Bunda de macho é bom. Bunda do Dieguinho é ótima. (E um relato hétero em meio ao conto)

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 8860 palavras
Data: 14/01/2014 04:55:55
Última revisão: 14/01/2014 04:58:58

Olá pessoal. Hoje vou contar a minha primeira vez com o gostoso do Dieguinho, e como nessa história tem mulher envolvida, vou relatar uma trepada heterossexual minha pela primeira vez aqui no Casa dos Contos.

Pra começar, vou contar como conheci o Diego. Se quiserem saber porque eu estou falando desse Dieguinho, cliquem em meu nick lá em cima e leiam o relato " Comi o gostoso da universidade", já que prometi naquele relato que falaria das aventuras minhas com o Diego.

Dieguinho é um dos meus grandes amigos. Conheci ele há uns 10 anos atrás, quando ele tinha acabado de completar 18 anos, comprado sua moto, e trabalhava lá na minha cidade natal, como vendedor externo de cerveja. Conheci ele através do irmão mais velho do Carlos (cliquem no meu nick e leiam meus relatos com o Carlão, esse tesão de homem), e esse seu irmão, também um grande amigo meu, na época trabalhava nessa mesma empresa, e logo fiz uma amizade com o Dieguinho. Esse Dieguinho usava o cabelo topo espetadinho, e por isso ganhou o apelido de "arrepiado". Era o famoso Dieguinho Arrepiado. O cara era uma graça de moleque. Novinho, cheirando a leite, rsrsrs, cara de safadinho, com olhos pequenos e escuros, cabelo castanho escuro, + ou - 1,75 de altura, peso na medida, corpo em forma pelo futebol, coxas grossas, e aquilo que mais me faz pirar num cara. Bunda, muita bunda, o cara com a bunda mais gostosa que já conheci. Não importava o que vestia, seu rabo era sempre um escândalo de gostoso. Com a calça cáqui do uniforme da empresa de cerveja, o Dieguinho ficava um tesão. Era justa, marcava aquele rabão e ficava socada naquele rego. De calça jeans, era um espetáculo. Lembro que minha favorita era uma calça jeans bem clara, que quando ele vestia, me fazia perder o cabeção. Quando íamos jogar bola, ele de shorts de futebol me fazia sonhar em comer aquele rabo grande, moldado pelo tecido fino. Mas quando vi ele de sunga, num rancho que fomos de um amigo em comum, às margens de uma represa, aí sim, coloquei na cabeça que teria que comer aquele rabo. Ele de sunga foi uma das mais perfeitas visões que tive de um macho. O cara é peludinho no peito, com uma linha grossa de pelos que seguem pelo abdome e somem por baixo da roupa. Coxas peludas, firmes e a sunga preta marcava cada contorno do rabo dele, aquelas polpas enormes, duras, másculas, rego mastigando de leve o tecido, e ainda, a sunga justa revelava uma malinha firme, volumosa, mas não muito grande, no tamanho típico da maioria dos caras. Até aquele dia, nossa amizade era legal, e na época dessa viagem a esse rancho, acho que já o conhecia há uns 2 anos, e ele já tinha uns 20 anos. Nos víamos somente de vez em quando, somente quando eu estava na cidade a passeio, aos esporádicos fins de semana, feriados, ou nas minhas férias, afinal, como já disse em outros contos, moro há bastante tempo numa grande cidade, estudando e trabalhando numa universidade pública. E naquele dia, na verdade, alguns dias, pois era um feriado prolongado, e fomos nesse rancho, numa galera animada, nossa amizade começou a tomar um rumo mais, como posso dizer, íntimo, com aquelas brincadeiras de passar a mão se intensificando. Comecei a aproveitar daquele rabo com intensidade durante as brincadeiras. Dava tapinhas, mas também comecei a socar o dedo naquele rego gostoso. O cara ria, xingava, as vezes dizia "ai, delícia" de modo safado, imitando bicha, essas coisas que os héteros fazem, mas que sempre deixa uma pulguinha atrás da orelha, né. Ele ficava o tempo todo de sunga, eu de bermuda. Não me sinto a vontade de sunga, principalmente onde tem mulher. E lá estava cheio de gatinhas safadas, e como não controlo bem minhas ereções, evito sungas pra não pagar mico. Acho que isso começou a intrigá-lo, e muitas vezes ele me perguntou porquê eu não ficava de sunga como a maioria ali. Falei que com aquele monte de mulher gostosa de biquini, minha pica ficava subindo toda hora, e bermuda ajuda a disfarçar. Ele bem safado, olhou pra minha mala e perguntou:

-Tá de pau duro agora?

-Agora tá meia vida, respondi. O safado de forma natural, me encarou a mala. Estávamos em pé, bem próximos um do outro.

-Não é o que parece. Esse pacote aí é grande mesmo hein. Se eu tivesse uma mala dessas, aí mesmo que eu botaria uma sunga e ficava me exibindo pra mulherada. Vai lá, bota uma sunga pra gente ver a reação delas, ele falou todo animadão.

-Já tô de sunga por baixo, ó, disse, mostrando-lhe a parte superior da minha sunga azul-escura sob a bermuda.

-Ah, então, tira aí vai.

O safado tinha brilho nos olhos. Notei que quem estava mais a fim em me ver de sunga era ele, e não a mulherada, como ele afirmava. Puto como sou, tive uma ideia. Falei pra ele entrar na casa comigo, aí eu ficaria de sunga pra ele ver como seria, se não ficaria muito indecente eu de sunga, rsrsrs. Na hora ele topou. Entramos num dos quartos, e imediatamente tirei a bermuda. Seu olhar foi inegavelmente de surpresa. Minha sunga Adidas, azul-escuro, escondia a mala, sacão volumoso como sempre, e benga grossa meia vida caída pra direita, moldada pelo tecido, e como meu pau é veiudo e cabeçudo, ficam evidentes esse atributos, mesmo com o tecido de qualidade da sunga.

Na boa galera, acho que um dos motivos de eu comer tanto macho na vida é devido a minha mala volumosa. Sempre arranco olhares dos caras. Por mais macho, hétero que sejam, todo homem manja uma mala alheia, não é? A mulherada, eu sei que olha também, mas sabemos que as mulheres, geralmente, são mais discretas nesse quesito. Porém, adoro notar olhares femininos gulosos em meu pacote, hehe. Mas a rapaziada olha muito mais mesmo, e como gosto de traçar um macho, se vejo que tenho chance, vou pra cima, e aproveito pra pegar nesse ponto fraco, essa queda por rolas, essa curiosidade por rolas grandes que os homens tem, e dessa vez, vi que esse machinho gostoso,o Diego seria a vítima.

A cara de espanto do Diego, mirando minha mala foi inesquecível. Depois de longos segundos, manjando meu pacote, ele disse:

-Nossa, pra que tudo isso? Que exagero de pinto.

-E tá mole ainda, ó, falei dando uns balanções na vara, segurando-a firme, mostrando o volume do ferro em minha mão, mas mantendo-a sob a tecido. Ele arregalou os olhos, sorriu meio encabulado e disse:

-Nossa cara, é muito grande, mano. Tem mais de 20 cm isso aí?

