Aventuras na faculdade - a amiga submissa...

Um conto erótico de Prof Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 2452 palavras
Data: 02/01/2014 16:10:31

Apesar desse mundo liberal ser muito restrito (e perigoso em certos aspectos), nunca escondi de ninguém minha profissão de professor e, como todo professor, não nasci com o conhecimento, precisei passar por uma faculdade. Academicismos a parte, uma das melhores coisas da faculdade são as mulheres, novinhas, longe de casa e cheias de tesão. Tive muitos casos na faculdade, cheguei até a namorar, porém, essa história não é só mais uma das minhas aventuras universitária, é onde pela primeira vez me relacionei com uma pessoa comprometida e com o SM.

Aline era uma bela morena que desde quando entrou na nossa sala pela primeira vez ela chamou atenção de todos os homens, magrinha, seios fartos (belo decote), não muito alta, uma delicia. Como sempre fui um cara aberto, a amizade com a Aline veio fácil. A Aline tinha um namorado na cidade natal dela, tadinho... um dos maiores cornos que eu conheci, ele nunca soube de nada. Era nosso costume ir para baladas juntos, geralmente depois da festa eu fazia trabalho de entregador das meninas em suas republicas, pelo meu físico elas se sentiam seguras, em alguns casos eu era entregue também (rsrs).

Numa noite de sexta feira eu havia decidido ficar em casa, estava meio desanimado, preocupado com provas e etc, quando Aline e outras duas amigas me convidaram para ir a uma festa. A minha primeira reação foi negativa, não estava afim de fazer o trabalho de entregador de novo, porém, como tenho coração mole, uma ligação da Aline me convenceu a sair para a balada. Na festa encontramos mais amigos com quem passei a noite bebendo, apesar de algumas trocas de olhares com as “baladeiras” eu não estava afim do jogo da sedução e me mantive na minha. Aline havia se divertido naquela festa, já estava com o terceiro cara naquela noite, todos eles haviam abusado dela. Pudera, usava um vestidinho roxo de tecido fino que acompanhava as suas curvas e permitia mãos bobas. Quando a festa acabou e a música já havia parada lá para umas quatro da manhã, Aline se aproximou de mim com o último peguete dela.

- Oi Victor... – falou meio manhosa...

- Oi – Respondi meio seco, por causa do cara...

- Você pode me levar pra casa?

- O que? – E o palhaço que tava do lado dela?

- Me leva pra casa?

- E esse cara ai? – O palhaço era um calouro do nosso curso, conhecia ele, mas nunca me dei bem com esses garotinhos que arrumadinhos com cabelinhos arrepiadinhos.

- Ele não pode, vai viajar amanha de manha, daí não pode me levar em casa. – Acho que o cara não gostava de mulher mesmo...

-Ok! – Respondi meio ríspido, levantando da cadeira e me arrumando, a festa já estava acabando a maioria dos meus amigos havia ido embora então não fazia sentido ficar mais na festa.

Na época da faculdade como eu trabalhava pouco ainda não tinha um carro, o boyzinho disse que o dele estava no mecânico... então fomos a pé pra casa. No meio do caminho o garoto se despediu de mim e levou a Aline para um canto na parede no meio da rua, eu fiquei ali, esperando o menino se aproveitar da Aline. No começo minha irritação era com ele, mas depois de um tempo foi com ela que fiquei irritado. Eu sabia que a Aline gostava de ser tratada daquela maneira, como uma puta, por isso gostava de ir para baladas com vestidos finos, assim, sentia melhor quando alguém “sem querer” passava a mão. Eu mesmo já havia passado algumas vezes, logicamente “sem querer” rsrs, mas nunca havia ficado com ela até então. Depois da longa e quente despedida entre ela e o menudo dos anos 2000, seguimos para a casa dela, ela estava animada, falava sem parar enquanto eu, irritado, respondia com poucas palavras. Chegamos até porta da casa dela e ela continuou falando, mas aos poucos percebeu minha irritação.

- O que foi? – perguntou intrigada.

- Nada. – Respondi rispidamente.

- Você ta muito calado... o que ta acontecendo?

-NADA Porra! – perdi um pouco do controle admito, mas estava muito irritado sem paciência...

- Nossa... Não precisa ser grosso comigo... já sei, ta assim porque não pegou ninguém. – disse isso com um sorriso do tipo “matei a charada”. O sorriso me irritou ainda mais.

- Caralho! Você faz a merda e depois não reconhce!

-O que eu fiz? – Ela me olhou assustada.

-Porque caralho você não pediu pro menudo te trazer aqui?

-Desculpa não peço mais pra você me trazer em casa...

-Não é esse o problema, porque ainda ficou beijando o cara na minha frente!

-Desculpa... – ela refletiu um pouco – foi mancada mesmo...

-Não é a primeira vez, todas as vezes eu te levo pra casa e o que eu recebo? – ela olhou pra mim com cara de desacreditada.

-Você faz isso pra receber alguma coisa? Pensei que você fosse um cara gentil...

-Você sabe que eu não sou... – ela sabia mesmo.

