ENTRE HOMENS - CAPÍTULO 35 – AMOR NASCENTE

Um conto erótico de Antunes Fagner
Categoria: Homossexual
Contém 3943 palavras
Data: 21/02/2014 21:21:08

ENTRE HOMENS

CAPÍTULO 35 – AMOR NASCENTE

A experiência do amor é algo mais tocando que alguém pode experienciar na vida. Talvez a única coisa que realmente vale a pena sentir nesta pobre terrena vida. O ser humano sempre almeja riquezas, fama e status, mais isso no seu último instante é constrangedor que não podemos levar nem mesmo para o tumulo. Ironia da vida! São João da Cruz nos diz que seremos julgados pela a capacidade de amarmos. A tônica do amor cristão será sempre apresentar aquilo que fizemos com o nosso coração aos outros. Voltando para o amor terreno no que tange ao homossexualismo, exigi-nos um questionamento interno: somos atraídos pela interioridade que rege a personalidade do outro, ou simplesmente somos movidos por paixões ou tesão físico momentâneo?

Motel.

Na recepção do motel Nirvana. Alan pede do atendente a melhor suíte da casa.

“Senhor, suíte 200. Na porta você vai encontrar as chaves que dão acesso.”

“Ok!” Agradeceu Alan.

Versão: Nada Vai Mudar Meu Amor Por Você (Nothing's Gonna Change My Love For You)

‘Se eu tivesse de viver minha vida sem você perto de mim,

Os dias seriam todos vazios,

As noites pareceriam tão longas.

Com você eu vejo a eternidade tão nitidamente.

Eu posso ter estado apaixonado antes,

Mas nunca pareceu tão forte.

Nossos sonhos são jovens e ambos sabemos [que]

Eles nos levarão onde nós desejamos ir.

Segure-me agora, toque-me agora,

Eu não quero viver sem você.

Nada vai mudar meu amor por você,

Você deve saber a essa altura o quanto eu te amo.

De uma coisa você pode ter certeza:

Eu nunca pedirei mais do que o seu amor.

Nada vai mudar meu amor por você,

Você deve saber a essa altura o quanto eu te amo.

O mundo pode mudar minha vida toda completamente,

Mas nada vai mudar meu amor por você...

Se a estrada adiante não for tão fácil,

Nosso amor mostrará um caminho para nós,

Como uma estrela guia.

Eu estarei lá por você se precisar de mim.

Você não precisa mudar nada,

Eu te amo exatamente do jeito que você é.

Então venha comigo e compartilhe da paisagem,

Eu te ajudarei a ver a eternidade também.

Segure-me agora, toque-me agora,

Eu não quero viver sem você.

Nada vai mudar meu amor por você,

Você deve saber a essa altura o quanto eu te amo.

De uma coisa você pode ter certeza:

Eu nunca pedirei mais do que o seu amor.

Nada vai mudar meu amor por você,

Você deve saber a essa altura o quanto eu te amo.

O mundo pode mudar minha vida toda completamente,

Mas nada vai mudar meu amor por você...

Nada vai mudar meu amor por você,

Você deve saber a essa altura o quanto eu te amo.

De uma coisa você pode ter certeza:

Eu nunca pedirei mais do que o seu amor.

Nada vai mudar meu amor por você,

Você deve saber a essa altura o quanto eu te amo.

O mundo pode mudar minha vida toda completamente,

Mas nada vai mudar meu amor por você...

Nada vai mudar meu amor por você,

Você deve saber a essa altura o quanto eu te amo.

De uma coisa você pode ter certeza:

Eu nunca pedirei mais do que o seu amor.

Nada vai mudar meu amor por você!’

A vida prega peças na gente mesmo, nunca imaginaria que o meu retorno para o Rio poderia me trazer algo de novo. Logo eu que fui tão inconsequente ao longo desses últimos meses. Tornei-me um cara muito egoísta ao ponto de querer o amor de um homem que já tinha alguém, ainda mais sendo, o namorado do meu primo Taumaturgo. Graças a Deus fui capaz de voltar a trás do meu intento que ficar com o Miguel. Hoje estou aqui desfrutando da presença carinhosa de um homem muito encantador. Engraçado que estou me sentindo uma criança, mergulhando nos braços de um homem que não saberá nada de onde veio, sua história, de sua vida. Bom acho que aqui nem estou querendo mesmo saber dele, quero aproveitar ao máximo.

