Quando perdi a minha virgindade ( minha primeira vez com uma mulher )

Um conto erótico de Juan de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1882 palavras
Data: 04/02/2014 22:01:27

Essa história aconteceu quando eu tinha 15 anos e estava no segundo colegial. Tinha uma garota chamada Elizete na minha sala que a início não me chamou a atenção, porém era muito engraçada. Ela dizia que era evangélica e que o pai era pastor, porém ela era muito desbocada, vivia falando besteiras e a maioria dos comentários dela giravam em torno de sexo. Ela sentava próxima a mim e era meio tapada para dizer a verdade, ela não era lá muito aplicada nas aulas, diferente de mim que sempre me dediquei muito aos estudos e na hora de fazer os trabalhos em grupo todo mundo queria entrar no meu grupo ou então no grupo de uma outra menina chamada Kate ( que eu também comeria, porém isto fica para outro conto ) que tinha uma inteligência acima do normal.

Mas um dia Elizete foi com uma sainha agarrada e eu comecei a reparar que ali tinha um corpinho muito gostoso e dava ver que ela só usava aquelas calcinhas fio-dental. Tinha uns seios grandes também. Ela era um ano mais velha que eu e já era bem desenvolvida. A partir deste dia ela começou a me inspirar nas minhas punhetas e como eu era punheteiro nesta época; batia várias por dia.

Um dia uns retardados da sala estavam perguntando para todos os meninos da turma se eram virgens ou não. Na verdade acho que a maioria era mas para fazer tipo diziam que não eram e que já tinham transado com alguém. Quando eu respondi que era virgem começaram a tirar sarro de mim e não que eu esquentasse muito a cabeça, mas que era chato isso era. Toda hora as indiretinhas e brincadeirinhas idiotas a respeito deste assunto. Acabei me tornando por um tempo o alvo das zueiras do pessoal da sala.

Certo dia a professora de história chegou na sala de aula e disse que iria passar um trabalho em dupla, porém desta vez seria ela a sortear as duplas. Aí sim a chiadeira começou.

A professora começou a sortear e para minha surpresa a minha dupla seria a Elizete mas é claro que eu jamais alimentei qualquer esperança que um dia eu fosse para a cama com ela, ainda mais porque ela tinha namorado que, segundo os caras da sala parecia um lango-lango ( rs ).

Ela então comentou que na hora da saída a gente combinava direitinho como iríamos fazer o trabalho e eu concordei. Na hora de ir embora então eu mudei um pouco o meu caminho para ir conversando com ela a respeito do trabalho.

- Então, vê um dia aí antes de ir pra escola aí você passa em casa para fazermos o trabalho aproveitando que a minha casa é caminho da escola pois para eu ir na sua casa vai ficar muito fora de mão. Elizete propôs.

Eu concordei e acabamos combinando um dia para eu passar na casa dela e, como na época não havia internet eu peguei alguns livros que eu tinha em casa e levei para a casa dela. A gente estudava no extinto horário das 15hs às 19hs e no dia combinado eu cheguei na casa dela umas 10 hs. Ela estava de calça de moletom e camiseta, toda largada, mas mesmo assim estava cheirosa. Estava sozinha pois os pais e a irmã mais velha estavam trabalhando . Tínhamos bastante trabalho para fazer e ela sempre muito dedicada e atenciosa tanto para o trabalho quanto comigo. Quando chegou a hora do almoço ela fez uns lanches para comermos e ficamos conversando bastante.

Voltamos a fazer o trabalho e percebemos que não iria dar para terminar naquele dia e precisaríamos de mais um ou dois dias para terminarmos. Então ela foi tomar banho para irmos à escola e eu fiquei na sala esperando de pau duro e com uma tremenda vontade de partir pra cima dela mas é claro que me segurei. Combinamos então que eu voltaria no dia seguinte para darmos continuidade ao trabalho.

No dia seguinte a rotina foi a mesma e era foda ficar escrevendo os trabalhos à mão. Desta vez ela fez um macarrão para comermos e estava uma delícia e então o telefone tocou e ela foi atender. Neste dia ela já estava com uma saia e quando se inclinou para pegar o telefone que ficava numa mesinha baixa eu consegui ver as popinhas da bunda dela. E o resultado é que mais uma vez eu fiquei de pau duro.

Então ela voltou dizendo que o namorado iria passar na casa dela para leva-la à escola e pediu para eu ir para a escola um pouco antes dela e eu, é claro, não podia fazer outra coisa a não ser concordar.

E lá fui eu, um pouco antes para a escola. Eu estava me sentindo um amante fugindo do flagrante ( rs ).

Eu teria que voltar no dia seguinte para finalizarmos o trabalho e desta vez eu levei alguns pães e frios para fazermos um lanche. Cheguei na casa de Elizete e desta vez ela estava de shortinho curto mostrando umas pernas deliciosas.

Cheguei às 10 hs e quando eram 11:30 terminamos o trabalho então eu falei que iria voltar para minha casa e depois iria para a escola mas ela falou para eu ficar pois ficaria muito cansativo para mim já que eu morava um pouco longe.

Ela começou a mostrar umas fotos de família e eu pude ver que o namorado dela era realmente muito feio, mas de repente ela me surpreendeu com uma pergunta:

- Juan, é verdade que você é virgem?

- É sim. E eu acho normal na minha idade, mas os caras trouxas da sala ficam zuando. Respondi meio envergonhado.

- Liga não seu bobo, pra dizer a verdade a maioria dos caras da sala são virgens, mas falam que não são só para se aparecer. Ela me disse compartilhando da minha opinião inicial.

