Os Dois Lados Da Moeda

Um conto erótico de Filipe
Categoria: Heterossexual
Contém 4898 palavras
Data: 27/02/2014 00:39:39
Última revisão: 19/02/2017 17:11:45

Os Dois Lados Da Moeda

Olá a todos, quero me apresentar: sou Marcelle e tenho 32 anos. Sou loura de cabelos compridos e lisos, tenho olhos cor de mel, 1,67m e 70 Kg, pele clara e um corpo que admito estar um pouquinho mais pesado do que eu gostaria, especialmente na barriga. Meus seios são maiores do que a média, tenho um bumbum que chama atenção; quando ando com roupa colada ao corpo, não passo despercebida. Me sinto poderosa exibindo meu traseiro por aí. Às vezes rebolo de propósito, apenas para receber assovios e gracejos, mas não dou bola para os homens: é só para levantar minha autoestima que faço isso. Dizem “Que tesão cavalgar essa égua”, “Ô essa bunda lá em casa”, dentre outros. Como sou casada, não dou confiança aos assanhados: meu casamento de 8 anos já não é mais o mesmo, porém respeito meu marido. Miguel tem 45 anos e ultimamente não tem me procurado na cama. Eu sou humana e preciso de sexo, mas a minha obrigação de me manter fiel ao meu esposo tem sido superior à necessidade de sexo. O que não falta no trabalho são oportunidades: sou frentista num posto de combustíveis e no meu turno da tarde, diariamente recebo cantadas de taxistas, motoristas de vans e Kombi (esses são os mais abusados). Alguns caras simpáticos até me mandam “letras” bonitinhas, mas outros são tão nojentos que dá vontade de mandar o verme se foder. Fim de expediente, vou buscar nosso filho de 3 anos na creche e rumo para casa, onde mais trabalho me espera. É o dia-a-dia normal de uma mãe que trabalha fora.

Um momento flashback: aos 10 anos acidentalmente testemunhei minha mãe sendo fodida pelo namorado. Naquele dia eu havia chegado mais cedo da escola – na verdade eu matei aula mesmo – e quando entrei em casa ouvi gemidos e falatório. Cheguei na porta do quarto da mamãe, que estava entreaberta, e vi os dois engatados num tesão doido. Ela estava de quatro em cima da cama e o cara metia vigorosamente por trás, com as mãos nos quadris da mamãe. Eu já sabia o que era sexo, que servia para dar prazer e para fazer filhos, mas nunca tinha sequer visto uma imagem pornográfica. Até então o mais próximo de uma relação sexual que eu já tinha visto eram animais cruzando. Lembro como se fosse hoje minha mãe pedindo para ele foder sua bunda com força. Chamava o cara de animal, dizia que sua pica era deliciosa e como era bom ser enrabada por um cacete tão grosso. Fazia juras de amor, prometia que a bunda dela pertencia só a ele e coisas assim. Assistir aquela cena me marcou demais; o que me chocou é que para mim, sexo era só na vagina. Fiquei curiosíssima para experimentar, pois para minha mãe parecia ser a melhor coisa do mundo. Eu ali, quietinha, prestando atenção na foda e imaginando como seria fazer pela bundinha. Fiquei com essa noção de que o bumbum era uma fonte de prazer que eu precisava explorar. Saí de casa sem ser notada e voltei no horário habitual. Quando fui tomar banho, comecei a testar meu anelzinho enfiando dedo, caneta e outros pequenos objetos. Passei a demorar mais no banho todos os dias, aprendendo sobre meu corpo. Um pequeno espelho de mão servia para que visse o que fazia. Ensaboava um dedo e enfiava, depois dois dedos, minha xereca ficava piscando de desejo.

