O Primogênito. 26

Um conto erótico de O Autor k...
Categoria: Homossexual
Contém 3691 palavras
Data: 27/02/2014 17:43:43
Última revisão: 27/02/2014 18:40:46
Assuntos: Gay, Homossexual, odio, Romance

Depois que terminei de dar uns cascudos no cabeça de vento, me despedi da Jake e do Deivison e embarcamos para São Paulo, apesar de não demonstrar eu estava muito nervoso, não queria ver o Digo e quando minha mãe disse que estariam esperando agente no aeroporto eu já fiquei preocupado, mas ela logo disse que o Digo não sabia que ela tinha ido atrás de mim pedir ajuda como ela mesmo disse antes, ele não queria que ninguém me contasse, Isso só me leva a crer que eu não importava para ele, enfim durante a viagem que pra mim foi super rápido eu tentei não pensar nele para não demonstrar meu nervosismo e assim que sai pelo portão de desembarque já empurrando o carrinho com a nossa bagagem eu já vi a Luana e o meu primo e amigo Bruno junto com o Pedro e meu padrasto.

L:AI NÃO ACREDITO QUE ELE VEIO.

E pulou em mim me abraçando e me beijando feito uma louca, mas eu só ria dela pelo seu jeito estabanado de ser, ela me fazia muita falta e quando me soltou recebo um abraço do Bruno que também sentia saudades, pois fazia muito tempo que não o via e assim foi com o Pedro e com o meu padrasto, comprimentos a parte quando chegamos ao estacionamento eu iria no carro do Bruno, pois eu ficaria na casa dele por que tenho certeza que o Digo não iria me ver lá já que ele e o Bruno não de bicam então não corria o risco de nos encontrarmos, assim foi combinado por telefone quando falei com ele que ficou muito feliz.

A Luana veio com a gente e quando cheguei na casa do Bruno fui muito bem recebido pela minha tia que me fez uma avalanche de perguntas e depois do interrogatório o Bruno me mostrou o quarto que eu ia ficar e subiu comigo junto com a Luana.

L:Ai Kadu nem acredito que você esta aqui...

K:É por pouco tempo...e por falar nisso porque que nenhum de vocês me contou?

B:Minha mãe que me pediu para não contar...sabe que eu não to nem ai pra ele, mas ela insistiu muito... e ate fiz os exames, mas não sou compatível...

L:Nem eu...ele mesmo que me pediu para não contar...

K:Que seja...eu não quero encontrar com ele...ouviu Lu sem gracinhas...

L:Nem pensei nisso

K:Mas como é que ele está?

A Luana e o Bruno fizeram uma troca de olhares do tipo “eu não disse”e com um sorriso meio que disfarçado olhou pra mim e disse.

L:Ele já esteve melhor, meu pai disse que os rins dele só estão com vinte por cento de funcionamento e enquanto ele espera um doador ele faz diálise, fico morrendo de dó, deve ser horrível.

B:Semana passada ele desmaiou no meio da rua quando passeava com a Daniela, foi um susto enorme, sua mãe estava aqui em casa jantando com agente ai a Daniela liga chorando muito e desesperada por que o Rodrigo tinha desmaiado, ai levaram ele no hospital e depois ele saiu no outro dia.

L:Sua mãe tadinha ela vive chorando pelos cantos, seu irmão não dá o braço a torcer é nítido que ele ta sofrendo, mas ele tenta não demonstrar muito.

B:É mal de família...

K:Pode até ser...

No dia seguinte logo de manhã já havia combinado de ir ao hospital e conversar com o médico responsável pelo tratamento do Digo e se possível já fazer os exames, minha mãe iria me acompanhar junto com a Luana que seria minha guarda costas para o caso de o Digo estiver lá. Mesmo minha mãe dizendo que ele não estaria eu sentia o meu coração acelerar assim que entrei naquele hospital, era como se eu sentisse que ele estava lá também e eu não sei o que podia acontecer se o encontrasse ou o que eu faria só rezaria para que nossos caminhos não se cruzassem.

