Milico Rabão - O feriado com o Major 2

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 2367 palavras
Data: 23/02/2014 19:07:14

Eu e o Figa tomamos banho. Eram já 20 horas, o Figa ferrou no sono logo apos o banho, silencio absoluto na casa toda. Só de cuecas fui a cozinha por um copo d´água. Sentado numa cadeira eu lembrava do dia cheio de tesão que havia vivido e relembrando em segundos minha vida sexual pensava nas surpresas que vivi descobrindo um mundo secreto escondido por imposições sociais, difícil a quem não faz parte dele acreditar em tudo que ocorre sobre o manto da discrição, quase impossível então ao homens e mulheres héteros, a quem se contadas simples aventuras pensariam tratar-se de delírios.

Estava nessa viagem quando me surpreendi com a voz forte do Major e logo sua mão apoiada em meu ombro a perguntar se estava bem e se havia descansado o bastante. Respondi afirmativo e virei-me apesar de constrangido, pois não sabia o que viria depois que ele me viu espiando a foda dele com o Torrini e com certeza ter ouvido a minha com seu filho. Sabia que nada passava a seu redor sem que tivesse total consciência.

Sua mão apertava como se massageasse meu ombro e mesmo tendo eu olhando-o a esperar sua atitude, ele apenas me sorria como se partilhássemos segredos do universo.

Não emitiu palavra, apenas, passou a mão na minha cabeça como se faz a uma criança e disse.

-Garoto vc é bonito mesmo! Mais que isso, vc é uma delicia!

Mais ousado, respondi.

-O senhor é mais que delicioso.

Ignorando minha fala, me virou de frente e pondo a outra mão no meu ombro começou a massagear.

-Parece tenso muleke! Vou relaxar vc um pouco. Deixa.

Titubeei

-Sim.

E realmente tentei relaxar meus músculos e mente, apesar do pau estar estourando na cueca. Seus dedos iam da nuca aos ombros e se demoravam onde haviam nós, pontos mais tensos. Sentia seu corpo cada vez mais junto a minha cabeça, até que encostou seu tórax nu, onde minha cabeça roçava as vezes que manipulando meu pescoço o movia a seu prazer. A cada segundo sentia seu cacete crescer colado num ponto abaixo da minha nuca. Baixei meus olhos ao meu próprio colo e vi que a baba de minha pica já passava o tecido da boxer. Segurava minha garganta para sufocar a vontade de gemer a cada movimento de sua pélvis me sarrando. A partir dali eu era dele.

-Vc gostou de me ver fudendo o puto do Torrini não foi muleke?

Apenas balancei a cabeça, foi um erro.

-Responde soldado! Não ouviu seu superior lhe fazer uma pergunta?

-Sim gostei, fiquei com muito tesão.

-Vou fazer muito melhor com vc. Vc é do jeito que gosto, jeitão de macho, bonito, roludo e tenho certeza que sabe curtir uma vara de macho. Estou certo?

-Está.

Ouvi um riso de superioridade, senti um tapinha de concordância e agrado, suas mãos juntas desceram acariciando meu peito, com os dedos apertou cada mamilo.

-Mulekão tesudo! Me deixou tarado o dia todo imaginando como seria gostoso ter essa boca bonita me mamando a pica, dar uns tapinhas nessa cara bonita, botar vc de quatro e meter vara nessa maravilha de rabo.

-Já fudeu com um cara da minha idade?

-Não

Suas mãos desceram por todo meu torax e nisso seu rosto colou ao meu, sentia sua barba nascendo me arranhando a pele, um longo arrepio iniciado nos dedos do pé me correu o corpo até o o ultimo fio de cabelo no topo da cabeça. Quando o pai de meu amigo meteu a língua dentro de minha orelha emiti um gemido rouco.

-Delicia garotão, assim mesmo que gosto de meus vadios. Gemendo grosso como macho, odeio viadinho que mia.

Me levantou ainda de costas a ele fortemente me colando a seu corpo. Eu mais alto que ele fui ordenado a levantar os braços, e tendo-o quase a altura de minhas axilas emiti novos gemidos quando lambeu cada uma delas. As mãos que me colavam a ele percorreram de novo todo meu tórax, sentindo e examinando cada músculo, e sendo aprovado ouvia do macho um gemido de satisfação e a intensificação de seu pau muito grosso e duro se encaixando entre minhas nadegas.

-Empina esse bundão tesudo pra sentir minha pica.

Obedeci e quase levava minhas mãos para trás tentando fazer o mesmo que ele, explorar o corpo que desde o inicio do dia eu ansiava.

-Não mexe muleke, aprende logo quem manda aqui. Puto comigo obedeçe.

-Sim senhor major. Respondi ao modo militar.

-Quero curtir mais esse corpão malhado meu putinho, depois vc brinca com seu macho a vontade.

Suas mãos desceram a minha virilha e ainda por cima da cueca me apalparam o saco e a pica, mesmo sem ver sabia que havia melado sua mão com minha baba.