-Acho que tem uns 18 ou 19. Mas é que ela é grossa e aparenta ser maior, e a cabeça é grande também, ó. Pela perna da sunga, tirei o pau, exibindo a cabeçorra vermelha que muito me orgulha, rsrs. O cara levou um susto:

-Caralho, mano. Que cabeção é esse? Nossa guarda isso. Puta que pariu. Vou sair daqui antes que vc resolva me estuprar com essa benga enorme sua, ele disse rindo, mas de olho, enquanto eu guardava a cabeça na sunga. A vara dava sinais de vida, e antes que eu tivesse uma ereção completa ali, vesti a bermuda.

-Nossa, cara, olha essa mala..., ele disse olhando pra minha mala ficando cada vez maior sob a bermuda. -É, acho que agora concordo com vc, fica de bermuda mesmo, que se de bermuda já tá aparecendo assim, imagina de sunga, ele disse me zoando.

Voltamos lá pra fora, e muitas vezes, durante as horas que se passaram, flagrei ele de olho na minha mala. Aquilo me deixava intrigado. Será que o safado quer putaria, pensava comigo. Já estava prevendo o momento que eu teria o Arrepiado gemendo no meu vergalhão.

À noite, a temperatura caiu um pouquinho, e ele estava com uma calça de moleton, na verdade daqueles tecidos sintéticos, acho que é tactel, que geralmente deixam os caras bem gostosos, e com o Dieguinho não foi diferente. Moldava aquele rabo carnudo perfeitamente. Meu pau subiu ao ver aquilo. Que moleque gostoso! O safado sempre me olhava. Eu estava com uma bermuda branca, uma bermuda tipo cargo, que eu adorava, pois sabia que me marcava bem o corpo, de forma bem máscula. Notei olhares de muitos e muitas ao me verem com aquela bermuda. Adoro quando isso acontece haha. Acho que eu tava gostosinho mesmo, rsrsrs. Tanto que fui praticamente atacado pela Thalita.

Thalita era uma garota bem bonita, gostosa, que era uma das que mais curtiam uma putaria da turma. Já tinha ficado com ela há algum tempo antes, mas foi só amasso dos bons.

Quando vi, já estava num dos quartos, só eu e meu saco pra fora dela, haha. Ela tava no cio. Me chupava a verga com volúpia. Ela meio que desesperada por rola, pediu pra fodê-la logo. Botei a camisinha e ela veio por cima de mim, segurando a vara e sentando gostoso. Sua buceta encharcada engoliu minha vara até o talo, fazendo ela gemer compulsivamente, dizendo que adora dar pra macho de rola grande, que minha rola era uma delícia. Ela subia e descia na minha pica, cavalgava mesmo. Como gosta de vara aquela menina! Soquei minha tromba grande no fundo dela por horas seguidas. Só paramos quando ouvimos o pessoal batendo na porta, dizendo que tinham que dormir, afinal, eram poucos quartos, todos com beliches, e ali naquele quarto, pelo menos umas 8 pessoas tinham camas suficientes. Não dormi com ela, preferi ir lá pra fora, beber mais uma geladas com os poucos gatos pingados insones como eu. Vi que o Dieguinho não estava lá, e fiquei sabendo que o safadinho também tinha levado uma gata pro quarto.

Já era de madrugada, e já estávamos com sono após mais aquelas cervejas e resolvemos ir dormir também. Acabei dormindo num colchonete, com outros 2 amigos por perto, um no sofá, e o outro num colchonete aos meus pés, nós 3 na sala ampla que a casa tinha. Acordei poucas horas depois com o sol me torrando, entrando como um laser pela janela. Já tinha gente andando pela casa, conversando. Eu com uma ressaca do caralho, com gosto de esgoto na boca, faminto, louco por um banho. Penso em me levantar, mas percebo a paudurância matinal. Tava de cueca boxer, branca, olhei por baixo do lençol, tava foda a coisa. Meu amigo que tinha dormido no colchonete já tinha levantado, mas o outro que dormia no sofá, ao meu lado, dormia, cobrindo o rosto com o lençol. Estiquei me e alcancei minha bermuda e quando ia começar a vesti-la, me escondendo sob o lençol, vejo o Dieguinho vindo do corredor, e ao me ver acordado, pulou sobre mim, pra me dar bom dia, todo animado.

-Bom dia seu comedor, sumiu ontem pô, ele puxou conversa.

-Cê viu, cara. Fui sequestrado pela Thalita.

-Comeu?

-Claro, respondi em baixo tom. -Demos umas 3 metidas de responsa.

-Meti o saco na Fernanda também. Gostosinha ela, cara. E essa Thalita, corajosa ela hein, ele disso rindo, e eu já entendendo o que ele quis dizer, pois ele olhou na direção do meu pau.

Eu, sabidamente, descobrindo rapidamente meu pau com o lençol, expus-lhe minha barraca armada. Ele arregalou os olhos.

-Cê tá fando que ela foi corajosa por isso?

-Nossa, mano, que que é isso ,cara? Ô louco, véio, que tamanho de mala. Deixa eu ver de novo?

Abaixei o lençol. A vara duraça, apontava ao mesmo tempo pro lado e pra cima, A cabeçona estava perfeitamente moldada pelo tecido fino, bem como as veias. Minha rola é grossa, mas grossona mesmo, e sei o impacto que ela causa, principalmente à primeira vista. O cara tava embasbacado. Aposto que a vontade dele era pegar ela na mão, tirar pra fora da cueca, pra vê-la em toda sua exuberância. Aquela curiosidade toda dele me fez o pau ficar mais duro ainda, e dei umas pulsadas com a vara, fazendo-o exclamar:

-Nossa, a verga de tão dura tá pulsando cara. Olha cara, desculpa falar isso, mas tô impressionado com sua pica.

Eu tava quase pegando aquele moleque safado e levando-o pro banheiro pra ver o quanto impressionado ele ficaria ao ter minha jeba cravada no fundo daquele rabão.

Aí, o Luiz, que tava dormindo ao lado, que devia estar na verdade ouvindo aquele papo todo, descobriu o rosto, virando-se pra nós e de olho na minha rola dura, se espantou também, mas se conteve e começou a zoar o Arrepiado, falando que ele tava doidinho pela minha pica. O Dieguinho ficou sem graça, mandou a gente se fuder, e saiu dali, meio bravo. O Luiz também ficou assustado com minha pica, já se levantando e correndo pro banheiro, de sunga. Momentos depois, fui ao banheiro, tomei banho, escovei os dentes, e uma vontade imensa de bater punheta me veio enquanto me ensaboava, mas me controlei e fui procurar alguma coisa pra comer.

