com as constantes ligações no celular do Carlos, mas não falamos que era a esposa dele.

O tempo foi passando, já era mais de meia noite, e as meninas acabaram entrando na balada mesmo, e a galera riu da gente, dizendo que só agitamos, mas não pegamos nada. O Carlos se defendeu dizendo que era um homem fiel à esposa, e rimos, e eu falei que tava enferrujado pra paqueras, mas tinha a meu favor o fato de que fui eu que tomei a iniciativa de falar com elas, mas mesmo assim tiraram sarro. Com razão, pois fomos 2 cabaços mesmo.

Notamos que era hora de sair dali, pois começamos a ver carros da polícia passando com frequência ali por perto, e direto eles fazem blitz lá naquela área. Resolvemos nos separar, pegamos nossa garrafa de vodka e o energético que restava e entramos no carro. Pedi pro Carlos ir dirigindo, pois eu tava me sentindo meio beudaço já. Ele se dizia inteiro ainda. Fomos rodar de novo, e o papo sobre as meninas veio à tona. Ele me disse que deu vontade de comer uma lá em especial. Eu disse que qualquer delas pra mim tava bom. Aí ele perguntou se fazia muito tempo que eu não comia uma menina. Respondi que tava virgem em 2014 ainda. Ele riu alto. Falei que ele tem sorte de ser casado, pois pelo menos pra sexo, ele tem quando quer. Ele disse que concorda em partes, pois as vezes é a mulher que tá um cu de xarope, ou ele que tá sem tesão nenhum, pois a vida de casado cai numa rotina foda. Já tivemos papos sobre essas coisas anteriormente, e não só ele, mas vários amigos meus, que são casados, reclamam dessa rotina que se torna a vida sexual dos casais. Já ouvi até a mulherada reclamando também. E ele começou a despejar uma certa insatisfação, dizendo que eles tem brigas feias de vez em quando, coisa que eu sei, que se não fosse por causa do filho deles, ele já tinha largado dela faz tempo. Eles estão casados há 6 anos, casaram novinhos, mas foi por livre vontade, pois ela engravidou algum tempo depois. Ele continuou a falar que seu casamento tava bem morno, que esses dias que ela tá longe poderia dar uma reaquecida, pois ele já tava sentindo a falta dela e do moleque deles. Eu dava apoio pra ele, pois gosto da mulher dele, a família deles é linda, e torço pra que eles fiquem juntos. E senhores leitores, nem pensem que fiz papel de advogado do diabo, pois curto mesmo sacanagem com macho, tô adorando as putarias com o Carlão, mas nem penso em atrapalhar a vida dele, e nem ter algum tipo de envolvimento sentimental dos fortes com outro cara. Então falei pra ele, que na mina opinião, ele deveria pensar mil vezes antes de largar da esposa dele. Aí ele me perguntou se eu não pensava em casar algum dia. Falei pra ele que penso nisso todo dia, porque só casam aqueles que não pensam. Caímos na gargalhada, e ele passou a mão na minha cabeça.

-Cara, como que uma mulher nunca te fisgou ainda?

-Várias já tentaram, mas eu fujo, eu disse.

-Mas vc gosta de mulher, que eu sei...

-Claro, rapaz, não sou viado não, respondi simulando certa braveza, mas nada convincente.

-(Rindo) Eu sei seu retardado, não tô falando isso, mas já tamo com intimidade suficiente pra eu te falar o que acho de vc, né.

-E o que vc acha de mim, perguntei interrompendo-o.

-Te acho um baita de um amigo, um cara que curto pra caralho.

-Tá, e o que mais?

-Ué, mais o quê?

-Fala Carlão, desembucha, velho...

-Falar o que Dado? Tá grilado com o quê?

-Com nada...acho que tô "beudo", desconversei.

Ele encostou o carro, e me olhou na cara, sério. Perguntei porquê ele tinha parado.

-Parei pra gente conversar. Cara, vc acha que eu não piro de vez em quando também? Fico pensando, nossa o que será que o Dado deve pensar de mim? Eu, casado, com filho, e fico trepando com ele, fazendo essas putarias, cara, é foda.

-Ah, tá, e eu, também tenho uma filha cara, sei que vc é casado, curto pra caralho sua mulher, e morro de medo dessas coisas cairem na boca do povo. Aí estamos fodidos, cara. Então, estamos no mesmo barco.

