Dando para quatro da equipe de MMA do carioca

Um conto erótico de minerinha
Categoria: Grupal
Contém 2635 palavras
Data: 05/02/2014 16:02:49
Última revisão: 20/05/2019 09:20:29

Olha eu aqui, mais uma vez. Este é o meu quinto conto, das minhas loucas aventuras. Meu nome é Viktoria.

Sou mineira de Tiradentes, 22 anos, 4 anos de casada, morena, baixinha, seios pequenos e durinhos. Meu popó é bem grandinho, os cabelos cacheados tipo miojo, na altura da cintura.

Finalmente chegaram as esperadas ferias do Renato, meu marido. Desde que casamos, não lembro dele tirar ferias. Como relatei nos contos anteriores, ele é muito ganancioso, sempre tentando se mostrar melhor que todos.

Viajamos para o Rio de Janeiro, onde chegamos bem cedinho. Nos hospedamos num hotel bem luxuoso, de frente para o mar, tudo por conta da empresa .

Só quando chegamos no Rio, que o Renato me avisa que está para começar uma feira de tecidos de todo Brasil. E que ele iria representar não só Tiradentes, mas o Estado de Minas Gerais. Outras pessoas estariam também, contudo, o responsável pelo stand era ele.

Vaidoso como ele só, estava adorando a ideia. Me disse para eu não ficar chateada, já que a feira que só começaria na semana seguinte e que deveriamos aproveitar bem esta semana.

À noite, com meu esposo dormindo, entro no face e converso com Lucas, meu amante carioca. pelo face Ele me pergunta quando vamos nos ver. Eu explico que só na semana vindoura. Ele não gostou muito não, mas, fazer o que né? Não tem outro jeito.

Se despede dizendo que precisa dormir, já que o treino tinha sido pesado. Ele é lutador de MMA e sua equipe tinha pegado pesado. E ainda diz:

- Vik, só mais uma coisa. Lembra do que você prometeu, na ultima vez que estive com você né?

Me faço de desentendida e pergunto do que ele está falando. E ele me relembra:

- Você disse que dava conta de mais de um macho. Até de quatro, não é?

Respondo que sim, indagando o que ele queria em dizer com aquilo. Ele diz que não é nada, só confirmando .

Mal desligo o note, o celular toca. É o Lucas e ele diz:

- É rapidão. Olha pra ver se o seu marido não acordou. E Vitoria, você é uma mulher de palavra?

Digo que sim. Lucas diz, só isso, sonha comigo e desliga. É claro, fui dormir cabrera com o que ele estaria aprontando.

Durante a semana, sou toda do meu marido. Saimos diariamente, pegamos aquela praia. Afinal mineiro em praia, é igual criança numa casa de doces.

A semana acaba logo e na segunda, bem cedinho, o Renato me acorda e fala que está indo para tal feira. Me avisa que contratou um motorista, que vai ficar ao meu dispor e que não é para eu sair sozinha.

Durmo até o meio-dia só então me levanto, tomo um banho, almoço e mais tarde, ligo para o Lucas dizendo que estou sozinha. Ele pede para eu encontrar com ele atrás do hotel. Pegamos um taxi, ele me abraça, mas não fala nada. Eu meio ressabiada, sem entender qual é a dele. Vamos para um motel e meus temores são infundados. Ele é só carinho.

Me joga em seus ombros, o que não é difícil, já que sou pequena e bem leve. Ele além de alto, é bem forte. Me joga na cama e vai tirando minhas roupas, peça por peça, até me deixar nua.

Beija meus labios, morde meu pescoço e mama meus peitinhos. Já estou louca pedindo para ele me possuir. Lucas sorri, diz que ainda não e vai descendo passa a língua no meu umbigo. Olha para mim e fala que minha xoxota está raspadinha, lisa igual de um bebê, boa para cair de boca.

E eu louca para ele me chupar, mas ele quer ser cruel. Desce para minha coxa, morde uma e a outra ele vai metendo as unhas. Continua até meus pés, massageia eles beijando de leve e brinca com eles, dizendo que pezinhos mais pequenos e delicados. Sorrio e digo: - Uai, sou pequena, né.

Puxa meu quadril e fica com o rosto bem em frente a minha xoxota. Dá uma sopradinha, o que me faz agarrar seu cabelo, implorando para ele me chupar. Porém, tudo que ele faz é só roçar de leve os labios no grelinho, continuando a tortura. Até que passa a língua e coloca dois dedos dentro da minha xaninha.