Algum tempo depois, à beira da piscina, conversando com a galera, a Thalita veio até mim, sentando-se ao meu lado, dizendo que naquela tarde ela ia embora, pois estava de carona. Como eu e mais alguns amigos iríamos passar mais uma noite lá, percebi que ela queria ficar. O pior é que eu estava de carona também, e no carro já tinha 5 pessoas. A única coisa que pude prometer pra ela, é que a gente poderia ficar novamente se ela quisesse. Na hora, ela pegou me pela mão, me puxando pra dentro, sob aplausos e gritos da galera. Fomos pro mesmo quarto do dia anterior, com ela já toda afobada, juntando minha rola já endurecendo. Ganhei uma gulosa de qualidade. Ela sugava meu cabeção, fazendo barulho, que delícia. Enfiei minha mão sob seu biquini e achei aquela grutinha quente e ensopada dela. Comecei uma siririca lenta, fazendo meu dedo sumir pra dentro daquela xaninha. Ela gemia, procurando minha boca. Tasquei-lhe um beijo demorado, fazendo ela suspirar. Desci e achei seus peitinhos durinhos, de bicos duros, rosados. Mamei aquelas tetas, e ela tinha choques quando minha língua lhe lambia os mamilos. Desci mais, lambendo sua barriguinha cheirosa de protetor solar. Achei aquela buceta vermelha, greluda, mas de lábios pequenos, certinhos, toda depiladinha. Amo cheiro de buceta melada. Meti a língua naquela fendinha, afastando os lábios daquela racha, e também chupando o grelo, deixando-o entumecido. Rodeava a língua naquele grelinho, fazendo ela ter espasmos, se contorcendo com minha boca socada nela. Ela urrava, gemia alto, me chamava de gostoso, pedindo pra eu chupar a xoxota dela. Fiz ela gozar, uivando na minha língua, e quando ela se jogou na cama, largada, depois de gozar, subi nela, colocando minha vara bem na cara dela, que abrindo a boca, chupou gostoso minha rola outra vez, sorvendo o pré-gozo que dali saía aos montes. Peguei uma camisinha e rapidamente a desenrolei no pau, encaixando a rola naquela buceta, empurrando com força e firme a tora pra dentro. Ela deu um berro, gritando que minha rola era uma delícia. Minha rola grossa entrava justa, levando os beiços daquela xana pra dentro, e ao tirar a rola quase por completo, trazia aqueles beiços, estufando-os pra hora. Que bucetinha gostosa. Aguentava toda minha rola. Ela travou suas pernas em mim, dando-me uma chave, e sua buceta comprimia meu pau. Certeza que aquela garota safada era adepta ao pompoarismo. Que coisa boa era aquilo. Comecei a afundar com força minha tora, fazendo barulho, meu saco espancando a bunda dela. Aí, vi vultos se movimentando por frestas na janela a nossa frente. Fiquei sabendo depois que uns 5 caras ficaram atrás da janela fechada, ouvindo nossa trepada, e alguns disseram que conseguiram ver alguma coisa graças as frestas da janela de madeira. Nem dei bola pra movimentação lá fora, e nada disse à Thalita, que já gozava aos berros de novo. Bombei forte, tirando o pau por completo e atolando até o saco, fazendo ela virar os olhos de tesão, e gozei enchendo a camisinha de gala. Caí mole ao lado dela. Ela beijando e alisando meu peito, me chamando de gostoso, que eu era uma delícia, essas coisas, rsrs. Que trepadas boas tive com aquela safada! Ao sairmos do quarto, já vimos umas movimentações suspeitas. Ela ria e chamava todo mundo de criança. Lá fora, foi aquela gritaria, e uns caras imitando os gritos dela, e outros imitando meus urros kkkkk. Acho que a gente tinha feito um pampeiro do caralho. Ela toda vermelha, só ria. Eu, caí na piscina pra apagar qualquer brasa que tinha sobrado.

Poucos minutos depois, vejo o Dieguinho deitado, num gramado logo a frente. Saio da piscina e pulo sobre ele, simulando uma foda nele, esfregando minha vara na dele. Ele caiu na risada, me empurrando. Eu ri também e ele já atacou:

-Acho que a Thalita não conseguiu apagar esse fogo hein.

-Apagou, mas tô sempre em brasa.

-Haha, ouvi quase tudo, e vi vc socando nela, pela janela.

-Então era vc o vulto que vi, né seu fdp.

-Que nada, tinha mais uns 4 caras lá comigo kkkkk. O Luiz tava até batendo punheta ouvindo vcs meter.

-Sério? Aquele doente bateu punheta na frente de vcs?

-Bateu kkk, enfiou a mão por dentro da sunga e começou a bater lá mesmo. O cara é doido, cê sabe...

-E vc? Viu mesmo eu comendo ela? Bateu punheta também?

-Cara, fiquei com uma vontade, mas fiquei com vergonha. Que metida boa vc deu nela hein. Consegui ver a vara sumindo pra dentro, até estalar. Nossa que potência hein.

Eu ri e minha rola já tava duraça ao ouvir aquilo. Vi que o pau dele tava duro também sob a sunga. Corri pra piscina antes que alguém visse minha mala, e ele também pulou na água.

-Vixe, tá foda aqui também ele disse, se explicando.

-Tô com a rola duraça de novo aqui também.

No canto da piscina, onde estávamos, senti seu pé passar na minha verga. Aquilo me fez subir um arrepio espinha acima. Olhei pra ele com cara de safado. E de novo seu pé me alcançou, dessa vez esfregando minhas bolas e depois passando em minha pica dura como aço. Fui mais pra borda, me afastando das pessoas que estavam a beira da piscina e ele me seguiu. Fiquei só com a cabeça pra fora d'água, e ele fez o mesmo. Ele parou bem ao meu lado, e eu fiquei olhando pra ele com cara de safado, e ao mesmo tempo de olho na movimentação das pessoas. Vi ao longe, algumas pessoas levando tralhas pros carros. Tinha uma galera indo embora já. Nisso notei ele bem ao meu lado. Busquei aquela bunda enorme e encontrei-a. Firme ao toque, musculosa, polpas redondas onde minha mão se moldava, formando uma curva perfeita. Apertei aquele bundão várias vezes, mudando de nádegas, folgando gostoso no rego, até que então, acertei aquele furinho. Meu dedo atolou naquele cu, levando o tecido pra dentro. Ele ficava paradinho, disfarçando, como se nada estivesse acontecendo, bem safado aquele garoto. Meu dedo cutucava gostoso aquele cu, as vezes explorando por completo aquele rego, e voltava pro orifício e ele de forma generosa, permitia meu dedo lhe afundar no rego, até que:

-Nossa assim vc rasga minha sunga, ele disse bem baixinho, de forma safada.

Achei que tinha entendido o recado. Pela borda da sua sunga, pela polpa da sua bunda, adentrei meu dedo, indo certeiramente tocar aquele cu. Aquilo fez ele dar um salto na água, como que se tivesse tomado um choque. Ele riu, meio alto, chamando a atenção das pessoas por perto. Disfarçamos.

-Não era isso seu fdp. Era pra vc parar senão ia rasgar minha sunga, ele disse quase sussurrando e rindo.

