Meu eterno Gaucho_Paraense

Um conto erótico de Jack Bars
Categoria: Heterossexual
Contém 1531 palavras
Data: 15/02/2014 01:11:01

Após ler alguns contos por aqui, resolvi escrever a nossa história (indicação de meu gaúcho paraense). Vamos as apresentações formais, para que possamos interagir melhor. Meu nome é Jackeline tenho 26 anos, morena clara, 1.63 de altura, 65kg, cabelos pretos(c/mechas loiras) até a altura do ombro liso, tenho um rosto bonito, pernas grossas, bumbum e seios médios. Meu Gaúcho Paraense (vou preservar o seu nome por ele ser casado) é branquinho como a maioria dos nascidos no sul, cerca de 1,80 de altura, 80kg, tem um corpo bem definido, umas tatoos que o deixam ainda mais lindo, cabelos encaracolados negros. Bom tudo começou numa sala de bate-papo eu morava em Belém na época, e ele estava indo a trabalho para lá, estava a procura de um apartamento, começos uma conversa cordial, tratando apenas do assunto que o interessava, me prontifiquei em ajuda-lo juro sem segundas intenções (passei alguns anúncios de jornais e indiquei algumas agencias imobiliárias), trocamos e-mail e telefone, mas pouco nos falamos nos dias que se seguirão. Até que um belo dia recebi um e-mail dele, dizendo que tinha conseguido alugar um apartamento e que na próxima semana estaria chegando. Agradeceu pela ajuda e que gostaria de me encontrar assim que estivesse instalado na city. Respondi que estaria no aguardo de seu contato e que ele sabia como me encontrar via e-mail e telefone. Passado mais alguns dias veio a noticia que ele já estava em Belém, ainda organizando o ap, mobiliando e como já estava na ativa no trabalho um centro de pesquisa na qual veio gerenciar, não encontrava tempo para sair e comprar o que faltava, detalhe ele só tinha comprado uma cama de casal. Mais uma vez, me prontifiquei em ajuda-lo. Dei-lhe as boas vindas por e-mail mesmo. E assim dias foram passando, quando num sábado pela manhã ele me liga (fiquei surpresa, ainda estava dormindo era cerca de 8;30 da manhã, estava de folga, ele sabia que não trabalhava aos sábados), e me convidou para ir as compras com ele, ajudar a escolher o que faltava, na verdade levar ele as loja da cidade, uma vez que só conhecia o trajeto de casa para o trabalho, aceitei na hora e marquei de encontra-lo próximo a sua casa, de lá seria sua guia. Em meia estava pronta, coloquei uma roupa básica, uma bermuda jeans e uma camiseta soltinha para driblar o calor da linda Belém do Pará. Quando desci do ônibus, avistei-o encostado no carro em frente ao prédio que ele morava, fiquei na esquina, mandei um sms como combinado para avisar que estava a sua espera no local combinado, ele parou em frente onde eu estava fez questão de descer do carro e se apresentar, me direcionou a porta do carona (cavalheiro, coisa rara nos dias de hoje), começamos a conversar, ele diria devagar, e eu indicava por onde seguir, ele já tinha pesquisado em anúncios de jornal onde as lojas teriam preço mais em conta. Nos dirigimos para uma das lojas mais famosas e completas de Belém a Y.Yamada (na qual minha tia era gerente), deixamos o carro em um estacionamento próximo e fomos em direção a loja conversando amenidades. Entramos na loja e fui em direção a mesa da minha tia que ficava no segundo piso, o apresentei (claro como amigo, éramos até então), como ele queria comprar tudo em único lugar, ela garantiu um bom desconto, mesmo comprando no cartão de crédito. Fomos as compras, geladeira, fogão, máquina de lavar, micro-ondas, mesa de jantar, um outro jogo de mesa menor, sofá, armário de cozinha, guarda-roupa, televisão, dvd, louças, utensílios domésticos, cama, mesa e banho (tudo ao meu gosto), por volta de meio dia já tínhamos escolhido tudo e finalizando as compras (exaustos rs). Como era sábado a entrega ficou para o próximo sábado pois durante a semana ficava inviável para ele, onde já fariam a montagem do que precisaria ser montado. Levamos algumas coisas mais leves, nos despedimos de minha tia (ainda convidamos ela para almoçar, mais ela já tinha beliscado alguma coisa enquanto estávamos as compras). Deixamos as coisas no carro e partimos para um almoço no shopping, almoçamos e ele me perguntou se teria mais algumas horas para ele, sorri e disse que estava as ordens, então ele me convidou para pegar um cineminha com ele, aceitei e fomos. Saímos do cinema já eram umas 16 horas da tarde, estava cansada, mais ela ainda queria ir passear, mas eu disse que poderíamos dar uma volta mais tarde se ele quisesse estava louca por um