Aos 12 eu era bem safadinha na escola; nessa época minha bunda já era cheinha e eu adorava ser agarrada por trás por algum colega, chegava a facilitar essas brincadeiras. Os rapazes mais velhos sabiam e aproveitavam para abusar de mim na mão boba. Protestava, mas no fundo gostava da sensação de ser irresistível. Sempre que podia, ficava a sós com um menino que eu gostava mais e tocava no pinto dele, acariciava até ele gozar na minha mão. Outras vezes era ele que enfiava a mão por dentro da minha calcinha e meio sem jeito, esfregava minha pombinha, mas nem sempre eu gozava. Meus primos comentavam sobre meu bumbum, um deles era da minha idade e de vez em quando dormia lá em casa. Várias vezes brincamos de esfrega-esfrega, onde eu baixava meu short e calcinha, deitava de bruços e ele vinha com seu pintinho duro deitar em cima de mim. Era tão gostoso... Meu primeiro namorado sério tinha 17 anos e meteu no meu cuzinho pela primeira vez pouco depois de completar 13 anos. Doeu um bocado porque éramos inexperientes e ele não me deu um “trato legal” para me excitar o suficiente. Mas era muito carinhoso comigo, e nas vezes seguintes eu fui me acostumando. Claro que ele comia minha xereca também. Depois dele, todos os meus namorados tinham que meter no meu rabinho. Se não fodessem meu bumbunzinho bem gostoso, não serviam para mim. Minha adolescência foi repleta de experiências sexuais tendo como foco principal o prazer anal. Aos 15 anos, minha bunda era o assunto do bairro: até os coroas no bar paravam de beber só para me ver passar.

Já adulta, tive experiências bem mais interessantes com homens mais velhos do que com os mais jovens. De maneira geral, um homem maduro é mais experiente, paciente, se dedica a me deixar louquinha de vontade. Meus namorados quarentões caprichavam mais nas preliminares, me chupavam toda, falavam muita sacanagem e quando eu estava prontinha, meu rabo era só deles para usar e abusar. Só aceitei noivar e me casar com Miguel depois que ele me mostrou ser bom de foda anal. Adorei o pau dele: não é enorme, mas sabia usá-lo bem e sempre cuidava de me deixar muito louca de tesão antes de enfiar sua grossura pela minha portinha de trás. Só que nos últimos 2 anos eu não tenho sido saciada adequadamente. Problemas no trabalho e algumas discussões domésticas acabaram por esfriar nossa vida sexual, antes tão fervente. Que situação: euzinha, dona de um bundão de causar inveja e sempre pronto a agasalhar uma piroca, casada com um homem que sabe foder gostoso mas que não está me comendo. Não é um desperdício? Tantos homens famintos no mundo tocando punheta enquanto leem histórias ou assistem vídeos, precisando de uma bunda quentinha para meter e esporrar bem lá no fundo, e eu aqui sem poder ajudar os coitadinhos. Sofro muito com isso, eu me sinto moralmente presa ao matrimônio. Que merda.

Minha irmã mais nova me convidou para a festinha de aniversário de 5 anos da minha sobrinha, no sábado. Levei meu pimpolho, Miguel preferiu ir ao estádio torcer pelo seu time (que aliás, acabou perdendo de goleada). A festa estava linda, o salão fora muito bem decorado, tinha barraquinhas de cachorro-quente e algodão doce, fliperama, animadores, mágico, enfim tudo o que a criançada adora. Minha irmã e o marido gastaram uma nota nessa festa, mas valeu a pena. As crianças se divertiram muito e eu então... O mágico era um negro alto, devia ter 1,85m, vestido a caráter. Tinha um sorriso lindo, dentes brancos, um belo exemplar da raça. Tinha sotaque português, fiquei curiosa e fui investigar um pouco. Seu nome era Josué, tinha 39 anos e vivia no Brasil há 17 anos vindo de Angola. Pedi seu cartão de visita, ele prontamente me atendeu e cheia de más intenções, perguntei se ele também fazia shows particulares. Sorrindo, me respondeu “Depende. Seria para a senhora?” e eu devolvi “Sim, adorei o teu show, é muito habilidoso com as mãos. Fiquei imaginando se você também faz o truque que eu mais gosto.” Josué me perguntou qual era, e eu respondi na cara dura: “Adoro quando o mágico faz sumir uma cobra venenosa.” Para bom entendedor... “Sim, faço esse truque com uma Mamba Negra.” Tive que rir, ele era sacana.

Depois que nos entendemos, agradeci pela atenção prometendo ligar em breve. Que macho, que presença, Josué deixava as crianças hipnotizadas com seus truques. Ele passou a lançar olhares em direção a mim durante sua apresentação e eu fiquei molhadinha fantasiando o que eu queria fazer com aquele negão. Sentei-me no chão no meio da criançada, ao lado do meu filhote e curti muito os truques. Minha mente me fez voltar à adolescência, quando gostava de coisas de criança e também descobri o prazer sexual. Depois da festa fomos para casa, meu gatinho estava cansado, mas muito animado pela diversão. Ele não parava de falar sobre as coisas legais que tinha feito, as brincadeiras com as outras crianças, quantos cachorros-quentes tinha comido. Já eu não conseguia tirar Josué da cabeça. Quando deitei para dormir, meu marido já estava roncando. Tinha bebido para esquecer a goleada que seu time sofrera e aí perdeu a chance de me foder. Excitada como estava, teria dado até para meu cachorro, se tivesse um. Toquei uma siririca pensando naquele macho. Nunca tive um namorado negro e essa curiosidade incendiou minha periquita. Como seria brincar com um pau preto?

