Eu, o filho safado de um deputado. Cap. 2

Um conto erótico de Fred
Categoria: Homossexual
Contém 3030 palavras
Data: 27/02/2014 14:15:25

Continuando o meu conto. Tomei um banho, vesti uma bermuda e uma camiseta e fiquei ouvindo musica na sacada vendo o por do sol, escutei a campainha da porta, Zuma já havia ido embora aquela hora, meu coração disparou, desci correndo as escadas até a sala de estar abri a porta e me deparei com os três peões, Zeca, Marcio e João, vestidos como sempre, calças justas, abotinados e camisas pólo, João usava um chapéu preto que despertou minha atenção especialmente. Olhei para o Zeca que tentava disfarçar seu nervosismo.

-Contou pra eles Zeca ?

-Não.

-Então conta, eu vou esperar lá em cima.

João e Marcio se olharam tentando entender o que se passava, fiz sinal para que eles entrassem, dei as costas e fui subindo as escadas, os três ficaram parados de pé na sala, parei atrás da parede para ouvir escondido aquela inusitada conversa.

-O que tá acontecendo Zeca?

-Foi o seguinte, hoje quando eu tava trazendo esse moleque do riacho, ele tentou passar a mão em mim e eu agarrei o pescoço dele de reflexo, agora esse infeliz disse que se a gente não fuder ele, ele vai ligar pro pai dele e inventar que eu ataquei ele.

-O caralho que eu vou comer esse veado, se ele quer pau não vai ser o meu que ele vai ganhar, eu não ligo pra o que ele vai inventar pro pai dele a gente é amigo mas isso é problema seu Zeca...

-Pensa um pouco João, o castigo vai cair em cima de nós três, você conhece o patrão, acha que ele só vai mandar a gente embora? Vocês sabem muito bem o que acontece com quem desafia ele.

O silêncio se instaurou entre os três, pelo jeito o medo que meu pai provocava nas pessoas conseguia se estender até por aquele fim de mundo. Ouvi passos na escada, logo fui pro meu quarto, me sentei na cama, liguei a tv, Zeca bateu na porta e os três entraram, o olhar de Zeca por trás do rosto sério escondia a ansiedade por querer ser chupado novamente, Marcio e João me olhavam com uma raiva disfarçada por eu com algumas poucas palavras ter conseguido colocá-los naquela situação, peões durões e machos tendo que pela primeira vez na vida experimentar o cu de um rapaz.

-Então? Vocês tão esperando o que? Tirem a roupa.

Ao ouvirem isso os três começaram a se despir, tiraram as camisetas, meu tesão aumentava a cada segundo, Zeca era incrivelmente forte, barriga trincada peitoral largo e braços enormes, super bronzeado, lisinho, Marcio era igualmente definido mas não tinha um porte tão avantajado, tinha um corpo lindo de modelo com a pele avermelhada pelo sol, sem pelos no peito só com uma apetitosa trilha de pelos crespos que iam do umbigo até por dentro da cueca, João era o mais "parrudo" dos três, tinha pele branquinha e o peitoral e barriga coberto de pelos negros e crespos, só pela minha descrição dos três machos podem entender o meu nível de tesão. Eles se sentaram no sofá do lado da cama pra tirar suas botas, tenho um fraco por pés e aqueles machos tinham pés enormes e lindos. Meu pau já estava estourando de tão duro dentro da bermuda quando eles começaram a desafivelar os cintos e tirar as calças, ficaram só de cueca, pirei naquelas malas enormes, Zeca usava uma cueca estilo sunga branca, suas pernas eram lisinhas(condição genética, não era do feitio de um peão macho remover seus pelos), Marcio usava uma cueca boxer vermelha, suas pernas eram peludinhas, todos tinham coxas enormes e me faziam morder os lábios de tesão, mas o que fez meu pau babar foi ver que joão não usava cueca! Ao tirar a calça ele revelou suas pernas super peludas, um par de bolas grandonas e um pau grosso e grande com pentelhos bem pretos recobrindo toda a virilha, nossa que delícia!

A tensão naqueles homens era gritante, então pensei em algo que pudesse relaxa-los o máximo possível.

-Tem cerveja no frigobar.

Macho que é macho não nega uma cerveja gelada, Zeca pegou as cervejas no frigobar, os três começaram a beber, ele perguntou se eu queria, mas neguei, queria estar totalmente sóbrio pra aproveitar cada segundo daquela deliciosa fantasia. Observava a naturalidade que eles tinham ao ficar pelados na frente um do outro, meu tesão era berrante, não aguentava mais, então disse:

-Vamos começar logo essa festinha.