-Nossa, que bom ouvir isso de vc, tem dias que fico grilado de verdade. E pior que hoje comemos o Maurício cara. Já pensou se ele fala alguma coisa pros outros?

-Relaxa, ele tá mais preocupado que a gente. Com isso vc nem precisa se preocupar, Carlão.

-Vc já tinha comido ele, né?

-Hã?

-Não mente, que já tô sabendo, seu tarado, arrombador de cu.

Eu caí no riso, ao ver aquela cara de safado dele.

-Quem te disse isso rapaz? É mentira.

-Ele falou, eu pressionei ele, quando levei ele embora. Eu saquei que tinha alguma coisa. Ele tava muito facinho.

Tive que falar a verdade, né. Contei rapidamente como comi aquele moleque pela primeira vez, e o Carlos ficou indignado com minha cara de pau. Ele ria, botava a mão a boca, arregalava os olhos com cada detalhe que eu contava.

-Nossa Dado, seu patife, tô até com medo de vc agora, ele falou sorrindo pra mim. Ri muito dessa palavra, patife, kkkkkkkk, tô rindo muito agora, digitando esse relato. E ele ficou me chamando de patife a noite inteira, porque eu ri muito quando ele me xingou assim. Virou um apelido na hora. Patife. kkkkk. Tô rindo pra caralho. Desculpa, voltando ao relato, galera...Voltamos a rodar pela cidade, e fomos ao lanchódromo comer um cachorro-quente, pois somos viciados nisso. Fomos no trailer mais vazio, pedimos os lanches e uma Coca 2 litros e voltamos a conversar, dentro do carro. Comecei a especular o Carlão, quando foi a primeira vez que ele tinha transado com um cara. Ele relutou em responder, todo envergonhado, mas confessou que fez muito troca-troca quando era moleque, com os primos principalmente. Adoro ouvir essas coisas, haha. Ele não quis entrar em detalhes maiores e nem citou nomes, pois conheço todos os primos dele, mas pressionei ele, falando que ele tinha feito troca-troca com todos os primos dele. Ele riu, ficou pensativo, e respondeu rindo:

-Quase todos!

Gargalhamos. Aí ele me perguntou quando foi minha primeira trepada com homem. Falei a verdade, e disse que fiz muito troca-troca também, mas que considero minha primeira vez com homem quando eu tinha uns 14 anos, e comi um amigo, também com 14. Me referi ao Claudinho, mas não citei seu nome, pois ele o conhece também. Curioso, quis saber quantos anos eu tinha quando dei o cu pela primeira vez. Aí eu fiquei pensativo, meio encabulado. 16, respondi. Ele abriu um sorrisão, me olhando com cara de safado.

-Gostou?

-Mais ou menos, doeu pra caralho.

-O cara era mais velho?

-Não, acho que a gente tinha a mesma idade. Éramos colegas de classe.

Ele quis que eu contasse detalhes, mas falei que outro dia contaria, aí perguntei pra ele quando ele tinha dado o cu pela primeira vez.

-Ah, acho que eu tinha uns 12 ou 13, e também considero minha primeira transa de verdade, tanto com homem quanto com mulher.

Fiquei curioso, então ele me contou por alto, que o moleque tinha uns 15 anos, que era filho do sócio que o pai dele teve uma época, e que eles viviam juntos. Um dia esse moleque achou umas revistas pornôs do pai dele, e chamou o Carlos pra verem juntos. Eles estavam no barracão, onde os pais deles trampavam, cheios de maquinários. Atrás das máquinas após verem as revistas, rolou um troca-troca. O Carlos comeu o moleque primeiro, enfiando pela primeira vez seu pau num buraco quente, como ele mesmo descreveu, rsrsrs, disse que comeu bem gostoso o moleque, atolando mesmo. Aí foi a vez dele dar o cu. O moleque era mais velho, tinha o pau um pouco maior, e sofreu dando o cu. Disse que a vara do carinha atolou também. Doeu no começo, mas confessou pra mim que curtiu. Achei legal ele ser sincero assim, mas não pude concordar com ele, pois a primeira vez que senti um pau no rabo, ardeu demais. Aí, ele pediu pra eu contar. Fui convencido, então relatei. Esse cara, colega de classe, ia sempre com calça de moleton pra escola, e eu achava a bunda dele um tesão. A gente tinha essas intimidades de ficar passando a mão na bunda um do outro, até que um dia ele me disse que tinha vontade de comer meu cu. Eu respondi na lata que eu tinha vontade de comer o cu dele também. Aí ele descaradamente, me disse que a gente poderia fazer um troca-troca qualquer dia. Levei um susto, concordei, mas levei na brincadeira. Chegando o fim do ano letivo, a gente tinha muita aula vaga. Um dia ele chegou pra mim e me convidou pra tomar uma Coca lá na rodoviária, que ficava perto da escola de segundo grau que estudávamos. Aceitei, já que teríamos aula vaga naquela hora. Pra chegar lá, a gente teve que passar por uma praça. Aí ele me disse que ali mesmo a gente poderia fazer aquele troca-troca que tínhamos proposto. Minhas pernas tremeram, e fomos pra perto de um coreto, escuro, no centro da praça. Tiramos par ou ímpar, pra ver quem daria o cu primeiro. Ganhei, haha. Tirei o pau pra fora, e o cara levou um susto.