Estava um pouco ansioso pra dizer a verdade. Sentia-me um adolescente que se apaixona a primeira vista. O que eu estou dizendo? Será que estou apaixonado por este surfista? Será que existe mesmo amor à primeira vista? Se existe acho que estou experimentando aos poucos essa sensação. Sinto-me leve, elétrico, sem nenhum medo do que poderia acontecer no futuro. Apenas me jogando de cabeça nessa história que se inaugura diante de mim.

Entramos eufóricos naquela suíte. Realmente era algo de encher os olhos. Cheirando tudo a novo. Com vários ambientes, tinha até mesmo uma área com plantas e bancos para conversar. Havia uma grande hidromassagem rodeada de vários produtos para formação de espumas. A cama imensa que cabiam pelo menos quatro ou cinco pessoas com roupagem branca. Pendurada próximo do box do banheiro tinham dois roupões de banho de cor branca. Não podia esquecer-se do champanhe e das taças. Alan se adiantou e abriu a garrafa e colocou o espumante nas taças.

“Vamos brindar!”

“Brindar a que?” Indaguei-o.

“A nosso momento, tão somente nosso, onde agora o tempo parou para que simplesmente possamos curtir um ao outro.” Falou Alan.

(Brinde de taças).

Não podia deixar de notar o olhar incessante e penetrante de Alan para comigo. Sentia-me desnudo diante de sua ação ocular. Seus olhos ficavam mais lindos. Seu semblante sereno me deixava relaxado. De repente, Alan se aproxima de mim, retira a taça de minha mão e coloco-a sobre a mesa. Volta-se para mim e olha com toda visão que seus olhos encantadores pudessem ao ponto de penetrar a minha alma. Seus lábios começam a buscar os meus, é inevitável tal beijo. Porém, agora no silencio daquele momento, sem olhares estranhos da boate, estávamos entregues um ao outro. Maravilhoso sentir o hálito de sua boca. Realmente inebriante, deixando-me seguro. Suas mãos começaram a buscar minhas costas, até encontrar as minhas nádegas. Sentir o Alan apalpar minha bunda. Safadinho esse surfista. Não deixei por menos, fiz o mesmo para retribuir a sua safadeza. Após alguns minutos já não mais nos aguentávamos, começamos um despir ao outro simultaneamente. Sem ao menos de deixarmos de nos beijar.

Quando estávamos despidos. Um ficara olhando admirado do corpo do outro. Aqueles corpos que insistíamos de ver de forma escondida no banheiro da academia. Não me fiz de arrogado e como Alan estava próximo da cama, o joguei sobre ela. Na tentativa de se levantar o impedi com o meu braço direito.

“Nada disso rapazinho.”

“Não seja mal comigo!”

“Calma, você está com pressa?”

“Eu nunca estaria com pressa, você me faz querer deixar tudo de lado somente para estar com você.”

“Hum... é muito bom saber disso... Agora quero que você fique bem comportadinho ai. Vou preparar o nosso banho.”

Fui até a banheira de hidromassagem e preparei um banho espumante para a gente. A noite estava nos convidando para algo único mesmo. Próximo tinham algumas velas aromáticas que me incumbi de acendê-las. Deixei o ambiente apenas com a penumbra da luz oriunda da área externa.

“Pronto Alan, agora você pode vir se aproximar.”

Quando Alan despontou e viu o ambiente exclamou: “Nossa, realmente está magnífico. Não mereço tanto (brincou).”

“Seu bobo, claro que você merece. Afinal você está sendo a melhor companhia que eu poderia imaginar ter nesse momento de minha vida.”

“Nossa falando assim fico lisonjeado.” Falou estufando o seu peitoral delicioso.

“Vamos parar com as brincadeiras e vamos entrar aqui afinal está faltando você para o meu deleite.”

Alan adentra a hidromassagem. Eu prontamente tomo duas taças e coloco um pouco de espumante. Dou uma das taças para o meu surfista. Alan dá um sorriso.

“O que foi?”

“Nada. É por que nunca havia encontrado um homem tão maravilhoso como você, Enzo.”

“Para, seu bobo, sou normal.”