Apesar de já ter frequentado o hospital por mais vezes do que a media nacional, cada vez que eu entrava naquele lugar era como se fosse a primeira vez, não sei se já mencionei aqui, mas eu odeio hospitais e aquele cheiro pra mim é insuportável, e o pior é que eu sou fraco para sangue ou seja eu não posso ver muito que já logo mudo de cor de verde para amarelo e assim vai, eu diria que medicina não é uma opção para mim, mas como não tinha como evitar passei longas horas fazendo um monte de exames, mas o pior dele foi em um momento que o medico pediu para eu ficar na posição fetal para que depois ele enfiasse uma agulha enorme na minha espinha, ai eu pensei “o Digo não precisa de um rim, o que aquilo tinha haver”, mas o medico disse que precisava de um uma amostra de um liquido de um nome estranho, mas vocês não tem ideia de como dói e ainda mais com duas pessoas me empurrando para ficar mais curvado do que eu podia, mas enfim quando o medico falou que eu tinha terminado, acredito eu que não sobrara muita coisa no meu corpo pois minha aparência era péssima e ainda me deram um lanche sem graça que “nem dá para tampar o buraquinho do dente” palavras do Deivison rsrsrsrs.

Depois de ser torturado eu a Luana com o Bruno e o Pedro fomos ao shopping logo depois de deixar a minha mãe em sua casa, na realidade eu não devia ficar perambulando, mas quem diz que da para fazer tudo que o medico manda, mas voltando quando chegamos no shopping praticamente sai correndo para a praça de alimentação em direção do SubWay que eu adoro, a Lu e o o Bruno com o Pedro preferiam os hambúrgueres gordurosos do Burguer King.

Enquanto comíamos o pessoal me contava sobre os acontecimentos enquanto estive fora, papo vai papo vem em um momento eu reparei que a Luana olhava para mim, mas logo depois eu vi eu não era para mim e sim apara atrás de mim foi quando vi para quem ela olhava era uma mulher alta linda que caminhava em nossa direção segurando a mão de um menino que devia ter pouco mais de dois anos, sim meus caros leitores era a Daniela com o Miguel esposa e filho do Digo, na hora eu quase me desesperei pois não queria e nem estava preparado para ver o Digo.

D:Olá meninos...

L:Oi Dani senta com a gente...

D:Kadu? É você mesmo? Nossa, mas você esta tão diferente... Como vai tudo bem?

K:Oi Daniela to nada... do mesmo jeito.

Olhei para o menino que olhava pra nós desconfiado era a cara do Digo sem duvida os olhos e o formato do rosto era do pai, só o cabelo que era mais claro acredito que seja da mãe.

K:Então esse é o meu sobrinho?

Peguei na mãozinha dele e peguei-o no colo, na hora achei que ele não ia querer deixar que eu o pegasse, mas foi o contrario ele foi de boa.

D:É sim o nosso tesouro...

Eu diria que pelo menos uma coisa boa o pai sabe fazer, por que o menino era lindo e quando crescer vai balançar corações das meninas ou dos meninos. O clima estava descontraído a Daniela conversava com a Lu sobre uma loja que ela viu que estava em liquidação enquanto o Bruno conversava com o Pedro sobre um jogo lá do Corinthians e eu fiquei brincando com o Miguelzinho que ria sem parar das cocegas que eu fazia nele, bom eu diria que já estava praticando já que logo seria pai e foi nesse momento que lembrei que ainda não havia contado para o pessoal sobre este fato, mas quando eu ia começar a falar escutei a Luana fazendo uma pergunta que me chamou a atenção.

L:E o Rodrigo Dani, como ele está?

D:Daquele jeito né Lu não fala nada, mas qualquer um vê que ele esta preocupado, agora mesmo eu chamei para agente vir aqui, mas ele nem quis, preferiu ficar em casa assistindo tv, ai Lu eu as vezes fico pensando que ele esta desistindo de lutar, ele passa o dia calado e triste pelos cantos, ele chora escondido e tem muitos pesadelos principalmente nos dias de dialise, tenho medo de ele entrar em depressão.

L:Vira essa boca pra lá, é só uma faze e acho que já no fim, pelo menos agente esta torcendo por que o Kadu veio só para fazer o exame e se for compatível ele vai doar.

D:Mesmo Kadu... eu sabia que você ia ajudar ele, eu falei e pedi tanto para ele te ligar e conversar com você, mas ele me proibiu.

K:Imagino...eu conheço aquele cabeça dura, mas Daniela eu não quero que ele saiba que se der certo eu vou ser doador, digo isso por que tenho que esperar o resultado dos exames, e você sabe que não dois nãos nos bicamos então não quero que ele saiba, pois ele é capaz de recusar.

D:Não entendo como dois irmãos podem se tratar assim...Mas não importa o importante é que você quer ajuda-lo e eu só tenho a agradecer e respeitar o seu pedido, mesmo não concordando.