Os três se aproximaram da cama, eu estava sentado na borda admirando aqueles homens enormes ali em pé feito armários com rostos sérios o que me dava ainda mais tesão, não pensei duas vezes antes de começar a apalpar aqueles pacotes enormes nas cuecas(no caso do João, direto em sua rola), olhava pra eles mordendo os lábios e fazendo carinha de safado, comecei a sentir suas rolas crescendo em minhas mãos, fui abaixando a cueca de Marcio e do Zeca, eles terminaram de tirar ficando completamente pelados, eu tinha três peões nus querendo satisfazer suas vontades sexuais comigo, os paus deles eram lindos e grandes, todos com pentelhos na virilha(o que eu adoro) estilo machão mesmo, o do Zeca era o mais grosso, o do Marcio o mais longo e o do João o mais cabeçudo, comecei a revezar minhas mãos masturbando aqueles três machões até as três picas ficarem duras.

-Tá esperando o que, mama logo caralho!

Zeca disse isso me puxando com força e me fazendo ajoelhar diante deles como uma putinha, abocanhei seu pau fazendo ele gemer na hora, chupava o mais fundo que podia, lambia a cabeça daquela rola morena, ele forçava a minha cabeça para que eu fosse cada vez mais fundo, Márcio e João seguravam meus punhos perto dos seus paus para que eu continuasse a masturba-los.

-Vamo revezar essa boquinha ai né Zeca, tem mais pau pra ele chupar.

Disse João apontando sua rola dura para a minha boca, sorri e parei de chupar o Zeca pra chupar o João, caprichava no boquete, arrancando gemidos altos.

-Nossa que boquinha de algodão que esse veadinho tem, puta que o pariu!

Disse João, ele segurou meu queixo com uma mão e minha nuca com a outra e enfiou sua rola cabeçuda de uma vez só na minha garganta, fazendo meus olhos lacrimejarem, estuprou minha boca com metidas fortes.

-Minha vez agora caralho!

Disse Marcio me puxando pelos cabelos da nuca até sua pica que me fez engolir fundo, chupei bastante depois voltei pro pau do Zeca, não conseguia acreditar que estava sentido a baba do pau daqueles machos que revezavam na minha boquinha, fodiam ela com vontade e eu quase me afogava, segurava as coxas deles para conte-los mas eles eram bem mais fortes e conseguiam atravessar aquelas rolas imensas na minha garganta.

-Isso viadinho chupa com vontade esses machos, abre a boquinha e engole tudo, quero você mamando bem gostoso.

Eu mal conseguia respirar, os três revezavam suas picas na minha boca sem interrupção, não aguentei e me esquivei pra poder respirar um pouco, enxuguei os olhos com os dedos, estava começando a suar então tirei a camiseta, não me deram folga, logo Marcio me agarrou e eu tive que voltar a chupa-los feito uma cadelinha, quase rasguei meus lábios quando eles passaram a enfiar duas picas ao mesmo tempo, me mandaram chupar suas bolas enormes, as do João eram peludas, gostei, confesso.

-Ta na hora desse veadinho liberar o cu pra gente né galera?

Disse Zeca que me agarrou do chão e me jogou feito um boneco em cima da cama, tirei meus tênis, desabotoei a bermuda e Marcio tirou ela antes que eu fizesse, quase arrancando ela de mim, me deixando só de cuequinha boxer branca. João disse.

-Caralho, vocês tem noção do que ta acontecendo ? A gente tá pra comer o rabo do filho do patrão na cama da casa dele, se alguém descobrir isso a gente tá morto!

Os três peões se olharam, antes que aquele clima quente de putaria se perdesse eu disse:

-Pois é assim que eu quero, quero aqui na cama da casa da família, quero que toda vez que eu entre por aquela porta eu me lembre da putaria que eu fiz com três peões héteros, empregados dele, aqui na cama que ele pagou, em baixo do teto que ele dorme.

Desabafei. Os três continuaram se olhando sem entender direito minha raiva, Zeca rompeu o silêncio, me acertando um tapa certeiro e poderoso direto na minha bunda.

-Esse veado é uma puta mesmo!

Meu traseiro branquinho ficou ardendo, ainda senti as mãos másculas de João e Marcio que tampem estapearam minha bunda, me arrancando gritos, eles começaram a apertar minha bunda com força, pareciam que iriam arranca-la de mim, enquanto mordiam os lábios e masturbavam seus mastros duros, o olhar deles era o que me incendiava, eu me sentia uma ovelinha branca prestes a ser devorada por lobos famintos, eles foram se ajoelhando em cima da cama, meu pau estava super duro como jamais havia ficado em toda minha vida, Zeca agarrou meu rosto com firmeza, e disse olhando fundo nos meus olhos e apontando o dedo na minha cara:

-Olha aqui veadinho, você que ofereceu esse rabinho pra gente meter e sabendo que nós três tamo morrendo de vontade de fuder um cu, a gente vai meter com vontade e eu não quero ouvir reclamação sua, a gente não vai parar até se aliviar!