“Eu sei que você é normal. Mas realmente sua beleza é divina. Meus olhos nunca se cansam de olhar pra você. Sabia que o destino estava certo quando eu coloquei minha prancha ao seu lado.”

Um silêncio tomou conta da gente. Apenas nossos olhos se tornavam nossos interlocutores, tentando alcançar talvez a mente um do outro com o propósito de consolidar nas entrelinhas nosso momento especial. O silêncio é rompido com o gesto repentino de Alan ao se aproximar de mim e me tascar um beijo profundo. Deixamos de lado as taças e começamos a nos abraçar ainda mais forte. Nossos corpos a essa altura estavam totalmente coberto de espumas. Nossos lábios não conseguiam se desvencilhar uns dos outros. O beijo de Alan era muito quente. Nunca sentira um beijo tão profundo e quente com tanta intensidade. Parecia que tinha algo que me despertava a doçura de seus lábios. Não tinha como negar aquela sensação. A vida estava me dando a oportunidade inesperada de amar de novo.

Ficamos em pé na hidromassagem e continuávamos a trocar carícias. As mãos de Alan novamente encontraram minhas costas. Os seus toques faziam estremecer cada músculo do meu corpo, o gemido era a forma que encontrara de corresponder ao seu carinho. Suas mãos se perderam nas minhas nádegas, os seus dedos saliente começaram a abrir a entrada do meu rego. Como seus dedos estavam com espumas começaram a penetrar o meu cuzinho. Para evitar que eu gritasse, Alan tratou de interromper meus gritos com seus beijos ainda mais quentes e duradouros. A sensação que eu tinha aquela altura era de plena dominação daquele surfista gato que aos poucos ia tomando conta do meu coração.

A essa altura do campeonato nossas rolas estavam duras como pedras. Agora fiquei enlouquecido com o volume monstro da rola de Alan que de tão grande e grosso, já me deixava louco só de pensar naquilo tudo. Realmente ao tatear a rola pude perceber que era uns 18 cm mais com um diâmetro realmente grande acho que mais de 10 cm de diâmetro, isso a olho nu. Não me fiz de arrogado e comecei a acariciar aquele rolão enquanto era adentrado pelos dedos salientes daquele surfista que aos poucos ia me deixando nas nuvens.

“Está gostando, Enzo?”

“Se eu estou gostando? Está tudo maravilhoso.”

“Maravilhoso é você! Até agora não estou acreditando que estou aqui numa suíte de motel curtindo esse momento com um cara tão especial como você.”

“Você falando assim, vou acreditar...” Antes mesmo que Enzo pudesse concluir seu pensamento logo sua boca foi invadida pela língua de Alan.

Alan foi tratando de colocar minha mão no seu pau que estava duraço. Eu me deixava levar por aquele momento. Não podia negar que estava sendo mágico. Aquele homem de traços italianos, de características másculas, um verdadeiro deus grego, diante de mim me fazendo muito feliz. Parecia que eu estava sonhando. Passou um filme na minha cabeça naquele momento o que eu fiz para merecer tanta felicidade, logo eu que nos últimos tempos tenho apenas atrapalhado a vida de muitas pessoas? Talvez a vida estivesse me dando uma nova oportunidade...

“Estou muito feliz em estar aqui com você, meu príncipe!” Falou Alan sussurrando no meu ouvido.

Olhei fixamente para Alan que parecia um pouco desnorteado com o meu olhar. “Eu mais ainda...” Dei-lhe um sorriso que o deixou tranquilizado.

Logo após receber muitas dedadas do safado do Alan. Ele simplesmente me curvou contra ele na banheira e começou a roçar a entrada da minha bunda com a sua rola. Comecei a sentir um arrepio muito forte, pensando que aquilo tudo poderia me deixar sem ar. Afinal mesmo com muito tesão não poderia deixar de notar o tamanho daquela rola, que na verdade poderia me estuprar (risos).

“Filho tem cuidado ai com esse teu mastro!”

“Calma, relaxa, tenho certeza que você vai adorar esse mastro em você. Sei como fazer ele ser prazeroso pro meu parceiro.”

“Vai com calma...” (Risos).

O safado do Alan começara a dar uma surra de rola ao redor das nádegas de Enzo, deixando-as avermelhadas por causa da dureza de seu mastro.