L:Mas o Kadu de qualquer jeito ele vai saber e no próximo sábado é o aniversario do meu pai que já convidou ele e com certeza você não vai fazer desfeita de não ir.

K:Eu nem sabia que era aniversario do seu pai, mas mesmo assim eu só quero evitar confusão.

D:Kadu ele mudou muito nesses anos eu acho que essa doença mudou o modo que ele via a vida.

L:Eu sou testemunha.

K:Mesmo assim Dani não fala nada, se vamos nos ver é melhor que ele saiba só na hora.

B:Ele vai sacar que você veio pra ajudar ele.

D:E dai? Ele não é nem louco de recusar a sua ajuda.

K:Se é que eu vou ser compatível né gente.

D:Vai sim se Deus quiser.

Conversa vai e conversa vem fomos embora ao contrario do que pensei a conversa com a Daniela foi bem agradável, no dia seguinte por volta das dez da noite eu liguei para a Jake, mas o celular dela estava desligado então liguei no telefone do apartamento dela e também chamou e não atendeu ai eu já fiquei preocupado, mas me lembrei que tinha deixado a chave do meu apê pra ela que quando quisesse poderia dormir lá então resolvi tentar ligar lá e chamou umas quatro vezes e quando já estava desistindo alguém atendeu e eu escutei um barulho do estranho que não dava para entender...

K:Alô Jake?

E o barulho continuava e foi então que escutei um negocio como se alguém tivesse gemendo alto quase gritando, mas não parecia um gemido de mulher.

K:Alô...Alô... quem é que esta ai?

Foi quando eu escutei alguém com uma respiração eufórica dizendo:

?:Tem alguém no telefone...

D:Desliga...desliga...

Eu reconheci a voz do Deivison do outro lado da linha, eu não estava entendendo nada, gente as vezes sou meio lerdo para entender as coisas, e ai de uma hora para outra escuto a seguinte frase:

D:Telefonica boa tarde.

K:DEIVISON...O QUE É QUE VOCÊ ESTA FAZENDO AI?

D:Senhor aqui não tem nenhum Deivison, em que posso ajudar...

K:SEU BURRO AI NÃO TEM TELEFÔNICA ANIMAL, O QUE É QUE VOCÊ ESTA FAZENDO NA MINHA CASA, DEIVISON QUEM É QUE TAVA GEMENDO AI...

D:Oi Kadu como é que você está.

K:Deivison se você estiver levando gente para ai eu juro por Deus que eu te mato, quem é que tava gemendo ai?

D:Ninguém não era a televisão.

K:Deivison você acha que eu sou burro para acreditar que era uma televisão? E como você entrou ai?

D:Eu só tava...eu tava vendo televisão Kadu.

K:Na sua casa não tem televisão não Deivison e ainda tem a cara de pal de fingir ser da telefônica, e moleque quando eu chegar ai eu te pego, vai ver só e cai fora dai e entrega a chave para a Jake.

D:Ta já to indo, sem estres...

K:Daqui a pouco eu vou ligar para o sindico dar uma olhada ai e se você estiver ai eu te garanto que você vai se arrepender.

D:Ta já vo tchau...

K:DEIVISON...DEIVISONNN

Minha casa estava virando motel de um moleque que mal tem pelo no saco, é de enlouquecer... Realmente eu não podia demorar muito ou nem quero pensar como vai estar a minha casa quando voltar. Quando contei para a Luana as loucuras do Deivison ela quase cai para trás de tanto rir, apesar de algumas situações parecerem cômicas eu estava muito preocupado com o futuro daquele moleque.

L:kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk eu preciso mesmo conhecer esse guri, é dos meus.

K:Ta doida já basta um sem juízo e juntando os dois nem quero pensar no que vai dar.

A semana por incrível que pareça passou voando, graças a Deus não vi o Digo em momento algum e esperava que a Dani não tivesse contado para ele que eu tinha voltado para ajudá-lo, mas não ia adiantar muito já que de uma forma ou de outra nos encontraríamos no aniversario do meu padrasto e ate o momento não consegui pensar em nada para sair dessa furada que me meti.

No sábado acordei pó volta das dez da manhã encontrei com o Bruno na cozinha tomando café e assim como eu ele havia acordado tarde.

B:Bom dia bela adormecida.

K:Bom dia Shrek.

Bruno tinha esse apelido porque o seu jeito era bem parecido com o do desenho, ele arrotava alto, soltava pum nas horas inadequadas e um verdadeiro ogro, hoje ele ta diferente graças a Lu

B:Até hoje lembra desse apelido ridículo... Escuta tenho uma boa e uma má noticia qual você quer primeiro?