-E o que você espera que eu faça? – olhou pra mim com cara de reprovação.

Essa pergunta eu não respondi, eu agi, segurei ela pela cintura e forcei um beijo nela, não que queira me gabar, mas meus beijos são bons... ou pelo menos me disseram. De inicio ela resistiu, mas aos poucos foi aceitando o beijo. Se entregou nos meus braços e me deixou guiar o momento. Durante o beijo eu fui passeando a mão pelo corpo dela, a minha boca também, percebi que deixei ela excitada, ficava excitada fácil, por isso gostava de ser tratada como puta, subi minha boca para o ouvido dela e disse na sua orelha...

-Vagabunda...

Senti o corpo dela tremer um pouco, ela estava claramente confusa, entre deixar rolar e ficar ofendida, mas decididamente estava excitada.

-Pera, pera... – Ela colocou a mão no meu peito e me afastou... – Você me chamou de vagabunda?

-Sim...

-Como assim!? Sim...?

-AH! Aline! Pra cima de mim, logo eu que sei que você é uma puta!

-Como assim!!! – Ela estava surpresa de ver minha reação, mas eu não dei muito espaço pra ela segurei ela novamente pela cintura e com a outra mão puxei o cabelo dela pra trás e falei no ouvido dela...

-Vou te dizer o que vai acontecer, você vai caminhar sensualmente até aquela porta com o vestido levantado, vai abrir a porta, nós vamos entrar lá, onde vou fuder você feito a cedela vagabunda que você é, entendeu... – Sem reação por um tempo, soltei ela e disse – VAI!

Ela hesitou, eu me mantive confiante por fora, porém apreensivo por dentro, fazendo que não com a cabeça e com um sorriso de “eu não acredito” ela virou e andou em direção à porta. Achei que tinha perdido uma amizade, me arrependi por um momento, mas ela levantou o vestido, mostrando o rabinho delicioso que ela tinha e a calcinha fina que ela estava usando, nessa hora toda a minha irritação sumiu, o desejo tomou conta de mim, a vontade de descontar meu stress naquele rabo gostoso, caminhou lentamente até a porta, abriu a fechadura e me lançou um olhar de como quem diz: Vem!

Essa foi a hora do meu sorriso, caminhei até a porta e segurei ela de novo, meti a mão na bunda dela com força apertei aquela delicia e beijei ela com vontade, dessa vez ela retribuiu com um dos melhores beijos que já dei na minha vida.

Entramos na sala e eu sentei em uma poltrona que elas tinham na republica, ela veio em seguida dançando pra mim, fazendo círculos com o corpo, uma dança sensual que com o vestido dela ficava mais sensual ainda. O tecido dançava com ela, os peitos dela se mexiam e o rabo gostoso ficava marcado no vestido, durante a dança ela abriu as alças e o vestido caiu no chão como uma pluma, a safada estava sem sutiã e com a uma calcinha fio dental, meu pau endureceu quase que imediatamente, não conseguia disfarçar, mesmo sobre minha calça era visível a minha situação, ela se aproximou de mim, começou a dançar no meu colo, rebolava com aquela bunda virada pra mim sentando no meu colo, nesse momento não contive meu tesão, segurei ela pela cintura e a fiz sentar e sentir meu pau duríssimo, mesmo sentada ela rebolava, eu tinha a visão das costas dela, subi minhas mãos para os seios e os apertei deliciosamente, seios fartos e reais. Enquanto apertava os seios dela dei-lhe um belo chupão no pescoço, subi para sua orelha onde lhe presenteei com uma mordidinha, segurei firme os bicos dos seios dela, quando fiz isso ela gemeu...

- Gosta disso vagabunda? – perguntei baixinho no seu ouvido...

- Aham... – Ela respondeu ofegante...

- Que cadela! Já está ofegante por isso... e se eu fizer assim?

Apertei os bicos dos seios dela com força, a expressão de dor dela veio misturada com prazer, eu adorei aquilo e ela, parecia adorar também.

– OK, levanta. – ordenei, ela levantou me olhando com expressão curiosa, levantei e coloquei ela d4 na poltrona. Ela logo entendeu e começou a rebolar. Quando ela não esperava minha mão desceu forte sobre sua bunda. Ela gemeu de prazer, minha mão ficou marcada mesmo com aquela pele moreninha, logo em seguida dei-lhe outro tapa, seguido de mais um gemido, acariciei a área marcada, ela arrebitou a bunda como quem esperava outro tapa, quando veio, estalado ela gemeu mais alto, a vagabunda adorava apanhar, então fui batendo nela, dizendo o quanto ela era cachorra, uma cadela vadia, mulher de malandro e namorada de um corno, com as minhas palavras e com os tapas, ela começou a escorrer, tremia de tesão, eu nunca tinha visto uma coisa daquelas, dei-lhe um ultimo tapa, agarrei ela pelos cabelos e ordenei: - Vamos para o quarto vadia!

Ela prontamente se pôs a caminho do quarto, mas eu a parei...

- Pera! O que você ta fazendo?