“Está gostando meu lindo?”

“Nunca tinha levado surra de rola (risos).”

“Sempre nessa vida tem a primeira vez!”

Alan aproveitava a espuma feita na banheira e começara a preparar a entrada do cuzinho do modelo que já estava totalmente bem a vontade com as dedadas do parceiro. Percebendo que eu já estava mais a vontade, o surfista gostosão começou a brincar na entrada com a sua rola.

“Ai, ai, ai...”

“Ainda nem coloquei a cabeça e você já está gemendo!”

“Isso já é o ensaio... (risos)”

Alan fizera eu ficar mais curvado contra um lado da banheira ao ponto de eu me apoiar com as mãos no piso. Com a minha bunda bem exposta e pronta para ser penetrada. O meu surfista começara bem devagar ir penetrando meu rego ia sentindo toda espessura de sua rola abrindo meu cuzinho. Nossa realmente ele cumpriu o que me dissera, estava metendo em mim com tanto carinho e sem pressa, que fui relaxando cada vez, mesmo sentindo a entrada da cabeça no meu rego. Segurei um pouco a respiração, tratei de apertar os meus lábios sempre na tentativa de não gritar. O meu garotão sabia realmente invadir um rabo. Colocava a cabeça na entrada, usava a espuma para lubrificar meu cuzinho e sua rolona, que parecia com uma lata de leite condensado de tão espesso. Os minutos iam passando e já me sentia relaxado ao ponto de quase todo o seu pau está atravessando todas as minhas pregas.

“Gostosão deixa eu apenas me acostumar com ela no meu rabo.” Realmente apertei a sua rola dentro de mim, quem sabe fazer isso, sabe o quanto o macho que está nos comendo vai ao delírio. Aproveitava mesmo curvado para olhar para o rosto de Alan, que se encontrava num êxtase único pelo simples fato de está ali me comendo gostoso. O filho da mãe depois de perceber que já estava ainda mais relaxado começou um vai e vem bem de leve, sem muita pressa.

“Está gostando meu anjo!”

“Estou paizão... continua brincando assim. Estou adorando...”

“Gosta assim safado?!” Ao se dirigir a mim com um ar de safadeza aproveitava entre uma estocada e outra, e começara a bater de leve nas minhas nádegas.

“Caralho paizão... puta que pariu... nunca fui feito de putinho por macho nenhum!”

“Estava faltando homem de verdade pra te fazer um putão na cama?”

“Estava... mas agora acho que não falta mais.”

Alan alternava entre metidas leves e fortes dentro do meu rabo, deixando-me às vezes sem ar. Tinha momento que pensara que não iria dar conta daquele mastro que teimava invadir a minha intimidade. Raramente era passivo, mais quando se encontra uma rola daquele porte ficamos com água na boca (risos).

Não consegui gozar, mas o surfista gostoso após me domar dentro daquela banheira, não demorou muito a gozar dentro de mim. Logo após retirar vagarosamente sua rola dentro de mim, veio acompanhada sua porra deixando escorrer por entre minhas nádegas. Alan me tomou para si e começou a beijar calmamente. Nossos lábios se entrelaçaram entre si harmoniosamente. Continuamos tomando nosso banho na banheira tomada de espumas.

Aproveitei para encher nossas taças com a bebida que estava próximo da gente. Dei uma das taças para o meu companheiro de banho, cruzamos os braços e tomamos um pouco de bebida. Logo em seguida deixamos ao lado as taças e passamos alguns segundo nos admirando mutuamente. Realmente nossa admiração era mútua. Nossos semblantes serenaram o que nossos corpos queimavam internamente pela atração física que sentíamos um pelo outro.

“Não sei nada sobre você, Alan!”

“Quero que eu seja um mistério pra você.”

“Hum, quanto mistério! Será que não estou me envolvendo com alguém muito perigoso?”

“Perigoso não sei... Mas que estou deixando marcas na sua vida, isso sem dúvidas.”

“Nossa ainda é presunçoso!”

“Não é isso, apenas me garanto. Confio no meu taco!”

“Verdade com um taco desses tem que ser bastante confiante.”

(Risos).

“Palhaço...”

“Pau no cu dos outros é pimenta, né.”