Dois dias depois, não aguentando mais esperar para ouvir sua voz novamente, liguei para Josué.

- Boa tarde, eu gostaria de falar com o mágico Josué.

- Boa tarde, sou o próprio.

- Você está livre na quarta-feira? Quero marcar uma apresentação particular.

- Senhora Marcelle, como tem passado? Nada tenho marcado para quarta-feira. Qual o vosso endereço?

- Vamos fazer assim: a gente marca para as sete e meia em frente ao shopping. De lá eu mostro o caminho, pode ser?

- Está perfeito, madame. Quarta-feira, às sete e meia em frente ao shopping.

- Você não me disse quanto custa o show...

- Olha, estou a treinar uns truques novos e seria muito útil poder contar com vossa opinião. Não terá custo algum para a senhora.

- Melhor ainda! (contive o riso). Não se esqueça de levar aquela Mamba Negra, heim?

- Claro que não, ela me acompanha sempre. Até quarta então.

Agradeci e desliguei, rindo do nosso teatrinho. Mesmo sem intimidade, já soltávamos nossa criatividade. Sendo um showman, Josué tinha uma imaginação tão fértil quanto a minha. Se deu bem na profissão também por causa disso. E o negão se deu bem até demais, eu que o diga! O resto da segunda-feira eu trabalhei como de costume, mas estava com a mente distante. Nem os gracejos dos motoristas de van me incomodavam, meu pensamento estava fixo em Josué. No dia seguinte, a mesma coisa: essa quarta-feira demorou uma eternidade para chegar. Estava tão tensa e com fogo no rabo que eu às vezes esquecia de cobrar pelo abastecimento. Mas a freguesia fiel não saiu sem pagar, ainda bem. Já havia pedido para sair mais cedo na quarta-feira; quando deu 17h eu larguei e fui direto para casa me arrumar. Tomei um banho demorado, esfreguei cada parte do meu corpo de olhos fechados e sentia as mãos de Josué me tocando com delicadeza. Limpei bem lá dentro do meu cuzinho, queria estar linda e cheirosa para o mágico. Enquanto me arrumava, fantasiei ser sua assistente. Antes de sair de casa, liguei para minha irmã e pedi-lhe que fosse buscar meu filho na creche, dando uma justificativa qualquer. Ela quebrou meu galho, irmã é para essas coisas.

Sete e quinze cheguei em frente ao shopping vestindo uma roupa bem colada, que evidenciava minhas formas. Entrei e procurei um espelho para conferir se tudo estava no lugar. Queria estar irresistível para uma louca noite de sexo, desejava ser fodida até a alma. Meu corpo exalava um aroma de perfume suave, convidativo. Dei uma rebolada em frente ao espelho e sorri. Estava pronta para ser devorada por um canibal africano. Voltei para a frente do shopping e às sete e meia ele chegou vestido da mesma forma com que apresentava seus espetáculos. Me deu boa noite pegando na minha mão e beijando-a. Que belezura de homem, aquele sotaque só aumentava meu fogo, era uma loucura. Acostumada a ser vista como bilhete premiado, por causa das minhas formas voluptuosas, quem estava tirando a sorte grande era eu. Foi muito legal essa mudança de perspectiva, sentir na pele por Josué o que os homens sentem por mim. Prometi a mim mesma que daria o meu melhor para satisfazer aquele macho gostoso. E vocês já sabem qual é o meu melhor, né?

- Para onde, madame?

- Você veio de carro?

- Sim, está parqueado na rua de trás. Vamos andando?

Fui andando ao seu lado, tentando disfarçar minha empolgação. Chegando ao carro, como um cavalheiro ele abriu a porta para eu entrar, foi muito bom ser bem tratada para variar. Miguel nunca fez isso para mim, aquele filho da puta. Custava alguma coisa ser gentil? Entramos e disse a ele como chegar num motel do outro lado da cidade. Não havia mais necessidade de falar em código. Enquanto ele dirigia, eu passava minha mão esquerda em sua coxa; Josué com a mão direita alisava meus longos cabelos louros.

