O Dia Em Que O Tarado Me Pegou

Um conto erótico de Filipe
Categoria: Heterossexual
Contém 8944 palavras
Data: 22/02/2014 00:12:57
Última revisão: 19/02/2017 17:12:09

O Dia Em Que O Tarado Me Pegou (Inspirado por Fabiana, da Ilha do Governador - RJ)

Meu nome é Adriana e hoje tenho 19 anos. Este é o relato de uma experiência incomum que tive 3 semanas antes de completar 15 anos e que mudou por completo a minha visão de prazer no sexo. Eu morava em São Gonçalo, lugar onde ainda existe muita roça, muitas ruas de chão batido e a maior parte dos bairros têm pouca iluminação noturna. Aos 14 anos eu já era uma garota bonita, de corpo definido (na época tinha 1.60m de corpo proporcional), pele branca e com longos cabelos castanhos e lisos, seios pequenos e firmes e um bumbum que eu sempre achei muito pequeno. Desde a pré-adolescência eu queria ter uma bunda grande e redondinha, daquelas que fazem os homens virarem as cabeças ao ver passar. Mesmo sem ter o bumbum dos meus sonhos, desperto desejo em muitos rapazes do meu bairro. Já namorei alguns, mas prefiro os caras de fora, pois os garotos são sempre muito linguarudos e tenho medo que fiquem contando vantagem justamente no meu bairro. A última coisa que eu preciso é ficar mal falada na vizinhança; eu tenho um pai austero, mas sempre fiz o que quis longe da vizinhança. Desde que tive minhas primeiras experiências sexuais aos 12 anos, adoro gozar e fazer um cara gozar. Eu nunca tive coragem de dar minha bundinha, por medo de sentir dor. Muitos já quiseram comer meu cuzinho, me prometendo que seriam carinhosos, até me dava vontade. Mas no final, como eu sou muito dengosa e persuasiva, ofereço a xota, dizendo que é mais gostosa e molhadinha. Basta eu dizer que sinto uma coceirinha na boceta... E eles topam coçar lá dentro dela, bem fundo.

Um dia fui tirar minhas medidas numa costureira em Alcântara pra roupa do meu aniversário de 15 anos que estava bem próximo. Saí de casa vestindo uma bermuda marrom um pouco acima dos joelhos, uma blusa branca, sem sutiã (que eu não gosto de usar) e tênis sem meias. Demorei tempo demais andando pelas ruas e lojas e quando cheguei ao ponto de ônibus pra retornar a casa, já era noite. Fiquei um pouco apreensiva, pois havia boato de um tarado que atacava as adolescentes no meu bairro, e acabou que saltei sozinha do ônibus com a rua deserta. Azar maior que esse não tinha... Tinha sim: era uma das ruas com iluminação mais fraca. O ônibus se foi, comecei a andar para minha casa, eram uns 20 minutos a pé. Eram quase 22:30h e eu ali, sozinha. De repente, ouvi um barulho atrás de mim; olhei e não vi ninguém, continuei a andar mais apressadamente. Com o coração aos pulos, um monte de coisas começou a passar na minha cabeça. “E se tiver mesmo um cara me seguindo? E se for o tal tarado? Ai meu Deus, meu Deus... O que eu vou fazer? Aiiii... Que medo...” Enquanto caminhava, vi um vulto se movendo logo à frente – aí mesmo é que eu gelei. Tentei correr, mas cadê pernas? Tentei gritar, mas cadê voz? Fiquei ali mesmo, petrificada enquanto o vulto se aproximava rapidamente de mim. Já era um local mal iluminado e eu ainda estava na penumbra, quando o cara chegou perto vi que ele era grande e forte. Estava mal vestido e com a barba por fazer, aparentava uns 30 anos, tinha quase 1,75m e parecia um peão de obra fedendo a cigarro e cachaça. Pôs a mão na minha boca e eu com os olhos arregalados de pavor, ouvi aquela voz tenebrosa, entredentes me dizer: “Tu fica quietinha, não fala nada, não grita! Vai fazer tudo o que eu mandar, tá entendendo? TÁ ENTENDENDO?” Como eu não respondera da primeira vez, balancei a cabeça quando repetiu a pergunta. “Isso aí, tu fica boazinha comigo, valeu? Vem comigo.” Ele começou a andar, me puxando pelo braço e naquela hora eu não pensava em mais nada, só queria sair correndo dali. “Moço, pra onde a gente tá indo? Por favor, me deixa ir embora! E ele me respondeu: “Fica boazinha comigo que eu vou te mostrar como é que um macho fode.”

Ouvir aquelas palavras me causou um terror, um choque tão grande que senti um calafrio pelo corpo todo e de repente, perdi os sentidos. Quando acordei estava deitada no banco de trás de um carro em movimento; levantei devagar a cabeça e pude ver que era o mesmo cara dirigindo. Minhas mãos estavam amarradas bem apertadas, eu não consegui me desvencilhar das cordas. Aquele cara devia ser marinheiro ou sei lá, deu um nó que era uma merda pra desatar. Eu deitei de novo e pensei: “Não, isso não tá acontecendo de verdade, é só um pesadelo. É isso! Um pesadelo que eu tô tendo!” O carro parou, o cara saltou e abriu a porta de trás: “Sai. Anda logo!” Olhei pra ele amedrontadíssima e balbuciando “Não faz isso não, e-e-eu tô te pedindo, por favor não faz isso comigo não! Olha, deixa eu ir embora agora que eu não conto pra ninguém, tá? Eu juro, nem sei como você é, nem vi teu rosto direito, por favor eu te ju...”

“CALA A PORRA DA BOCA! SAI LOGO DESSE CARRO, CARALHO!” Obedeci imediatamente, não tive outra escolha. Olhei à volta, era uma estrada deserta; nenhuma casa por perto nem mesmo um ponto de luz. Ele acendeu uma lanterna e me conduziu até uma casinha uns 200 metros à frente, por um caminho pelo meio do mato. Minha mente fervilhava: “Ai meu Deus, ele vai me matar!!! Esse homem vai me matar, meu Deus me ajuda!!!” O cara abriu a porta e gentil como ele só, me deu um safanão porta adentro, quase caí em cima de uma mesa. Eu tremia da cabeça aos pés, sentia que poderia morrer dali a pouco e não sabia mais o que pensar. O sujeito trancou a porta e depois acendeu um lampião para iluminar o ambiente, depois apagou a lanterna. “E aí gostosa, tá pronta pra sentir a jeba dum macho? Já tá com essa boceta encharcada? Deixa eu ver.” Aquele homem fedido a cachaça chegou perto de mim e sorriu – senti nojo daquele bafo de cana. “Levanta as mãos.” Devagar, levantei as duas mãos amarradas. O asqueroso então com uma de suas mãos puxou minha bermuda pelo elástico da cintura, o suficiente pra poder enfiar a outra mão por dentro e descê-la até minha calcinha. Apalpou um pouco, viu que estava seca; tirou a mão e sorrindo disse: “Tá sequinha ainda? Ha ha... É melhor essa boceta se lambuzar logo, senão o meu caralho vai entrar rasgando!”

