Milico Rabão - O feriado com o Major 1

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 3918 palavras
Data: 23/02/2014 17:06:39

Chegamos à vila militar. Igual a centenas espalhadas pelo pais. Sempre vivi nelas e é como se todas me fossem familiar. O mesmo clima de organização, quietude, disciplina, um pequeno mundinho organizado dentro do caos das cidades

A casa do Figa, de tamanho superior em relação às outras, isto definia a boa patente de seu pai. Tinha um jardim e um belo quintal com piscina e churrasqueira, por dentro era ampla, iluminada, decorada espartanamente, mostrando ser casa habitada apenas por homens. Ao contrario de mim o Figa e seu pai, se mudaram apenas duas vezes durante toda a vida do Figa. Eu mudara no minimo 5.

Tivemos a surpresa de encontrar mais um membro da família, ou melhor um agregado. Grande amigo de infância do pai do Figa.Padrinho de casamento dos pais e padrinho de batismo do meu amigo.

Enquanto o Figa abraçava e beijava carinhosamente o pai eu comparava a minha relação com o meu próprio pai. Um abraço era o máximo da intimidade. Eu me encantava medindo cada detalhe do belíssimo homem que era o tal agregado, o Major Torrini. Sujeito impressionava pela beleza de suas feições, tanto de rosto quanto de corpo. Branco, 1,85 mts, corpo malhado como que ele vivesse para cuidar dele, pernas peludas e grossas, tórax de um atleta, tinha certeza que o percentual de gordura do cara não passava de 5%. Braços grandes sem exageros e o rosto mostrava descendência mediterrânea, nariz forte perfeito, olhos difíceis de decifrar se cinzas ou azuis, sobrancelhas perfeitas, grossas e definidas, uma face de formas clássicas lembrava uma escultura grega. O cabelo liso muito negro penteado para trás.

Foi abraçado pelo Figa com muito carinho e intimidade. Durante o feriado o ouvi chama-lo de tio ou Dindo.

Sem demora eu descobriria que a relação dos três era muito mais especial que eu supunha, e que eu a partir daquele feriadão faria parte da turma.

O Major Figueira me estendeu a mão e ouvindo o Figa dizer-lhe ser eu seu novo melhor amigo, o aperto de mão foi trocado por um caloroso abraço. Com o mesmo carinho fui cumprimentado pelo amigo, e com sua voz de barítono me fez quase tarar ele ali mesmo. Um tesão que de cara senti não só pelo Major Torrini, mas, especialmente pelo Major Figueira, pai do meu amigo. Eram dois caras de mais ou menos 40 anos, bonitos, atléticos, machos e extremamente sedutores vivendo a plenitude de suas machezas. Exalando testosterona. Hormônio que neles parecia ter efeito mais poderoso que em mim e no Figa ainda machos jovens.

Mesmo tentando afastar os pensamentos eróticos sobre o que vi e senti pelo pai do amigo e seu amigo, me foi impossível controlar a onda erótica que me atravessou o corpo com aquele corpo moreno, atlético e quente da exposição ao sol. Ele estava sem camisa, vestia apenas uma bermuda, o tom moreno da pele do major, mais alto que o filho e também mais forte, era acentuado pelo tom grisalho que começava a se exibir nos cabelos idênticos aos do Figa.

Alegremente o Major me mostrou a casa e logo me disse para ficar a vontade e me trocar para ir à beira da piscina ajudá-lo a assar a carne que nos preparou. Numa passagem pelo corredor notei cheio de alegria que indo na frente, o Major Torrini aproveitou o reflexo do espelho para manjar meu volume na calça, e percebendo que notei, longe de disfarçar deu um risinho pra lá de sacana. Exultei sabendo que teria foda e com um puta de um gostosão que me fez tremer na base só por sua beleza máscula. Imaginei logo o tipo quarentão que curte traçar garotões. Eu já decidira que bastava um sopro dele e estaria eu de quatro esperando que me fudesse. Só esse pensamento me deixou duro. Passando-me a maior vergonha, pois fui notado, tanto pelo amigo quanto pelo pai do Figa. Que pra piorar ainda tirou sarro.