- Tu tens belos cabelos, Marcelle. São sedosos, gosto muito deles.

- Obrigada. Adorei o teu sorriso e também esse sotaque. Nunca estive com um estrangeiro.

- Então vou me empenhar para deixar uma ótima impressão sobre os angolanos.

- Estou contando com isso!

- Quanto tempo temos?

- Até as dez, no máximo. Depois disso tenho que ir para casa.

- Vamos ver que truques posso lhe mostrar em duas horas.

Chegando ao motel pedimos uma suíte tradicional, até porque o tempo seria curto. Josué ficou por trás de mim um tempinho, apreciando meu traseiro e eu fazia poses, empinava, fazia propaganda do meu bem mais valioso.

- Olha, estou impressionado com vosso quadril. Estas nádegas carnudas pedem para ser degustadas.

- Hum, tesudo, você me deixa nervosa. Eu nem sei por onde começar, vou deixar por tua conta.

- Quero propor-te um trato. Quero muito fodê-la, mas vou dedicar-me a somente uma porta do prazer. Vamos descobrir o que vou experimentar hoje. Tenho aqui uma moeda, minha proposta é deixar que esta moeda decida por nós dois. Se der cara, como-te o rabo com vinho; se der coroa, tua vagina é que sentirá o vigor da minha vara. O que achas?

- Adorei a ideia! A moedinha é que vai decidir por onde vou ser fodida. Mas vou poder te chupar, né?

- Isto mesmo, tua boca não conta. Fora ela, só vou meter em mais um buraco hoje; o outro ficará para a próxima. De acordo?

Me senti uma vadia, ao concordar que uma reles moeda decidisse o destino do meu corpo. Por onde sentiria prazer pela primeira vez com Josué? Pensava: “Vou tomar no cu ou na boceta? Vou tomar na boceta ou no cu?” Ai, que angústia. Comecei a ter pensamentos positivos: “Cara, cara, por favor moedinha...” Desejei com força, para que a moeda me escutasse e atendesse meu desejo. Josué jogou a moeda rodopiando para o alto e pegou-a mostrando a face que caíra para cima. Deu certo! A moeda atendera ao meu pedido, eu novamente teria meu reto invadido por um pau quente. Josué sorriu, me disse que minha bunda fora sorteada. Ligou para a copa e pediu uma garrafa de vinho tinto. Ele não estava brincando, estremeci de tesão imaginando ele derramando vinho no meu reguinho.

- Você sabe comer rosca, negão?

- Vou deixar que tu mesma o julgues.

- Então me mostra um truque novo, estou curiosa.

Ele começou a se despir e pude contemplar seu físico. Peito liso, bem definido, aquele homem com certeza malhava. Depois de tirar paletó, gravata e camisa, cheguei perto e abracei meu mágico, com o rosto colado em seu peito másculo. Perfume forte, bem masculino, fazia minha perseguida piscar de vontade. Mas daquela vez ela teria que se contentar com língua e dedinhos. O africano baixou suas calças e ficou só de cueca amarela, que escondia um volume impressionante. Eu apalpei, era uma carne bem dura que preenchia toda a cueca. Olhei para cima e beijei Josué fogosamente, lambi sua boca e chupei sua língua. Ele me abraçou carinhosamente, afagou meus cabelos. Comecei a me despir também e fiquei só de calcinha, também amarela. Rimos da coincidência, até nisso demos sorte. Ele me virou de costas e delicadamente me pôs com ambas as mãos apoiadas sobre a cama, com meu bundão apontando em sua direção. Apertou minhas coxas e foi subindo as mãos, apalpando cada centímetro das minhas carnes, meu fôlego se perdia, que loucura. Chegou à minha calcinha e puxou-a para cima, fazendo com que entrasse no rabo. Eu estava exposta àquelas mãos, ele me tocava do jeito que queria e eu deixava. Melhor, desejava. Deu-me uma palmada, duas, três, eu gemia e soltava um gritinho “Aaah!”, mistura de prazer e dor fingida. Perguntou se eu gostava de ser tratada como uma criança levada e eu respondi que sim, que precisava ser castigada para aprender a ser uma boa menina e respeitar os mais velhos. Ele deu risada e bateu mais algumas vezes na minha carne macia, que ficou vermelha. A cada mãozada que ele me dava, minha boceta latejava pedindo arrego. Aquele negão era tudo de bom, o que mais uma loura poderia querer?

