Escravo do casal gostoso VII - Nas mãos do vizinho

Um conto erótico de escravo
Categoria: Homossexual
Contém 959 palavras
Data: 05/02/2014 03:43:17

No penúltimo conto, antes de falar sobre meu fim de ano, narrei o que tinha acontecido quando o casal que me domina me mandou pra ser usado por um mestre alemão. Lá o cara fudeu um garoto passivo, bem bonito e saradinho, que depois pediu pra ficar assistindo minha humilhação. Na hora só achei ele parecido com alguém que já tinha visto, mas durante a semana iria descobrir que ele estava mais perto do que eu pensava.

Antes preciso contar o que aconteceu quando eu cheguei na casa do casal dominador, após implorar para ir até lá para gozar.

Chegando lá, estacionei o carro e eles estavam esperando na garagem. Já entrei no carro deles e saímos. Rodamos até uma estrada meio longe, que tinha um acesso de terra, provavelmente para alguma chácara. Andamos cerca de 1km, até o dominador parar o carro e me mandar ficar pelado. O meu amigo sub tirou o cinto de castidade, escreveu VIADO ESCRAVO com pincel atômico no meu peito e me mandou descer. Era pra contar uns 10 passos na frente do carro, ajoelhar olhando para o carro e punhetar. Depois de alguns segundos eles ligaram a luz alta, me deixando todo exposto naquela estrada, pelado, batendo punheta. Era pra eu bater até gozar na minha mão e depois lamber tudo. Fiz como mandaram. Eu só poderia sair dali quando a luz do carro fosse apagada. Aí meu amigo sub desceu com um capuz, parou do meu lado, deu um banho de mijo em mim e me chutou, me derrubando no chão. Fiquei lá até ele voltar pro carro e eles apagarem a luz. Eles estavam filmando tudo.

Voltei, me enxuguei com minha camiseta, o sub recolocou o cinto de castidade em mim e aí pude entrar no carro. Só que eles falaram que a camiseta tava fedendo mijo e me mandaram jogar lá na estradinha. Ia voltar pra casa sem camisa, morrendo de medo de alguém me ver com aquilo escrito no peito. Voltamos pra casa deles, peguei meu carro e fui pra casa, humilhado mas com um pouco do tesão aliviado por poder gozar. Sorte que eu tinha uma blusa lá dentro e não precisei entrar no meu prédio sem camisa.

Na quarta-feira, cheguei da academia por volta de 21h e encontrei um bilhete embaixo da minha porta. Havia um número e uma ordem: "manda um whatsapp pra mim quando chegar, senão todo mundo vai saber o que o alemão fez com você. rs".

Entre nervoso, curioso e excitado, adicionei o número e mandei mensagem. Logo apareceu a foto do perfil: era o garoto saradinho daquele dia. Ele morava na mesma rua, num prédio a duas quadras de casa, mas estava sempre no meu prédio porque era amigo de um garoto que mora no 10º andar. Por isso a cara dele não me era estranha, já tínhamos nos visto por ali.

Perguntei o que ele queria e ele me mandou ir até a casa dele. Tomei um banho e obedeci. Chegando lá, num apartamento pequeno e bagunçado, típico de um universitário de 19 anos, estavam ele, mais um garoto que estudava com ele e o meu vizinho do 10º andar, que é quem tinha deixado o bilhete embaixo da minha porta. Todos da mesma idade.

Tive que mamar os três, levei uns tapas, fui bastante xingado e zoado por usar um cinto de castidade. Era hora de futebol e os três ficaram assistindo o jogo enquanto eu tinha que mamar, buscar cerveja pra eles e ouvir todo tipo de humilhação. Escreveram várias putarias e humilhações no meu corpo e fuderam meu rabo sem dó. Como eu ainda estava esfolado do fim de semana, sofri muito, mas eles não tiveram pena. Até se divertiram mais com isso.

Depois que tinham socado sem dó e feito até DP, me mandaram deitar no sofá, empinar a bunda e começaram a socar um tubo de espuma de barbear bem grande no meu rabo. Ardia demais, me arregaçava, sem falar no medo que eu tinha daquilo ficar preso em mim.

Depois me arrastaram pro box, deram um banho de porra e mijo e me deixaram lá até o jogo acabar. Me deixaram tomar um banho e tive que mamar os três e tomar porra antes de ser liberado.

Voltei pra casa junto com o vizinho do 10º andar, que me falou pra submirmos de escada, que fica depois de duas portas corta-fogo. Depois que fechamos as portas e subimos um andar, ele falou pra eu ficar pelado. Relutei mas levei um tapa muito forte na cara. Meu pau ficou duro, esmagado no cinto de castidade, com aquele garoto novinho mandando daquele jeito em mim. Obedeci e tirei tudo. Ele me fez deixar a roupa ali, no primeiro andar, e subir pelado até o 10º, junto com ele. Lá tive que mamar até ele gozar. Ele me torturava psicologicamente, dizendo que se aparecesse alguém ele correria pro apê dele, que estava ali do lado, e eu ficaria sozinho pelado na escada sem ter como fugir, já que moro no 18º. E pra me deixar mais nervoso ainda, ele demorou um tempão pra gozar. Mas quando gozou fiquei até surpreso. Achei que não teria muito leite, depois que ele deu umas três gozadas na casa do amigo dele, mas o garoto lavou minha cara. Me fez limpar toda a porra do pau dele e saiu.

Desci morrendo de medo de alguém aparecer, peguei minha roupa, vesti e subi de elevador. Entrei em casa morrendo de tesão e pensando em como tava ficando cada vez mais ferrado. Já não bastava o casal dominador e todos os amigos deles que estavam me usando, agora teria um vizinho no mesmo prédio pra me humilhar.

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Comentários

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Tu só se fode, mais e mais (no sentido literal da palavra mesmo).

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POIS É CARA. ESTÁS FUDIDO MESMO.

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