-Eiiita Velásquez tudo isso é vontade de fuder muleke, tá na seca? Kkkk

Vermelho de vergonha menti

-Tesão de mijo, desculpa Major, vou ao banheiro.

-Relaxa homem, está entre Homens, não se envergonhe. Quem vai ter que se cuidar é o Torrini que vai dormir com um garotão tarado, e pauzudo pelo que vejo.rsrsrsr

Mj Torrini, disse

-Larga de bobagem Figueira, está deixando o muleke sem graça, além disso, como ele antes que ele pense em gracinhas. Kkkkkk

Corri para o banheiro antes que mais me sacaneassem.

Cheguei e pegando o papo pela metade ouvi o Figa pedindo que lhe desse um tempo de descanso, se queixou de uma forte dor de cabeça e do corpo cansado. Imediatamente seu pai adivinhou tratar-se de uma virose que assolava a região, recomendou-lhe repouso absoluto ao menos até a manhã seguinte. Que não se preocupasse comigo, pois ele e o amigo me fariam às honras da casa.

Troquei de roupa, vesti uma sunga, enquanto o Figa deitou-se logo que tirou a roupa e pôs um short tirado do guarda de roupa de casa, um bem velho e confortável. Mesmo doente era delicioso ver aquele gostoso de pau balançando no shorts puído, e mesmo doente não esqueceu de passar o mãozão na minha pica e no meu rabo. Seu pai na cozinha lhe preparava um chá que trouxe acompanhado de um relaxante muscular. O Torrini do outro quarto,me chamou a acomodar minha mochila no quarto que ele ocupava explicando que era maior que o do Figa e por isso o Major escolheu que dormisse como ele.

-Sem problema. Respondi

-Fica à vontade Velásquez, já que estás de sunga vem pra piscina. Se eu fosse vc trocava por uma mais velha, pois sempre exageramos pouquinho no cloro devido a umidade e salinidade da cidade.

-Por sorte trouxe uma velhinha, mas que adoro, deixa o saco solto, rsrsrsr

Esperei que saísse e ele parecia disposto a me esperar ali mesmo. Ótimo, resolvi exibir o que eu estava doido pra dar a ele. Tirei a sunga nova lentamente e pus a velha mais lento ainda, ajeitando o saco cuidadosamente .

-KKKK Deve ser mais confortável mesmo! Que sacão da porra muleke! E bem servido de pica também hein?!

-Meio sem graça com a forma direta que ele falou, semelhante ao jeito que falo com a amigos de minha idade, respondi.

-De família, rsrsrsr

-Tem trabalhado seu corpo Velásquez, pratica esportes?

-Todos que posso, adoro esportes. Mas o senhor também deve praticar tem um corpo de dar inveja.

Ele passou a mão em seu peito e descaradamente perguntou.

-Gostou?

-Sim, todo cara que curte malhar admira um corpo que já chegou ao nível ótimo.

-kkkk Que nada, se é assim também acho o seu nível ótimo. Bom corpo e baita rolão, já eu não fui tão agradado pela genética.

Desceu a sunga mostrando uma rola que dura devia a chegar a 15 cm, nem grossa nem fina. E meio torta pra direita. Fiquei pensando que bem que ele podia ter a rolona que eu tinha certeza que o pai do Figa tinha, seu volume era uma coisa de fazer babar.

Pra não deixá-lo sem graça, falei.

-Que nada! É normal, e na foda o importante é saber usar.

-Isso é verdade, sempre é muito mais tesudo se usamos o que temos de melhor.

Do nada se virou como se fosse sair. E fechando a porta de um armário disse.

-Te espero lá na piscina.

Vendo ele de costas e juntando a sua ultima frase liguei os pontos. Estava mostrando o rabo na sunga bem cortada que usava. Um rabo maravilhoso que até a mim, não muito fan em meter, deixou com vontade de socar pica. Que rabo era aquele? Não sei como descrever tal perfeição de rabo macho.

Fomos à piscina e tive o prazer da agradável companhia dos dois tesudões. Dois machos de fechar o comercio. Um moreno picão, claramente com porte de macho Alfa e um branco de uma beleza impar com o rabo mais bonito do mundo.

