18++ We'r going to the End

Um conto erótico de JR
Categoria: Homossexual
Contém 1290 palavras
Data: 02/01/2014 22:49:21
Assuntos: Gay, Homossexual

18++ - We’r Going to the End Part I.

Naquele momento me sentia estranho por ver Rafael e Allan, juntos Ricardo e Gabriel nos tinham deixado a sós para nos acertarmos, Enquanto Rafael estava sentando em minha frente o Allan de longe só observava. –Olhe Lucas foi ele dizendo, sei que esta bravo e tudo mais, mas entenda é a única família que tenho, depois disso só você e eu, não que seja pouco para mim mas são família Lucas, por favor tente entender volte para casa. Respirei fundo. –Olhe não quero ficar longe de você, e admito foi egoísmo meu não entender seu lado, só que toda essa historia de filhos, ela com você e todo resto me deixou meu fudido. –Eu te amo disse ele me beijando logo em seguida, e vai ser assim pra sempre. Dei um sorriso ainda com suas mão sobre meu rosto, quando levantei vi que Allan já não estava mais. Voltei para casa e com o conceito de relevar as intrigas de Marion, já estava bem crescido para esse tipo de coisa, ao adentrar a casa Elizabete veio nos receber. –Onde esta Marion Elizabete, perguntou Rafael, - Foi embora senhor há quase uma hora, e só deixou esse bilhete. Ao abrir o bilhete dizia “-SEM UM, SEM NENHUM – beijus Ass.: Marion.

Talvez ela tivesse caído em si e visto que tudo aquilo para ela não ia dar em nada. Subimos ao quarto enquanto eu abria a porta ele me agarrava por trás e dizia ao meu ouvido, - Sabia que senti muita falta sua, e com isso mordia minha orelha. - É dizia eu. –Sim, muita, com isso ele começou a tirar minha camisa e me virou de frente, passando sua língua em meu pescoço seguindo para minha boca. Começava a desabotoar suas calças ele já estava em ponto de bala, começava a chupa-lo enquanto ele gemia forte, ele me guiava assim como um comandante, tudo naquele momento era puro prazer. Ele me jogou de bruços em cima da caba e arrancava minha calça, enquanto ele metia sentia um calor imenso sobre mim seu cavalgar, seus gemidos ecoavam naquele quarto como ar, ele me pôs de frente cravei minhas pernas em suas costas enquanto ele me beijava ia bobando como se fosse a ultima vez de amor, não conseguia me segurar gemia alto, suas mãos se entrelaçaram nas minhas, ate que sua força foi posta toda em seu quadril, era muito bom esses momento com ele, ele era viril, e ao mesmo tempo terno. Enquanto estávamos deitado, eu sobre ele, ele passou sua mão em minha cabeça e disse

- Amanha vá a casa de adoção. Fiquei meio que sem entender. –Como? disse eu. –Amanha sai mais cedo do serviço, aposto que Allan não vai ligar e vá a casa de adoção falar com a responsável, antes disso ligarei para apressar os papeis. –Não acredito! Disse eu me levantando e ficando sentado em cima dele. –Rafael não me diga que.. –Sim amor, não acharia nada mal de ver crianças nessa casa, quebrando tudo que é caro, correndo, sujando tudo ... –Para não seja bobo disse eu, você não sabe como isso me deixa feliz. –Você vai ser um ótimo pai. –Espero que sim. –Te amo disse eu. E assim o beijei. Na manha seguinte estava animado, já tinha ligado para Ricardo e Gabriel, e ambos partilharam da minha alegria, já penso filhos, ainda bem que estamos em um Mundo avançado e por mais que isso ainda pareça um tabu as outras pessoas acho que o importante é se fazer feliz, e o resto vem com o tempo. Cheguei ao serviço, era segunda de manha fui diretamente à sala do Alan. –Bom dia senhor. –Para com esse senhor, já te falei diga Lucas oque quer respondeu ele. –Bom sei que ultimamente muita coisa tem acontecido, mas queria lhe pedir se pode me liberar mais cedo hoje. –Mas claro que posso alguma ocasião especial? -Sim respondi, vou a assistente social.

