De volta à CDC ─ A primeira vez

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 1880 palavras
Data: 14/01/2014 15:05:30

Olá leitores da CDC, à tempos não vinha no site por motivos maiores, abandonei uma série de contos e também alguns contos com experiências que eu tive ainda na inocência, apaguei todos e estarei respostando, desta vez prometo terminar. Vou começar do começo mesmo, relatando como foi minha iniciação, que eu lembro como se fosse ontem. Me reapresentando: Me chamo Felipe, tenho 19 anos, sou do interior do estado de Goiás. Sou moreno, corpo normal, olhos verdes. Tenho uma bunda elogiada por muitos e um dote de 19 um pouco grosso. Sou versátil, mas prefiro ser passivo.

Tudo começou à 8 anos atrás. Estudava em uma escola na capital, muito conhecida pelo bom ensino aplicado por ser estadual, por isso não era fácil conseguir uma vaga lá. Estudei lá da 5ª série ao 3º ano. Era bastante conhecido na escola, tanto por parte dos alunos tanto pelos professores. No mesmo ano que eu entrei, minha irmã também entrou nas férias de julho. Minha irmã é muito bonita, chama a atenção onde passa, sempre recebia o famoso apelido de "cunhado" ou algo do tipo. Em pouco tempo minha irmã era tão conhecida como eu, então minha popularidade subiu um pouco, conhecendo algumas pessoas do ensino médio que naquela época não davam moral aos do ensino fundamental, eu era o único. Dentre as várias pessoas que eu conheci, destaca-se Cleyton. Ele era bastante extrovertido, tinha mais ou menos 17 anos e fazia o 1º ano do ensino médio. Era bem moreno, de uma cor muito bonita, um corpo não de quem fazia academia mas herdado de família, como se tivesse trabalhado muito para conquistá-lo. Seus ombros eram largos, braços grandes e pernas grossas. Parecia um touro, mas era muito tranquilo. Andávamos por toda escola, todas as garotas corriam atrás dele, mas ele sempre dispensava, segundo ele só minha irmã o interessava. Na escola, apesar de sempre ter notas boas, eu nunca fui quieto. Sempre estava metido em alguma confusão, e por isso era alvo das coordenadoras que me distribuíam advertências. Mas um dia, fizeram uma grande sacanagem comigo. Estudávamos em período integral e a grade de professores e havia uma em especial que me odiava: Clarissa, da matéria de gramática. Nunca fomos um com a cara do outro, mas nos tolerávamos dentro de sala. Em uma quarta-feira, o último horário era aula dela, e nós como sempre não ficávamos quieto. Carlos um dos meus "amigos" fez algo muito ruim comigo, escondeu o estojo da professora na minha mochila e quando ela pediu para guardarmos nossos materiais, os meus já estavam dentro da mochila, foi então que ela notou a ausência de seu estojo e só iria sair quando ela aparecesse. Começaram a olhar mochila por mochila, e eu despreocupado até então mas quando ela puxou o estojo de dentro da minha mochila, um misto de raiva, ódio, tristeza e revolta tomou conta de mim. Ela nem me deu tempo de explicar e me mandou direto para a coordenação. Eu expliquei que jamais faria isso, porque não fui criado para ser ladrão, minha mãe tinha me ensinado a ser direito. A coordenadora nem se quer me ouviu e ainda me deu uma suspensão de 2 dois dias. Fiquei desesperado, chorei só de pensar no que minha mãe ia fazer comigo. Ao sairmos da escola, minha irmã teve uma brilhante ideia: "Venha ás aulas todos os dias e nos espere do lado de fora, assim nossa mãe não vai saber." Respirei aliviado. Já até sorria. Cheguei normalmente em casa, dormirmos e eu não parava de pensar o quanto seria chato passar o dia sozinho do lado de fora. Chegamos como de costume e eu fiquei lá na entrada, havia alguns bancos de cimento no estacionamento do colégio