Major Figueira mostrou-se alem de bastante agradável, jovem e tão simpático quanto o filho, qualidades extensiva ao Major Torrini, esse inclusive mais solto e cheios de brincadeiras safadas e frases de duplo sentido. A segurança com que ele me paquerava e a masculinidade poderosa exibida pelo Major Figueira, exacerbada a cada vez que pegava orgulhoso seu grande volume na sunga cada vez que discretamente me mirava o corpo, pica e principalmente o traseiro, fazia com que me sentisse presa fácil daqueles gaviões.

O Major Torrini com seus olhares deixava claro a intenção de sacanagem, já o Major Figueira parecia perceber e fingia que não, que seus olhares a mim de certa forma me intimidavam, pois o sujeito de alguma forma mesmo sendo gentil, brincalhão me fazia perceber que era tipo taradão e que se o atiçasse ele como todo macho fudedor, meteria rola sem reservas,pois se eu fosse a presa escolhida, lhe serviria os desejos e que ele sabia muito bem como me fazer agrada-lo e seria assim que ele me daria prazer. Que mesmo tesudo por minha aparência e juventude, quem lhe serviria seria eu. Também notei sua superioridade perante o amigo. Realmente o Alfa era o Major Figueira e seu pacotão no meio das pernas que hipnotizava tanto a mim quanto ao seu amigo, era brinquedo de prazer pra fazer macho passivo feliz da vida. As vezes sua superioridade me irritava como se me fizesse menos macho e por isso por vezes resolvia ficar na minha, e tentava ser mais machão ainda, e imitando-o nas pegadas de mala, mostrando que também tinha meu pacotão. Funcionou, pois às vezes sentia que estava numa posição superior ao Torrini, como se numa escala, eu fosse mais macho que o amigo dele. Divertido era perceber que o Major Torrini curtia mesmo uma pica, quase não conseguia disfarçar as manjadas que dava tanto em mim quanto no amigo. Era um circulo, o Torrini tarava a mim sendo claro que ele era puto do amigo, e eu e o Torrini tarávamos o Figueira, o Alfa que feliz no reinado dava certeza de ser macho o bastante pra tratar, cuidar e saciar os dois putinhos.

O clima depois de algumas garrafas de cerveja era de tesão, tão obvio e espesso que poderia ser cortado a facadas. Eram brincadeiras infantis, frases de duas mãos, olhadas sacanas, esbarrões e toques casuais. As vezes eu me estirava numa cadeira de sol e de olhos fechados sentia o peso dos quatro olhos a devorar-me, as vozes dos dois diminuíam volume e mesmo os cochichos sem sentindo que me chegavam aos ouvidos eram excitantes. Meu pau constantemente meia bomba fazia a alegria do Torrini, que a esta altura eu já sabia que no máximo era versátil, que curtia mesmo era o mesmo que eu, pau no cu. E eu meia bomba também excitava o ativão amante submeter e meter no cu de garoto roludo.

Eu via sua sunga larga marcando um pau claramente mais grosso ainda que de seu filho. O corpo moreno forte brilhando no sol, os pelos em medida exata que cobriam o peito musculoso e desciam fazendo a rota que sumindo na sunga pedia que a tirassem libertando o cacetão que me fazia lamber os lábios a cada mirada. Por varias vezes pulei a beira do desespero na piscina a esconder o circo que minha pica armava na sunga. Piorou mais ainda quando em tom de provocação o Major trocou a sunga por um short folgado. Tão folgado que quando sentado abria as pernas exibia um saco dono de belas bolonas acariciadas sem pudor enquanto conversávamos.

Descaração chegou a tal ponto que o Major aproveitando estarmos todos altos pelo efeito do álcool, discutiu qual dos dois rabos eram mais bonitos o meu ou do Torrini. Seguindo a brincadeira nos dois riamos e prometíamos comer o rabo dele antes que ousasse nos tocar. Bem que o Figa avisara-me que o pai dele era muito putão. Que se eu bobeasse ele metia pica, pois foi o pai que o ensinou a delicia de fuder cu de macho.