Entrei em pânico! Com o coração aos pulos, comecei a berrar: “AAAAAIIIII, PELAMORDEDEUS ALGUÉM ME AJUUUDAAAA!!!!!” O cara se virou pra mim e mandou uma tapona no meu rosto – TAPOF! – “CALA A BOCA, CARALHO!!! TU ACHA QUE ALGUÉM VAI TE ESCUTAR AQUI, PUTA? CALA A PORRA DA BOCA!!!” Comecei a soluçar baixinho e percebi que, já que não tinha mesmo jeito, era melhor não enfurecer ainda mais o homem. Resolvi colaborar, quem sabe ele me deixasse sair viva depois de se satisfazer? E foi o que fiz quando ele começou a tirar minha blusa, eu levantei os braços antes que ele mandasse. Como eu estava de mãos amarradas, a blusa ficou pendurada sobre elas; o cara ficou olhando meus seios, embasbacado. “Mas que peitos lindos, puta! Olha que peitinhos fofos... Parecem duas peras...” E passou as mãos rudemente sobre meus seios, usando as palmas das mãos para amassá-los contra meu corpo. Ficou alisando e apertando meus seios durante alguns segundos e resmungava algumas coisas que eu não conseguia entender direito; às vezes eu “pescava” algumas palavras no meio dos resmungos. Parecia dizer ”gostosa”, “delícia”, coisas assim... Abaixou-se e aproximou o rosto de um deles, deu uma cheirada bem forte, dizendo: “Ah... Cheiro de menina gostosa... Peitinho cheiroso, gostoso, vou mamar nessas delícias... Hum... Adoro peitinho de menina...” Começou a lamber meu seio esquerdo, enquanto apertava e esfregava o outro com uma das mãos. Ele lambeu meu seio todinho, por toda a volta, me deixou toda babada. Passou o rosto barbado no meu peito, senti aquela barba arranhando minha pele sensível e delicada. “Aaahhh... Que delícia... Gostosa... Peitinho bom de mamar...”

Começou então a chupar meu mamilo, bem de leve, e depois com mais força enquanto não interrompia o estímulo no outro peito. Ele chupava com vontade, parecia querer me engolir, aquele cara estava precisando muito de uma mulher! Era impressionante ver o tesão, a gana, a vontade com que ele mamava. Mudou pro outro seio e continuou a mamar com a mesma vontade, lambendo e chupando o mamilo. Ele sabia o que fazia, tenho que admitir, lambia em torno da auréola dando voltas até chegar ao biquinho, e quando alcançava o bico ele o prendia com os lábios e puxava, depois chupava com força. Eu gostava que meus namorados fizessem assim comigo, mas sendo feito por aquele cara era muito estranho, me dava nervoso! Ele estava o tempo todo com as duas mãos ocupadas: uma segurando o peito que ele chupava e a outra amassando e alisando o outro peito. De repente achou uso melhor pras duas mãos: largou meus peitos e começou a apertar minha bunda. Continuou a mamar, chupando meus peitinhos com muito desejo, ora um ora o outro enquanto as mãos apertavam meu bumbum ainda por cima da bermuda. Deu uma doideira nele, levantou-se, desamarrou minha bermuda e segurando-a pelos lados abaixou-a até o chão, me deixando só de calcinha. “Tira os tênis”, disse visivelmente agoniado; obedeci e com os pés mesmo tirei os dois tênis, logo a seguir o cara se abaixou e terminou de tirar a bermuda. Enquanto estava ainda abaixado, olhou pra minha calcinha vermelha, toda rendada e viu meus pentelhos através dela. Disse com um sorriso: “Peludinha, tua hora vai chegar...”

“Vira de costas, piranha! Quero ver essa bunda.” Virei devagar, morrendo de medo do que ele poderia fazer. Minha bunda não é lá essas coisas, não é do tipo que para o trânsito (eu gostaria que fosse), mas é a única que eu tenho! “Tu tem um lombo magro, mas dá pro gasto.” Confesso que não sei bem o que senti na hora, não sei se fiquei mais ofendida por ele ter me dito que eu tinha um lombo magro, ou se senti mais medo por perceber que ele estava admirando minha bunda com más intenções – afinal eu nunca tinha dado o cu! Ele disse: “Vai pra cama, gostosa. Ali no quarto, tá vendo? Me espera lá.” e foi pra outro cômodo, acho que era o banheiro. Fiquei ali parada, sem saber o que fazer. Ir pro quarto como uma cadelinha esperando o dono? Isso poderia fazê-lo pensar que eu estava gostando... Fiquei pensando tempo demais, alguns segundos depois ele voltou e me viu parada no mesmo lugar. “Tá esperando o quê? Eu não te mandei ir pro quarto?” E me pegou pelos cabelos com violência, dei um berro de susto e dor ao mesmo tempo. “Se eu te mandar fazer uma coisa, tu FAZ, porra!” Ele era muito forte, com uma mão trouxe o lampião e com a outra puxou-me pelos cabelos até o quarto, me pôs em frente a uma cama de palha e com um empurrão me fez cair sobre ela. “Agora tu fica mansinha aí me esperando. Eu tô de olho, hein!” E saiu, me deixando sozinha no quarto mal iluminado. Meus olhos se encheram de lágrimas, aquele cara era medonho! Tinha o controle total da situação, eu estava totalmente indefesa nas mãos dele. Olhei em volta, à procura de algum canivete, faca, qualquer merda cortante pra poder tirar as cordas das mãos, mas não vi nada que servisse.

Dali a pouco ele voltou com outro lampião nas mãos, que deixou ao lado da cama. Ele ajeitou os lampiões no quarto de forma que ficasse bem iluminado: aquele monstro queria ver o meu corpo à sua mercê, a minha expressão de terror, eu percebi o quanto isso o excitava. Depois começou a tirar a camisa e pude ver como seu peito era peludo. Estranhamente não me senti mais intimidada pelo tamanho dele. Ele parecia dizer tudo aquilo que lhe vinha à mente, pois enquanto abriu a calça para tirá-la, disse “Vagabunda... Piranha... Tu dá pra todo mundo, vai ter que dar pra mim também!” De onde ele tirou aquela ideia que eu dava pra todo mundo??? Achei melhor não dizer nada, pra não irritar o tarado. Estava sem cueca, quando tirou a calça e ficou de pé, não pude ver logo o pau dele porque ficou encoberto pela sombra do próprio corpo. Quando ele se virou de lado, iluminado pela luz do lampião, eu pude ver o tamanho da tora. Pensei “Puta que pariu!!! Esse filho da puta vai me rasgar toda!!! Caralho, eu tô tão fodida... Eu não vou aguentar esse pau enorme não...” Quase entrei em pânico de novo, diante da visão daquela trolha. “Senta, vagaba.” Obedeci, sentando-me ao lado da cama. Imediatamente percebi o que ele queria: “Abre essa boca e mama na minha rola.” Numa última tentativa de súplica, olhei para cima e esbocei um rosto de choro, mas antes que pudesse abrir a boca e pedir “Por favor...”, ele me pegou pelos cabelos de novo, abaixou-se e falou entredentes, bem na minha cara enquanto sacudia minha cabeça: “Tu vai mamar no meu caralho e vai mamar gostoso, tá ouvindo? Se tu morder meu pau ou se machucar meu saco, tu morre! Eu te mato! Te mato! Entendeu? Entendeu, porra? Responde!” E eu tive que responder: “Entendi...”

