Um prazer que toda mulher deveria experimentar

Um conto erótico de domenica
Categoria: Zoofilia
Contém 853 palavras
Data: 15/02/2014 14:38:57
Assuntos: contos, Zoofilia

Caros,

As linhas a seguir não configuram um conto, mas um breve relato de como me interessei por zoofilia. Sempre tive uma queda por cães. Ainda criança costumava ver os cães copulando nas ruas da minha cidadezinha e eu ficava impressionada com as trepadas que via. Os engates, os ganidos de dor da fêmea sendo rasgada pela pica de um cachorrão. As disputas de outros machos que na maioria das vezes apareciam para “empatar” a foda.

Lembro que numa dessas, uma cadelinha de porte médio estava engatada em outro cachorro de igual porte, quando apareceram uns quatro de uma vez. A cena não foi nada agradável. O maior deles partiu pra cima dos dois e foi uma briga feia. A coitadinha gritava de dor e eu nada podia fazer. Era uma curiosa garotinha de 11 anos que mal sabia o que estava acontecendo. Essas cenas povoaram boa parte da minha infância e em algum momento não preciso desapareceram.

Já adolescente, quase “adulta”, e sabendo desfrutar dos prazeres da vida, voltei a me deparar com uma cena de sexo entre cães. Foi como acender uma luz. As lembranças logo vieram à tona e com elas, uma tremenda vontade de experimentar ser a cadelinha de um cachorrão.

Passei a me masturbar imaginando um pauzão enorme que me rasgava por dentro até alojar-se todo dentro da minha xoxota, pra só sair dali muitos, muitos minutos depois. Como era gostoso gozar fantasiando ser a cadelinha do bairro. A que era enrabada por todos os vira-latas da região!

Comecei a pensar em como realizar minha fantasia, mas uma paranóia me acompanhava: nunca tivemos cães em casa. Como explicar o interesse repentino em ter um “rex” em minha cama, digo, no quintal? Demorou um tempo para viabilizar a idéia. Mas consegui ter o meu cãozinho de “estimação”. Ganhei de um tio um lindo vira-lata com oito meses de idade e daí para realizar minhas fantasias era só uma questão de tempo e oportunidade.

No início, domesticá-lo foi difícil. Acho que ele nunca havia “cruzado”. Para ser sincera, nem sabia se ele tinha idade para “pensar” nisso. Era um cão desajeitado. Arrumava uma afobação danada quando era tocado. Era só tocar com a mão a região próxima ao pênis, que ele ficava agitado, pulava, corria em disparate de um canto ao outro, como que, me convidando para brincar de corre-corre.

O tempo que passávamos a sós em casa eu dedicava para estimulá-lo. Eu ficava nua e me deixava ser cheirada e lambida, na esperança de que ele se excitasse e montasse em mim. Queria virar comida de rex. Mas não foi nada fácil. Nas primeiras tentativas ele me arranhou toda. Fiquei com coxas, barriga e braços arranhados. Já estava para desistir, quando, numa tarde em que estávamos brincando no jardim, passou uma cadela no passeio de casa e parou em frente a grade lá de casa. Ela estava no cio e ele ficou todo ouriçado.

Queria porque queria atravessar a grade e ir de encontro a danada. Foi a primeira vez que eu vi o pau (que PAU) do rex. Eu fazia idéia, pois havia tocado nele antes e tentado fazer com que o mesmo fosse desencapado -mas sem sucesso- e sentira que o que fora apalpado, era de um volume tremendamente interessante.

Consegui arrastá-lo pra dentro de casa e fiquei nuazinha deitada sobre o piso da sala. Parte do pau do rex ainda estava pra fora e eu bem excitada. Chamei-o para me lamber. No início ele hesitou, mas na seqüência recebi as lambidas mais tesudas e eficientes da minha vida. Coisa que nenhum homem até hoje conseguiu me proporcionar. Voltando ao amado rex, ele continuava a me proporcionar a lambida mais incrível que eu havia recebido até aquele momento, quando, deitada de pernas abertas, resolvi puxar o corpo dele em direção a minha xoxota. E o pau de rex foi certeiro de encontro a minha xana. Que sensação maravilhosa meus amigos! Só mesmo uma mulher entesada prestes a realizar sua maior fantasia poderia descrever o que senti naquele momento.

Ao puxar o rex pra cima do meu corpo, o pau dele teve endereço certo: entrou direto na minha xoxota. Imediatamente, freneticamente, deliciosamente foi iniciado um vaivém que quase me tirou do “ar”. Aproveitei para enlaçar seu corpo com minhas pernas, de modo, que ele não tinha como sair dali.

Sentir um membro canino abrindo caminho dentro da própria xoxota e depois, gostosamente, ser preenchida com o inchaço do mesmo membro e do nó que proporciona o engate é algo que toda mulher deveria experimentar ao menos uma vez na vida. E se experimentar vai querer sempre.

Comentários a parte, foi uma das melhores trepadas de toda a minha vida. O gozo foi imediato. Assim que fui penetrada e rex iniciou um vaivém frenético, quase me perdi num gozo que foi alimentado e gozado por muitas vezes até rex desengatar seu pauzão da minha xoxota e o leite, fruto do seu cabaço, expelido enxurrada abaixo sobre o piso da sala. É isso meus amigos. Em breve retorno com mais uma das minhas experiências envolvendo o rex e outros cães.

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Comentários

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Adorei, me mande vídeos e fotos se puder. paulacastrouniao@zipmail.com.br beijos

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Meus queridos: Obrigado pelos comentários. Gosto de mulheres... e de cães. PICA nessa xoxota, só entra as dos meus auaus!

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DOMENICA , adorei.Kero te conhecer..outras mulheres também devem escrever para; assinante.135@bol.com.br..a nota é 100000

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