Só então me chupa. Fico em êxtase. Meu corpo treme, o rosto pegando fogo. Começo a me debater na cama, mordo meus lábios. As unhas cravadas no lençol. Tenho então um orgasmo delicioso. Fico imóvel por um tempo, me recuperando. E depois, é minha vez de dar prazer .

Ele ainda esta com roupa. Sou menos gentil, arranco tudo, e como uma felina, meto as unhas em seu peito, deixando as marcas. Com a língua, exploro cada pedacinho do seu corpo.

Chego perto do mastro que esta brilhando, duro de tanto tesão. Dou uma sopradinha e vou para bolas. Coloco as duas em minha boca. Agora é ele que está gemendo, segurando meu cabelo, puxando para seu mastro e falando para eu devora-lo. Sorrio, passo a língua na sua pica e vou lambendo igual a um picolé. Não coloco em minha boca, brincando com a cabeça. Fico passando a lingua naquele rachadinho de onde sai seu leite.

Agora ele está me xingando de tudo o que é nome. Manda cair de boca, quer a boca da putinha dele sugando seu pau. Acabo abocanhado sua pica e devoro ela, sugando tipo quando tomamos suco com canudinho. Só escuto os ¨ploks ploks¨ e ele gemendo. Logo sinto sua seiva quente encher minha boca. Engulo tudinho sem desperdiçar nem só uma unica gotinha.

Nos amamos muito durante aquele dia. Como estava ficando tarde e tendo que voltar pra o hotel, me preparava para ir embora, quando Lucas traz de volta todo meu temor, dizendo:

- Lindinha, hoje te tratei igual uma rainha. Mas amanhã não vai ser assim não. Você vai ser tratada como uma puta rameira. E vai cumprir o que falou. Quero só ver se é uma mulher de palavra.

Retornei ao hotel temerosa sobre o dia seguinte. Comi qualquer coisa e fui dormir. Fui despertada pelo meu marido, que nem tinha visto ele chegar. Renato me dá um beijo e pergunta porque saí sozinha, sem o motorista. Nem me lembrava do tal motorista. Disse que não foi necessário. Ele diz que se eu sair hoje, não é para eu sair sozinha. Que já avisou para o motorista para me acompanhar aonde eu for.

Putz, mais essa. Já preocupada com o que Lucas vai aprontar e ainda por cima essa do motorista. Tento dormir mais um pouco. O celular toca e é o Lucas perguntando o porque de não ter ligado pra ele ainda. Falo que queria dormir mais um pouco e conto do motorista. Ele manda anotar um endereço e diz que pode vir, que a gente dá um jeito no motorista.

- Como assim a gente? A gente quem?Pergunto. E ele lacônico:

- Vik, só faz o que to mandando.

Desço ao saguão, vou até o tal motorista e mostro o endereço. Peço para ele me levar lá. Chegando no local, ele me questiona se é ali mesmo. Digo que sim, segundo o que eu tinha anotado. Quando vou ligar para o Lucas, ele sai de um galpão e vem em nossa direção. Ao se aproximar, me diz para entrar no galpão.

Quando estou saindo do carro, o motorista me diz que tem ordens de ir aonde eu for. Indecisa, paro e olho para o Lucas, que ordena:

- Vitoria, entra logo!

O motorista sai do carro. Lucas se põe entre eu ele. O motorista é alto e entroncado, igual um armario. Lucas segura forte meu braco, olha pra mim e continua:

- Vai amorzinho, tô perdendo a paciência com você! A gente vai ter uma conversinha com esse aqui.

Então vejo quatro homens vindo em nossa direção, com o porte físico equivalente ao do Lucas. Vou andando, passo por eles fitando o chão e me apavoro.

Dentro do galpão tem um tatame, várias luvas tipo de boxe e sacos de areia. Me dou conta de estar onde o Lucas treina para suas lutas. E os quatro sujeitos devem fazer parte da sua equipe de MMA. Penso ¨- estou fodida¨. Lucas chega e diz:

- Pode ficar sossegada. O alemão vai ficar de olho nele. Junto com ele, três homens se aproximam. Um é mulato, bem alto, mais que o Lucas, todo tatuado no peito largo. O outro parece ser o mais jovem. Da mesma altura do Lucas, porem, mais magro com a cor da pele igual a minha. O terceiro é ruivo, sem camisa, todo marombado e cheio de sardas pelo corpo.