Eu ri, mas minha vara tava duraça e não conseguia tirar da cabeça aquela sensação gostosa de sentir meu dedo naquele cu, sem o tecido pra atrapalhar. Cheguei bem perto dele de novo, e toquei seu rego. Ele de novo fez como se nada estivesse acontecendo. Aproveitei e tentei de novo tocar aquele cu por baixo da sunga. Toque certeiro. Que cu peludinho, de preguinhas apertadas. Tentei uma penetração e ele de novo saiu, fazendo sinal de negativo pra mim com a cabeça, mas com um sorrisinho nos lábios. Meu saco doía de tanto tesão. Adoro essas putarias assim. Sabia que era o primeiro passo pra comer aquele cara. Que macho deixaria outro macho lhe tocar o cu, sem que tivesse safadeza em mente? Essa certeza só foi me dando mais coragem nas investidas que vieram. Naquele início de noite, só estávamos em 6 pessoas no rancho. As meninas e mais uns caras já tinham ido embora. Agora eram só cuecas ali. O dono do rancho, seu irmão, o irmão do Carlão (o Carlão não estava, pois na época ele namorava, e não ia com a cara do dono do rancho), o Luiz, o Dieguinho Arrepiado, e eu. Tava tendo churrasco, e eu tava picando tomate e cebolas pro vinagrete na cozinha. O Luiz tava fazendo a caipirinha ao meu lado. Então ele começou um papo esquisito:

-Ow, o Dieguinho tava quase fazendo uma chupeta pra vc aquela hora né?

Meu coração gelou. Achei que ele tinha visto alguma coisa lá na piscina.

-Que horas? Tá louco?

-Hoje de manhã, quando vc acordou de pau duro e ele viu. Ah, mano, achei que ele tava muito interessado em ver seu pau.

Respirei aliviado, mas resolvi meio que livrar o Arrepiado de qualquer suspeita.

-Ah, que nada Luiz, ele tava só zoando.

-Zoando porra nenhuma, eu bem ouvi o que ele tava falando. Na minha opinião, se vc apertar, o Arrepiado libera hein. Eu vou fácil naquela bundona gostosa dele, vc não ia?

Eu não ri, mas por dentro eu gargalhava. Tive vontade de concordar com ele, mas resolvi colocar o Luiz numa saia justa.

-Sei, pode ser, mas tô sabendo que vcs foram lá tentar ver eu comendo a Thalita.

Ele riu e na maior cara de pau concordou e assumiu que até bateu punheta, ouvindo a putaria.

-Bati punheta ouvindo vcs mesmo, só não consegui ver nada porque o Arrepiado não saía da frestinha que dava pra ver a putaria. Acho que ele tá tarado pelo seu pau. Essa coisa nojenta sua aí, seu jegue.

Ri alto. Meu pau pra variar, já tava babando. Resolvi atirar pro lado do Luiz também.

-Não fala assim do meu pau não. De nojento não tem nada, ó, falei pegando na vara, mostrando o pau duro sob a bermuda.

-Nossa que nojo. Que tamanho de rola. Sai daqui, seu jumento, ele disse me empurrando com o ombro, e ao terminar a caipirinha, foi pra fora.

Acho que com o Luiz eu teria menos chance, mas nada é impossível, né haha. O cara não é feio, é um pouco mais alto que eu, branco, magrão, cabelo sempre raspado na máquina, na época com uns 25 anos. Mas entre ele e o Dieguinho Arrepiado, o segundo ganhava de lavada, e o melhor é que quem estava me dando a maior bola era o Dieguinho, tanto que até o Luiz tinha sacado, então foquei nele, obviamente. Meu pau endurecia só de pensar naquele cu e naquele rabão. Tinha que pensar em algo pra comer o Dieguinho, mas embora com menos gente no rancho, ia ser difícil arrumar um lugar de boa pra eu investir pesado na putaria com ele.

Levei o vinagrete pra mesa lá de fora. Estava sem fome e como tava muito calor, pulei na piscina, ainda pensando em como trepar com aquele moleque macho. De longe vi o Dieguinho comendo um pão com carne e vinagrete, sentado numa cadeira, meio afastado de todos. Fiquei contemplando aqueles pernões peludos. Ele se levantou e foi pegar alguma coisa pra beber. Gritei pra ele trazer uma lata de cerva. Ele prestativamente veio até mim com 2 latas, seu pão na outra mão e sentou-se na beira da piscina, com as pernas dentro d'água. Agradeci pela cerveja e comecei beber. Papo vai, papo vem, o safado que já tinha mandado o sanduíche pro bucho, começou a chacoalhar os pés lentamente na água. De repente, sinto seu pé e roçar na minha coxa. Olho pra ele e ele faz cara de puto. Sorri, e me coloquei meio de frente pra ele, e seu pé começou a roçar na minha benga, de leve. Na hora minha vara endureceu. Ele passava o pé, percorria o pau, e também deslizava o pé pra baixo das minhas bolas, levanto-as, acariciando-as. Vi que ninguém podia ver o que ali rolava, pois meu corpo estava dentro d'água e tirei a rola pra fora, abrindo a bermuda um pouco e baixando-a junto com a sunga, expondo a vara, sob seu olhar de malandro. Seu pé passava na rola, sob a água. Acho que ele conseguia ver a vara de onde ele estava, pois era certeiro o carinho de seus dedos do pé na cabeça da minha rola. Tivemos que interromper a putaria ao ver gente chegando, e sentar perto da gente. Nos recompomos e fingimos que nada acontecia.

Horas depois, surgiu a ideia de todos nós irmos pra uma cidadezinha nas redondezas do rancho à caça de umas vadias. Me animei com a ideia e fomos tomar banho. Tava no quarto, me enxugando direito, e procurando uma camiseta menos amassada pra vestir, quando ouço alguém bater na porta. Falei pra entrar e vem o Dieguinho, enrolado numa toalha, e eu peladão no quarto. Ele ri descaradamente, manjando meu pau molão. Ele fala:

-Nossa, seu pau mole é do tamanho do meu duro.

-Vê lá mesmo, falei em descrédito.

-Tô até com vergonha de ficar pelado na sua frente.

-Ah para de frescura moleque. Aí, ele tirou a toalha e vi o pintinho mole dele. Realmente era pequeno, murchinho como estava. Acho que tinha mais pele do que carne ali. Seus pentelhos bem aparados e seu saco de bom tamanho me chamaram a atenção.

Vesti minha cueca, e coloquei uma bermuda jeans. Ele vestiu uma cueca box listrada, não me lembro bem a cor, acho que era verde escura. A cueca se moldou direitinho naquele corpão gostoso. Como ele é sacudo, sua mala ficou grandinha, gostosa, daquelas que dá vontade de apalpar, mas o melhor foi quando vi a bunda. Nossa não me contive e disse:

-Rapaz, que rabo é esse?

Ele riu de forma malandra. Ele sabe que tem um rabo sensacional. Dessa forma, virou-o pra mim, e tentando ver seu próprio rabo, peguntou:

-É grande né? A mulherada pira aqui. Tem que ter alguma coisa pra compensar a pistolinha, né.

Eu ri e continuei de olho guloso naquele rabo, enquanto ele procurava roupa pra se vestir. Que bunda linda naquela cueca cravada no rego. Duas polponas firmes, que pediam um tapão. E foi isso que fiz, fazendo ele se curvar de dor. Aí passei a mão como se estivesse fazendo carinho, pelo tapa ardido.

-A porta tá aberta, ele me alertou.

Fui até ela e passei a chave.

-Que cê vai fazer, ele perguntou ressabiado.