e seria ali que eu ficaria dois dias inteiros sozinho. Como cheguei cedo, vi muita gente passar então tive que esconder. Quando o relógio marcava 7:15 os portões internos foram fechados e só um aluno ficou sem entrar: o Cleyton! Ele ainda contestou um pouco mas de nada adiantou e irado ele ia saindo quando eu o chamei. Ele deu um sorriso e veio até mim, já perguntando o porque de eu não estar na escola. Expliquei o ocorrido e ele logo entendeu. Ficamos sentados conversando até o sinal apitar avisando que encerrou-se a primeira aula. Cleyton sugeriu andarmos nas redondezas do colégio, para que o tempo passasse mais rápido. Concordei e fomos andar. Entre diversos assuntos, chegamos ao sexo. Ele disse que já tinha comido várias meninas do colégio, mas fazia tempo que não pegava uma, ele queria alguma nova. Rimos e continuando a conversa, ele esbarrou a mão na minha bunda e meio que no reflexo afastei, ele olhou pra mim de cima em baixo e disse que eu tinha uma bunda muito grande. Mandei ele ir se foder e ele continuava a rir. Como ele morava perto do colégio, me convidou para almoçar lá, fiquei sem jeito mas aceitei o convite. Chegando lá, sua irmã mais velha disse saindo ás pressas que estava atrasada para o trabalho, me cumprimentou e correu para o ponto de ônibus. Almoçamos e fomos ver televisão. Reparando a casa de Cleyton, vi que ele tinha um vídeo-game e então perguntei se poderíamos jogar um pouco. Ele disse que sim e fomos jogar. Cansamos e juntando o cansaço de andar por horas, perguntei se havia algum problema eu deitar um pouco em sua cama. Ele só tirou algumas peças de roupa da cama e eu desmaiei na cama. Dormi que sonhei e ainda acordei assustado achando já ser tarde, mas me assusto mais com o que encontro na cama: Cleyton totalmente nu, com o membro ereto e minha bermuda abaixada. Levantei às pressas e já exigi uma explicação à ele sobre aquilo, ele me olhava assustado mas ao mesmo tempo me olhava desejando-me. Fiquei irado, nunca imaginei que logo esse faria isso comigo. Ele tentava me acalmar, dizendo que não fez e não faria nada comigo, só estava me admirando. Eu estava confuso, estava vermelho de raiva, mas um sentimento desconhecido me preenchia, um misto de raiva e adrenalina, como se eu estivesse fazendo algo errado. Ele me pediu desculpas, disse que jamais faria algo que eu não quisesse, mas que ao me ver ele não se controlava. Ao dizer isso ele mexeu no meu ego, por um segundo me senti desejado por ele e isso foi me deixando excitado, ao perceber ele deu um sorriso sacana e veio ao meu encontro, passando a mão por todo o meu corpo e eu não conseguia fazer nada, travei. Em um determinado momento eu o empurrei e ele me empurrou de volta na cama, agora ele estava nervoso. Disse que eu o provoquei e agora ia ter que ir até o final. Eu discordei, mas não tinha reação, ele era três vezes mais forte que e eu. Subiu em cima de mim, me beijou o corpo todo fazendo-me arrepiar até a alma. O misto entre sua força e pegada com seu carinho, me fazia querer correr dele e ficar ao mesmo tempo. Sentia seu membro pulsar nas minhas costas, seu corpo vibrar ao toque com o meu. Foi me despindo todo até não haver uma peça. Ele fez o mesmo e continuo as carícias. Ninguém nunca havia me tocado, eu havia conhecido a masturbação naquele ano então era tudo novo pra mim, e aquilo era surreal. O toque de outra pessoa em você é indescritível e leva a um êxtase de tesão enorme. Quando ele encostou sua boca no meu pênis, sentir desta vez o meu corpo vibrar e uma sensação de prazer imensa me tomando de uma forma que eu gemi, e ele vendo isto começou a chupar quase me matando de tesão. Suas chupadas eram fortes, engolia tudo de uma vez só