Apenas Sexo Oral - Passivo 2ª vez

Um conto erótico de Curto Coroa
Categoria: Homossexual
Contém 1661 palavras
Data: 15/01/2014 12:06:28
Última revisão: 09/12/2025 07:42:43

Atualmente, moro no interior do Rio de Janeiro e tenho 35 anos. Até o ocorrido deste conto, no ano de 2005 (com exceção de alguns momentos na infância e adolescência), todas as minhas relações homossexuais tinham sido como ativo. De lá para cá, eu só tive relações homossexuais sendo passivo.

Depois da transa com o Seu João, que foi deliciosa, por sinal, ele tentou me comer outras vezes. Mas eu fiquei com vergonha dele perceber que eu tinha gostado de dar o cu e acabei me negando a dar novamente. Hoje, que a vontade de dar vive me instigando, eu vejo que perdi a oportunidade de realizar todas as fantasias que eu possuo.

Em 2011, eu “descobri” o bate-papo da UOL. Lá tive acesso a várias fantasias e fetiches que as pessoas possuem. Através do que as pessoas colocavam como “nickname” já dava para ter noção do que elas buscavam ali. Dessa forma, fui revivendo algumas fantasias, ganhando novas ideias, e pensei que talvez a história que tive com o meu ex-patrão poderia ser revivida.

A facilidade em encontrar homens maduros a fim de sexo era muito grande, porém a falta de sigilo ou a possibilidade de sair com uma pessoa que eu não conhecia me dava medo. Ninguém do meu meio social e familiar sabe das minhas taras e da vontade de ser passivo. Na época, eu estava namorando com a minha atual esposa, e se isso viesse à tona, seria um grande problema para mim, ainda mais morando em cidade pequena.

Em 2012, nas salas de bate-papo, conheci um senhor de 58 anos que se chamava Manoel. Ele era muito safado e tarado por comer homens mais jovens que ele ou os mais "novinhos". O bom é que ele era paciente e adorava bater papo pela internet, algo raro de se encontrar. No extinto MSN, ficávamos um bom tempo conversando, e ele sabia das minhas taras e da minha experiência inicial com o meu ex-patrão.

Depois de ver tantas fantasias no bate-papo, uma passou a povoar a minha imaginação: a de usar calcinha para um homem. Já que ouvi tantos elogios do meu primeiro macho sobre a minha bunda, passei a imaginar como seria ser comido usando calcinha ou até mesmo desfilar com várias calcinhas para um coroa sedento de sexo. Essa ideia começou de forma definitiva a fazer parte das minhas fantasias depois que um cara pediu para ver a minha bunda na webcam. Ele ficou fascinado e perguntou se eu já havia usado calcinha, pois com certeza eu ficaria uma delícia vestindo uma calcinha sexy. Na época, eu estranhei a pergunta e respondi que não, mas a partir daí isso não saiu mais da minha cabeça.

Quando conheci e comecei a ter um papo mais aberto com o Manoel, ele sabia dessa tara e falava que achava legal, mas queria mesmo era me comer. Depois de um tempinho, eu tinha conseguido o celular dele para qualquer eventual vontade de ir para o abate.

Um dia, passei a parte da manhã no bate-papo e já havia conversado com várias pessoas. Claro que já estava muito excitado, mas o Seu Manoel não aparecia para a gente teclar. Quase na hora que eu estava saindo, pois tinha que ir para a rua resolver umas coisas, o Seu Manoel entrou e começamos a conversar. Ele logo me perguntou quando a gente ia realmente fazer alguma coisa. Como eu já estava cedendo às vontades de sair com um homem desconhecido, disse para ele que naquele dia mesmo, mais tarde, eu ligaria para ele para marcarmos algo.

Fui para a rua resolver meus compromissos, e o tesão não passava. Peguei o celular e liguei para o número dele. Ao me atender, perguntei se ele sabia quem estava falando. Ele respondeu que não e que, como estava dirigindo, não dava para falar direito. Falei que era o Diego do bate-papo! Ele deu uma risada e disse que estava indo para casa levar a esposa e que era para eu ligar para ele uns dez minutos depois para a gente falar sobre o "trabalho" que estávamos combinando. Percebi que era uma forma de disfarçar, pois a esposa estava perto, e desliguei.

Passados uns minutos, ele mesmo me ligou perguntando por que eu tinha resolvido fazer contato e deu uma risada, dizendo que naquela hora não dava para ele conversar por causa da esposa. Seu Manoel falou que era para a gente se encontrar, pelo menos para nos conhecermos e ver se eu iria gostar dele. Perguntei onde seria, e ele respondeu que tinha as chaves de uma casa que ele tomava conta. A casa era de uns amigos que estavam viajando, e lá estaria vazio, sem ninguém para nos ver. Combinamos e fomos para lá.

No caminho, ele me ligou de novo e perguntou se eu tinha desistido. Respondi que já estava perto. Chegando à esquina da rua que ele tinha combinado, lá estava ele em pé, todo sorridente. Era um senhor alto, com uma barriguinha de chopp e com a maior cara de safado. Nos cumprimentamos, e ele indicou para onde iríamos. Caminhamos silenciosos até chegar à casa indicada. Ele abriu o portão e fomos para o fundo do quintal, em uma casa pequena, espécie de casa para guardar as coisas do jardim.