Ainda com medo, respirei fundo e olhei para aquele pirocão duro e grosso, peguei nele e o aproximei do rosto, bem devagar, morrendo de nojo. Tremendo, abri a boca e fui colocando a cabeçona roxa... Quando senti que tocou minha língua, parei e fechei a boca, tentando me acostumar com aquele cacete inhaquento, cheirando a mijo... Eu nunca tive nojo de pau cheirando a mijo, eu até gosto de chupar um cacete que acabou de mijar por causa do salgadinho que ele fica. Uma xota mijada excita tanto homem, em mim um pau mijado tinha o mesmo efeito. O mais estranho é que ali NÃO FOI DIFERENTE! Eu senti o gosto de xixi naquele pirocão e não achei ruim, cheguei a pensar que até dava pra encarar. Timidamente, comecei a chupá-lo devagar e sentindo que minha saliva se impregnava daquele sabor. Enquanto chupava, engolia meu cuspe com gosto de pau mijado e fui fazendo do jeito que sabia fazer... Achei melhor fazer logo ele gozar, porque depois de satisfeito podia ser que ele me soltasse. E já que eu estava em condições de fazê-lo (meu boquete é elogiado), resolvi me empenhar. Chupando com mais força, ouvi-o gemendo e resmungando: “Ahnn... Mama, neném... Ahnnnnn.... Isso, chupa minha jeba, putinha... Essa neném gosta de mamar na pica grossa...” Segurava minha cabeça enquanto eu chupava o pirocão dele. Sentir aquela cabeçona pulsando na minha boca foi uma experiência difícil de descrever; era algo que eu já havia feito antes com garotos pouco mais velhos do que eu, entre 16 e 20 anos, mas sempre de minha própria vontade. Assim, forçado, era muito estranho... De vez em quando o cara me xingava de tudo quanto era nome: “Piranhuda... Lambe meu saco, vadiazinha... Bem devagar... Enfia uma bola na boca... Isso... Assim, chupa meu ovo, putinha... Agora o outro... Delícia... Tu nasceu pra pagar boquete, neném...”

Eu não sei como pude pensar nisso, mas essa última frase de repente acendeu alguma coisa dentro de mim! Aquele monstro estuprador me disse que eu nasci pra pagar boquete! Foi um elogio, mesmo um cara rude, grosseiro e selvagem como ele sabia reconhecer essa minha qualidade. De certa forma achei que eu deveria fazer jus aos elogios que sempre recebi... Afinal se eu queria que ele gozasse logo, tinha que ser mesmo uma boqueteira profissional pra aliviar logo a tensão que o cara sentia. Passou-me pela cabeça que depois de gozar, talvez ele não continuasse tão violento. Abri bem a boca e fui deslizando a rola, abocanhando-a mais um pouco e continuei a chupar. Meu coração começou a pular de novo, dessa vez por que eu não entendia bem o que eu estava fazendo, ao tomar iniciativa de chupar mais o caralho dele. Foi como se eu estivesse fazendo algo proibido, sabendo que a qualquer momento alguém poderia chegar e me flagrar... Mas não parei, continuei mamando naquela tora quente e pulsante. De repente ele me puxou pelos cabelos, tirou o cacete da minha boca e começou a me bater com ele no rosto. Surpresa, fiquei olhando pra ele enquanto me dizia “Toma surra de pica, piranha, toma! Olha aqui, é disso que tu gosta né? O meu caralho grossão é gostoso, né? Toma na cara, safadona, toma!” Comecei a gostar daquilo, um medo junto com prazer tomava conta de mim enquanto o maníaco me xingava, dizia putarias e batia com a trolha no meu rosto de menina. Largou o pau e apertou meu rosto com força, ordenando que eu o chupasse como uma puta de verdade e não como uma criança. A esta altura, minha xota estava começando a umedecer.

Pôs a jeba na minha frente e fiz o que ele mandou: peguei no pau dele e comecei a punhetá-lo, enquanto lambia a cabeça. Passei a língua por toda a cabeçona da pica, depois pelo tronco todo até chegar a base, babei o caralho do tarado todinho do jeito que eu gosto de fazer. Por estar ainda com as mãos amarradas pelos pulsos, não tinha muita liberdade de movimentos e me virei como pude: com uma das mãos eu fiquei alisando o sacão peludo e com a outra, masturbando o cara, enquanto eu o... saboreava! Sim, acredite ou não eu já estava gostando de mamar no pau dele! Eu já tinha engolido todo o gosto de inhaca e mijo do início, estava mais limpo e já não era tão nojento. Minha respiração estava ofegante, eu sentia que algo tomava conta de mim, a excitação estava se tornando mais forte que o medo. A pica do cara era mesmo... gostosa!!! De repente eu comecei a cheirar com vontade o saco suado dele, onde ficava o cheiro mais forte de macho e aquilo me deixou mais doida ainda. Ele viu minha transformação e falou rindo: “Aí, putona... É disso que tu gosta, eu sabia! Chupa a minha trosoba de cabeça roxa! Tá gostando do meu pauzão?” Não respondi, continuei a chupar e lamber o cacetão, punhetando cada vez mais rápido e alisando o saco com delicadeza. Nem tanto pela ameaça que ele fez de me matar caso eu o machucasse... Eu queria mostrar que sabia fazer direito, que era capaz! De vez em quando eu parava de lamber e respirava bem fundo na virilha dele, isso me atiçava ainda mais o desejo. Sentir aquele cheiro e depois lamber aquele saco suado me acendeu ainda mais!