K:A boa.

B:A boa é que eu e a Lu agente ta pensando em se casar.

K:É serio isso que eu estou ouvindo? O Bruno meu primo pegador resolveu parar de vadiar e virar homem.

B:Não enche... É que eu to amarradão naquela gata, não me vejo vivendo sem ela.

K:Nossa então a parada é seria mesmo..que bom cara fico feliz por vocês dois, mas então conta a má noticia.

B:A Larissa ta chegando ae.

K:Não brinca.

B:É serio, minha mãe me contou ontem.

K:E quando é que ela chega?

B:Hoje depois do almoço e vai se hospedar La na casa da tua mãe.

A Larissa é a irmã mais nova do meu pai, falo assim por que não a considero como membro da família, digamos que nós temos as nossas diferenças que logo vocês vão entender.

K:Hoje? Mas como?

B:Cara você trate de se controlar e o aniversario do coroa lá e ela só vai ficar nesse fim de semana e depois ela vai embora.

K:Desde que ela não fique perto de mim.

B:Cara seus níveis de boiolice estão nas alturas kkkk.

K:Eu sei kkkkk, não queria encontrar com a dita cuja e muito menos com o meu querido irmão.

B:Bom acho que essa festa vai ser interessante.

K:Não vejo onde pode ser interessante.

B:Bom pra começo de conversa você já foi eleito como o barraqueiro da família depois da sua festa de despedida.

K:Fala serio.

B:To falando, e to doido pra chegar logo, eu e a Lu apostamos cem reais que você vai armar barraco com os dois, a Lu acha que não que você ta mais... Adulto.

B e k:kkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Durante o almoço minha mãe me ligou e me disse que a Larissa estava vindo a convite dela e pediu para que eu seja mais tolerante que ela era minha tia e que a nossa família precisava de uma festa para melhorar os ânimos já que nos últimos tempos as coisas foram difíceis, eu disse a ela que desde que a dita não mecha comigo que eu ficaria no meu canto e ela no dela e também disse que o Rodrigo estaria nessa festa também e que ela achou melhor não contar que eu estaria presente então ele só descobriria na hora, eu acho que ela não contou para que ele fosse na festa, enfim ficamos conversando por um longo tempo e durante a tarde fiquei deitado tentando dormir, mas eu estava tenso com o que aconteceria naquela noite, eu não queria ir, acho que eu não indo evitaria muita coisa, mas minha mãe insistiu tanto que não tive como negar.

Se soubesse como seria provavelmente teria pego o primeiro avião de volta...

A cada curva que o carro do Bruno virava meu coração acelerava mais e minha mãos não parava de suar, a Lu que estava no banco da frente já estava cansada de me dizer que “tudo vai dar certo” e assim que entramos na rua da minha casa se podia ver vários carros na porta e eu não sabia qual seria o do Digo afinal já se passou pouco mais de dois anos desde aquele fatídico dia em que me despedi dele com um soco e com uma carta nas mãos.

Quando o carro parou que entendi que eu devia sair logo então abri aporta e fechei e logo o Bruno trancou o carro com o controle do alarme e pegou na mão da Luana que usava um lindo vestido preto e seguimos em direção da porta que do lado de fora podia escutar varias pessoas falando e uma musica que tocava ao fundo que eu não sabia dizer quem cantava.

E quando chegamos na porta ela se abre como se a pessoa que estava dentro soubesse que estávamos chegando e logo percebi que se tratava do aniversariante que sorridente e com um copo de cerveja na mão nos cumprimentava e pedia que nós entrássemos. Acreditem que quando entrei naquela que desde que me entendo por gente fora a minha casa me trouxe um misto de sentimentos, era saudade junto com tristeza e alegria e lembranças boas e ruins vagavam pela minha cabeça que só voltei a realidade quando a minha mãe me abraçava e cumprimentava a Luana e o meu primo Bruno.

M:Eu estava com tanto medo que você não viesse...

K:Eu prometi mãe não foi...

M:Sim e seu irmão esta lá nos fundos conversando com uns amigos dele então eu acho que é uma boa hora de vocês dois fazerem as pazes.

M:Mãe não força, fica tranquila e vamos curtir a festa.

Posso parecer um pouco frio da minha parte, mas mesmo depois de tantos anos eu sentia que minha mãe ,mantinha aquela proteção excessiva com o Digo e isso me fazia agir assim.