- Verdade. Concordei.

- E beijar na boca? Você já beijou? Ela perguntou.

- Ah sim, beijar na boca eu já beijei sim. Já fiquei com algumas meninas. Eu relatei.

- Você é tão bonito, porque ainda é virgem? Elizete me perguntou.

- Então, eu já tive algumas oportunidade de transar mas as meninas que surgiram não me atraíram e eu não quero transar por transar, só pra dizer que transei e não sou mais virgem. Eu falei.

- Ah sim. Legal. E eu achei super fofo você ser virgem sabia? Não me pergunte o porquê, mas eu achei super fofo. Você é super fofo, é um dos meninos mais bonitos da classe. Ela falou.

- Você também é bonita Elizete. Eu falei e nesta altura eu já estava de pau duro.

- Tem vontade de ficar comigo? Ela perguntou.

- Claro!!!!!!!!!! Você é muito atraente. Pena que tem namorado e nem dá bola pra mim. Eu aleguei.

- Pára de se diminuir Juan. Eu falei pro meu namorado não passar aqui em casa hoje. Eu disse que ia sair. Eu só fico com você se não falar nada pra ninguém. Ela falou.

- Você tá brincando comigo né? Tá me fazendo de bobo? Eu falei meio que incrédulo.

Ela veio e me beijou na boca e disse:

- Diz agora se eu estou fazendo você de bobo? Ela falou sorrindo.

Então nos beijamos de língua e eu já estava de pau super duro. Ela sentou no meu colo meio de lado e continuou me beijando até que percebeu o meu pau duro.

- E aí Juan? O que é esse negócio duro me cutucando? Elizete perguntou.

- Você é muito gostosa Elizete. Eu respondi com a voz trêmula.

- Tira a roupa aí, deixa eu ver o seu pinto. Se você tirar a sua roupa eu também tiro a minha. Ela propôs.

Mesmo com um pouco de vergonha pelo fato de ser um magrelo meio desajeitado eu tirei a minha roupa e fiquei lá de pauzão duro e Elizete à medida que ia tirando a roupa mostrava um corpo muito lindo. Ela já tinha um corpo de mulherão. Ficou nua também, chegou perto de mim e continuamos a nos beijar. Eu não aguentei e coloquei a mão na bunda dela ( uma bunda linda e maravilhosa por sinal ) e em seguida deitei-a no sofá e comecei a chupar os seios dela lembrando dos filmes pornôs que eu assistia e ela foi deixando. Passei a mão na bucetinha depilada dela e a safada soltou um suspiro abafado de tesão.

Ela pegou no meu pinto e começou a me punhetar mas ela disse que tinha nojo de chupar. Tudo bem que eu queria que ela chupasse mas eu estava ali, prestes a perder a minha virgindade com uma gata super gostosa. Eu dei umas linguadas na buceta dela e Elizete já estava toda meladinha de tesão.

- Quer me comer Juan? Ela perguntou.

- É o que eu mais quero no mundo Elizete. Eu respondi com uma puta apreensão.

Ela disse que ia pegar uma camisinha nas coisas da irmã dela e logo voltou com a camisinha na mão dizendo:

- Deixa eu colocar a camisinha em você. Você é um menininho inexperiente e virgem. Deixa que eu te ensino. Ela falou.

Cara, eu senti um tesão enorme quando ela falou aquilo. Ela colocou a camisinha na minha pica e foi para o sofá sentando na beiradinha e abrindo as pernas para mim. Ela foi me ajudando na penetração e eu fui sentindo um prazer enorme. Era muito gostoso comer uma buceta!!!!!!!!1

Eu ia bombando na xaninha dela e ela ia gemendo, me abraçando, me beijando. Eu pedi para ela sentar e cavalgar pois eu tinha vontade de fazer aquilo.

Elizete sentou de frente para mim e enquanto ela ia cavalgando na minha pica eu ia beijando a boca, o pescoço dela e chupando os seus lindos e fartos seios.

Eu estava me sentindo num filme pornô igual aos que eu assistia escondido. Tinha um espelho de frente para nós na sala e eu via a gostosa da Elizete me cavalgando, via a bunda linda dela no meu colo e eu aproveitei e também ia passando a mão na bunda dela, abrindo as nádegas.

De repente ela começou a gemer alto e rebolar com mais frequência e eu, sem saber perguntei o que estava acontecendo e ela disse que estava gozando e que estava muito gostoso. Demorou mais uns cinco minutinhos e eu também gozei. Fui até o banheiro e tirei a camisinha.

- Gostou Juan? Ela perguntou com um sorriso lindo no rosto.

- Claro!!!!!!! Adorei!!!!!!!!! Eu respondi.

Antes de irmos para a escola tomamos um banho juntos e foi uma delícia. Ali havia se iniciado uma vida sexual prazerosa. Mais tarde eu experimentaria muitas experiências com mulheres, homens e travestis. Pena que foi a única vez que rolou sexo entre eu e a Elizete, afinal ela gostava do monstro, quer dizer, do namorado dela ( rs ). Depois disso trocamos uns beijos atrás da escola por umas duas vezes.

Uns 10 anos depois a encontrei no ônibus quando eu estava voltando do trampo e ela estava trabalhando perto de mim. Tinha engordado um pouquinho mas ainda continuava gata, sexy e gostosa. Estava casada, havia saído da igreja e o cara com quem estava casada não era o tal namorado da época. Foi a única vez que rolou entre a gente e vez ou outra nos encontrávamos no ônibus porém só uma vez tocamos no tal assunto.

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