Lucas chega perto de mim e vai dizendo:

- E aí, amor. Vai cumprir com o que falou ou não?

Consigo gaguejar um ¨ma..mas¨. Lucas me interompe:

- Quero ver se vai ser mulher pra cumprir com o que falou. Olha você não é obrigada a ficar. Se quiser, pode ir embora. Enfia esse rabão entre as pernas e vá se manda, se achar que não é capaz de cumprir com sua palavra.

Penso em ir embora, sair correndo. É o mais certo a fazer, mas, aiiiiiiiiii, meu orgulho e também um pouquinho de curiosidade, me detém. Olhando melhor, aqueles homens eram lindos e não seria ruim ser possuida por eles. Resignada, com olhar de desafio, digo em voz baixa:

- Façam o seu melhor...

Acho que o Lucas não esperava por isso e fica surpreso. O mulato não consegue esconder o entusiasmo:

- Gostei dessa mineirinha! A bichinha é valente, meu!

O Lucas tira a minha roupa, enquanto diz ¨- Vamos ver até onde vai essa valentia toda¨. Logo estou peladinha diante os quatro machos. Rapidinhos, eles também ficam nus, com os pênis eretos apontando apra mim. E pedem que eu coloque preservativos neles, o que me tranquiliza, já que estava com medo que não usassem as camisinhas.

Lucas como lider, me deixa de quatro e sem mesmo preparar, vai logo metendo no meu fundinho, causando certa dor. O ruivo tenta entrar por baixo. Reparo que até os pentelhos dele são da mesma cor dos cabelos e seu pau é vermelhinho, tudo combinando de forma natural. E se contorce todo para penetrar na minha xaninha.

O mulato vem com sua ferramenta gigantesca e enfia na minha boca. O cara é um jumento, não consigo abocanhar a pica dele por inteiro. Ele vai enfiando e sinto a cabeça chegar na minha garganta. Começo a babar e nisso, o mais moço reclama. Tiro a boca do pau do mulato e falo para ele se aproximar e começo a masturbá-lo com minha mão.

Lucas me dá um tapa na bunda e diz:

- Essa é minha putinha! Que cuzinho quente e apertado!

O mulato sem parar de meter na minha boca, fala:

- Que boca macia e gostosa! Tua piranha é boa mesmo no boquete!

O ruivo debaixo não fala nada. Começo a suar, com uma macho no cu, outro na boceta, mais um na boca e a pica do quarto na minha mão. Que loucura!

Além da ardência no rabo, acabo esgasgando, sufocada pelo mastro enorme do mulato. Cada vez que ele tira um pouco, sai um mar de saliva. Eu aproveito para eu respirar um pouco. O mas jovem pede para o mulato trocar com ele, querendo colocar seu pau na minha boca.

O mulato parece que nem escutou e continua estocando forte. O mais jovem pede novamente. Acho que o mulato ficou com pena de mim, me vendo toda babada e mal conseguindo respirar. Diz contrariado ¨- Tá bom, seu chato!¨ e troca com ele. Para minha sorte, a pica do mais novo é bem menor. E com ela na boca, consigo respira melhor.

Ficam assim por um tempo, até o Lucas avisar que vai gozar. Sinto seu leite quente encher meu orifício de trás. Ele senta ao lado e fica olhando. O mulato, ao ver o buraquinho livre, imediatamente se posiciona por trás. E mete aquela vara de jumento no meu cuzinho. Mesmo alargada e melada com a porra do Lucas, a dor é tanta que sinto a vista escurecer. Solto um grito, enquanto o mulato me arregaça.

O ruivo, com com a rola enterrada na minha xoxota, fica mamando meus peitinhos, metendo gostoso. O mais novo, louco para meter, pede para o ruivo trocar com ele, dizendo para ele ficar com a boca. O ruivo nega, dizendo que só ia sair dalí depois de gozar. O mais jovem insiste:

- Pôw, cara, deixa eu comer a bocetinha dela!

Como o ruivo não responde, o mulato é quem diz:

- Ô carinha chato! Você vai ter sua vez de comer a xoxota dela. Vem prá cá que estou quase gozando.