Depois de uns 5 minutos mamando na rola do maníaco, ele começou a gemer mais alto, dando a entender que iria gozar. O tempo todo eu estava sentada na beira da cama de palha com o tarado de pé na minha frente. Acelerei a punheta, enquanto dava beijos na cabeçona roxa. Homem adora ver uma mulher olhando nos seus olhos quando está sendo chupado, ele sente como se ela estivesse dizendo: “Olha só que safada que eu sou, tô com teu pau na boca e tô adorando!” Lembrei-me disso naquele momento e comecei a olhar nos olhos dele; quando ele me viu olhando em seus olhos, começou a arfar de desejo e tesão, percebi que o gozo estava próximo. Eu já estava mais molhada, afinal fazer um macho gozar com minha boca sempre me deu um enorme prazer, eu me sinto uma fêmea poderosa... Continuei a dar beijos bem demorados e, não sei como, comecei a pensar, sem dizer uma palavra: “Pauzão enorme... Quer beijinho? Toma beijo, seu pirocão...” E beijava com muito tesão, imaginando que conversava com a enorme pirocona: “Gostou? Quer mais, seu safado? Seu caralhão grosso, tu quer gozar? Então goza, cadê o teu leite? Me dá o teu leite quente!” E continuei chupando a rola. Isso era algo que eu gostava de fazer, dar beijos num pau e conversar com ele – meus namorados sempre ficaram doidos de tesão com isso. Me ver dando beijocas em sua pica foi demais pro taradão, foi algo que não esperava de uma adolescente que estava ali contra a própria vontade! Segurou minha cabeça e gritou: “SUA VADIA, EU VOU GOZAAAAAAAR...” Ele finalmente iria gozar! Eu nem pensei, por instinto enfiei na boca o máximo da pirocona que eu pude. Ao contrário de muitas garotas, eu nunca tive nojo de gozo. Desde que aprendi a chupar pau, deixo o garoto esporrar na minha boca. E o cara não gozou, ele JORROU! Parecia uma mangueira esguichando porra quente, jatos e jatos de esperma invadiram minha boca. O gozo do cara escorreu pelo canto da minha boca, um pouco caiu nos meus seios. Ainda pulsando, ele tirou o picão da minha boca e espirraram dois jatos fracos no meu rostinho adolescente.

Olhei pra ele e abri a boca cheia de porra. Ele viu o volume que tinha acabado de gozar, abriu um sorriso satisfeito e mandou que eu engolisse todo o leite dele, como uma boa menina. Com o tesão que eu estava, nem precisava ele ter mandado, eu gosto de leite de pica. Não é que o sabor seja delicioso, sei lá, acho que é pela putaria de estar comendo aquele troço gosmento que só sai do pau quando EU faço sair. EU era responsável por aquele volume todo de porra, se não fosse por mim o cara não teria gozado tanto. E também porque eu sei que a maioria dos homens gosta muito mais de um boquete quando a mulher engole a porra todinha, ele sente que ela é muito safada, que gosta de leite quentinho de pau grosso, como se fosse um presente que ela ganhou. Eu merecia aquele leite, eu era a dona dele e poderia fazer o que quisesse... E eu queria mesmo era comer aquilo tudo, e foi o que fiz. Engoli aos poucos, pra saborear bem aquele monte de esperma na minha boca... Nunca eu havia sentido um volume tão grande de gozo na boca. Ao engolir todo o restinho, lambi os beiços. Eu estava fora de mim, o perigo mal havia começado e eu já estava me deliciando com porra quente. O tarado me mandou deitar na cama, eu obedeci deitando de costas e pondo os braços por trás da cabeça. Ele se deitou ao meu lado e começou a lamber o esperma que escorrera sobre meus peitos, depois veio lamber meu rosto e comeu a própria porra também! Ficou me olhando nos olhos, nós dois estávamos respirando ofegantes, então ele me beijou, enfiando a língua na minha boca... e eu correspondi!!!

“Tu tem uma boca muito gostosa, putinha!” Gostei de ouvir aquilo, quase sorri, mas continuei séria. “Agora eu é que vou mamar na tua xereca.” Eu estava mesmo precisando daquilo, minha vulva estava completamente úmida, eu exalava tesão por todos os poros, precisava muito gozar. Ele arrancou minha calcinha, rasgando-a com uma violência que marcou minhas pernas. Deve ter doído, mas não me lembro de ter sentido dor alguma. O meu tesão era enorme, fiquei olhando o taradão apalpar minha xota peludinha (na época eu não me depilava). Ainda de pau duro, saiu de cima da cama, ajoelhou-se no chão e mandou que eu me arreganhasse, o que fiz prontamente. Precisava tanto de uma língua na boceta, senti que eu explodiria se não gozasse. Ele então esfregou o rosto no meio das minhas pernas, cheirou meu perfume vaginal e disse: “Humm... Cheiro de xereca melada... Adoro esse cheiro molhado de menina safada”, abriu a boca e passou a língua com força na minha vulva. Aquilo me eletrificou, cheguei a dar gritinhos de nervoso enquanto ele me lambia. Com as mãos, abriu o canal e enfiou a língua lá dentro, provando meu suco e lambendo até me deixar limpa. “Gostosa, bocetinha gostosa! Tu é muito GOSTOSA, puta.” Adorei ouvir aquilo, comecei a alisar meus peitos, apertei os mamilos enquanto de olhos fechados curtia aquelas sensações deliciosas. O cara sabia chupar uma mulher! Ele fazia malabarismos com a língua no meu grelo que irradiavam eletricidade pelo meu corpo todo. Prendia os pequenos lábios com os dentes, puxava e soltava, depois beijava meus pentelhos e resmungava aquelas coisas que eu não entendia de jeito algum. Enquanto ele se deliciava com minha perseguida, eu respirava pela boca e a cada respiração sentia o gosto de esperma dele. Isso me excitava demais, e eu revi mentalmente a imagem e sensação da picona pulsando na minha boca, o gozo quente saindo, o cheiro forte do saco suado, a expressão de prazer no rosto dele.

O taradão deu tapas na minha xota, aí eu levantei a cabeça pra olhar. Ele dava tapas e me olhava sorrindo, dizendo “Pombinha sem-vergonha... Isso é que é uma boceta gostosa... Puta... Eu sei o que tu quer...” Continuava a chupar, dessa vez enfiando um dedo dentro de mim, acho que foi o dedo médio. Quando senti o dedo calejado e grosso daquele peão de obra, deixei escapar um “Ahn...” e ele ouviu. Eu estava mesmo precisando sentir alguma coisa dentro da ximbica, não aguentava mais de tanto tesão, mas o filho da puta queria me torturar. Com um dedo lá dentro ele ficava passando a língua no grelo com força, isso me deixava louca, e ele sabia – tanto que quando notava que eu gemia mais alto e me debatia quase perdendo o controle, ele parava e se dedicava a alisar, beijar e lamber minhas coxas. Passava o rosto na parte interna das minhas coxas, bem próximo à vulva, eu gemia alto de prazer, ele machucava as minhas coxas com aquela barba por fazer mas era uma dor deliciosa... Me causava um nervoso, uma excitação incontrolável ao sentir minha pele sensível e macia sendo maltratada por um selvagem sujo e barbado, que me dominava e tinha o controle total da situação. Isso era incrivelmente excitante, ali estava eu: Adriana, moça de família, num lugar em que nunca estivera antes, completamente nua, arreganhada diante de um homem estranho, violento e que não me despertava nenhum sentimento por ele – além de nojo e pavor é claro – e desejando ardentemente que ele me fizesse gozar com a língua, com o dedo, com o caralho, seja lá com o que fosse mas PORRA, QUE ME FIZESSE GOZAR!!! Eu estava toda suada, com o corpo pegando fogo, o suor escorria pelo meu rosto e tinha as costas molhadas. O canalha era sádico, sabia direitinho a hora de parar e continuava a beijar minhas coxas, por dentro e por fora. Eu estava ficando doida ali, a ponto de quase pedir “Eu quero gozar, não aguento mais!!!”, mas me contive. Eu mordia os lábios, colocava as mãos no rosto num gesto de puro nervosismo, eu sentia que quase gozaria mas não conseguia porque o maníaco sabia o que estava fazendo. Estava indefesa às provocações do tarado, se ele quisesse poderia ficar naquilo até eu enlouquecer de verdade!