-Vc já era pauzudo nessa época?, o Carlos me perguntou.

-Já, sempre tive o pau acima da média.

Então retomei o relato. O cara se assustou, e até pensou em desistir, mas insisti, e botei ele escorado na parede, passei cuspe no pau e forcei a cabeça no cu dele. Forcei mesmo, e senti aquele rabo engolir aos poucos minha vara.

Fui interrompido pelo Carlão me mostrando sua vara duríssima sob a bermuda. Até me desconcentrei. Aí ele viu a garota trazendo os lanches e nos recompomos. Começamos a comer, mas ele queria que eu continuasse a contar. Entre uma mordida e outra, terminei o relato.

Atolei a vara no cara, e ele gemia baixinho. Ele dizia que tava gostoso, bem putinho ele era. Já devia dar aquela bunda há séculos. Comi ele por uns 10 minutos, aí chegou minha hora de ir pro abate. Quando vi o pau do cara, puta que o pariu, era grande também.

-Maior que o seu?

-Nem sei, mas ali na hora, parecia o maior pau do mundo!, respondi. O Carlos até se afogou com o lanche, de tanto rir.

O cara me pôs escorado na parede, e senti sua rola melada me invadir o cu com força, me arrancando lágrimas dos olhos. Aquilo parecia ferro gusa, de tão quente. De nada adiantava eu pedir pra ele parar, aí que ele forçava mais. Aquele nervo entrou me esfolando, parecia que eu tava cagando pra dentro. Ele me esfolou o cu durante uns 5 minutos, aí não aguentei mais, falando pra gente continuar outro dia.

-Nossa, nem gozaram?

-E quem gozava fazendo troca-troca?, perguntei em resposta.

Só sei que aquele papo deu um baita tesão na gente. Acabamos os lanches e saímos dali. Resolvemos ir pra casa dele. Lá chegando, disse que eu ia tomar um banho. Aí ele me chamou pra ir lá na suíte dele, e tomar banho lá. Achei melhor não, mas ele insistiu, me empurrando pra lá. Peguei minha mochila, com minhas coisas e levei lá pro quarto dele. Tirei a escova de dentes e dei um trato na boca. Eu já tava só de cueca, então sinto aquele safado se encostando em mim, me dando uma patolada gostosa. Seu nervo estava em brasa, duro, se encaixando na minha bunda. Tirei minha cueca e fomos pra debaixo da ducha. Ele lavou meu ferro direitinho, e lavei o dele também. Aí virei ele, e lavei aquela bunda deliciosa, fazendo espuma naquele rego peludo. Atolei o dedo naquele cuzinho, limpando lá dentro. Então ele lavou meu rabo, deslizando sua mãozona no meu rego, enfiando o dedo no meu cu, lá no fundo, bem gostoso, pra deixar bem limpinho. Saímos do box, acabando de nos secar, e ele foi me levando pra cama deles. Me neguei, puxando-o pro quarto de visitas, onde também tem uma cama de casal. Disse pra ele que achava melhor assim , e ele concordou. Caímos na cama, com ele por cima de mim, pesando seu corpo grande sobre o meu. Na hora ganhei um beijo, molhado, longo, cheio de carinho e tesão. Sua rola se encaixou no meu rego, por baixo, e sentia aquela cabeça gostosa me cutucar de leve o rabo. Abri um pouco as pernas, e ele se acomodou, me afundando a vara no rego. Que cutucões gostosos eu levei assim. Ainda nos beijando, comecei a apalpar aquela bunda forte. Deslizei as mãos pelas suas nádegas, afundei a mão em seu rego, e achei aquele botão fechadinho, e forcei o dedo, que entrou justo, pra dentro daquele túnel quente. Cutuquei por um bom tempo, e ele me dava cutucões no rabo, com sua vara gostosa.

