Atualmente, moro no interior do Rio de Janeiro e tenho 35 anos. Até 2005, ano em que ocorreu o que vou contar (com exceção de alguns momentos na infância e adolescência), todas as minhas relações homossexuais tinham sido como ativo. De lá para cá, só tive relações homossexuais sendo passivo.
Para iniciar, vou contar como me relacionei com um ex-patrão por quase três anos, e foi ele quem me iniciou.
Meu nome é Diego, e meu ex-patrão se chamava João. Na época, ele estava com 56 anos e eu com 22. Semanalmente, eu ia ao seu apartamento para comê-lo. De vez em quando, ele adorava passar as mãos pela minha bunda, dar beijos nela, e apertá-la procurando abri-la para ver meu cu. E assim foi se passando.
Lembro-me de um dia, quando passávamos em frente a um grande espelho que havia na sala dele, ele me pediu para eu parar de costas para o espelho e, junto dele, ficar admirando a minha bunda. De acordo com suas palavras, minha bunda era uma delícia e digna de revistas nu gays. Mesmo sem entender, compreendi que se tratava de um elogio.
Outra coisa que eu notava era que, todas as vezes que eu ia comê-lo, o pau dele estava sempre duro. Como eu tinha vontade de experimentar ser passivo, aquilo me dava uma vontade louca de ser passivo para ele, mas a vergonha não me deixava expor isso. Não vou me prender a contar mais detalhes, senão posso estender demais a história, mas no dia em que isso aconteceu, foi o seguinte...
Cheguei à casa dele e tudo estava normal: ele me recebia na porta com um sorriso de lobo, me oferecendo um lanche. Depois, tirava a minha roupa, eu ia para o banho e, em seguida, para o seu quarto para comê-lo. Ao sair do banho, eu ia para o seu quarto. Ele (como sempre acontecia!) já estava nu, de pau duro na cama me esperando. Assim que eu me deitava ao seu lado, ele começava a me acariciar, depois se levantava e, entre as minhas pernas, passava a me chupar com muita volúpia. Isso era um ritual! Sempre era assim!
Nesse dia, foi a mesma coisa, só que as suas chupadas foram descendo para o saco e depois voltavam para a cabeça do meu pau. Muita baba ele deixava cair pau abaixo. Seu João levantou um pouco as minhas pernas, dobrando meus joelhos e me fazendo abri-las ainda mais. Aquilo já estava diferente.
Ele se voltou para as chupadas em meu saco, e entre os barulhos de lambidas, escutei sua voz me pedindo para eu abrir um pouco mais as pernas. Na hora, abri e pude sentir sua língua encontrando meu cuzinho. Ele se abaixou e pôde ficar bem mais ajustado. Não nego, eu estava adorando aquilo, sinto muito prazer em ser chupado na bunda e no cu. Certa vez, eu estava comendo um cara que perguntou se podia chupar minha bunda. Fiquei meio receoso, mas a curiosidade me deixou agir. Foi uma delícia!
Voltando... Seu João dizia que meu cu era uma delícia e me pediu para eu levantar as pernas. Fiquei em forma de "frango-assado". Minha respiração estava aceleradíssima e meu pau bem duro. Meu ex-patrão passou a punhetar meu pau, tentou enfiar um dedo em meu cu e me perguntou: “Deixa eu te comer?”.
Pela primeira vez, alguém estava a fim, declaradamente, de me comer, mas eu não sabia como aceitar aquele inusitado e tentador pedido. A vontade era muita, porém a vergonha em aceitar era grande. E ele continuava insistindo com as perguntas: “Vai deixar eu comer esse cuzinho?” Nisso, ele pegou uma camisinha que estava na mesinha de cabeceira, ao lado da cama, abriu e começou a encapar seu pau. Eu continuava com as pernas arreganhadas em posição de "frango-assado". Com o pau já em riste e tremendo de rigidez, ele cuspiu em meu cu, passou um dedo espalhando aquela saliva, me aprontando para o abate.
Ele via em meus olhos a vontade de dar o cu. Aproximou-se encostando suas coxas nas minhas, posicionou a cabeça da piroca no meu cu, e logo recebi aquele cacete que devia medir uns 17 cm de pura safadeza. Não sei dizer se porque o pau dele não tinha um tamanho muito grande ou se a minha vontade de dar o cu era muito maior, mas não senti dor alguma. Quando percebi, já estava tudo dentro.
A cara de satisfação do meu ex-patrão era vertiginosa, era um sorriso meio sacana com um misto de realização. Ele se segurava em minhas pernas, que estavam para o alto, me deixando bem arreganhado, e metia sem parar. Tirava até a base e metia tudo de volta. Dava para sentir seu saco batendo na minha bunda, fazendo aquele barulho típico de sexo, e dizia: “Que cu gostoso você tem. Delícia!”
Por instinto ou tesão, comecei a piscar o cu. Ele, ao perceber, ficou doido e começou a meter mais rápido, dizendo cada vez mais alto que era para eu não parar de piscar o cu. Senti suas mãos apertando minhas pernas com mais força, e depois ele deu um urro, despejando sua porra dentro da camisinha. Ficou fazendo movimentos cadenciados até parar de se mexer. Dava para sentir seu pau pulsando e a sua respiração acelerada.
Com um sorriso no rosto, ele disse que meu cu era uma delícia e que eu o tinha feito gozar como há muito tempo ele não gozava. Senti ele tirando o pau de mim e vi que a camisinha estava um pouco suja. Seu João foi para o banheiro se lavar e me deixou ali, todo arreganhado e com o cu aberto...
Delícia!
Ficou curto, mas foi assim que aconteceu minha primeira vez como passivo.
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