Ele então começou a enfiar outro dedo dentro de mim, que entrou fácil devido à minha enorme lubrificação: eu estava num nível de excitação que jamais havia alcançado antes. Começou a me foder com os dedos, ele enfiava com força aqueles dedos calejados dentro da minha xereca e não tinha pena de mim. “Tá bom, né vadia? É bom levar dedada na boceta, né?” Eu respirava mais ofegante quando ele me perguntava se eu estava gostando do que ele fazia. Eu me sentia dividida: uma parte de mim tinha muito medo daquilo tudo e a outra parte queria mais, queria berrar “Eu tô adorando, eu quero gozar logo!!!” Não tinha coragem de deixar isso sair, eu ficava com muito medo de reconhecer que estava totalmente envolvida e gostando de estar ali, sendo forçada a fazer sexo com aquele estranho violento. Admitir pra ele que estava gostando seria muito perigoso, só que eu estava cada vez menos preocupada com a minha segurança: a cada minuto eu só conseguia pensar mais e mais em gozar. E o cara ali, socando os dedos com força na minha xerequinha de adolescente, eu que ainda nem tinha completado 15 anos. Embora já tivesse feito sexo com uma meia dúzia de rapazes, nunca nenhum deles chegou nem perto de me maltratar daquela forma. Eu já havia imaginado como seria fazer sexo selvagem, depois de assistir uns filmes com cenas mais picantes, porém nunca cheguei a falar com nenhum dos caras com quem saí – claro que seria apenas de mentirinha, só pra brincar! Agora, aquilo que eu estava experimentando era algo que eu jamais acreditei que pudesse acontecer comigo. Não o fato de estar sendo estuprada por um maníaco porque é algo que pode acontecer com qualquer mulher, já que eles estão à solta... Mas porque eu estava realmente gostando daquela merda! Isso me deixa confusa até hoje.

Aquele escroto sabia que eu estava gostando, por isso não teve a menor piedade quando executou seu próximo movimento: retirou os dois dedos da boceta, levantou minhas pernas sobre meu corpo, e aproveitando que os dedos estavam lambuzados com meu suco, abriu a minha bundinha e começou a forçá-los na entrada do meu cu. Eu não esperava, por isso fechei o cu de nervoso, e isso acabou por fazer eu sentir mais dor... Aí me lembrei do que uma amiga que praticava sexo anal me disse uma vez: “Quando o cara for meter no teu cu, você tem que relaxar, tem que fazer força como se fosse cagar que é pra alargar bem o buraco. O pau entra mais fácil quando você faz força pra fora.” E foi o que fiz, respirei fundo e relaxei meu buraquinho, fazendo força como se fosse fazer cocô... Enquanto forçava os dedos pelo meu rabinho, o safado dizia “Tu vai levar dedada no rabo também, vagabunda, abre esse cu. Vou alargar esse teu buraco quente.” Os dedos dele foram escorregando aos poucos, até que entraram todinhos dentro da minha bunda: nem doeu tanto, só senti um desconforto. Afinal minha bunda sempre foi porta de saída, no máximo o que já tinha entrado era supositório e ainda assim quando eu era criança. Ele então começou a girar os dedos dentro do meu cuzinho, pra um lado e pro outro, e isso sim me causou dor afinal ele tinha os dedos calejados e grossos além do que a lubrificação em seus dedos já havia acabado. “Ai... Ai, tá me machucando... Ai, minha bunda, filho da puta...” eu comecei a gritar e ele então voltou a chupar minha xereca e usou a outra mão pra alisar e apertar meu grelo, trazendo de volta aquela sensação de prazer estonteante. A dor que eu sentia na bunda quase sumia quando ele estimulava minha xotinha: o pouco de dor era insuficiente pra apagar a enorme sensação de prazer que eu tinha com o estímulo vaginal. Comecei a achar que era uma dorzinha gostosa de sentir... Não foi tão ruim porque o prazer compensava o desconforto.

O filho da puta socava os dedos no meu cu com vigor, girava pra um lado e pro outro, e chupava a minha xerequinha com vontade. Tirou a mão que me estimulava o grelo e começou a apalpar meus peitinhos, um de cada vez, apertando e espremendo os mamilos. Puta que pariu!!! Que loucura!!! Eu estava com dois dedos no cu, a xota sendo chupada e os peitos sendo esfregados e apertados, tudo ao mesmo tempo!!! O prazer que eu sentia era indescritível, me dominava e eu sentia que novamente estava próxima de gozar, com meu corpo se remexendo cada vez mais rápido e com mais força. Eu ali, toda arreganhada, levantei os braços que estavam atrás da cabeça e puxei as pernas em minha direção, pra que a minha bunda levantasse mais... Queria que ele tivesse facilidade pra continuar mexendo no meu cu, eu estava gostando mesmo daquela porra... “Safada... Piranhuda... Tá pronta pro meu pau, putinha?” Falei bem baixinho, com medo que ele escutasse: “Tô... Mete logo esse caralho em mim... Mete essa trolha logo, me come toda...” Eu fiquei escutando o que acabara de dizer, não acreditei que fosse capaz de dizer aquilo, ainda que baixinho! Significava que eu estava desejando que ele fizesse tudo o que tivesse vontade, sem me importar mais com dor ou medo de sofrer novas violências. Ele não ouviu, mas percebeu que eu havia dito alguma coisa... Isso o deixou ainda mais excitado: “Agora chega de ser bonzinho, porque enfiar dedo é coisa de criança, tu vai é sentir a minha trolha enchendo tua boceta!” Tirou os dedos do meu cu de uma só vez, e senti que ficou latejando, mas minha excitação era enorme, tanta que eu já nem me preocupava com dor na bunda. Na minha mente ficaram ecoando as últimas palavras dele: “...minha trolha enchendo tua boceta!” Ele tinha um cacete bem grosso, sorte minha que a vagina é elástica senão eu não conseguiria aguentá-lo. Estava agoniada, querendo gozar de uma vez. Meu corpo estava quente, eu sentia que precisava de um pau me comendo.