-Putinho alem de saradão, picão tem pau babão? Melhor que encomenda vc ta me saindo.

Põs na própria boca um pouco de minha baba e me forçou a virar o rosto me dando o primeiro beijo. Um beijo tão macho que senti na minha uretra uma nova carga de baba. Durante o beijo tendo sua mão já dentro de minha cueca me apertando a rola e me fazendo gemer , o Major me mostrou de novo sua mão melada e disse.

-Vou meter nesse rabão seu usando sua própria baba muleke tesudo.

Então ouvi uma voz diferente.

-Tem festa aqui?

Era o Torrini, que antes de emitir outra palavra foi interrompido.

-Fica na sua, encosta ali na frente.

Sem titubear foi obedecido e assisti um dos caras mais bonitos que já vi, usando uma linda boxer preta contrastando com sua pele branca, encostar na parede de frente a mim. Seu pau fazia uma pequena barraca e seus olhos brilhavam de tesão vendo-me ser usado e devorado por seu amante. Seus olhos pararam nas mãos que me seguravam a caceta babona.

-Ja viu garotão mais gostoso que esse Torrini? Olha o tamanho da pica desse muleke!

-Figueira! Dessa vez teu filho te trouxe O MACHO. Que cacetona gostosa da porra! Fora o rabo que deixa até o meu no chinelo.

-kkkkE tu seu putinho do caralho, achando que ia pegar esse filezão antes de mim? Parece que tinha esquecido quem é o macho aqui. Aposto que está doido pra cair de boca nessa pica.

-Posso?

Se eu estivesse num gancho num açougue me sentiria menos carne que naquele momento. E o melhor é que isso me excitava mais ainda, inclusive saber que fora levado ali como refeição para aquele macho tesudo, levado pelo seu próprio filho, a quem eu mamava diariamente e há pouco socara pica com vontade inédita.

-Pode não seu viadinho filho da puta. Só pra aliviar sua fome vou deixar vc dar umas lambidas no saco dele.

E se dirigindo a mim, colado a meu ouvido, disse em voz rouca.

-Abra as pernas puto, deixa o viadinho lamber esse sacão.

E para o Torrini

-Vem aqui de quatro macho viado e dá um trato gostoso no saco do garotão, aproveita e cuida do meu também.

Nunca tinha sentindo tanto tesão em minha vida, nas garras daquele macho mandão e vendo o belo vir de quatro cheio de fome lamber meu saco que o Figueira liberou rasgando minha cueca com uma aca que pegou na mesa a nossa frente. Me puxou com ele até que ele colasse a parede atrás de nós. Nós dois de pernas abertas sendo manipulados pela língua e mãos do Torrini que como uma cadela se divertia entre nossas pernas.

Depois de alguns minutos nisso finalmente ele me virou de frente a ele e ato continua me trocou na sua posição. Agora eu estava colado a parede, ele me espremendo contra ela e o Torrini ainda de cachorrinho entre nós. Minha pica doía apertada na falta de espaço, forçada na altura do estomago do major, mas deliciado com a dele debaixo de meu saco. Uma tora uns 2 ou 3 cm menor que a minha porem mais grossa e com veias que pareciam manilhas.

Apesar das delicias que o Torrini nos proporcionava o Figueira o deteve.

-Chega Torrini, vai lá pro quarto do Marquinhos (Figa), esse tesudão aqui é só meu por agora.

Apesar da cara de decepção não falou nada contra e saiu em direção ao quarto, ouvindo atrás de si que não acordasse o filho.

Para mim, em tom intimo disse.

-Esse ai é tarado no Marco, mama o muleke desde os 14 anos. Kkkkkk

Pôs minha mão na rola dele. Uma delicia sentir a desejada finalmente entre minhas mãos que se não fossem grandes não fechariam em volta daquela tora.

-Tá pensando que não sei que vc é o bezerrinho do Marco putinho bonito? Agora vou lhe ensinar a chupar pica de macho adulto. Antes quero ver esse cuzinho. Debruça na mesa.

Totalmente com o tórax deitado na frágil mesa que parecia que não aguentaria meu peso, exibi meu rabo pro macho.

-Puta que pariu garoto! Torrini tem razão, seu rabo é ainda mais bonito que o dele, kkkkk Que cuzinho lindo! Abre ele pro tio, abre!

Com minhas mãos me arreganhei feliz com a aprovação e de ego inflado por ouvir que meu rabo era ainda mais bonito que o rabo que eu próprio achara perfeito.

Tomei um tapa na bunda que mesmo forte me excitou mais que a dor.

As mãos do Major apertavam fortes cada nadega, aos poucos ele se abaixava e entre elogios, dava mordidas e chupões que por pouco não me levaram a loucura. A quentura de sua língua áspera me fazia querer cada vez mais daquele pequeno músculo me acariciando o cu que ganhou vida própria, era um cu vadio, piscador faminto de pica, corajosamente desejando ser arrombado por aquele cacetão grosso.