e lambia minhas coxas e o meu anelzinho que ao primeiro toque deu uma leve piscadinha, fazendo o enterrar a cara lá. Eu estava dominado, a cada linguada dele, eu me entregava mais. Até que o que eu temia chegou. Senti um dedo entrar e uma dor incomodar ao ponto de pedir para tirar, ele então sabia que não seria um trabalho fácil me comer, mas não desistiu. Me disse que logo eu acostumaria com a dor do dedo, o mesmo funcionaria com o pênis. Em menos de minutos, já estava tão dependente daquele tesão que eu concordei sem relutar, e ele voltou a lubrificar e inserir o dedo fazendo movimentos circulares dentro do meu ânus. Sentia meu anelzinho engolir o dedo grosso dele e em alguns minutos já estava quase implorando por mais um, ele entendeu e lubrificou novamente e colocou dois dedos. Senti alargar um pouco mais, porém agora o prazer falava mais alto que a dor. Enquanto me abria com os dedos, beijava meu corpo todo, e até então não me beijou na boca. Com dois dedos já tranquilos do meu ânus, veio a primeira tentativa de penetrar, sem sucesso. O seu pênis não era tão grande, mas era grosso. A cabeça era pequena e ia ficando mais grosso até a base cheia de pentelhos. Ele me pediu para que lhe fizesse um boquete, assim ficaria lubrificado suficiente para que entrasse mais fácil. Relutei e não chupei, sentia nojo só de pensar naquilo, quase desisti. Então ele me colocou de "frango assado" e cuspiu um pouco mais e colocou a cabeça, e foi empurrando e me perguntando se estava doendo. Ao contrário da primeira vez quando eu tranquei, agora eu fiz força como se fosse para fazer o número dois, e de uma vez o pênis dele entrou por completo. Me assustei já esperando pela dor e ela não veio, estava sentindo sua pulsação dentro de mim. Virei e para ele e disse que não estava doendo e ele começou a bombar. Meu corpo estava anestesiado, sentia um calor intenso me dominando, junto dele um prazer enorme desconhecido. Em pouco tempo eu abri mais as pernas para receber mais o meu convidado. A cada bombada dele em mim, era como se estivesse me masturbando e quando eu estava prestes a gozar, estava totalmente aberto por ele, que ao perceber que ia gozar, bombou tão forte que gozamos juntos. Foi o ápice para mim. Ele cravou seu pênis dentro de mim e senti um líquido quente e grosso me invadir, fazendo o seu pênis deslizar fácil dentro do meu anel. Estava sem forças, acabado. Ele se deitou por cima de mim e trocávamos nossos suores. Ficamos deitados por alguns minutos, até que ele levantou e me chamou para uma ducha. Me limpou totalmente e me secou. Nós não dizíamos nada. Quando estava à sair do seu quarto vi uma macha de sangue e perguntei o que era, ele disse que era normal, porque era minha primeira vez. Eu disse que seria a única, mas eu e ele já sabíamos que não. Já era quase cinco horas da tarde e fomos para a escola, no encontro com minha irmã, ele deu um beijo no rosto dela e disse que eu era o melhor cunhado que existia. Eu só consegui rir, e sentir uma grande dor como se estivesse com o membro ainda ali dentro. Nos encontramos outras vezes, mas isso fica para outro conto.

Um Abraço.

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Comentários

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amo ver como um viado em potencial se sente dominado,submisso a um macho gostoso,que sabe dar prazer .a sensação de ter estes dedos em nosso cuzinho nos deixa estáticos e ansiosos e quando no famoso frango assado o viadinho viu o macho colocar na porta do seu anus e ele se ofereceu e pode ter seu cuzinho penetrado--que sensação gostosa e como disse foi a 1 vez de muitas--tesao de cu pra sempre

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