Fiquei de frente para ele e voltei minha atenção para o volume que ele carregava dentro da cueca. Com as duas mãos, abaixei a frente e libertei o bicho. Meu Jesus do Céu, aquele homem devia se chamar Tripé lá de onde veio. Aquele monumento era de dar medo, mas eu nem queria saber. Quanto mais, melhor e que se foda. Quero dizer, que eu me foda. Segurei o mastro do macho com as duas mãos e fiquei olhando de frente para a fera.

- Quero te apresentar o Jota, minha Mamba Negra. É a cobra mais venenosa do continente africano.

- Estou vendo que está pronta para o ataque. É linda, você deve estar orgulhoso dela. Papai do Céu foi muito bom contigo.

- Verdade, eu sou muito grato por isto. Mas não há o que temeres, minha bela. Jota faz amizades com muita facilidade.

- Que coisa mais linda! Estou pasma, essa pirocona parece um trem de tão comprida.

- Queres então embarcar e aproveitar o passeio?

Ofereci minha boca como primeira parada daquele trem. Arriei a cueca até embaixo, deixando-o completamente nu. Sentei-me na beirada da cama redonda e abocanhei a cabeça de Jota, tão macia e deliciosa. Mamadeira de homem é comigo mesma, amo de paixão! Me acabei lambendo aquela tora da cabeça à base, e de volta à cabeça, chupando de leve nos lados. Beijava o cacetão com força, fazendo “Huuuum!” a cada beijoca. Esfregava aquele sonho de pênis no rosto, sorria como uma menina levada. Pensei nas minhas amigas e como teria vantagem para contar depois. Pior que nem precisaria exagerar nada, a verdade nua e crua já soaria como exagero. Chupei com tanto prazer aquele caralho que o dono me pediu para dar um tempo, ainda não estava querendo gozar. Ele me pediu para deitar de costas na cama, eu obedeci e ele deitou-se ao meu lado. Atacou meus seios, apertou, lambeu e chupou meus mamilos com muita vontade. Eu viajava enquanto o guloso chupava meus peitões, enfiava o rosto no meio deles, depois me beijava. A seguir baixou minha calcinha até os pés. Abri as pernas, estava toda lisinha e ele ficou admirando minha boceta. Disse que era muito fofa, parecia de adolescente e eu ri, era essa a ideia. Mesmo aos 32 anos, eu adoro me sentir uma moleca fazendo coisas proibidas com rapazes. Finjo ter novamente 13 anos, dando a bundinha pela primeira vez. Ele baixou sua cabeça em direção à minha virilha e com a língua tocou meu clitóris. Puta que o pariu, que tesão da porra! O prazer que eu sentia só de ter um macho negro me lambendo e chupando a xereca era inigualável. Meu marido me dava prazer, mas não chegava nem perto de me causar o que eu sentia por aquele pirocudo. Ele mal havia começado a me dar prazer, mas só a sua presença na minha frente me deixava bamba e tensa. Eu tremia e gemia, se ele estalasse os dedos e me mandasse gozar, eu gozaria, tamanha era minha excitação.

- Tua boceta é muito gostosa, eu poderia chupar-te por horas.

- Ai, seu preto malvado, você tá me torturando. Deixa eu gozar logo, deixa?

- Ainda não, meu bem, temos tempo.

- Porra, não faz isso comigo...

A campainha tocou, era o vinho sendo entregue. Josué abriu a garrafa, encheu duas taças e bebemos juntos. Entre um gole e outro, nos beijávamos apaixonadamente. A garrafa foi esvaziando, ele guardou um pouco para depois. Me pediu para ficar de quatro e, ansiosa, aguardei. Veio por trás e começou a lamber meu bundão, de um lado e de outro. Abriu com as mãos para ver meu cuzinho e lambeu tão gostoso que eu quase gozei! Chupou e beijou meu buraquinho, que piscava pedindo rola. Ele então pegou a garrafa de vinho e derramou um pouco sobre minha bunda, estava geladinho. Ele lambeu o vinho que escorria pelas minhas nádegas, costas e pelo cuzinho. Grunhia... Chupar cu com vinho deve ser delicioso, porque repetiu o gesto várias vezes, enfiando ora um dedo, ora dois. Derramou o resto de vinho sobre seu mastro e olhou para mim. Precisava dizer alguma coisa? Pulei em direção àquela cobra preta regada a vinho tinto e gastei a língua. Ô pau gostoso! Que galho de árvore era aquele, gente... Depois que terminei de limpar seu cano grosso, Josué sentou-se numa cadeira e pediu a sua assistente que virasse de costas. Era chegado o momento do seu melhor truque.

