Meu amigo Thiago

Um conto erótico de Rosaardente
Categoria: Heterossexual
Contém 660 palavras
Data: 18/02/2014 08:38:20
Assuntos: Heterossexual

Thiago é meu amigo, um grande amigo meu. Nos conhecemos em um curso de teatro no centro da cidade. me apaixonei de cara.

Na epoca tinhamos 18 anos e ele era aquele garoto perfeito, o politicamente correto, lider do grupo que povoava a fantasia da maioria das meninas. Ele nao é forte, musculoso, pelo contrario, é até magro, como costumava dizer, tinha um corpinho de salsicha e eu dizia que era a minha salsicha favorita. (mal sabia ele ao que queria me referir) em fim...

Ele é branco, com carinha de bebe, um sorriso lindo e uma barba, aaaai aquela barba, sempre por fazer, atiçando a minha imaginaçao.

Me apaixonei por ele logo de cara mas como eramos um grupo de amigos preferi ficar na minha. Dava sempre um jeito de ficar perto dele, toca_lo, abraça-lo a toda hora. Sempre inventavamos algo pra fazer, um lugar pra ir, procurava sempre estar em sua companhia. Nas aulas de teatro adorava fazer as cenas com ele, a diretora nos colocou para fazer par romantico em uma esquete e eu fazia com gosto. me entregava, como me entregava. A musica nao era das melhores, Guerra Santa, do Araketo, mas era suficiente pra fazer minha imaginaçao viajar. Tinhamos que simular brigas e reconciliaçao e eu fazia, com gosto, enquanto ele, na cena, me pegava forte, me apertava contra ele, roçava aquela barba em meu pescoço e eu me arrepiava, encostava meu rosto no dele, sentia o cheiro de sua boca, nossos labios quase se tocavam e meu coraçao a mil.

Chegava em casa enlouquecida, me masturbava gostoso, pensando nele, e gozava, como gozava pensando no meu amigo.

O tempo passou, eu me casei e ele continuou a sua carreira no teatro, as vezes nos encontravamos, como eram bons estes momentos, so por estar com ele.

Um dia criei coragem, mesmo ja estando casada disse que queria falar com ele, ia me abrir, contar tudo que sentia. Marcamos na saida do trabalho em uma lanchonete no centro da cidade, eu me arrumei como deu, procurei caprichar no decote pra chamar a atençao dele. Quando o vi, quase enlouqueci, ele estava me esperando, sorrindo e de TERNO. Sempre fui louca por homem de terno, meu corpo tremeu assim que o vi, minha mente ja correu a imaginar aquela boca me beijando, aquelas maos me tocando...

Eu daria pra ele do geito que ele estava, nem tiraria sua roupa, abriria o ziper da sua calça, chuparia gostoso aquele membro majestoso olhando pra ele até enlouquece-lo...

Ele veio na minha direçao, me tirando do meu transe, com aquele sorriso lindo estampado em seu rosto barbado. Conversamos alguns instantes, ele curioso pra saber o que eu tinha a dizer. Eu fiquei um pouco envergonhada, titubiei um pouco, mas criei coragem e disse.

Falei tudo que estava engasgado, o quanto estava louca pra beijar sua boca, que sonhava com isso desde que nos conhecemos...Em fim.

Ele me olhou e eu ja fui imaginando agente sair dali e ir para o primeiro motel que encontrasse no caminho. Entao ele abriu a boca,aquela boca que eu ja imaginava me beijando, me chupando, fazendo estremecer.Ele abriu aquela linda boca e disse:

-NAO!!!

Ele disse Nao, quase nao acreditei, eu ali me entregando, enlouquecida e ele dizendo Nao.

Como eu disse, ele sempre politicamente correto veio dizendo que isto estragaria a nossa amizade e tal, eu nem prestei muita atencao, tinha desabado. Fiquei com raiva de mim por a achar que aquele garoto tudo de bom iria querer algo comigo e com mais raiva ainda por ter me declarado

Na despedida ele me deu um abraço forte, gostoso, me apertando contra seu peito. Meio que por estinto encostei meu quadril ao dele, senti algo rigido, estaria ele excitado? acreditei ser fruto da minha imaginaçao. Ele me levou ao ponto do ônibus, e antes de ir passou vagarosamente seus labios sobre os meus.Teria sido de proposito, ou somente impressao minha???

continua.....

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Comentários

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Rosa eu sou politicamente incorreto, porem deliciosamente correto na cama rs

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Como presidente da TPRA (Tarados pela Rosa Ardente), sociedade que se não existia, passa a existir, preciso dar o troféu abacaxí para esse Thiago. Esse cara não sou eu. Ou melhor, esse cara não existe. Recusar uma casadinha gostosa, para não estragar a amizade? Além do Caynan, pode contar com este ¨japanisis brasiliensis taradus¨. Rss. Gostei do conto, gatinha. Escreva logo a continuação, que com certeza, vai ser original e bem excitante. Beijão!

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DA PRA MIM, O QUE U AMIGO NO QUER, BJUS

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