Foram minutos que me pareciam segundos, me pareciam eternos, tão gostoso estava ser chupado daquela forma maestra que o Major me chupava. Aquele ali sabe de verdade tratar um cu.

Me virou com ele ainda de joelhos e sua língua lambeu toda minha virilha, saco e finalmente minha pica babada. Não se demorou, mas a forma que me sugou parecia que me viraria do avesso pela pica.

-Agora vem aqui sentir o gosto de minha vara.

Tentava não ser afoito, o tanto que esperei aquela pica merecia que a a conhecesse, que apresentasse a ela minha boca com toda a pompa e cerimonia, e só me dei por satisfeito quando fiz o macho gemer abrindo o máximo para caber a tora grossa na boca engolir até mais da metade e por suas mãos em minha cabeça pedindo que me forçasse a ter mais daquela carne dura em minha boca. Tanto me forcei que veio uma onda de vomito. Corri a pia e de lá ao banheiro externo para forçar mais vomito e livre do incomodo engolir pica a vontade. Na volta vi o sorriso do major.

-Mamador do caralho vc garoto! E dos bons, gosto de mamador assim, que vomita pra tomar rola na garganta, vamos pro quarto garotão.

Me agarrou pela pica e me puxava pelo corredor. Ouvimos os gemidos do Figa no quarto.

-Não disse que o puto vinha direto na pica do Marco? Kkkkkk Tive uma ideia. Antes de comer vc, vamos nós três baixar o fogo desse viado.

Abriu a porta ainda com a outra mão me segurando a pica, sorrio e pegando minha mão me fez segurar a rola dele.

Figa estava sentado encostado na cabeceira de pernas abertas com o Torrini no meio de quatro e rabão pra cima. Sorriu para o pai e este disse.

-Tá dando leite pro Dindo filhão?

-Quase. E vc? Já provou o gostosão ai?

-Ainda não, mas tô gostando. Macho do caralho tu me trouxe dessa vez cara!

--Quero ver tu usando ele.

-Tranquilo, tu tá com moral, mas antes vamos arrombar o cuzão desse viadão mamador ai.

Durante todo o papo o Torrini nem se moveu da posição que estava, com a boca cheia apenas empinou mais ainda o belo rabão, no minimo sabia que ia cair na vara, ou melhor, nas varas.

Major Figueira ordenou.

-Vai lá Velásquez e mete pica sem rodeios.

No caminho até a cama, peguei uma camisinha na comoda, cuspi no belo cuzão e meti rola enquanto o Figa forcava a cabeça do macho a engolir mais pica para sufocar o grito.

Eu inteiro dentro dentro, o Major se aproximou do filho e este entendendo o que ele queria puxou o Torrini pelos cabelos e segurando o pauzão de pai fez o engolisse. Disse-me

-Arromba forte Vela, é assim que ele curte.

Segurei as ancas do bonitão e bombei cacete pra dentro, tirava toda e metia de novo. Figa como o pai falavam putarias que incentivavam-me mais ainda.

´-Viu pai como o vela é metedor também, putão é show não é? Vou mostrar como já ta profissa na minha taca.

Ficou de pé na minha frente quase montando o Torrini e me segurando a cabeça meteu pica na minha boca logo começando a fuder gostoso. O Pai agora onde antes ele estava fudia como cavalo o bocão tão faminto quanto o meu.

-Deixa eu fuder o Dindo também Vela.

Troquei com ele, e o fiz me engolir o que pode. Olhei o pai dele fascinado me vendo fuder a boca de seu filho e disse.

-Ai, macho tesão, vou engolir esse picão seu do jeito que engolir seu filho e do jeito que faço ele me engolir.

-Puto safado, vem agora pro meu quarto.

Saímos de lá deixando o Figa metendo, gozou antes de sairmos. Ouço ele pedir.

-Poxa pai, deixa o Vela dar uma geralzinha na minha rola junto com o Dindo/

-Claro filhão.

Eu e o Torrini ajoelhados dividimos a pica do Figa cuidando da limpeza do que sobrara de seu gozo depois que tirou a camisinha. Ganhamos de presente a rola do Major que juntou-se ao filho nos servindo as duas picas Figueiras.

Terminado o serviço, o Torrini pediu pra mamar a mim, e autorizado me deu um senhor trato, não muito demorado devido a pressa que o major estava em me fazer seu puto. Torrini deitou exausto na cama do Figa e este nos seguiu a suite do Pai, lá ele me assistiria servir ao Alfa.

Continua....

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Comentários

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CAralho cara... quando vier a Brasilia estarei a disposição para vc..... E so dizer que será muito bem servido!

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maravilhoso... cara gozo pacas com seus contos.. como queria estar contigo servindo a essa tropa de machos... rsrs... poste logo mais e mais.. virei seu fã

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Listas em que este conto está presente

Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.