O sol se punha fazia uma hora quando o Major Figueira foi fazer uma canja para seu filho, resolvemos banhar e descansar para um pequeno tour noturno. Havia eu dito a ele que cheio de excitação desejava caçar uma foda a aliviar-me o tesão de tantos dias trancados em estudos.

Ao sair do meu banho logo após ouvir o chuveiro vizinho sendo desligado, avisando que o major também terminara a higiene. Antes de ir ao quarto onde estava decidi ver o Figa. A casa silenciosa me fez ir devagar temendo que incomodar. Passando pela quarto do Major Figueira ouvi um gemido. Encostei na porta que infelizmente estava trancada. Fiquei tão curioso e quase certo do que veria que resolvi dar a volta e dar uma espiada a ver se da janela seria possível ver algo. Vesti um short e no escuro do jardim cheguei a janela do quarto do major. Apenas uma pequena fresta dava visão ao quarto. Para minha sorte o ar condicionado direcionava ali o ventilador e cada 30 segundos esta fresta aumentava o bastante para dar-me visão de todo o quarto.

Lá dentro apenas um abajur iluminava o quarto, e foi nesta luz que vi o belíssimo Major Torrini de joelhos no colchão mamando avidamente o pau do colega. Um mastro grosso e tão grande quanto eu adivinhara.

O Major Figueira segurava firme sua cabeça e metia em sua boca fudendo sem pena, alternando entre tapas na cara e insultos que pareciam excitar ainda mais a fome de pica do major Torrini.

Ficaram nesta posição até que obedecendo uma ordem dado pelo pai do Figa o Torrini desceu da cama ficando de pernas esticadas e mãos apoiadas na cama. Então vi em toda sua beleza o rabão perfeito do Torrini, uma bunda farta e redonda, firme como se fosse mármore. Vi o Major Figueira deliciado com a visão dar um belo tapa de deixar os dedos marcados na alvura do bunda onde o sol não alcançava. O Vi segurar com a própria mão o pau que ainda babava a saliva deixava pela volúpia do Torrini. Ele pincelou algumas vezes a cabeçona da tora na entrada do cu do amigo e como o filho dizer putarias deliciosas.

-Quer pica nesse rabão macho?

-Sim Figueira, me arromba com essa rolona.

E imediatamente vi a cabeça ir sumindo aos poucos naquela maravilha de bunda. Rabo devia estar acostumado a tomar aquela pica grande, pois foi sem problemas e sem indicio de dor que vi o mastro do Figueirão sumir até ter os pentelhos grudados ao corpo do colega que imediatamente começou a mexer e sobre uma chuva de tapas rebolar como uma vadia gemendo pedindo pra ser fudido como um viado.

A esta altura meu pau já ganhava de minha mão uma punheta apertada, estava fascinado com o domínio macho do Figueira pai sobre o major tão belo quanto submisso aquela vara que ele servia com tanto devotamento. Me fascinava mais ainda as feições de poder e prazer exibidas no rosto másculo do macho alfa, que me flagrou distraído em êxtase, e sem o minimo pudor me piscar e passar a língua nos próprios lábios enquanto me sorria gostosamente como que me convidando a continuar assistindo. Desceu seus olhos até minha cintura e percebi prazer dobrado me vendo duro, de novo percebi certa admiração e respeito pelo tamanho de minha pica.

Como se quisesse se exibir mais ainda ele tirou o cacete de dentro do cu do passivo e se abaixou analisando o tamanho da abertura deixado por sua rola grossa. Sentou se na beira da cama, deitou o resto do corpo e ordenou que sua puta sentasse na sua pica.

Meu coração parecia estar a 2000 BPM, a beira do gozo. Resolvi sair dali, apesar de meus pés parecem chumbados ao solo. Corri ao quarto do meu amigo. O encontrei entre sono e vigília. Sem acender a luz ele adivinhou minha pessoa e respondeu a minha pergunta sobre seu estado.

-A cabeça doí menos, apenas o corpo parece ter tomado uma surra.

E completa.

-Pior de tudo é isso aqui Vela!

Acendi a luz do abajur para melhor ver o que queria me mostrar e vi a rola amiga, minha fornecedora de leite, prontinha para ordenha.