- Até que enfim, já estou desesperada. Será que meu rabinho vai aguentar esse monstro?

- Tenho confiança em ti, minha bela. Uma bunda como a tua tem vontade própria, não vai desistir facilmente.

Nisso ele estava certo. Eu estava ali para faturar aquele caralhão e não iria desapontá-lo. Olhei bem de frente para Jota, que parecia me encarar com um sorriso malévolo como se dissesse “Vou te arregaçar, vagabunda.” Comecei a sentar no colo do mágico, que apontou a venenosa para meu cuzinho sedento. A Mamba Negra começava a desaparecer, primeiro a cabeça rombuda, que me dilatou o rabo, mas aguentei sem um pio. Eu decidi mostrar a ele que em matéria de esconder cobra, essa mágica era minha. Fui sentando, usando meu peso a meu favor. Parava um pouco, respirava fundo e descia mais. Josué me elogiava, dizendo coisas lindas como “Anda logo, vagabunda, senta no caralhão do titio” ou “Vou foder-te como tu mereces, vais voltar para teu corno toda arregaçada.” Eu enlouquecia com essas putarias, em pouco tempo já havia escondido a cobra todinha dentro da bunda. Porra, como meu cu é guloso! Comecei a rebolar, falando um monte de sacanagens. Queria que aquela fosse a foda da vida dele, que ele nunca mais esquecesse o cu gostoso da lourinha, que quisesse sempre mais. Queria muito deixar aquele mago viciado no meu buraco quente. Jota seria sempre bem-vindo na minha bunda, seria sua segunda casa. Fizemos teatrinho enquanto eu remexia os quadris, sentada na vara do negão. Ele ficava o tempo todo com as mãos ocupadas, estimulando meu clitóris e meus seios.

- Moço, adorei as mágicas que o senhor fez na festinha. O senhor é um ótimo mágico.

- Muito agradecido, estou sempre à disposição. Tu também és uma assistente formidável.

- O senhor merece um presente por ser tão legal comigo. Quero que o senhor encha meu cuzinho de porra.

- Farei isso com o maior prazer, não tenhas dúvida. Aliás, sinto que muito em breve começareeeeeeiiiii... Huuuuuhh....

Minha volúpia fez Josué esporrar jatos e mais jatos de gozo lá no fundo. Meu cu estava em festa, cheio de esperma quente. Quem tem prazer em dar a bunda sabe do que estou falando. Sim, você que está lendo esta história sabe a loucura que é. Se não sabe, recomendo que experimente HOJE! Delirei e gozei sentindo a tora pulsando, alargando meu buraquinho. Eu não queria mais desengatar daquela jeba maravilhosa. Por mim, ficaria sentada no colo dele para sempre. Mas o tempo passou rápido e precisávamos tomar banho e voltar à nossa vida normal. Levantei bem devagar, aquele superpau também não queria sair de dentro de mim... Quando finalmente saiu, gozo branquinho escorreu pelas minhas pernas. Tomamos banho juntos e eu aproveitei para ensaboar o corpo todo do machão. Perguntei se, já que ele era negro, o leite dele tinha gosto de chocolate. Ele me incentivou a descobrir e aí chupei o pirocão ajoelhada no box, ganhando de presente mais uns jatos na cara. Se pudesse eu mandava fazer uma estátua dele em tamanho real, com o picão em pé.

Cheguei a casa e fui dormir com o cu ardendo, mas feliz. Meu corno já estava apagado, tinha bebido novamente. Melhor assim, não precisava inventar desculpas por ter chegado tarde. Os dias se passaram e eu só pensava no Josué, queria sentir novamente aqueles braços fortes me agarrando, aquela boca me beijando, aquelas mãos me dando palmadas, aquela cobra cuspindo veneno no meu rosto... Duas semanas depois, meu cuzinho já estava praticamente sarado e aí liguei novamente para o mago.

- Boa tarde, posso falar com Jota?

- Boa tarde, Marcelle, como estás? O Jota não pode atender ao telefone, mas podes me dizer o que é que eu passo o recado.