Então ele me virou de bruços, e começou a lamber todo meu corpo, das minhas orelhas, passando pela minha nuca, ombros, costas, me lambuzando de saliva, me dando leves mordidas. beijinhos, chupões. Pirei com aquilo, nossa, o cara tava inspirado como nunca. Mas o melhor tava por vir. Passou pela minha bunda, dando beijos e mordidas, mas desceu mais e lambeu minhas coxas, panturrilhas e foi até os meus pés. Sim, meus pés! Nunca imaginei aquilo, mas ele se mostrou um grande podólatra. Tinha muita coisa do Carlão que eu estava descobrindo nesse fim de semana. O cara me chupou o pé, me fazendo cócegas, chupou meu dedão ,lambeu meus pés, esfregou na cara, e eu só observando aquilo, e confesso, que sua desinibição e total entrega me excitaram. Agora eu já estava de barriga pra cima, olhando seu encanto pelos meus pés, beijando-os, chupando meu dedão, como se chupasse minha verga. Chamei ele pra cima, oferecendo-lhe minha verga de verdade, rsrsrs. Ele veio na hora, e abocanhou meu pau, chupando com dificuldade minha cabeçorra. Que tesão! Fiz ele mudar de posição, e trouxe seu corpo pra cima de mim, e ele continuou a me chupar, mas agora eu tinha seu pau balançando sobre meu rosto. Chupei aquela rola, num 69 sensacional. Nos chupamos muito, até que movi meu corpo um pouco pra cima na cama, e tive aquele rabão aberto todo pra mim. Enfiei minha cara naquele rego cheiroso e lambi aquele cu beiçudo, peludo, enfiei a língua, fazendo ele balançar os quadris, esfregando aquele rabo na minha cara. Deitei-me na cama, e pedi pra ele se sentar na minha cara. Puta que pariu! Que coisa maravilhosa foi ter aquele cara sentado na minha cara, deixando minha língua explorar lá dentro do seu cu. Ele dizia que tava uma delícia, e rebolava a bunda na minha cara, passando aqueles pelos no meu nariz, me inebriando com o cheiro daquele macho tesudo. As vezes me faltava o ar, e tinha que abrir sua bunda e levantá-la pra respirar, mas socava a língua naquele buraco de novo. Depois de um tempo assim, ele ficou de cócoras pra mim, aí minha língua pode explorar seu rego completamente, e senti ir fundo naquele brioco lambuzado de cuspe. O Carlão sentava na língua, rebolava e se punhetava, dizendo que tava gostoso demais aquela putaria, me chamou de patife várias vezes, (tô dizendo que o apelido pegou, rsrsrs), pedindo pra eu linguar bastante o cu dele.