Juntando isso ao estado que me encontrava, nem esperei o pedido certo de uma mamada. Cai de boca voraz na pica do amigão que apenas firmou as mãos em minha cabeça me fazendo engolir a tora que eu havia aprendido a ter inteira na boca.

-Caralho Vela! era exatamente isso que precisava meu puto.

Uma de suas mãos me puxaram os shorts de tecido fino e me puseram de quatro sobre ele dando-lhe caminho até a ,minha rola que babava loucamente.

-Puta que pariu Vela, adoro essa baba sua cara!

Eu chupava tão forte a tora do Figa que lhe tirava gemidos e movimentos bruscos. Em minha cabeça girava a imagem do pai dele metendo como cavalo no amigo tão belo quanto rabudo e servil a seus desejos. Meus tesão era de servir aquele macho, gemer naquela vara como uma vagabunda, de ouvir suas ordens e obedece-las sem pensar. Apesar disso e de forma estranha me vinha o tesão de comer seu filho, coisa que só fazia quando ele me pedia.

Tirei o rolão da boca e com a minha ainda dentro da dele, montei em seu peito e fudi sua boca como a pouco vi seu pai fazer.

Sendo um cara extremamente versátil numa foda de macho o Figa assumiu feliz o papel passivo, sabia que era momento raro meu e resolveu aproveitar apesar de estar visivelmente sem sua força física habitual. Aproveitou um momento em que eu lhe dava uma surra de pica na cara e pediu.

-Velão? Aproveita que está ativão e me mete rola macho!

Mesmo sem ouvir o que passava dois cômodos adiante, eu sabia o que rolava e queria que o clima que reinava naquela casa fosse sabido também pelo amigo, queria que sentisse o que eu estava sentindo em saber que naquela hora a sua casa era reino de macho fudedores.

O Virei de costas e pus um travesseiro debaixo de sua pélvis para que tivesse seu rabo empinado exposto a minha tara. Deitei sobre ele, todo o peso de meu corpo e cravei dentes e beijos em sua boca, disse-lhe ao ouvido.

-Neste momento meu viado, teu pai está metendo pica naquele rabo tesudo do seu tio. Vou te meter vara do jeito que ele está no amigo.

Sem mostrar surpresa ouvi em resposta

-Mete esse picão Vela, me faz igual ao viado que serve meu pai.

Tesão triplicado! Apenas dei uma cuspida na entrada do cu dele depois que encapei a vara e enfiei com a vontade que aprendi assistindo ao Major.

Figa mordeu o lençol sufocando seu grito e como o macho que sempre foi nas putarias aguentou pica pedindo mais.

Meti uns 10 minutos como se fosse uma maquina, respondendo a boca do Figa que por vezes se virava procurando minha boca em beijos que eram batalhas de línguas.

Virei-o de lado e fiquei de joelhos lhe segurando uma das pernas para o alto sem parar de socar por nem um minuto, agarrei-lhe a rola grossa e quente entre minhas mãos até que ouvindo sua respiração forte e descompassada como a minha aumentei as estocadas e a força delas fazendo a cabeceira da cama bater contra a parede não mais me importando em ser flagrado socando rola no rabo do filho de meu hospedeiro.

Figa soltou um jato tão forte de porra que me bateu no rosto, eu enchia a camisinha que parecia que não caberia todo meu gozo.

Sem tirar de dentro desabei sobre ele subindo e descendo junto com seu peito que tentava recuperar o folego.

-Puta que pariu Vela, tu nunca me comeu desse jeito seu putão.

-Cara meu tesão estava pra me enlouquecer! Rsrsrsr

-Seu sacana, tu ficou tarado de ver a papai fudendo o gostosão, kkkkkk

-Fiquei mesmo meu amigo, teu pai é show de bola cara! Machão da porra.

-Ficou afim de dar o rabo a ele não foi? Conheço vc Vela, viajou de virar putinha de pai e filho, kkkk

-te confesso que fiquei mesmo cara. E vc? Leva a mal se eu fuder com teu pai?