Enquanto a Luana e o Bruno conversavam animadamente com um casal que eu não conhecia fui até o Buffet e me servi de uns frios que havia ali, eu não havia comido nada naquela tarde e estava com fome, mas logo sinto uma mão em meus ombros e vejo o meu amigo Breno.

Br:E ae sumido.

K:Oi Mané tudo blz.

Br:Blz como é que ta lá em Porto Alegre?

K:Corrido vei, comecei a faculdade nesse ano e to na luta e você.

Eu fiquei um bom tempo conversando com o Breno e ele me contava que estava trabalhando muito e que agora tinha tomado juízo e me contava as novidades da galera e papo vai e papo vem vejo se aproximando de mim uma pessoa que eu rezava para não ver na minha frente, mas como nada é como queremos vejo a Larissa vindo em minha direção com um sorriso nos lábios como se tivesse encontrado um brinquedinho interessante.

L:Olha só quem é vivo sempre aparece, se não é o meu sobrinho querido, como vai.

K:Vou bem e você.

L:Como pode ver muito bem.

K:Breno essa é a Larissa e esse é o meu amigo Breno.

B:Oi tudo bem.

L:Você não acha que devia ter um pouquinho de consideração para com o seu padrasto ao invés de ficar colocando suas asinhas de fora para dar em cima de um convidado.

K:Kkkkkkk boa piada titia e Breno curte a festa ae e depois agente se fala...Tchau titia.

Para não perder a minha cabeça logo no começo eu preferi sair de cena e ficar bem longe daquela perua, bom vocês leitores que não devem estar entendendo o porque eu e a Larissa não nos bicamos, enfim quando éramos criança durante as ferias escolares fui passar uma temporada na casa da minha querida titia e eu tinha um primo filho dela que se chamava Josué nós tínhamos a mesma idade e na época estávamos com seis ou sete anos, não me lembro bem, enfim nós brincávamos sempre que um ia na casa do outro ai certa vez o Josué encontrou uma revista de mulher pelada não sei onde e foi me mostrar e eu inocente de tudo vi aquilo e digamos que não gostei e falei para o Josué guardar aquilo e ele ficou tirando com a minha cara me chamando de bichinha que eu não gostava da fruta pra não dizer outra coisa ai eu fiquei com muita raiva e peguei uma pedra e acertei nele que cortou na cabeça onde pegou ai como minha titia era tipo muito protetora fez o maior escândalo e estando na casa dela sem minha mãe por perto ela me bateu com uma vara feita de um galho de uma planta lá e me deu uma surra que nunca esqueci e enquanto me batia ela me chamava de bicha, de gay e de outras coisas, esse fato eu nunca contei pra minha mãe com medo e vergonha, então desde então nunca nos demos muito bem, ainda mais depois que cresci.

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Comentários

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Provavelmente você vai ficar com o Digo :( mas eu confesso que queria que você ficasse com o Pedro

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Quero saber se o kafu encontrou o digo.... Ansioso!

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Cada vez melhor, eu eu fico doido esperando a próxima parte. Parabéns você escreve muito bem, e sua historia muito boa mesmo.

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Que vadia essa tal Tia sua, dar uns tapas na vagaba e encerra logo com as graçinhas!! u.u

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Nossa eu to adorando e gente que vaca mais vacona de todas e essa mulher que desgraçada tem que tomar umas porrada na cara pra ver se vira gente e eu estou tipo assim muito ancioso pra ver esse reencontro dos dois nossa vai soltar faiscas ai muito ancioso aqui e meu lindo acho que esse seu medo sei la oque te empede de se reaproximar do seu irmão ja virou besteira todos nos erramos e e com eles que aprendemos a nos tornamos melhores.

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Tinha q dar uma surra nessa cadela.

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Ah quero ver o encontro do Digo e Kadu, cntinua urgenteeee

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Venho acompanhando seu conto desde o 1º, mas como não possuía o cadastro não comentava. Estou amando, embora me deixe triste todo o sofrimento que passou. Espero sinceramente que tudo esteja bem pra você hoje. bjos

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Nossa, essa vaca merece apanhar, e to louco pelo barraco.

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Alaaaa...dei um sumisso ne...nao consegui entrar ultimamente...mas voltei...muito bom...e o devison...q moleque abusado...estou amando...e essa picuinhas de familia sao normais,eu e meus primos, eu odeio meus primos des da adolescencia...espero ansioso pelo proximo...e q vcs se encontrem nessa festa...bjs

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