Ele tira o pauzão do meu fundinho, o que me causa alívio. Diz que quer gozar na minha cara, tira a camisinha e derrama seu leite no meu rosto. O mais novo já está metendo no meu cu. Por ter o instrumento bem menor, nem senti.

O mulato veste uma bermuda e diz que chamar o alemão, dizendo que está na hora dele ficar de olho no cão la fora, se referindo ao motorista. Nessa altura, já toda arrombada por quatro, penso apenas que um a mais ou um a menos, não vai fazer diferença.

Vejo o tal alemão chegando e se despindo. Loiro, alto, de pele clara, com cara de bebê. E coloca seu pau na minha boca. Não sei se foi impressão minha, seu pênis cheirava a talco de neném. A piroca do Lucas está duro outra vez. Pego com a mão e brinco com seu mastro.

Ai acontece algo que não esperava. Começo a sentir meu corpo tremer, o rosto esquentando e como se algo fosse explodir dentro de mim. Gemendo, me tremo toda, cerro meus olhos e tenho um delicioso orgasmo. Nem escuto o Lucas dizendo:

- A putinha está gozando, olha só!

Depois disso, não me lembro de muita coisa. Eles continuam, trocando e se revezando na boceta e no cuzinho. Quando dou por mimm estou deitada no chão, esgotada. Lucas chupa um seio, o mais moço o outro. O mulato brincando com meu corpo e o alemão falando:

- Gracinha, agora vamos te dar muito prazer. Você foi muito valente e merece!

Achava ser impossível sentir mais qualquer coisa, mas, acabo tendo vários orgasmos em seguida. Não sei se desmaiei ou dormi de tanto tesão. Quando desperto, estou deitada no colo do Lucas. Os outros já não estavam ali. Ele me pega no colo e me leva para o banheiro.

Enquanto me dá um banho, fala que isso não vai mais acontecer e que eu fui muito valente, o que o deixou surpreso. Pede para não contar para os seus primos. Já vestidos, ele me acompanha até o carro. O motorista dormindo dentro dele. E os quatro em volta.

Todos se despedem, dando beijinhos no rosto. O mais novo ainda excitado diz:

- Bem que você podia voltar um dia desses, hein morena?

O Lucas já corta a conversa:

- Não, moleque. Essa aqui é só minha e dos meus primos, tá bom?

O alemão passa algo no nariz do motorista que acorda. Lucas diz para ele, seguido dos outros quatro, com o dedo indicador na boca, pedindo silêncio:

- Ô cão, você vai levar ela direto para o hotel e ficar de bico calado, entende?

O motorista faz que sim com a cabeça. Me leva para o hotel, entro na hidro e adormeço lá mesmo. Já é noite, quando Renato chega. Ainda estou na banheira. Ele me acorda e fala para eu ir para a cama. Enquanto estou indo, meu marido comenta:

- Desculpe por te deixar aqui, amor. O Marcos me disse que você não saiu do hotel.

Ainda sonolenta, pergunto quem é Marcos. Então me lembro que ele é o tal motorista.....

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Comentários

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Vik, voltei para reler seu maravilhoso conto. Você narra muito bem e sua história é bem bonita. Você é bem novinha, mas já sabe muito bem como lidar com um homem, ou até com mais de um, parabéns!!! É um conto bem excitante vale nota 10 e se você tiver fotos para enviar gostaria muito de vê-las, pois pela sua própria descrição penso que você deve ser muito bonita. Beijo, Orácio. oraciov6@gmail.com

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Seus contos são sutis e gostosos demais, parabéns! Me inscrevi agora só pra falar com você.Será que consigo? rs. Beijoa, te cuida linda!

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És maravilhosa demais, minha querida. Te adorei. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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Coitado do motorista Vik, acho que ele merece um presentinho por ser tão leal...rs Bjs safada!

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Muito bom , meu sonho dar pra quatro assim....rsrs

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gente obrigada pelos comentarios a todos de coração mil beijos da minerinha ..........

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Muito bom o conto, Vik. Deixou meu ¨secretário¨ durinho de tesão. Pena que eu não estava nessa equipe de MMA. Bem, como sou um grande comedor de...miojo, você ia correr um grande risco comigo. Rss. Beijão!

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DELÍCIA... EU QUERIA ESTAR NO,LUGAR DELES... MIL... DE NOTA...

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Nossa, adorei TODOS os seus contos!

Estou ansioso pelos proximos!

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