Sentando pica no estranho

Um conto erótico de César DC
Categoria: Homossexual
Contém 991 palavras
Data: 19/02/2014 00:57:01

Eu voltava do trabalho naquele dia. Meu emprego era longe, o que me fazia pegar dois ônibus para ir pra casa. Peguei o primeiro e desci no centro da cidade, afim de esperar um que passasse perto da minha casa. Só que naquele dia eu estava morrendo de tesão desde cedo, acordei com o pau duro babando de vontade. Então comecei a andar um pouquinho pelas ruas escuras e quase desertas pra ver se rolava algo ou eu encontrava com algum macho afim.

Estava quase desistindo e já quase no ponto de ônibus reparei que tinha um homem andando atrás de mim, na mesma direção. Esperei um pouco pra ver se ele ia embora, mas ele não foi. Logo olhei pra trás demoradamente, ele levou sua mão discretamente ao pau e apertou levemente. Saquei na hora qual era a dele e continuei andando mais devagar, até que ele me alcançou, mas pra minha surpresa foi em frente e nem falou nada. Fiquei puto, com o pau duro na cueca. Ele continuou andando e até passou o ponto de ônibus, me deu uma olhada bem safada e eu entendi o recado. Segui ele até a gente chegar em uma rua deserta e meio escura, ele atravessou a rua e foi pra trás de um caminhão que estava estacionado no meio fio. Fui devagar até lá e me deparei com aquele homem, que era mais baixo do que eu, com a pica dura de fora fingindo que estava mijando. Não havia ninguém por perto, só os carros passavam velozes na rua em frente. Me aproximei do cara e sem pronunciar uma palavra segurei sua rola e apertei. Ele gemeu:

- Caralho...

O pau dele era pequeno, não dava muita graça. Ele segurou na cintura e empinou o pau, esperando uma punheta. Eu não quis arriscar e parei. Ele guardou seu brinquedinho e a gente foi andando, e conversamos um pouco. Falamos sobre faculdade, trabalho, mas só por educação. O que eu queria era mesmo mostrar a minha pica para aquele viadinho e foder ele até ele chorar. Comecei a falar umas putarias pra ele, e logo mais à frente vi um casarão que eu sabia ser abandonado. Propus irmos até lá “curtir” e o safado aceitou. Ele foi andando na frente e entrou, eu esperei uns minutos e fui discretamente pra ninguém perceber. Entrei, o lugar era muito escuro. O rapaz me esperava encostado na parede em um quartinho, eu cheguei nele e começou a putaria. Ele pegou no meu pau por cima da calça e gemeu, mostrando a putinha que ele era. Agarrei a bunda dele e apertei forte, depois encoxei ele gostoso. Ficamos nesse esfrega esfrega até que nos beijamos. Ele foi abrindo o zíper da minha calça e desafivelou o cinto, liberando minha pica em riste. O viado foi logo se abaixando e começou a mamar na minha rola igual um bezerrinho, chupava tudinho e descia da cabecinha ate a base e voltava. Lambia, chupava minhas bolas e voltava pra cabecinha engolindo o quanto podia. Eu apoiei minhas mãos na cintura e deixe ele se esbaldar. Dava pra ouvir aquele barulho de chupada, mas ele não cansava. Ficou me pagando aquele boquete delicioso até eu dizer:

- Me dá esse cuzinho, hein?!

Ele levantou meio receoso, mas não tirou mão da minha rola toda babada. Eu virei ele de costas e esfreguei meu pau na sua bunda, ele se empinou todinho me deixando com mais tesão. Levei minhas mãos na sua calça e baixei com a cueca e tudo, peguei minha mochila e procurei no escuro um preservativo. Quando o achei dei pra ele e disse:

- Coloca e mim.

Ele todo medroso encapou meu pau, eu agarrei ele e comecei a lamber e morder seu pescoço fazendo com que ele gemesse igual uma putinha. Passei a mão na sua bunda lisa e magra e procurei o cuzinho com o dedo indicador, fiquei brincando com seu anel e ele gemia louco de tesão. Passei saliva no seu buraco, ele se empinou todinho apoiado na parede, eu segurei minha pica e comecei a forçar. Na hora ele se mexeu em protesto e tentou sair, mas eu segurei ele firme.

- Calma. Calma que vai passar...

Não esperei muito forcei novamente, a rola foi entrando rasgando ele todinho, mas eu não parei até meter tudo. O viado gemia, choramingava, mas não pedia pra eu tirar. Segurei fime na cinturinha dele e comecei a bombar forte, ele gemeu de dor e fez menção de sair, mas eu segurei ele firme e puxei pro meu pau, que entrou até o talo. Comecei a fuder aquele cuzinho apertado, ele gemia igual uma cadelinha e se empinava todinho. Aí que eu me fiz, segurava forte ele e socava sem piedade. Dei muito na bunda dele, colocava até o talo e tirava tudinho. O cuzinho dele piscava e eu metia a pomba de uma vez, fazendo ele gritar baixinho. A essa altura ele já estava entregue, rebolando e pedindo pica o tempo todo. Mostrei pra ele quem era o macho que mandava ali e fudi ele todinho, fazia ele se abaixar e encostar a mão no chão pra ele sentir minha pica deslizar o máximo possível para dentro daquele cuzinho safado. Eu lambia seu pescoço, mordia e dava vários tapas na bunda daquele gostoso.

Estuprei aquele cuzinho por uns quinze minutos até ele dizer que não aguentava mais, eu já estava a ponto de gozar então deixei passar. Continuei metendo até que ele se gozou todinho na punheta, ficou todo molinho. Ele fez menção de sair e eu não deixei, meti o mais forte que consegui nele e sentei vara no rapaz até eu gozar gostoso na camisinha. Quando eu tirei meu pau o viado estava ofegante e eu também. Nos beijamos de uma forma bem safada, nos vestimos e eu sai primeiro. Ele esperou uns minutos e foi também. No ponto de ônibus, trocamos número, mas não rolou mais nada.

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Comentários

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um dia eu estava pertido numa vila perti ajuda uma pessoa como encontrava ponto de onibus ele mim falou ia ate la com comigo no meu caminho ele mim chamou mostrou pau dele bem grande se eu podia chupar um pouquinho sempre tinha vontade de chupar pois nem cabia na minha boca ai mandou eu ficar de 4 deu molhada mandou aquela rola tudo no meu cuzinho cheguei chorar pois ela virgem so tinha 13 anos mais adorei

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que tesao--acordei com meu cu piscando e me deparo com este conto e me coloquei no lugar deste viadinho--fui a loucura sentindo cada entrada desta pomba em meu cu

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