- Indo para o quarto?

- Mas uma cadela, deve ir para o quarto feito uma cadela. D4 AGORA!

Ela gostou da ideia, ficou D4 e começou a ir para o quarto dela, a visão do rabo dela pra cima me dava a perfeita visão daquele cizinho gostoso escondido apenas por um fio de pano. A casa não tinha escadas, apenas um corredor pequeno que levava da sala para a cozinha, banheiro e quartos, quando ela ia entrar no quarto dela eu a interrompi novamente.

- Eu mandei você para o quarto, mas não disse que era o seu... – Ela me olhou curiosa, ainda D4 – entra no quarto da Carla...

- Da Carla!

- É...

Ela parou, pensou um pouco e seguiu para o quarto da colega de republica. Antes que ela chegasse na cama mandei ela ajoelhar, a safada já conhecia o ditado, ajoelhou tem que rezar, baixou minha calça jeans e tirou o meu pau pra fora da minha cueca, ele estava tão duro que acertei a cara dela com ele, ela deu uma risadinha e logo começou a bater uma punheta gostosa pra mim, sabia manejar uma pau a cachorra, batia com ela na própria cara e eu me segurando pra não gozar com a cena só conseguia dizer: isso vadia! Logo ela colocou meu pau na boca, tirava ele fazendo estalos babou sobre ele e batia com ele na cara, q chupada era deliciosa, decidi fazer algo que sabia que ela ia gostar, meti o cacete na garganta dela, puxei a cabeça dela contra meu corpo e ela engasgou, a sensação de fuder a garganta dela foi maravilhosa! A cachorra nem parecia se importar, após engasgar continuou chupando minha pica com vontade. Segurei a cahorra pelos cabelos e mandei ela ficar d4 na cama, estava louco para foder aquela buceta gostosa. A buceta dela escorria de vontade, não escondia que queria meu pau, coloquei de lado a calcinha e meti minha pica sem camisinha mesmo, como éramos amigos a um bom tempo nos conhecíamos bem sabíamos que não havia riscos de doenças e como ela tomava anticoncepcional fui sem dó. Mau pau teso e grosso rasgou a buceta dela, que devido às suas putarias, não era mais tão apertadinha, era uma buceta de puta, fiz questão de falar isso pra ela. A cada ofensa ela se excitava mais, rebola mais e pedia minha pica, segurei ela pelo cabelo e aumentei o ritmo, nossos corpos faziam muito barulho, todas as vezes que meu pau afundava em sua buceta, o sexo era violento, feito com muita vontade de ambos os lados...

Queria experimentar aquele cu, enquanto fodia a buceta dela arranquei o fio dental que ela usava depois dei um belo tapão naquele rabo, comecei a brincar com o cu...

- O corno já comeu seu cu vagabunda?

- Não... (ofegante).

- Alguém já comeu? – Ela ficou pensativa...

- Já... – eu não estava vendo o rosto dela, mas percebi que ela estava envergonhada, dei uma gargalhada...

- Como é puta! – puxei ela pelos cabelos até ela ficar perto de mim – A partir de hoje esse cu me pertence, ta ouvindo vagabunda, é meu, quem vai foder ele sou eu...

- Sim Senhor...

Tirei meu pau da buceta dela, e comecei a bater na bunda dela, escorreguei meu pau pro cuzinho e coloquei a cabeça do meu pau com jeitinho, ela reclamou, mas aceitou minha pica sem lubrificante, fui com calma por isso, aos poucos meu pau foi entrando e saindo, meu ritmo foi aumentando, comecei a espancar a bunda dela, a bunda dela estava vermelha e quente, a cada tapa forte ela gemia de dor, mas não negava parecia pedir mais. Depois de um forte tapa eu senti ela tremer, um alto gemido como se fosse um gato no cio, a vadia estava gozando, meu pau já ia e vinha com força e jeito, mesmo querendo desfalecer eu segurei ela, eu ainda não havia gozado, tirei o pau do cu dela e mandei ela chupar minha pica, a vadia chupava deliciosamente, passava a língua por todo o meu mastro e colocava ele na boca com muita vontade. A cena era irresistível, a forma como aquela puta me chupava fazia meu pau latejar, não havia mais meios humanos de segurar, esporrei na boca dela com gosto, meu gemido evidenciava o meu prazer, a boca dela cheinha de porra, escorria em um largo sorriso de satisfação. Ela olhou pra mim, com uma cara safada, limpou o excesso de porra nos cantos da boca, abriu a boca cheia mostrando pra mim como quem diz, “olha o que você fez” e engoliu meu sêmen. Desfaleci na cama, ela como uma boa submissa me serviu de cobertor, dormiu abraçada em mim nua, como alguém que não me deixaria ir embora de maneira alguma... Para nossa sorte a Carla não voltou aquela noite, mas não acho que ela ficaria brava também, afinal, a Carla também fez parte das minhas aventuras, mas essa é outra história....

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Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Delícia de conto... Ando me descobrindo um dominador é louco pra exercitar mais este meu lado alfa e de dono de uma cadela no sexo

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