Agora um pouco mais descontraídos, o filho da mãe começou a jogar espuma sobre. Alan parecia uma criança. O seu sorriso me encantava mesmo. Seu jeito carinhoso fazia acreditar que não estaria mais sozinho nesse mundo. Aproveitei uma distração dele o fiz vir na minha direção, roubando-lhe mais um beijo.

“Nossa você é um rapaz muito peralta.”

“Não sou normalmente. Mas perto de você fico mais livre, mais a vontade.”

“Bom saber do meu poder sobre você.”

“Bobo!”

“Vem cá quero continuar te dando uns pegas.”

“Hei, o que é isso. Você pensa que sou fácil! Quero agora voltar para a cama seu safado, já comecei a sentir um frio aqui.”

“Frio! Deixa que eu te esquento.”

“Nada disso, você é um menino muito safadinho. Vamos se levanta, vai logo para a cama, oxi!”

“Nossa está parecendo minha mãe!”

“Para com isso, além de tudo ainda é resmungão!”

(Risos).

Alan resolveu atender os meus apelos e foi se deitar na cama que na verdade cabiam uns quatro ou cinco homens. Resolveu ficar de bruços me esperando. Aproveitei e me deleitei um pouco ainda no banho, agora pensando no que havia acontecido entre a gente. A vida nos causa muitas surpresas, quem diria que naquele dia lá na praia eu pudesse encontrar um cara tão maravilhoso como o Alan. É a vida é assim mesmo, tem seus altos e baixos...

Quando resolvi sair da banheira, comecei a me secar com uma toalha bastante macia. Ao avistar o Alan deitado meu coração foi parar na boca. Nunca um pintor no mundo seria capaz de retratar com tanta exatidão aquela paisagem que meus olhos admiravam com afinco. Realmente o corpo de Alan era espetacular, sem por e nem dispor. Aquele homem deitado naquela cama era um deus grego italiano, falo isso porque ele apresenta traços oriundos daquele país.

Deixei a toalha numa mesinha que encontrara e me aproximei daquele homem escultural. Percebi que ele havia adormecido. Comecei a me aproveitar daquele marmanjo adormecido, passando minha mão sobre sua costa de forma bem demorada. Logo em seguida deixei a minha boba tocar nas suas nádegas. Sua bunda branca era um esplendor de tesão, com muitos pelos e bem arrebitada. Aproveitei que o meu marmanjo estava dormindo e comecei a abrir as nádegas dele. A última vez que havia comido um cara foi o André quando ainda estava na fazenda do meu primo. Mas agora via que a bunda do Alan era a perfeição. Abrindo bem devagar fui vendo alguns pelos entorno do cuzinho. Meu tesão foi a mil, meu pau começou a dar sinal de vida. O cuzinho dele era bem rosadinho. Não deu outra o meu pau ficou duraço, comecei a salivar de tanto desejo. Minha língua começou a adentrar na entrada do rego. Nesse momento percebi que Alan começou a acordar, mas acredito que ele gostou, pois me deixou continuar com a minha ação normalmente.

Comecei a salivar bem o rego do Alan que já se contorcia com as estocadas da minha língua. Como o gostosão não dava sinal de contrário deixei que o meu dedo brincasse um pouco. Hum! Achei interessante vi que estava gostando das minhas investidas. Continuei brincando no seu cuzinho com o dedo. Cuspia e enfiava um dedo, em dado momento depois de tirar e colocar um dedo entre um cusparada e outra, resolvi colocar dois.

Os gemidos do Alan foram inevitáveis, senti seu corpo estremecer com a minha iniciativa. Enfiava prazerosamente os dois dedos no rabinho daquele macho. Fui vendo que estava bem relaxado. Ai não deu outra, coloquei o meu pau naquele rabo fabuloso.

“Ui, ui, uiiiiiii...” Alan gemia e se contorcia com a entrada do meu pau no seu cuzinho. Nitidamente era visível o prazer no seu rosto. Não resisti-lhe e meti com tudo o meu pau no seu rabão. Alan deu um grito. “Aiiiiiiiiiiiiiiii...”

“Quer que eu tire?”

“Deixa eu me acostumar e depois pode arrombar o meu rabo, seu filho da puta.”

Caralho nunca vi um macho me dar muito prazer na cama como o Alan. O filho da mãe não perdia o rebolado, pelo contrário foi bom ver enquanto o comia e ficava rebolando a sua bunda. Tinha momentos que ele comia minha rola com o seu rabo guloso.