–Para que, respondeu ele. –Eu e o Rafael resolvemos tentar adotar um filho. A sala virou um silencio, a cara do Allan era indecifrável. -Allan disse eu, esta tudo bem. –Ah! Sim nossa, parabéns. Mesmo com esforço ele não parecia feliz, bom agora vou adiantar as plantas do condomínio e após isso irei. –Esta tudo bem Lucas pode ir, e boa sorte. Adentrei minha sala Ricardo estava sentando na minha mesa. –E você oque faz? Perguntei eu. –Na verdade queria te perguntar isso vai fazer de você um pai ou mãe? –Ah! Para de ser besta Ricardo e sente na cadeira, e a proposito vai planejando também que acho que vai chegar uma hora que o Gabriel vai te encostar na parede com esse mesmo assunto.

–Não ligo, adoro crianças, se ele quiser não tem problema. –E você e Gabriel como aconteceram? Perguntei. –Estava no cinema, ai ele sentou a meu lado, começamos conversar, trocamos telefones etc... –Rápido você não? –Só em certas ocasiões se é que você me entende. –Mas você não tem vergonha, olha que conto para o Gabriel. –Pode contar, ele sabe que te sacaneio as vezes, e sabia que ele é muito bom de cama. –É, eu sei. Ele sorriu e perguntou, - Como sabe? Dei uma risada, pergunta para ele. –Meu deus, disse ele em um sinal de espanto imagina você e Gabriel, me da ate tesão. –Olha vai trabalhar, disse eu expulsando ele da sala, e antes de eu fechar a porta ele olhou para mim e falo.

–Eu e Gabriel seremos os padrinhos, não sei como mais seremos. Sorri e tranquei a porta. Já eram quase duas da tarde, e já estava saindo, cheguei a assistente social e para encurtar já estava só sobre aprovação do juiz, nada que pudesse se preocupar dizia ela, mas me preocupava, não escolhi as crianças ele mesmo o fez achei melhor acho que escolha a esse tipo de coisa não é decente. Só sei que ambos tinham 2anos. Despedi-me da assistente e dirigia ao rumo de casa, ao parar em um semáforo começou o que eu chamaria de inferno. Dois caras em uma moto me renderam no carro, o desespero tomava conta de mim. –Pode levar tudo dizia eu. –Não queremos tudo, um deles disse enquanto apontava a arma para meu rosto, só você. O meu coração havia congelado de medo, adrenalina e tensão se passavam por minhas veias. –Va para o banco dos fundos, disse um quando abria a porta do carro.

Tudo foi muito rápido, lá estava eu amarrado ao banco de trás com um deles enquanto o outro dirigia. De repente um saco preto envolveu minha cabeça, sabia que ali iria morrer, só pedia a Deus força, a noite já estava permanente, e não sabia onde estava indo, só sabia que nessas situações você deveria manter a calma. Senti o carro parar e sendo puxado para fora do carro, estava as cegas, ate sentir a batida do meu corpo no chão, um deles tirou o meu capuz, era uma sala do tamanho regular, havia encanamentos a vista onde pingavam agua, acima uma pequena janela, e outros encanamentos mais largos, pareciam de indústria. Ainda continuava amarrado, mais pelo menos tinha visão, não havia mais nada, além disso, a não ser uma pequena porta de aço, me levantei e comecei a bater na porta e a gritar. –É dinheiro que vocês querem eu tenho, mas, por favor, me tirem daqui, ei dizia eu batendo contra a porta, os estalos que a porta fazia era ensurdecedor, alguém. Podia ver que alguém se aproximava me juntei ao fundo enquanto ouvia as trancas sendo aberta, de repente, vi oque parecia obvio Marion, meu coração gelo, sabia que seria o fim. –Oi querido disse ela, quem tem um não tem nenhum.

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