- É que eu gostaria de encontrar o Jota outra vez. Pode ser na quarta-feira, mesma hora e local?

- Sim, está combinado. Nos vemos lá então; Jota mandou dizer que está com muita saudade de ti.

- Ah, que bom, eu também não vejo a hora de encontrá-lo de novo. Um beijo e até quarta.

Nos encontramos em frente ao shopping e entramos no carro; ali mesmo nos beijamos com paixão. Fomos a um motel diferente desta vez. Já despidos, Josué fez comigo um 69 maravilhoso. E lá estava eu caindo de boca outra vez naquela cobra apaixonante. Punhetava o cacetão com muito carinho, alisava suas bolas, chupava uma, depois a outra. Ele lambia minha perseguida enquanto enfiava dois dedos no meu rabo. Depois me disse que queria meter na minha boceta, e aí eu falei que deveríamos fazer como antes: deixar a moeda decidir. Ele achou graça, me perguntou se eu tinha certeza e reafirmei: cu ou xota, a escolha é da moeda. O pau dele tinha que encarar o buraco que a sorte escolhesse. Josué me disse que tudo bem então, eu era a dona do parque de diversões e cabia a mim decidir por qual porta Jota entraria para brincar. Ele jogou a moeda, que rodopiou no ar e aí, adivinhem só... Deu cara de novo! Outra vez pelo cuzinho, que delícia! Como eu estava feliz. Fiquei de quatro igual a uma cadelinha (a cena que vi quando tinha 10 anos veio à minha mente). Josué meteu em mim com força, pois desta vez cabia a ele essa tarefa. Levei quantas palmadas eu quis, como aquele negão fodia gostoso! Pica entrando, pica saindo, ele metendo o sarrafo na minha bunda pela segunda vez e eu não queria mais nada desta vida além de ficar empalada na vara do negão. Depois de vários minutos me castigando, falando tudo quanto é putaria, ele avisou que estava prestes a gozar. Perguntou: “No rabo ou na boca?”, respondi “Neném tá com fome...”

Minha resposta quase o fez gozar instantaneamente. Ele tirou o mais rápido que pôde e enfiou a cabeçorra na minha boca gulosa. Alguns segundos depois, minha boca estava cheia de leite de pau preto. Huuummm, como é que eu fiquei todo esse tempo sem provar essa delícia de gozo? Quem experimenta pau preto não esquece jamais. Fiquei saboreando aquele gostinho, ele me beijou longamente. Depois me fez sorrir, me chamando de vagabunda, piranha loura, vadia e todos os elogios que eu mais gostava de receber. Me disse que eu ia voltar toda esporrada para casa e mandou eu beijar meu marido. Disse que o corno precisava sentir o gosto da porra do negão que tinha acabado de comer a bunda da mulher dele. Disse que os chifres do meu marido eram maiores do que Jota. Josué sabia esculachar, e eu ria... Nos divertíamos sacaneando meu marido, enumerando as utilidades de seu par de chifres. Era bem feito: se ele não me quer, tem quem queira. Cansei de esperar que meu marido recuperasse seu interesse por mim.

Depois de mais uma sessão de chupa-chupa e fode-fode, fomos para o chuveiro onde eu tinha a tarefa de dar banho no macho gostoso. Ele retribuía o carinho, me ensaboando e lavando todinha. Desta vez, foi ele quem se ajoelhou e me fez gozar em sua boca, embaixo da água morna do chuveiro. Fomos embora, jurando nos encontrarmos de novo. Eu não poderia jamais abrir mão de Jota. Duas semanas depois liguei e marcamos novamente no mesmo local, ele me levou a um terceiro motel. Lá chegando, fui logo pedindo que jogasse a moeda. A tensão de não saber o que iria acontecer me deixava ainda mais foguenta, só que Josué começou a rir. Contagiada pela gargalhada dele, eu ri também... mas ele não parava. Ria tanto que chegava a perder o fôlego. Disse que eu mesma deveria jogar a moeda e entregou-a a mim. Joguei a bendita e quando caiu, deu cara de novo. Fiquei toda feliz, a sorte gostava de mim! Mas Josué não conseguia parar de tanto rir. Fiquei confusa, até que de repente eu mesma comecei a rir. Ria tanto que minha barriga doía! Finalmente eu entendi: ele era um ilusionista, por isso não desconfiei de nada. A moeda tinha dois lados iguais. O negão era demais!

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