Chegando lá, ele começou a conversar comigo sobre os papos que tínhamos na internet e perguntou pela minha tara por coroas, a história da minha primeira vez, da vontade em usar calcinha... Depois de falarmos sobre isso tudo, eu já estava muito excitado. Ele, então, se aproximou de mim, passou a mão em minha bunda, pedindo para me ver sem bermuda e confirmar se ela era gostosa mesmo.

Tirei a camisa, e ele já veio dar uns beijos em meus mamilos e perguntou se eu realmente não gostava de beijos na boca ou se era só papo de bate-papo. Respondi que realmente não curtia muito, mas talvez na hora em que eu estivesse totalmente excitado, poderia até rolar. Em seguida, tirei a bermuda e fiquei só de cueca para ele. Seu Manoel pediu para eu virar de costas para ele e senti suas mãos macias me acariciando. Ao seu pedido, abaixei a cueca e o escutei dizendo que eu era muito gostoso e que tinha uma bela bunda, toda empinada e arrebitada. Ele se abaixou e deu vários beijos nela, e eu, todo arrepiado, me empinava mais ainda, procurando abri-la.

Seu Manoel se levantou e perguntou se eu queria ver o pau dele, mas antes de me mostrar, disse que seu pau era pequeno, que era para ver se eu ia gostar. Realmente foi broxante! Seu pau era muito pequeno, era até meio grosso, mas bem pequeno. Ele pediu para eu chupá-lo. Aliás, ele sabia que eu nunca tinha chupado um pau até então (com exceção de quando era novo e fiz troca-troca com um amigo).

Me abaixei e enfiei tudo na boca! Procurava enfiar tudo, e como era pequeno, não tinha nenhuma dificuldade. Como era a primeira vez que eu chupava o pau de um homem já formado, não tinha maneira melhor de iniciar no sexo oral. Chupava a cabeça, lambia e depois enfiava tudo dentro, fazendo sucções. Ele ficou doido e falou que eu estava chupando muito bem, mas não queria gozar agora.

Ele me levantou e me colocou apoiado em uma mesa com a bunda empinada para ele. Ele deu um pequeno tapinha na bunda e falou que ela era tão gostosa que nem tremia, “toda durinha!”, foi a sua expressão. Ele se abaixou e caiu de língua em minha bunda, chupava, dava lambidas, pequenas mordidas e falava coisas baixinhas que eu nem entendia. Eu perguntava se ele estava gostando, e ele afirmava que sim. Eu perguntava se minha bunda era gostosa mesmo – eu queria confirmar com mais uma pessoa, depois que o meu patrão falava tanto dela, parece que eu queria confirmar isso. Ele dizia que era uma delícia e que queria me comer de todas as formas, mas como ele não tinha trazido camisinha, e nem eu, ele queria marcar para outra vez.

Ele me pediu para eu deitar em uma mesa que tinha lá, de barriga para cima, e me arreganhar para ele. Assim fiz, e ele caiu de língua diretamente no meu cu. Isso estava tão gostoso que me fazia gemer e, com a respiração acelerada, eu mostrava que estava uma delícia. Sou puxado e fico com a bunda na extremidade da mesa, dando um ângulo totalmente favorável para ele me comer. Ele falou que ia só roçar o pau por ali, mas não iria meter, não. E assim ele ficou brincando na portinha do meu cu com a sua piroquinha. Roçava a cabeça, cuspia no meu cu e ficava batendo com a cabeça, me deixando maluco e quase pedindo para ele meter logo aquele piruzinho e me comer todo. Mas a falta de camisinha não me deixava cometer essa loucura.

De novo, ele voltou para as chupadas e começou a me penetrar com os dedos e foi acelerando as dedadas. Depois, voltava a me chupar todo. Ele avisou que estava quase gozando e perguntou se ele poderia gozar na portinha do meu cu. Respondi que sim, e ele pediu para eu fazer um pedido para ele fazer aquilo. Atendi à sua vontade e falei, com a voz toda ofegante, que era para ele gozar logo e onde ele quisesse. Ele aproximou a cabeça do meu cu e despejou toda a sua porra naquela região. Os seus gemidos e gritos na hora do gozo foram altos, que eu fiquei até com medo de algum vizinho escutar. Depois, ele ficou admirando meu cu todo lambuzado de porra e me pegou pela mão, me fazendo levantar e sentir a porra escorrendo.

Depois, ainda recebi um boquete dele por uns minutos, e logo ele pediu para eu me lavar para irmos embora.

Assim aconteceu minha segunda vez como passivo, porém, não dei o cu.

casado32souza@outlook.com

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Comentários

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uma vez sentiu pau no cu nunca mais esquece--so falta oportunidade

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Obrigado Bello Moreno! Vou escrever o próximo conto, mas não é uma continuação dessa passagem e sim um outro episódio na minha vida. Valeu!

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