Aquele macho falando aquelas palavras com tanta firmeza fez meu corpo todo arrepiar, de medo e de tesão, eu jamais tinha sido penetrado, meu cuzinho era virgem de tudo, até de dedinho e agora eu teria de encarar o tesão de três machões roludos dentro de mim. Só balancei a cabeça positivamente sem tanta certeza sobre meus atos. E de supetão ele rasgou minha cueca, como se rasgasse uma folha de papel, me deixando ali peladinho a merce do tesão deles, voltaram a meter a rola na minha boca, Zeca agarrou minhas coxas peludinhas e me botou de frango assado, exibindo meu traseiro para seus amigos, abriu minha bundinha.

-Nossa galera, olha isso, olha que cuzinho delicioso, rosinha, apertadinho, lisinho, nossa, esse buraquinho ta pedindo minha rola!

Ele disse isso já pondo a cabeça quente do seu pau na minha entradinha.

-Espera ai Zeca, eu preciso de lubrificante.

-Eu tenho lubrificante patrãozinho, olha aqui.

Disse isso numa voz irônica dando uma forte cusparada que acertou em cheio meu cuzinho fazendo ele piscar, ele exibiu meu cu para João e Marcio como se eu fosse um brinquedinho daqueles machos, os dois acertaram outras duas fortes cusparadas no meu cu, passaram o dedo pelo meu furinho me lubrificando, sofri com mais uma série de tapas que deixaram meu traseiro todo vermelho.

-Eu vou fuder ele primeiro!

Disse Zeca já se posicionando pra me enrabar. Nesse momento vi o chapéu de João no chão.

-Espera!

-"Espera" o caralho viadinho! Eu disse que você não ia poder voltar atrás, vai ter que dar agora porra!

Eu me levantei rapidamente e peguei o chapéu de João caído no chão, sentia minha bunda deslizar com a saliva dos três machos ali na minha entradinha apertada. Pus o chapéu no Zeca que estava sentado sobre as pernas, ele me agarrou pelo braço e me deitou na cama, agarrou minhas coxas e jogou meu corpo em cima das coxonas dele, olhei para ele com aquele chapéu, pelado e de pau duro, com fome pelo meu cu, era uma visão dos sonhos, ele abriu meu cu com uma mão, posicionou a cabeça de sua pica, segurou minhas coxas para que eu não saísse do seu colo e foi empurrando aquela rola grossa pelo meu buraquinho virgem.

-Poooorra que dooor!

Gritei alto ao sentir a dor aguda de ter minhas pregas arrebentadas por aquele mastro, comecei a apertar as coxas dele, ele começou a bombar no meu cu e parecia que eu tinha perdido a consciência de tão dolorida que era aquela penetração, meus gritos foram abafados por João que enterrou a rola na minha boca sem aviso, Marcio pegou minha mão e pôs na sua jeba para que eu o masturbasse.

-Vai Zeca, fode ele com força, depois é minha vez e eu quero arrombar esse veadinho quero que ele volte arregaçado pro colo do papai deputado!

Zeca estocava com uma força sobre-humana parecia que iria me esmagar, meu cu ardia demais, os três davam tapas na minha bunda e nas minhas coxas, depois de uns 6 minutos me fudendo Zeca tirou o pau do meu cu, parecia que tinham arrancado minha bunda junto, meu corpo tremia e meu buraquinho latejava. Antes que eu pudesse reagir Marcio disse:

-Minha vez de comer esse cu!

Ele se sentou na beirada da cama como os pés no chão, Zeca e João me levantaram e me sentaram na pica dele, voltei a gemer, ele agarrou minha cintura, deu um tapa fortíssimo na minha bunda que me fez gritar ainda mais, apoiado com os pés no chão começou uma sessão de metidas velozes e certeiras me fazendo quicar no colo dele, ele metia com uma velocidade impressionante eu não sentia mais minhas pernas, permaneceu esse ritmo por uns 3 minutos, ele parou e ordenou.

-Rebola no meu pau.

Eu não estava mais em mim, ele agarrou os cabelos da minha nuca.

-Anda caralho!

Mal conseguia me mexer mas arranjei força para rebolar devagarzinho na pica dele, ele acertou mais alguns tapas e continuou as metidas enquanto João e Zeca fazia eu chupar seus cacetes.

-Isso, assim que eu gosto uma putinha obediente.

Eles me jogaram de volta no colchão de bruços.

-Agora é a vez do João.

-Fica de quatro pra mim moleque!