-Quero ver essa bunda aqui, ó, respondi passando as mãos naquela bundona. Ele sem dizer nada se virou de costas pra mim, como que permitindo minha ousadia. Massageei aquela bunda, apertando bastante, passando a mão no rego e quando ia abaixar a cueca pra ver aquele rabo pelado, ouço vozes. Corro até a porta e a destranco. Nisso entra o irmão do dono do rancho, também enrolado na toalha. Eu disfarço, falo alguma bobagem pra eles e saio, com a vara quase estourando sob a bermuda, tentando disfarçar minha excitação.

Sento lá fora, e logo vem o Diego, e senta perto de mim.

-Quase hein, ele diz com sorrisinho sacana.

-Bem na hora que eu ia ver esse rabão gostoso aí. Tô louco pra ver esse rabo cara, falei mostrando minha benga dura sob a bermuda jeans.

-Nossa cara. Cê é muito tarado. Essa benga não tá mole nunca.

-Cê viu ela mole agorinha mesmo, mas seu rabo me deixou assim...

-Ô louco, verdade? Tá com tanto tesão assim pela minha bunda?

-Posso te pedir uma coisa, de boa?

-Que que é, ele perguntou desconfiado.

-Deixa eu ver sua bundinha quando a gente voltar?

Ele deu um sorriso maroto lindo, ficou alguns segundos sem falar nada, me olhou mas desviou o olhar e fez que sim com a cabeça, levantou-se pra fugir do assunto, com a mão tentando disfarçar sua excitação sob a bermuda de tecido mole. Pelo pacote, comecei a descobrir que sua pistolinha não era tão "inha" assim. Ele saiu andando e pirei ao ver aquela bunda grande naquela bermuda. Que rabo gostoso, que eu estava prestes a traçar, ou pelo menos ver, se ele cumprisse a promessa.

E foi o que ele fez. A ida à cidadezinha foi decepcionante. Pouca gente na rua, e as meninas que víamos eram embarangadas, ou estavam acompanhadas, ou quando achávamos alguma interessante, se recusavam a acompanhar-nos até o rancho. O Luiz conseguiu catar uma moreninha, e o Batata, o dono do rancho, também se deu bem ao ficar com uma altona. Resolvemos voltar pro rancho, e deixá-los lá beijando, então avisamos aos caras que a gente tava vazando, aí como estávamos em 2 carros, entramos no carro do irmão do Carlos e nós 4 rumamos de volta pro rancho. Quando chegamos ao rancho já era mais de meia-noite. Voltamos pra cerva gelada que ainda era abundante, resolvemos ir até a beira do rio, na verdade, às margens de uma grande represa, onde o condomínio que o rancho fica está localizado. Sentamos no tablado pra pescaria e ali ficamos bebendo e conversando sobre a aventura frustrada e das mulheres feias que vimos, rsrsrs. Depois de algum tempo, fui buscar mais cerveja pra gente, e o Dieguinho veio comigo. Entramos na cozinha, onde a cerva tava mais gelada, e o Dieguinho veio com essa:

-Olha aqui, ó...

Estava pegando cerveja de dentro do freezer e colocando na caixa térmica, e me viro pra ver o que ele queria...caramba, que visão foi aquela! O cara tinha abaixado a bermuda até metade das coxas, me mostrando aquela bunda peludinha, com o rego peludo, que bunda enorme, clarinha.

-Nossa Diego, que rabo hein.

-Pronto, atendi seu pedido. Disse levantando a bermuda e abotoando-a.

-Nossa, cara, agora é sua vez, pode fazer seu pedido.

Ele riu, olhando minha mala.

-Acho que sei o que vc quer ver..., já abrindo o botão e o zíper saquei minha trolha já dando sinal de vida e coloquei pra fora.

-Nossa cara, que caralhão.

-Se vc mostrar sua bunda de novo, ele cresce logo, aí vc vai o que é um caralhão de verdade.

O cara imediatamente começou a abrir a bermuda e me mostrou aquele rabo gostoso de novo. Apalpei aquele rabo e com a outra mão comecei a apertar minha rola. Passei a mão naquele rego quente e peludo e achei o botão, que se contraiu ao meu toque. O cara sem cerimônias, agarrou minha tora e começou a punheta-la lentamente. Colei a boca em seu ouvido, e como sei que sou bom nisso, comecei a entrar em sua mente:

-Vc vai deixar eu comer sua bunda gostosa, não vai? Vai deixar esse cacetão entrar nessa bunda gostosa?

Ele dizia que não, e comecei a esfregar a cabeça naquela bunda gostosa, alojar a rola no rego, dar umas bombadinhas certeiras naquele brioco, e eu sussurrando em seu ouvido, pedindo pra ele liberar aquela bunda gostosa, que ninguém ia ficar sabendo, que eu era tarado na bunda dele fazia tempo, que ele não ia deixar de ser homem só porque eu ia comer o cuzinho dele, pra ele matar a curiosidade, pois eu sabia que ele tava com vontade de me dar a bunda, e perguntei novamente se ele ia dar pra mim naquela noite.

-Acho que vou, mas vc vai ter que ter paciência. Nunca dei antes.

-Deixa comigo que sou craque em tirar cabaço de cuzinho.

-Jura? Não vai doer? Promete?

-Claro, quero esse cuzinho gostoso na minha vara, vc vai gozar gostoso hoje, como nunca antes, te garanto.

-Queria agora, mas como a gente faz?, ele perguntou.

-Vamos levar a cerva lá pros caras. A gente pensa em alguma coisa.

E assim fizemos. Minha mente só pensava na putaria que eu queria fazer com aquele safado gostoso. Mas o pior é que eu não conseguia ter uma ideia criativa o bastante pra levar aquele moleque pro abate. Mas o acaso é o melhor dos amigos. O celular do irmão do Batata tocou. Era seu irmão pedindo ajuda. A gasolina tava praticamente acabando, e eles não achavam posto aberto na cidadezinha naquele horário. Resolvemos ir ao encontro deles e tirar gasolina do tanque quase completo do carro que estava com a gente pra abastecê-los. Prestes a entrarmos no carro, segurei na cintura do Diego e pisquei pra ele.

-Galera, acho que não precisa ir todo mundo, né, Vou ficar aqui, tá?

-Ah, então eu fico também, disse o esperto do Diego. Então, o irmão do Batata e o irmão do Carlos foram socorrer o Batata e o Luiz. Terreno livre. O moleque já me olhou com cara de safado. E eu acho que fiz cara de mais sacana ainda. Fomos rapidamente pra dentro da casa. Levei ele pro mesmo quarto que comi a Thalita.

-Na mesma cama que comi uma buceta, vou comer esse cu gostoso, disse empurrando ele na cama.

Tirei minha bermuda e minha cueca, e fiz ele ficar peladão também. Deixamos a porta aberta, pra ouvirmos qualquer barulho suspeito, puxei ele pra mim. Ele tava muito tímido. Seu pau tava meia bomba, mas o meu tava tinindo.

-Faz uma chupeta pra mim?

-Ah não, chupar não vou não cara.