-Que nada meu brother. Na verdade tinha planos de eu e ele fuder esse rabão tesudo seu, mas essa porra de virose me tirou de cena.

-E se rolar eu e ele só? Vc se zangaria?

-Vamos fazer um trato?

-Qual? Já adivinho sacanagem que minha inocente cabeça nem pensou ainda. Kkk

-Sei... inocente! Kkkk Quero ver vc e meu pai fudendo. Depois armo uma de nós quatro tudo fazer uma farra, eu, vc, o pai e o Torrini. Rabão do caralho o cara tem não é? Só perde pro seu Vela.

-kkkkkkkkkk, eu topo seu puto, fiquei fissuradão em ser putinho mesmo do coroa.

-Tesão cara! Quero ver. E durante se tu tiver afim, me chama que te fodo também. Kkkkk

-Caralho! Só a ideia já me deixou duro de novo, rsrsrsr. Mas diz a verdade! Tu acha meu rabo mais legal que o do Major?

-Certeza cara. E digo mais, tenho certeza que o pai também curtiu, conheço o putão, já fizemos muita putaria juntos, vi na hora que o coroa pirou em vc.

-Então deixo as coisas nas suas mãos, tu arma.

-De boa, vou pedir pro Torrini ficar comigo e deixar vc e o velho tranquilão, dou um toque nele que vc tá doidinho pra ser puto dele, e enquanto vcs se fartam eu boto o bonitão pra mamar. Aquele ali é cliente da família desde que o pai enviuvou, minha pica cresceu na boca do puto, desde que eu tinha 14 anos, o sacanão terminava de dar o rabo pro meu pai, e vinha me tirar leite. Pensava que o pai não sabia. Só contamos um ano depois.

-Porra Figa nunca vi uma interação dessa entre pai e filho cara!

-Poxa Vela! Minha mãe morreu eu tinha cinco anos, meu pai me criou sozinho e sempre foi do jeito que vc viu entre eu e ele, sempre foi e é meu melhor amigo e confidente. O cara me ensinou que continuamos machos mesmo debaixo ou em cima de outro. Kkkkk

Aconteceu que uma vez o Figa o flagrou comendo um recruta que fora cuidar do jardim. Invés de parar, o pai mandou que tirasse a roupa, dizendo que era hora de perder virgindade. E que macho deve aprender a comer cu com maestria.

-Nunca rolou entre vcs?

-Nunca! Mas somos tranquilões, juntos na foda, pegamos na rola um do outro e tudo, tipo mão amiga, mas nada alem disso. Ficamos é taradões vendo um e o outro fuder alguém. Só evito um pouco ser passivo na frente dele, isso só fiz uma vez. O Coroa é tipo Macho Alfa, acho que fica desconfortável vendo o filho de putinha, mesmo sendo taradão em garotão como vc, bonitão, picão e que curte dar o rabo. Nunca vi ninguém tão taradão em cara passivo pauzudo e tipo machão como vc. Vai te dar uma sova de pica que vc não vai esquecer mais nunca seu puto! Prepara esse cuzão gostoso que vai tomar vara do coroa o feriado todo, vai voltar até mais gordinho, o cara é leiteiro pra caralho! Kkkkkk E vc vai tomar todas de pai e filho, meu Putão de pica

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Comentários

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Cara, duas pessoas que curto aqui, tu e o ShinigamiBear, os constos de vocês dois são ótimos. Os seus mais explícitos, sexo forte, sujo, aquele que você encontra o cabra na rua, vai pra um beco ou banheiro qualquer e dá o rabo ou mete rola sem dó, os dele mais bem trabalhados no detalhe e com foto na narrativa quase dando pra sentir a atmosfera sensual e sexual.

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CARALHO SONHO DE TOSO GUERREIRO QUE CURTE PICA ENTRE MACHOS.

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CA RA LHO..... PORRA.... SEUS CONTOS SÃO DEMAIS CARA..... QUNADO QUISER COMER MEU RABO ESTAREI A SUA DISPOSIÇÃO AQUI... QUANDO VIER A BRASILIA E SO FALAR!

ABRAÇOS

PELUDODF

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Listas em que este conto está presente

Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.