Louco de tesão, ele ficou de cócoras e colocou a rola no cuzinho. De costas pra mim, ele sentou-se na minha rola. Tive uma visão perfeita daquele rabo se abrindo e engolir minha pica. A cabeçona sumiu pra dentro, sendo engolida deliciosamente. O cuzão sugou a rola, e sua bunda encostou nos meus pentelhos e imediatamente ele começou a suber descer na minha vara. Nós gemíamos muito, e o barulho da nossa foda ecoava no quarto. Ele se virou de frente pra mim, tirando a rola e atolando-a de novo, fazendo cara de prazer. Sua pica imensa balançava enquanto ele fodia meu pau com seu cu gostoso. Comecei a dar estocadas, movimentando meus quadris sob ele. O cara gemeu gostoso, pedindo rola no cu. Bombei bastante, segurando em suas ancas. Vi seus olhos virando de tesão, e antes que ele gozasse, diminuí as estocadas, e pedi pra ele ficar de 4 pra mim. Amo comer o Carlão assim. Me engatei nele e soquei a rola, fazendo ele ir pra frente, com minha investida. A vara atolou, lá no fundo, e eu abri aquela bundona pra ver minha pica sumir lá dentro. Pouco depois, ele pediu pra me comer também. Tirei a rola bem devagar daquele cu, ele se deitou na cama. Subi nele, e fiquei de cócoras, de frente pra ele, sentei naquele nervo latejante, a seco mesmo. Senti a cabeça ir pras profundezas do meu rabo, me lavando pregas e tudo mais junto. Que sentada boa que eu dei, rsrsrs. Vi estrelas, mas o tesão tava alto e deixei aquela tora me invadir, me preenchendo aos poucos, até que senti seu corpo tocando no meu. Pronto, vara atolada. Comecei uma foda lenta, subindo e descendo bem devagar, e minha rola dava fisgadas de tão dura. Olhei pro Carlão, e vi sua cara de tarado, linda, contemplando nossa foda. Meu sacão batia na barriga dele, esfregava nos pelinhos dele. Sentia meu suor escorrer pelas costas, e o Carlão minava suor pelo corpo todo. O calor tava foda no quarto, mesmo com o ventilador ligado no último. Ouvia o barulho do meu cuzinho já molhadinho ao levar a vara pra dentro. Eu nem pegava no meu pau, senão gozaria no ato. Dei meu rabo pro Carlos, deixei ele me foder bastante, e vendo que o gozo era iminente, comecei uma bronha gostosa, sentindo aquele tronco no meu rabo. Anunciei o gozo aos urros, levando cabeçadas fortes no fundo do rabo, e despejei minha porra espessa, aos montes na barriga e peito do Carlão, que me xingava de puto, safado, patife, rsrsrs, e de tudo mais que vinha na cabeça dele, que me encheu o rabo de porra, sem me avisar que tava gozando. Ao sair do pau dele, senti a gala escorrer do meu rabo. Gozou um monte no meu cuzinho esfolado. O safado fez questão de conferir o estrago, me arreganhando o cu, vendo a porra escorrer do meu furo. Não satisfeito, me atolou a jeba ainda dura no cu, levando gala pro meu reto, e tirando várias vezes, pra ver a lambuzeira. Ardeu, mas deixei ele brincar com essa tara. Antes que sujássemos a cama, fomos pro banheiro nos limpar. Ele fez questão de limpar meu cu, com papel, me abrindo a bunda, observando meu rabo. Com a duchinha do vaso, terminei o serviço. Ele se lavou com a duchinha, no box, e eu fiquei paquerando aquele baita macho bonito se limpar. Nos enxugamos, e voltamos lá pra cama. Ele vestiu a cueca e a bermuda e foi lá pra fora conferir o quintal e ajudei ele a fechar a casa direitinho. Sua cara era de sono total. Ele me perguntou, todo bonitinho, se ele poderia dormir lá no quarto de visitas comigo. Neguei na hora....mentira amigos leitores, kkkkkkk. É lógico que dormimos bonitinhos na mesma cama, como dois grandes amigos. Será? Aguardem o próximo relato.

Valeu pela visita, galera. Comentem aí em baixo e deem sua opinião. Curto muito ler seus comentários. Abraços do Dado.

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Comentários

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Nem sei o que dizer, essa foda depois das revelações me deixou pirado... rsrsrsrs

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Gostei do conto do Claudinho, podia continuar contando com o enredo juvenil.

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Valeu por comentar galera. Vc viu Jhoen haha, o anel do meu puto? Delícia né.

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E que revelações tanto no ato sexual e na amizade. Já considero a mulher do Carlão traída, agora que vocês começaram vai ser difícil parar hehehe. Jurava que o Carlão nunca tivesse experiencia com outro homem. Que fofo agora ele está te limpando hahaha. Sei bem como dormiram como dois grandes amigos, ele pode ter até dormido, mas você é que não ter dormido. Tu es puto, tirou foto do anel do cara hahaha. Vai ter algum vídeo ou um solo seu?

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Bem, realmente revelações... Mas sabe, no começo do capítulo eu jurava que teria uma foda com alguma mulher (menos mal, afinal trair a esposa não é legal).Que cuti-cuti dormindo na mesma cama rs. Mas acho vocês apenas amigos... Com uma gostosa, ardente e sacana amizade XD hehe

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