Ficou de pé e deitou-se sobre mim, senti o peso daquele homenzarrão sobre meu corpo frágil de adolescente. Ele não era gordo, porém era forte e devia pesar uns 70 Kg – pra uma menina de 50 Kg isso era bem pesado. Mas ao contrário do que parece, foi bom sentir aquele peso todo em cima de mim e aguentei bem, ainda mais porque eu já sentia um desejo incontrolável de trepar com ele e sabia que ele estava ainda mais louco pra meter em mim. Com a mão, ajeitou o mastro na entrada da minha peludinha e foi enfiando a cabeçona. Aquela chapeleta enorme foi dilatando a xereca, me causou dor e gritei. Ele se apoiou numa das mãos e com a outra segurou no meu rosto: “Cala a boca, piranha! Tu vai aguentar tudo quietinha!” e continuou a empurrar a picona pra dentro de mim. Minhas pernas tremiam, novamente ele fez um movimento brusco pra meter o caralho mais fundo e novamente berrei de dor. Aquele coisona era larga demais, estava arrombando minha xota! O tarado desta vez foi menos gentil: desferiu um tapa no meu rosto que me fez calar a boca na hora. Pegou um tufo dos meus cabelos, levantou minha cabeça e berrou bem perto de mim: “JÁ FALEI, NÃO GRITA! TU VAI AGUENTAR QUIETA!!!” E largou meus cabelos, jogando minha cabeça de encontro à cama outra vez. Tive vontade de chorar naquele momento, mas me segurei enquanto ele continuava a atochar sua jeba boceta adentro... Até que de uma só estocada, enfiou tudo o que faltava. Doeu um bocado, rangi os dentes, minha boceta parecia estar sendo rasgada com uma faca, e olha que eu estava excitada e totalmente encharcada de tesão. Ele tinha a respiração ofegante, apoiou-se nos cotovelos, deitando-se sobre mim e ficou remexendo os quadris, abaixou a cabeça ao lado da minha e disse: “Sente só a minha cacetona lá dentro... Isso é que é pau de macho, não é piroquinha de menino. Tu tá metendo com um macho de verdade, agora sim tu é uma fêmea.”

Algo se acendeu dentro de mim: então eu era uma fêmea dando pra um macho! Ele me fez imaginar que as minhas experiências anteriores tinham sido brincadeira de criança, e que trepar de verdade era aquilo, com um homem experiente, tarado e impiedoso, com uma trolhona grossa e cabeçuda. “Tá sentindo como é bom o pau de um machão te comendo, piranhinha? Até hoje tu só sentiu pintinho, agora tá sentindo a minha tora. E aí, tá gostando?” O maníaco continuou me dizendo sacanagens ao ouvido enquanto remexia os quadris sobre o meu corpo, sem tirar o pau de dentro. Aquilo foi me excitando de novo, minha respiração foi aumentando outra vez, depois de 1 minuto naquilo eu já nem sentia dor no meio das pernas. E ele não parava de falar putarias no meu ouvido: “Eu tô te comendo, vagabunda... Sabe quem sou eu? Não sabe nem nunca vai saber... Pra você eu sou o macho de rola grossa que te pegou no meio da rua e te fodeu à força!” Isso estava me deixando louca de vontade, ele ficou me lembrando o tempo todo que havia me pego na rua, que mandava em mim e que eu faria tudo o que ele me mandasse fazer. E o pior de tudo é que havia certos momentos em que meu tesão era tamanho que eu faria mesmo até mais do que ele quisesse, mesmo sem ameaça alguma. Aquele era um desses momentos, e o maldito perguntou no meu ouvido: “Quer que eu te foda? Quer sentir meu pau entrando e saindo? Hein, putinha, me fala!” Quanto mais ele me xingava de puta, piranha, vagabunda e todos aqueles nomes sujos, mais eu me excitava com a ideia de ser aquilo tudo. Então, de repente ele parou de meter e disse: “Eu só vou te foder quando tu responder que tá gostando e quer mais. Quer que eu te foda, menina puta? Quer minha linguiça entrando e saindo da xereca?” Gemendo, respondi que sim, baixinho. Ele queria me ouvir dizendo alto, do jeito que ele fazia. Ele gostava de ouvir sacanagens, isso o excitava muito: “Não entendi, quer ou não quer? Me pede pra te foder. Pede pra eu comer a tua xota, piranha.” Eu queria gozar logo de uma vez, então juntei coragem, respirei fundo e disse bem alto: “Me come, seu tarado, eu quero a tua rola me fodendo, mete esse cacete em mim!” Ele começou a tirar devagar o pau de dentro de mim, dizendo: “Não me convenceu não, piranha. Tu não gosta tanto assim de pica. Não merece o meu caralho te comendo.”

Ouvir aquilo me espantou. Como é que é? Depois daquilo tudo ele não iria me comer? Depois de ter alargado minha boceta com aquela jeba enorme, me causado tanto sofrimento... Ele iria tirar assim, sem mais nem menos? Me falou um monte de putarias só pra me excitar e eu não iria mais gozar? Ah não, isso não podia ficar assim, o meu sangue ferveu e gritei: “O quêêê??? Não, agora tu vai me comer, seu escroto! Me fode, filho da puta, agora eu quero gozar, PORRA!” Ele sorriu, era exatamente isso que queria ouvir, me manipulou direitinho. Ele queria me causar essa indignação e se sentiu muito macho com aquilo – afinal ele raptou uma garota qualquer na rua que nunca o vira, fez tudo o que quis contra a vontade dela e agora era ela quem queria que a sacanagem continuasse. O tesão dele aumentou ainda mais: “Tu quer minha rola, safadona? Então me pede direito, implora pra eu te comer. Me dá motivo pra eu te foder, vagabunda!” Eu nem sei como disse tudo aquilo, mas desesperada pra gozar, gritei toda a putaria que me veio à mente naquele momento: “Come a minha xota, seu taradão, eu tô louca pra gozar com essa estaca na boceta, eu já chupei essa pirocona grossa, já engoli o leite de peru todinho, agora eu quero gozar! Eu sou novinha mas eu quero gozar, mete na minha xereca de putinha! Come a tua vadiazinha, machão, mostra pra ela como é bom gozar com teu pauzão gostoso! Eu quero mais leitinho de peru, você tem?” Nunca antes eu havia tido toda a minha capacidade sexual explorada, e naquele momento eu precisava saber até onde eu conseguiria ir, queria saber do que eu realmente gostava. Os tapas que o maníaco me deu, os puxões de cabelo e berros ordenando que eu obedecesse, tudo isso havia no fundo contribuído pra me deixar mais excitada e fora de mim. Era inexplicável como aquele homem violento e impiedoso conseguia me despertar tanto tesão... E eu continuei gritando que ele me comesse logo, que me mostrasse como é que um macho fode.