Respirei fundo e arranjei forças para acatar seu pedido, fiquei de quatro, ele subiu em cima da cama, se posicionou em cima de mim, arqueado sobre meu corpo feito um ator pornô e disse.

-Olha pra mim caralho!

Eu olhei fundo nos olhos de João enquanto ele segurava sua pica estupidamente dura e babando.

-Pede pra eu fuder seu cu com minha rola!

Eu mal conseguia falar, balbuciei com dificuldade.

-Fode meu cu com essa rola.

Dito isso ele enterrou sem dó nem piedade sua vara dentro de mim, passou os braços sobre meu peito colando seu corpo no meu com força e começou a meter rápido e forte, sentia seu hálito quente, sua barba no meu pescoço, sua respiração e seus gemidos no meu ouvido, sentia seus pentelhos roçando na minha bunda, seu saco batendo no meu, seus pelos pelas minhas costas e seus suor se misturando ao meu, Marcio deitou em baixo de mim, direcionando sua pica pra minha boca e me fazendo chupa-lo enquanto eu era traçado pelo João, depois de uns 5 minutos naquela posição eu estava exausto não aguentava mais, eu estava arrombado por aqueles machos, desabei exausto na cama, assim quase engoli por inteiro o pau do Marcio que é muito grande mesmo, nem comigo caído de bruços no colchão escapei do tesão de João que continuou metendo em mim deitado sobre o meu corpo, eu sentia todo o peso daquele homenzarrão em cima do meu corpinho juvenil, Zeca pisou na minha cara com seu pezão tamanho 44.

Quando João parou de me comer achei que seria o fim daquela maratona e que meu cu poderia ter um descanso, estava redondamente enganado, aquela era só a primeira rodada, aqueles machões podiam e queriam muito mais, eram exímios e experientes comedores, continuaram a meter no meu cu, na minha boca, me fuderam de quatro, de frango assado, de ladinho me fizeram cavalgar na rola deles, tudo acompanhado de fortes tapas na bunda, ofensas e cusparadas no meu cuziho para suas rolas me adentrarem, exploraram cada buraquinho do meu corpo madrugada a dentro, mas confesso que meu tesão era cavalar, como eu jamais havia sentido em toda minha vida, percebendo isso Zeca disse enquanto me comia de frango assado.

-Veadinho safado, ta morrendo de tesão em ser usado por esse monte de macho, goza pra mim, com o meu pau enterrado no seu cu.

Acatei a ordem dele e comecei uma revigorante punheta enquanto João e Marcio fodiam minha boca, gozei litros, nossa, foi delicioso, meu cu piscava se contraindo enquanto era fodido por Zeca, meu cu mordia o pau dele, os três ficaram de pé sobre a cama e começaram a se masturbar, que visão deliciosa daqueles peões machões batendo uma punheta olhando pra mim ali todo doloridinho e exausto pelas suas metidas, Zeca até de chapéu, eles gozaram lambuzando todo o meu corpo com jatos quentes de porra que saiam em abundancia de seus paus grandes e duros enquanto eles gemiam como animais. Depois me fizeram chupar seus paus novamente para limpar e extrair cada gotinha de leitinho.

-Da pra gente tomar um banho?

Perguntou Marcio.

-Claro.

Respondi todo encharcado de sêmen, ele entrou no banheiro.

-Caralho, não sabia que tinha banheira aqui.

-Se quiser podem usar.

Marcio imediatamente encheu a banheira e entrou, João e Zeca pegaram mais cervejas no frigobar e entraram junto, Zeca me viu ali jogado na cama, percebendo que eu mal conseguia andar, me pegou no colo e me levou para a banheira junto com eles, que maneira de terminar a noite, exausto e fodido com vontade, e agora relaxando numa banheira com três lindos peões, machões e nus, o dia foi amanhecendo.

-Caralho, olha a hora, nunca pensei que comer esse moleque ia ser tão gostoso perdemos a noção do tempo, a gente tem que ir.

Disse Marcio.

-Que peninha.

Disse com carinha de menino pidão.

Zeca apertou minha bochecha dizendo:

-Putinho sem vergonha.

Os três foram saindo da banheira, se secando e se vestindo rapidamente, João deu mais um forte tapa na minha bunda ainda nua, passou o dedo no meu furinho.

-Nossa, esse cuzinho ta apertadinho ainda, aguenta muito mais rola.

Me arrepiei com a frase daquele machão, os três foram embora, morrendo de medo de serem vistos, eu cai exausto sobre a cama, de bruços, afinal não conseguiria sentar por um longo tempo.

Essa foi só a primeira de muitas das minhas aventuras, se gostaram comentem, se se interessaram, continuem atentos para o próximo capítulo.

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Comentários

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cara esperando que vc possa escrever mais

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Extremamente excitante, espero que você continue com os seus relatos!

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