-Chupa vai, tá limpinho, cheira ele pra vc ver..., ele cheirou, depois lambeu e abocanhou. Aquele puto só tava se fazendo de difícil. Abriu a boca, tentou chupar a cabeça toda, mas viu que era impossível. Limitou-se a chupar metade da cabeçorra. Comecei a lhe dar leves estocadas. Ele abriu a boca, e a cabeça ia e vinha molhada.

-Isso safado, mela bem minha rola de baba, pra entrar gostoso no seu cuzinho.

Vi que ele se punhetava, e sua pistolinha já era uma pica de respeito. Uns 16 cm, cabeça roxa, afilada, pica bem mais fina que a minha, mas era grossinha. Em nada lembrava aquele pinto murcho cheio de peles que tinha visto anteriormente. Minha rola tava em seu ápice, cabeçorra gigante, estufada, vermelhona, o pau grosso pulsava. Ele começou a me punhetar, olhando pro meu pau, encantado. A cada movimento que ele fazia, puxando a pele do meu pau, fazia barulho de melado. As veias pareciam que iam estourar, e senti sua outra mão me alisar as bolas, que naquela época não eram depiladas, somente aparava os pelos.

-Nossa cara, parece as bolas de um boi, olha que saco enorme.

-Cheio de gala, tudo pra vc, seu putinho.

Ele sorriu, e abocanhou de novo a rola, dessa vez também lambendo a vara, em toda sua extensão, e desceu até as bolas, lambendo-as. Minhas pernas amoleceram de tanto tesão e tive que sentar. Ele se ajoelhou na minha frente e começou a mamar de novo, sem que eu precisasse pedir. Ele de cócoras na minha frente, foi um tesão de ver. Suas coxonas grossas e seu sacão balançando eram um tesão. Alisei aquelas coxas, peguei naquele pau duro como aço, apontando pra cima, alisei a cabeça e senti aquele pré-gozo quentinho, trazendo-o até a minha língua. Que salgadinha aquela babinha. Voltei a mão e apertei aquela vara, e desci a mão até as bolonas. Que cara sacudo! Pesadão, as bolonas eram peludinhas mas aparadas também, até meio ásperas devido aos pelos grossos. Brinquei bastante, apalpando aquelas bolas, e finalmente, ataquei aquele cu arreganhado pela posição de cócoras que ele se encontrava. Senti aquelas pregas durinhas, na ponta do meu dedo, fazendo-o arfar abafado com minha rola em sua boca. Trouxe o dedo até meu nariz e senti o cheiro daquele de macho. Adoro cheiro de cu de macho, me leva a loucura, cheirei de novo, como tava gostoso. Cuspi na mão e untei aquele buraco. Meu dedo foi fácil pra dentro daquele cu, sem muita reclamação dele. Ali já desconfiei que aquele cu de virgem não tinha nada. Cutuquei bastante aquele buraco, indo fundo naquele boguinha peludo. Puxei ele pra cama. Coloquei ele de 4 e caí de boca naquele rabo. Que cu gostoso de lamber. Minha língua entrava fundo naquele buraco, fazendo-o rebolar na minha cara. Ele falava putaria com minha língua lhe explorando as entranhas:

-Ai que gostoso, cara. Isso, mete a língua lá no fundo. Ai que tesão, ai que gostoso, ai que tesão no cu, caralho. Isso fffffff, ai, isso ffffff, ai, soca vai, come meu cu com a língua.

Minha cara sumia no meio daquela bundona. Abria o rego e via aquele buraquinho roxo, peludinho e caía de boca de novo. Que rabo! Deitei-me na cama e pedi pra ele sentar na minha cara. Ele ficou de cócoras, aquele rabão se abriu pra minha língua invadir-lhe profundamente. Aí ele pirou mesmo:

-Aaahhhhh, que delíciaaaaaa!!!! Nossa, isso é gostoso demais. Aaaahhhhh, que tesão, aahhhhhh!!!!

Ele subia e descia na minha língua, as vezes até me tirando o ar com aquele rabão socado na minha cara. Comi seu cu gostoso na língua de verdade. As vezes, eu lambia seu sacão, chupava-lhe os culhões e voltava a fazer um cunete fundo. O cu dele tava limpinho, tinha o gosto delicioso e suas bolas tinham o mesmo sabor. Mudamos de posição. Coloquei ele de frango assado e lhe plantei a língua de novo. Aquele rabão naquela posição escancarada era muito lindo. Mordia suas polpas, lambia suas bolas e ataquei seu pito duraço. Coloquei aquela carne na boca fazendo o moleque gemer. Pinto babão, gostoso. Chupei muito aquela piroca metendo o dedo naquele cu. Sem pensar 2 vezes, mirei a pica naquele cu e alojei a cabeçorra:

-Vou comer seu cu agora seu safado gostoso. Posso meter no pelo, sem camisinha?

-Eu me cuido, tô de boa, e vc?

Pode confiar..., e forcei a rola, fazendo ele dar um urro abafado. A cabeça foi abrindo aquela olhota roxa, fazendo barulho de melado e sumindo pra dentro. Ele de olhos fechados, fazendo careta de dor, com as mãos em minha cintura, tentando controlar a invasão ao seu reto. A cabeça passou gostoso, senti quando ela atolou. Coisa deliciosa. Que rabo bom de se fuder é aquele. Minha rola foi simplesmente sugada pra dentro, até o talo. O cu dele se moldou ao redor da minha tora, coisa linda de se ver. Bombei e o safado abriu os olhos, já procurando uma boa visão da foda, segurando seu saco. Ele arfava, jogava a cabeça pra trás, se erguia pra ver a rola entrar, gemia bem gostoso. Dava bombadas fortes, secas, fazendo soltar urros abafados. Via em sua cara todo seu tesão com minha rola no cu. Seu pau estava um ferro. Suas bolonas cheias de gala. Antes que ele gozasse, pedi pra ele ficar de 4. Minha gente, o que era aquele rabo de 4 pra mim. Imaginem o ator pornô Alexandre Senna, aquele putão dos filmes gays. Agora imaginem um rabo daquele tamanho peludinho. Exatamente assim o rabo do Dieguinho Arrepiado. Concordam comigo que é tesão demais?

Falando nisso, se quiserem saber como é o rosto do Dieguinho Arrepiado, dá pra se ter uma ideia básica, pois ele se parece com outro ator pornô, esse hétero. Acho o Dieguinho muito parecido com o Carlão Bazuca (dá um Google imagens), inclusive sendo peludinho como ele. Até os pelos no abdome são iguais. O corte de cabelo também é bem parecido, porém o Diego usa gel e o deixa mais arrepiado. Mas, verdade seja dita, o Diego é mais bonitinho, além de aparentar ser mais jovem, até nos dias de hoje.