banho, ele fez uma cara que não gostou, mas concordou, se ofereceu a me levar em casa o que indiquei o caminho, que não era tão longe de onde ele morava, não tinha erro depois para ele voltar. Nos despedimos e combinamos que buscaria as 18:30 (segundo ele, queria voltar cedo para casa). Tomei um bom banho, descansei acordei faltava 5 min para as 18 horas, como mulher demora para se arrumar, me apressei em tomar um outro banho e me arrumar o mais rápido que pode, ele avisa por sms que já esta na portaria, peço que me aguarde que já estou descendo. Dessa vez caprichei mais no look, coloquei uma leggen preta, e uma blusa tipo bata toda trabalhada em renda meio salmão, prendi levemente os cabelos, uma maquiagem que tanto cairia bem em um passeio na Estação das Docas, quando à um barzinho na wandecook, um sapato estilo anabela de saltinho coral quase na cor da blusa, um perfuminho suave e envolvente, peguei uma bolsa/carteira e assim sai com meu amigo. Fomos para um happy hour na Estação das Docas de lá encontrei alguns amigos e esticamos para uma boate muito legal Casa Blanca, ai então descobri nele algo que não gostei, ele fumar, mas ele disse que evitaria quando estivesse comigo. Curtimos a noite e a madrugada na balada, na saída parada obrigatória na subway para um lanche, conversamos e riamos das nossas bagunças efeito dos muitos drinks que tomamos. Partimos para casa, ele me deixou e seguiu seu caminho. A semana passou para que em uma eternidade, nos falamos apenas por sms a semana toda, ele me deseja bom dia e boa noite e eu respondia. Na sexta-feira então ele me ligou a tarde, perguntando se tinha algum coisa programada para o sábado, o que tinha era um almoço com a família do mulher do meu tio, mas porque? Ah não é que vou ter que trabalhar no sábado, marcaram um reunião de última hora, e queria saber se não poderia vir para o meu apartamento para receber a entrega da loja. Me livrei num instante do almoço, e que poderia ir sim, não estava afim mesmo de atravessar a cidade para almoçar com um monte de gente chata (que só sabe falar da vida alheia), ele ainda retrucou querendo não atrapalhar, no que disse ser um favor que ele me faria. Quando acordei já estavam todos de saída, tomariam café fora, dar um passeio com as crianças e ir para o bendito almoço, me despedi deles, tomei um banho me arrumei e sai. Peguei um táxi e quando cheguei ele me aguardava em frente ao prédio. Me deu as chaves, me indicou o apartamento, me apresentou ao porteiro e que desses as coordenadas para o pessoal da entrega, se despediu e foi para o trabalho. Subi abri o apartamento, aproveitei e dei uma varrida e passei um pano rápido e o porteiro interfona que o pessoal da entrega chegou, autorizei a subida deles. Descarregaram tudo, minha tia caprichou na equipe de entrega hehehe, mandou bastante gente, o que com muita eficiência foram colando tudo nos seus devidos lugares, testando, montando tudo direitinho e com rapidez. Nisso meu Gauchinho chega com um lanche para a galera, e por volta das 13h estava tudo ok. Depois que foram embora, saímos para almoçar sempre conversando amenidades como dois velhos amigos, era o que já tínhamos nos tornado, depois do almoço, ele me convidou para ajuda-lo com as compras no supermercado, como ele mora sozinho (pois a esposa ficava em SP por causa do trabalho dela). Fizemos as compras e voltamos para o AP dele, ajudei-o a guardar tudo. E disse que já tinha feito a minha boa ação do dia, e teria que ir, tinha prova na segunda na faculdade e aproveitaria para estudar, ele agradeceu, pediu desculpas por estar me atrapalhando, disse que nada foi um enorme prazer. Se ofereceu para me deixar em casa, hesitei, mas ele insistiu e disse que tudo bem. Passaram os dias, e a nossa comunicação foi diminuindo, entrei em semana de prova, a mulher dele veio passar uns dias, muito trabalho tanto para mim quanto para ele. E assim os dias foram passando, e a comunicação chegou a zero por umas duas semanas. Até que numa sexta-feira ele me liga, dizendo estar com saudades e me chama para um happy hour, o que aceito de imediato, assim a gente aproveita e põe o papo em dia....continua (a primeira parte é para entenderem um pouco a historia, não ficar muito longo também,e a melhor parte vem depois)

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Comentários

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galera ficou muito longo, desculpem-me...prometo ser menos detalhista nos próximos ok

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