Com toda a certeza se eu o conhecesse antes, jamais teria aceitado sair com ele, porque não era bonito e nem saberia encantar uma menina de 14 anos. Ele era um cara que numa situação normal, jamais me comeria e talvez por causa disso eu me imaginasse sendo uma experiência única pra ele, como um prêmio, algo que ele jamais fosse experimentar novamente. Daí ele querer tirar o máximo proveito da situação – talvez por isso raptasse garotas... Isso me fez sentir muito gostosa por ter me escolhido, por eu despertar tamanho tesão nele que, frustrado por saber que eu nunca teria dado mole pra ele, me raptou pra satisfazer seus desejos animais. Pensar na situação toda por esse ponto de vista me deixou mais louquinha de tesão: já que eu havia sido escolhida pra dar prazer àquele macho malvado e insaciável, eu iria dar tudo (literalmente) pra satisfazê-lo por completo. Por isso continuei gritando bem alto: “Porra, filho da puta, para de me torturar... Eu nunca senti nada assim, eu preciso da tua rola me comendo! Eu faço o que você quiser moço, por favor me fode, mete com força em mim, eu vou dar todo o prazer pro senhor...” Ele arregalou os olhos e disse: “Até que enfim, uma putinha que quer de verdade a minha pica. Tu vai ter o que tu quer, agora tu me deixou com tesão, safada!” E voltou a enfiar a enorme pica dentro de mim. Sentir aquele caralhão grosso preenchendo por completo a minha xotinha era algo indescritível, ele entrava me alargando toda e não havia espaço pra mais nada! Doido de tesão, o safado começou a tirar e enfiar o pau dentro de mim. Eu estava toda arreganhada e pus minhas pernas em volta de seu corpo. Ele enfiava o pau com força, eu sentia que minha bocetinha podia rasgar com aquela pressão toda, me dava nervoso e ao mesmo tempo o tesão crescia.

Como era bom ser fodida com violência! Eu mexia os quadris tentando acompanhar os movimentos dele, que rosnava que eu era uma menina gostosa demais, que era delicioso meter na minha xereca apertada e isso me deixava muito doida! Meu tesão estava no limite e senti que estava quase gozando... Quase... Minha boceta ardia mas eu não me importava e ele não tinha pena, continuava metendo e tirando, arfando sobre meu corpinho frágil... Conforme ele tirava o pau eu ia um pouco junto, presa na picona, e ao mesmo tempo eu mexia pros lados, tentando sentir ao máximo aquele cacete enorme. De olhos fechados senti que o momento estava chegando... Ele se abaixou e sussurrou no meu ouvido: “Você é minha, criança.” Isso foi demais pra mim: tive um orgasmo magnífico, ondas de calor invadiram meu corpo adolescente, senti meus seios pegarem fogo e minha bocetinha mordeu aquela linguiça com toda a força. O cara viu que eu gozei e riu entre dentes: “Isso... Eu sabia que tu gostava... Toma rola nessa xota, garota!” Meu orgasmo demorou a abrandar, meu corpo amoleceu e fiquei um bom tempo meio bêbada, só curtindo aquele prazer enorme... Meu gozo foi espetacular e inesquecível, aquelas imagens se repetiam na minha mente, fiquei me lembrando o tempo todo que eu estava ali com um desconhecido muito mais velho que eu, cheirando a cachaça, sendo abusada e possuída por ele... Nunca pensei que fosse gostar tanto de ser fodida à força, o tempo todo com as mãos amarradas! Depois de uns minutos me comendo, o asqueroso mandou: “Vai ficar de quatro pra mim agora! Anda, levanta e fica de quatro.” E saiu de cima, ficando de pé junto à cama. Me virei e fiquei de quatro em cima da cama de palha, mas ele me pegou pelos pés e me puxou até a beirada pra que eu ficasse de joelhos no chão, apoiada com o resto do corpo sobre a cama. Fiquei com a bundinha branca virada pra ele, esperando que continuasse a me foder. Ele ficou de pé do meu lado e mandou: “Mama no meu caralho aqui, vadia, dá mais uma chupada na minha vara.” Chupei com gosto, sentindo o sabor da minha excitação. “Tá com saudade do meu creme de leite, boqueteira? Vou guardar leitinho pra você. Gosta de mamadeira, né?”

O canalha então se ajoelhou atrás de mim com a pica em riste e mandou eu falar mais sacanagem: “Quero ouvir você me pedir... Pede pra eu te comer, anda. Fala mais putaria, eu gostei de ouvir.” Minha imaginação ficou fértil de repente e eu aloprei: “Eu quero ser tua, seu maníaco, eu sou tua puta, me come toda! Me chama de piranha, de vadia, me xinga do que quiser, mostra quem manda aqui! Faz o que quiser comigo, eu só quero a tua pica me comendo!” E choraminguei de tesão, gemendo e implorando pra ser fodida: “Pode abusar de mim, seu safado gostoso, eu quero gozar muito! Me faz gozar outra vez!” Ele apontou a pica, encostou a cabeçona e começou a empurrar aquele troço enorme... No meu cuzinho!!! Eu nem imaginava que ele iria querer meter na minha bunda, achei que ele não tivesse sentido tesão pelo meu “lombo magro”, conforme ele mesmo descrevera. Eu nunca havia feito sexo anal, morria de medo da dor que pudesse sentir. Fiquei apreensiva, pois se na minha xereca que é elástica, já foi um sufoco pra aguentá-lo, como eu poderia suportar aquilo tudo no cu? Ele forçou a entrada e gritei de dor, estava muito difícil porque eu estava fechando o meu buraquinho. Ele se curvou sobre mim, me puxou pelos cabelos com força e falou entredentes: “Abre esse rabo, porra! Se fechar o cu vai ser pior!” Enquanto ele tirou a cabeçona e passou a pica na xereca encharcada, pra lambuzá-la de novo e facilitar a penetração, relaxei meu buraquinho. Não tinha mesmo jeito, ele queria foder a minha bunda, então respirei fundo e fiz força pra fora como se fosse cagar, como tinha feito antes quando ele enfiou os dedos. O animal me segurou firme pelo quadril e foi empurrando, senti meu cu sendo arrombado e gemi de dor, o cara era louco mesmo! Devia estar machucando o próprio pau mas ele não queria nem saber, mandou ver a pica com força de verdade. Minha bundinha estava sendo penetrada à força, eu estava de quatro sem poder reagir com as mãos amarradas, e sentia meu cu arder a cada vez que o insaciável empurrava a estaca pra dentro de mim.