Pois esse homem estava de 4 pra mim, pedindo rola no buraco. E atolei a vara naquele cu bem fundo, fazendo aquelas polponas tremerem e fazer barulho com minhas estocadas. Adoro o "plof, plof, plof, plof". Posso ficar ali durante horas, rsrsrs. Abri aquelas ancas e vi meu pau socado. Que coisa maravilhosa é ver seu pau afundado num cu de macho, né pessoal. Tirava a rola e ela saía ensopada. Aquele cu ficava abertinho, e em segundos se fechava de novo, eu enfiava a vara de novo, atolava mesmo, e tirava, vendo aquele cu ficando aberto, se fechando logo em seguida. Fiz isso inúmeras vezes, e o safado gemia gostoso. Ele pedia rola no fundo, me deixando louco de tesão, pedia pra eu meter no cu dele, me xingava, falava muita putaria aquele moleque safado, dizia que tava realizando o sonho dele, que era dar o rabo pra um macho roludo, que rola grossa no rabo era uma delícia, dizia que meu pau era um delícia, que queria dar pra mim todo dia, me enchendo de tesão.. Vi poucos levarem minha rola de boa daquele jeito. Aquele cu ali estava acostumado com coisa grande lá dentro. Isso não queria dizer que ele era arrombado, não. Tinha o cu gostoso, a rola entrava justa, mas ele me confessou em papos que tivemos que ele curtia enfiar coisas no cu quando ele se masturbava. Ele contou que desde que ele era adolescente, sempre teve mito tesão no cu. Enfiava o dedo no cu pra se punhetar, e com o tempo foi colocando alguns objetos no rabo. Começou com o cabo do rodinho no banheiro, cabos de escovas de cabelo, frascos de desodorante, até linguiças calabresas escolhidas a dedo no supermercado. Quanto mais parecida com um caralho melhor era. Ele sempre me contava essas coisas quando estávamos sozinhos, com umas biritas na cabeça e logo depois da gente trepar. Confessou também, que até os 16 anos, fazia troca-troca com seu primo, um cara que já conheci, gatinho com cara de safado também.

Felizmente esse moleque tem esse tesão todo no rabo. Já pensou que desperdício seria se ele fosse daqueles héteros caretas que se recusam a explorar seu próprio corpo e descobrir o tesão no cuzinho? Eu imagino. Se o Diego, todo macho, gato, gostoso daquele jeito tem essas taras desde adolescente, imaginem quantos outros gostosos que a gente vê na rua, amigos nossos que a gente deseja escondido, não devem ter seus segredos, suas punhetas estimuladas no cuzinho. Como meu tesão é em macho, e quanto mais macho melhor, é muitas vezes difícil descobrir as taras desses caras. Mas quando tenho uma dica, aí vou fundo, vide Carlão, Batoré e Dieguinho Arrepiado. 3 machos da melhor espécie que estourei os rabos peludos. Sem contar outros que já passaram pela minha vara, nesses meus quase 40 anos de idade, e pelo menos 30 de descobertas sexuais. E como já disse anteriormente, o Dieguinho foi o cara que mais vezes deu pra mim. Nossa amizade era forte, mas a sacanagem era pesada rsrsrs. Já comi ele na casa dos pais dele, quando ficávamos sozinhos, já comi ele na rua voltando da balada, já comi ele no carro voltando de uma zona, já fodi ele em muitos motéis, drive-in de todo jeito, já trepamos numa plantação de cana. Uma vez voltando de um jogo de futebol a pé, achamos uma construção e entramos pra mijar, e lá mesmo comi o cu dele, com ele escorado na parede, numa pilha de tijolos, kkkk foi muita putaria. Teve uma época que ele tava namorando, e mesmo assim, quando nos encontrávamos, era muita putaria. Já comi o cu dele, com o cheiro da xana da mulher dele no corpo. Teve um dia que comi o cu dele, com ele falando no telefone com a namorada, falando que logo ele veria ela, que tava atrasado mas já tava chegando, kkkk. E quando ela terminou com ele, quem consolou ele foi minha vara atolada naquele rabo. E o puto é tão safado que o seu relacionamento acabou por que ela descobriu que ele tava chifrando-a com uma prima dela. Além de levar vara no cu pelo menos 2 vezes ao mês do papai aqui, haha. Se é que ele não levava mais varas por aí né, vai saber, rsrsrs.

Aquele cu é sensacional. Cu de macho putão, comedor de buceta, um cara gato que deixa as meninas loucas, mas que adora um pau cravado no rabo, também. Aquela nossa primeira vez foi muito bem gozada. Acho que metemos por mais de 2 horas, já que os caras demoraram bastante pra voltar. Ele gozou umas 3 vezes, e eu uma só. Faço questão de segurar o gozo, pra quando gozar, despejar muita gala e cair morto de lado, rsrs. Na primeira gozada, ele estava de 4 comigo bombando muito aquele bundão. Ele rebolava, sentindo a vara lá no fundo. Gozou urrando, pedindo a vara no fundo no cu. Aí ele gozou a segunda vez, depois que demos um tempinho pra ele se recuperar, sentando na minha vara, lá na cozinha. Sentei-me numa cadeira, onde tínhamos visão da porteira, caso os caras chegassem. O fdp sentava que nem uma vadia na minha rola, fazendo aquele rabão estalar no meu colo. Aquele cuzinho mordia minha rola. Ao rebolar na minha vara, sentiu a próstata massagear, e ozou na minha mão enquanto eu punhetava o safado. Sua terceira gozada, foi depois da minha gozada. Eu tava me punhetando, com ele me lambendo as bolas. Então o safado me deu uma lambida no brioco, e eu que não sou bobo, abri as pernas e arrebitei o rabo pra sua língua me chupar o cu. Ao sentir sua língua me invadir o rabo, senti o gozo vindo. Peguei ele, o apoiei na mesa da cozinha e atolei de uma vez só a trolha no buraco já ralado de tanto levar rola. Bombei gostoso,lhe enchendo o cu de gala, urrando, e lhe dando tapas naquela bunda. Tirei o pau e uma quantidade enorme de gala escorreu pelo cu arrombado dele. Coloquei de novo a pica, escorregando pra dentro do túnel largo, e tirei, trazendo porra caindo pesada no chão. Ouvi ele gemendo e vi sua porra caindo também, lambuzando mais ainda o chão. Meu pau tava vermelhão de tanto meter. Seu cu estava um rombo. Limpamos aquela sujeira, e me deu um sono da porra. Fomos pra beira da piscina e dormimos. Acordamos com os caras chegando já quase amanhecendo, voltando do resgate. No dia seguinte, um domingo, fomos embora a tarde. E sempre que possível, quando visitava meus pais, dava um jeito de comer o cu daquele moleque. Virou um hábito, haha. Mas o tempo foi passando, e as trepadas foram ficando cada vez mais difíceis.

Só sei que um dia, há alguns anos atrás, meu celular toca, e era o Dieguinho dizendo que tava indo pra minha cidade, que ia conhecer um cara que tava se aposentando, que trabalhava na mesma empresa que ele. Na época, ele trabalhava numa empresa de produtos alimentícios, cuja sede fica na lá minha cidade natal, onde o Diego morava até então. Esse cara que ia se aposentar, era o representante comercial aqui pra região da minha cidade, e o Dieguinho foi convidado pra ocupar seu lugar. Ótima chance de crescimento profissional. Na ligação, ele disse que ficaria num hotel, com tudo pago pela empresa, nesses dias que ele iria conhecer a rota, que é o nome que eles dão ao circuito de clientes. Já me assanhei todo, pois me lembro que fiquei muito tempo sem vê-lo, pois durante um tempo, prestes à terminar meu mestrado, quando ia à casa dos meus pais era tudo muito corrido. Acho que ficamos longos meses sem meter. A gente só não perdeu contato de vez graças aos finados Hotmail e Orkut. E muita putaria foi dita por nós por essas redes sociais haha. Lembro que eu fui buscá-lo na rodoviária, de ônibus circular, pois na época estava sem carro nem moto. Eu morava numa casa, tinha recém mudado pra ela, pois tinha saído de uma kitnet, e um amigo, que tinha morado comigo numa república, o Digão, foi morar comigo,me ajudando nas despesas.