“Delícia de bunda!”

“Está gostando de comer esse macho?”

“Estou amando!”

“Isso continua comendo meu rabo. Isso arromba meu cuzão. Mete meu macho, mete com força!”

Não deu outra continuei estocando o seu rabo ao ponto de não mais me aguentar de tanto tesão. Quando menos esperei gozei dentro daquele rabo.

“Caralhoooo!”

“Isso meu puto, goza gostoso dentro de mim. Goza meu puto, bem gostoso.”

“Puta que pariu!”

Depois que gozei cai do lado do Alan que me deu um largo sorriso e me beijou demoradamente.

Quando é Amor (Só Pra Contrariar)

‘A gente sabe que é amor

Quando um simples beijo

Queima o coração

Um sorriso, um olhar

Um toque, um aperto de mão

A gente sente é pra valer

O corpo treme todo

A voz não quer sair

Não dá pra disfarçar

Os olhos não conseguem mentir

A gente deita pra dormir

Mas o sono não vem

Não quer saber de nada

Não quer ver ninguém

O tempo é inimigo

Corre devagar

No rádio uma canção tão bela

Uma história de amor

Eu quero estar contigo seja como for

Sem essa de juízo

Não dá pra esperar

Vem meu amor

Não faz assim

Você é tudo aquilo

Que sonhei pra mim

Vem meu amor

Não diz que não

Você já é a dona

Do meu coração.’Amanhecendo na Fazenda dos Silvas.

André estava tomando o seu café da manha, quando foi interrompido por uma de suas empregadas.

“Senhor André!” Falou a empregada.

“Diga!”

“Um peão veio falar com o senhor.”

“Mande logo entrar o rapaz.”

“Pois não senhor.”

Após a empregada se retirar e mandar entrar o rapaz. Aproxima-se da mesa onde se encontra André.

“O senhor me mandou chamar?”

“Sim. Mandei!”

“O que o senhor deseja de mim?”

“Sei que você é um dos peões da fazenda do seu Fernando?”

“Isso mesmo!”

“Também soube que o senhor está meio descontente com que está acontecendo lá.”

“Isso mesmo, seu André. Realmente não estou gostando dos rumos que as coisas estão tomando lá. O tal de Miguel virou patrão e vai se casar com o patrãozinho, Taumaturgo, aquele que era padre.”

“É verdade mesmo?”

“Sim. Agora veja bem senhor André como dois homens podem se casar. Isso é o fim do mundo. Estou pensando seriamente em sair de lá.”

“Meu caro...?”

“Ramires, senhor André. Esse é o meu nome.”

“Ramires não quero que você saia de lá, pelo contrário quero que você continue lá sendo meus olhos e meus ouvidos.”

“Mas senhor André...”

“Não tem, mas, rapaz...” André se levanta e vai na direção de Ramires. “Quero que você seja meus olhos e meus ouvidos. Se você fizer tudo como eu te pedir você receberá uma boa grana.”

“Se o senhor promete que não me acontecer nada.”

“Confie em mim rapaz. Mas quero que você me diga sobre esse tal casamento.”

“Vai acontecer nesses dias. Estão preparando tudo lá na fazenda.”

“Pois bem volte lá... E no momento certo quero mais informações sobre o tal casamento entre Taumaturgo e o Miguel.”

Depois de algum tempo André se dirigiu para o seu escritório. Tomou um copo de bebida e disse:

“Se eles pensam que vão ser felizes. Nunca o serão... Eu vou ser o pesadelo deles. Isso eu juro nem que seja a última coisa que eu faça nessa vida.”

Logo em seguida com sinais de muita raiva, franzindo sua testa jogou contra a porta de entrada do escritório o copo com um pouco de bebida que se espatifou e quebrou.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive antunes fagner a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que isso novinho! Deu crise de criatividade? Pra ter sumido desse jeito. Huum, o Pablo não vai gostar nada nada desse rolo. O André vai ter que apanhar mais. Não demora!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

\o/ Aeeeee você finalmente voltou! Por onde andou esse tempo todo moço?; O primo do Tamaturgo parece estar se apaixonando... O Pablo pira num negócio desse hahaha

0 0