Não estava fácil de entrar, eu tinha que ajudar de alguma forma. Pus as mãos sobre a cabeça e gritei: “Me desamarra, que eu abro minha bunda pra você meter! Deixa eu te ajudar, me desamarra!” Ele viu que eu queria mesmo ajudar e me livrou das cordas. Meus pulsos doíam, mas nem liguei pra isso: com uma mão de cada lado, abri bem a bundinha pra rola dele poder entrar. Me segurando pela cintura, voltou a forçar aquela grossura toda pra dentro de mim, que foi entrando, deslizando até que eu senti as coxas peludas dele encostando na minha bundinha. Ele respirou fundo e disse, vitorioso: “Meti, porra!” Eu também respirei aliviada e feliz comigo mesma, porque afinal eu era uma fêmea de verdade: pra conseguir aguentar um trabuco daqueles no rabo tem que ser muito fêmea! Ele continuou, “Agora vou te foder que nem uma cadelinha! Toma, cachorra!” E iniciou o vaivém no meu cuzinho, tirando e enfiando, tirando e enfiando... Meu cu ardia muito, mas aguentei firme e abri ainda mais a bunda com as mãos. Não estava sendo exatamente prazeroso pra mim, mas a ideia de estar sendo comida daquela forma por um maníaco que me dominava, usava e abusava de mim, me dava todo o estímulo de que precisava. Depois de alguns minutos, tirei uma das mãos já que o pauzão entrava e saía com mais facilidade, e comecei a me masturbar. Enfiei a mão por baixo e esfreguei minha perereca com furor, eu iria precisar de muito estímulo pra conseguir abafar o sofrimento que aquele selvagem causava no meu bumbunzinho. Esfreguei devagar a mão na xereca, tentando acompanhar o ritmo do vaivém e tocava no pau dele. Era incrivelmente excitante tocar com as pontas dos dedos naquele pauzão, nos momentos em que entrava e saía de dentro do meu cuzinho. Meu tesão aos poucos foi aumentando, o pensamento que me deixava mais doidona era que eu era uma menina doce sendo violentada por um louco estuprador que me xingava, me batia na cara e apesar disso tudo, eu queria mais e mais, rebolava a bunda enquanto era fodida! Minha bunda branca de pele lisinha ficou vermelha com as palmadas que ele me dava.

Meu tesão estava altíssimo, escorria suco pelas pernas, minha mão estava toda melada. Ao ver que me masturbava, o caralhudo percebeu que eu estava adorando ser fodida daquela forma. Ensandecido de tesão, acelerou as estocadas e disse pra mim: “Eu tô te enrabando, vadiazinha! Esse teu cu apertado é muito gostoso! E aí, safada? Pede pro teu macho te comer! Pede, eu quero ouvir você pedir, garota!” E foi na hora que revidei: “Mete o pau em mim, enfia esse pauzão no meu cu! Come minha bundinha, seu taradão, mostra pra essa menina como é bom tomar no rabo! Seu malvado, machuca minha bundinha!” Enfiei dois dedos dentro da xota e fiquei me masturbando, tirando e enfiando os dedos enquanto o animal rugia e comia meu rabo. Ele estava muito doido mesmo: “Toma nesse cu, toma, toma, toma!!! Tem que aprender que menina boa é menina que toma no cu! Lugar de pau é na tua bunda!” Essa putaria toda que ele dizia teve um efeito mágico em mim, depois de poucos minutos de foda na bunda eu já estava prestes a gozar, e continuava rebolando feito doida. Meus dedos faziam o trabalhinho deles, a boceta já estava latejando e eu sentia que poderia gozar a qualquer momento. Pedi pra ele: “Fala mais, machão, fala putaria pra mim, eu quero ouvir você me xingar de puta que dá cu!” Pra que eu fui pedir? Ele disparou: “Tu é minha puta, tu vai sentar no meu caralho e rebolar feliz da vida, piranha! Tomar no cu é bom, né?” Respondi: “É muito bom, meu cu é teu, não tem pena de mim não... Mete com força... Assim... Tá doendo mas eu gosto, eu quero!!!” Ele continuou a foder, cada vez mais rápido, respiração ofegante, gemendo. Eu também estava quase sem fôlego e totalmente suada. Ele não me dava trégua, sabia que quanto mais putaria dizia, mais louca e rebolativa eu ficava: “Eu vou gozar no teu rabo, menina! Tu vai ficar com o cu cheio de porra! Quer sentir meu leite no cu, sua vadia?” Respondi: “Pode gozar no meu cuzinho, machão! Soca esse caralho no meu rabo até encher o meu cu de leite, eu quero sentir a tua porra quentinha dentro da bunda! Meu cu era virgem, batiza ele com teu leite!” Ele gemeu: “Sua filha da puta, eu vou gozaaaaaaaar.....” Lembro-me bem desse momento inesquecível, logo na primeira vez que tomei no cu, eu fiz um macho gozar como louco na minha bundinha. O taradão urrou e sem parar de meter, gozou lá dentro do meu cu, que experiência fantástica! Saber que eu era gostosa a ponto de fazer um homem daqueles gozar com minha bunda foi demais! Senti os jatos de gozo lá dentro, meu cu finalmente estava cheio de leite de pica! Era o que eu queria, ser uma puta safada com o rabo cheio de leite. Depois dessa, não aguentei mais e gozei profundamente: “Eu tô gozando!!! Aaaaiiii... Eu tô gozando com um pau no cu!!! Aaaahhh!!! É muito BOM gozar com um pau na bunda!!! Aaaahhh...” Tive um orgasmo maravilhoso, foi até melhor do que o primeiro, quase desmaiei.

Estava exausta e ele também, porque tirou o pau de dentro de mim e deitou-se na cama, sem dizer uma palavra. Em poucos minutos estava dormindo, roncando alto. De repente a razão me bateu e percebi que era o momento de fugir dali. Levantei-me com dificuldade, tinha as pernas bambas e meu cu doía um bocado. Peguei a blusa e fui até a sala onde estavam minha bermuda e tênis, me vesti tão apressadamente quanto pude e saí correndo dali. Já passava da meia-noite, eu estivera com ele durante mais de uma hora e meia. Meu pai havia me ensinado a dirigir e por sorte as chaves estavam no carro do cara, que usei pra fugir. Não tinha muita noção de onde estava mas consegui chegar até a estrada principal e de lá fui pra casa. Cheguei toda arrombada em casa, por isso tive que contar aos meus pais o que tinha acontecido e no dia seguinte fomos à delegacia prestar queixa e fazer exame de corpo de delito. Alguns dias depois um grupo de homens saiu à caça do tarado e depois disso nunca mais se ouviu falar dele. Hoje, ao relembrar tudo o que passei, reconheço que devo àquele maníaco a mulher realizada que sou. Tenho um namorado forte, bem dotado e adoro fingir que sou estuprada por ele. Ele me agarra num local deserto e me possui de todas as formas, me bate, puxa meus cabelos, me dá ordens e eu obedeço como uma cadelinha feliz. Sou a puta dele e ele é meu estuprador particular. Você já tem o seu?

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Comentários

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Olá a todos que leram meu conto até o fim. É um texto extenso, mas espero que achem que valeu a pena. Apenas quero lembrar que Adriana não existe, ela é fruto da minha imaginação. Não adianta escrever "Oi dlç quero muito te conhecer" porque sou homem de 43 anos e totalmente hétero. Mentiroso eu não sou, afinal está bem claro que é uma obra de ficção e é preciso uma certa liberdade criativa. Agora, se você é uma bela jovem de vinte e poucos anos, gostou do meu estilo e quer trocar ideias sobre fantasias, me escreva. Estou à procura de uma menina querendo ser a filhinha do papai, ou a sobrinha preferida do titio. Se for do RJ, adoraria te encontrar!

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