Ele ligou pro cara que ficou de mostrar pra ele a rota, que foi lá em casa pegá-lo. O Dieguinho ficou em casa uma semana. Nem ficou em hotel nada. Embolsou o dinheiro kkkkk. Voltou pra pra casa dele pois tinha que esperar a confirmação de que a tal rota seria dele mesmo. Claro que durante aquela semana, aproveitamos os momentos que o Digão tava na faculdade, e eu tava em casa, e lenha no Dieguinho, haha. Comi muito aquele cuzinho. Após alguns anos, o Dieguinho tava mais gato ainda, ficou mais troncudinho, e já tinha uma leve barriga de cerveja, e a bunda continuava enorme, tesuda como sempre.

Alguns dias depois, ele me liga dizendo que tinha sido aprovado na rota, e que tinha um mês pra se mudar pra minha cidade. Ficamos eufóricos. Falei que ele podia ficar um tempo em casa até que ele achasse um local pra morar. Ele obviamente aceitou. Como minha casa tinha somente 2 quartos, ele dormia na sala. Passou algum tempo, fiquei com pena (rsrs, ah tá, só isso?) de ele dormir lá, num colchonete no chão. Como vi que ele tava gostando de ficar em casa, e que o Digão tava se dando bem com ele, consultei o Digão e ele concordou em chamarmos o Arrepiado pra morar com a gente, e dividiríamos algumas despesas também. Dito e feito. Lembro que no dia que convidei ele oficialmente pra dormir no meu quarto e tornar-se morador oficial, seus olhos se encheram d'água, ele me deu um abraço longo, apertado. Compramos um beliche, e ele repartia o quarto comigo. E claro, a putaria comia solta, rsrsrs. Teve uma época que deixei o Dieguinho com o cu tão ardido que tivemos que ficar semanas sem trepar,mas uma chupeta aqui e ali acabava rolando, pois a gente tinha muito tesão. Éramos tão discretos que só metíamos no meio da madrugada, ou preferencialmente quando o Digão não estava em casa. Tenho muitas trepadas boas com o Dieguinho pra contar, e aqui é um ótimo lugar pra compartilhar.

Nos finais de semana, o Digão ia pra casa dos pais dele em SP, e a casa ficava livre pra gente trepar até no lustre, kkkk.

Lembro que um fim de semana de inverno, que não saímos de casa, ninguém foi lá também encher o saco, pois as vezes a gente não tinha paz no fim de semana, com tanto amigo ou mulheres que iam em casa. Como sempre o Digão tava em SP, então ficamos debaixo do edredom, colocamos os colchões na sala, assistindo TV, comendo que nem uns felaputa, e trepando de conchinha que nem casalzinho haha. Gozava naquele cu e ele deixava a porra lá, pra próxima trepada que seria logo, logo. Entrava liso, e gozava de novo. Uma hora ele disse que teve que cagar a porra porque tava secando e pinicando o cu por dentro. Eu ria muito. Bons tempos aqueles fins de semana!

Mas aí, veio o Batoré...ele já existia em minha vida há anos, como contei no relato sobre ele. Mas quando ele começou a frequentar minha casa nova, se instalando aos fins de semana em casa, minhas trepadas com o Diego se resumiam aos dias de semana, ao quando viajávamos pra casa de nossos pais. Já paramos em muitos motéis na estrada, ou pior, metíamos no meio de plantações quando a grana tava curta, ou simplesmente pra trepar com emoção mesmo, haha.

Mas tudo tem seu lado positivo, pois após começar a comer o Batoré, fiquei com 2 machos à minha disposição, até que teve um dia que os 2 se tocaram que eram minhas putinhas e rolou trepadas a 3, coisa que vou relatar em breve.

Após alguns bons anos morando comigo, o Diego teve que se mudar, pois engravidou uma garota que ele sempre ficava, que morava na região, e se casou com ela. Fui padrinho de casamento dele. Fiquei feliz pra caraca. Além do Facebook e Skype pra matar as saudades, vou visitá-lo de vez em quando na cidade que ele tá morando agora, há uns 20 km da minha cidade, na região metropolitana. Seu filhinho está lindo, porém sua esposa está um bucho de gorda, coitada, e coitado. Até ele está mais gordo. Mas continua gato e gostoso, com a bunda maior ainda, haha. E quanto às nossa trepadas? Esfriaram, a vida dele mudou muito, mas de vez em quando, quando o visitava, umas passadas de mão rolavam, e uns papos quentes sobre o passado sempre brotavam, até que no aniversário do filho dele em outubro passado..., bem aí já é outro relato, haha. Aguardem que também conto essa safadeza. Abs do Dado.

P.S. - Comentem aí em baixo e digam o que querem ler primeiro. A trepada a 3 com o Dieguinho Arrepiado, Batoré e eu, ou a metida que dei no Dieguinho Arrepiado em outubro passado. Conto com sua participação. Abs do Dado.

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Comentários

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Porra Dado, você fica só instigando a gente, deixando sempre um gostinho de quero mais... Tománocu cara, a rola fica pulsando aqui lendo seus contos e imaginando essas fodas, e mais ainda, querendo participar delas... rsrsrsrsrs Todas são demais e tanto faz qual você vai contar primeiro, vou gostar de qualquer maneira... Abço cara

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Opa, achei legal esse tb, mas os com o Carlão são os melhores, tá mais entre iguais. Vc comeu os homens da familia, né? Bela fantasia.

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seus contos sao sempre otimos.. vontade de um dia provar essa rola cabeçuda

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Perfeito exitante.,,escreve dos tres de novo e de o de outubro...bjs conta mais...bja

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To vendo que vcs tão mesmo a fim de ler o relato da transa a 3 né. Vcs que mandam, rsrs, valeu por comentar galera.

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Percebi-se que sua capacidade de deixar certos heteros querendo experimentar sua pica sem receio é sem compreensão hahahaha. Se bem que ele já praticava alguns atos, só bastou você se mostrar. Os homofobicos daqui deveriam ler seus contos, certeza que muitos iriam querer experimentar. Credo que guria ninfomaniaca, sem contar que vocês já estavam viciados. Conta do ménage! Você é professor? Na faculdade a frequência das suas transas estão altas?

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Rapaz, teu conto é fantástico. . Escreve os 2 contos. Mas primeiro a transa dos três. Abração. ...

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Minha buceta se animou ao ver que postou um novo conto e vou passar o dia curiosa pois é impossível ler e não se tocar,tamanha a excitação que você descreve e nos deixa aqui do outro lado da tela.

Depois que eu gozar lendo ele eu dou o voto.rss

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