Natal... Peru em Dobro e Briga de Aranhas

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1282 palavras
Data: 07/01/2014 22:49:58

O coroa empresário de SC que conheci intimamente em meu trabalho na feira erótica, disse que viria pra cá depois do Natal e passaria dois ou três dias só pra ficar comigo, já que eu não poderia ir pra lá. Fiquei de dar uma resposta depois se estaria aqui.

Minha mãe e meu padrasto viriam passar o Natal aqui em Brotas comigo e meus avôs, daqui iríamos pra Natal/RN, eu ela e o André para passarmos duas semanas de férias.

Minha mãe ligou no dia 23 e disse que chegaria aqui pela manhã do dia seguinte, e completou...

— Sabe quem está chegando hoje de New York Mila?

— O Obama?

— Ai Mila, você é tão engraçadinha... É a Ana, ela vem passar parte das férias aqui no Brasil e está indo ai também pra passar a noite de Natal.

— Ueebaa! Não contive a alegria, era minha chance de ficar com meu coroa e a Ana e não ir pra Natal. Apesar de ser um paraíso, lá eu ficaria sozinha.

— Que alegria é essa Mila, sei que gosta da Ana, mas é tanto assim?

— É que ela deve trazer muita coisa legal de lá, adoro presentes! Acho que colou haha.

A Ana é irmã de criação de minha mãe, é uma produtora de arte e foi fazer MBA nos USA faz um ano. Nós somos amigonas, assim... Tipo íntimas mesmo.

Ela me ajudaria nessa missão, era só pedir com jeitinho.

Minha mãe chegou com o André logo pela manhã, ele também poderia ser-me útil pra convencer minha mãe a viajar somente com ele, tipo uma lua de mel.

Eu já aplicando meu plano, dei mais mole que o normal pro meu padrasto, sai de meu quarto toda delicinha de shortinho de lycra e regatinha, o homem já arriou as quatro rodas ao me ver, só que minha mãe me chamou no canto e comeu meu rabo e pediu pra eu vestir algo menos erótico... 1x0 pra mamãe, sem problemas, fui ao meu quarto e vesti um vestido longo e tirei a calcinha, pois ainda tinha planos.

Pouco depois de eles tomarem café, meu padrasto estava sentado no terreiro tomando um ar mais fresco, eu fui e sentei em uma elevação de frente pra ele, puxei um pouco meu vestido e levantei as pernas colocando meus pés na base onde estava sentada, abri minhas pernas e minha xoxota ficou toda à mostra pra ele...

— Tá calor né? falei bem safada.

Ele até engasgou antes de falar...

— Milaaa... Não faz isso comigo!

Ele não pensou muito, olhou se alguém nos via e veio pra junto de mim e me pegou pela cintura e me levou pra detrás da casa, me colocou de cara na parede, levantou meu vestido enquanto me falava um monte de bobagens e alisava minha bunda, falei...

— Seu doido, vão pegar a gente aqui!

— Não aquento mais Mila, você me deixa louco!

Ele baixou sua bermuda e cueca e me encoxou gostoso, senti seu cacete já duro se alojando em minhas coxas, começou a roçar a entrada da minha xoxota e a cabeça já estava dentro e eu dei um foda-se pro perigo e pedi...

— Me fode gostoso André, enfia tudo... Ahaaa! Ele levantou uma de minhas pernas e foi se alojando em mim... Gemi baixinho com seu cacete já todinho dentro de minha buceta...

— MILAAAAA!!!

Puta que pariu, era meu avô.

— Sai lá pela frente André, vou enrolar ele!

Desci meu vestido e fui atender meu avô enquanto o André se recompunha e dava a volta na casa e entrava pela sala.

Meu avô disse que faria churrasco pro almoço e teríamos que buscar a churrasqueira na casa de um vizinho que a pegou emprestada no sábado... Ligamos pra casa e ninguém atendia ao telefone, eu iria buscar com meu avô, meu padrasto mais que depressa se ofereceu dizendo pro meu avô ficar que ele iria comigo, e lá fomos nós dois.

Já na casa do vizinho, ninguém atendeu a campainha, a casa estava vazia, entramos, pois o portão estava aberto e fomos pela lateral até a área de serviço nos fundos, deveria estar lá a churrasqueira.

Foi mais fácil que pensei, era só desarmá-la pra levar... Meu padrasto não estava com tanta pressa, eu também não... Ele veio pra cima de mim novamente...

— Não aguento mais de tesão e vontade de ter você Mila!

Nem deixou eu falar nada e já me abraçou e me beijou, lógico que correspondi e fui toda submissa e mais generosa que periguete no cio, não só pelo meu plano, eu também estava com saudades e cheia de tesão... Com as mãos por baixo de meu vestido ele o foi subindo até tirá-lo me deixando peladinha e acariciou meus seios nus, chupou, mordeu enquanto eu já estava com as mãos em sua bermuda tentando abri-la...

Já tínhamos passado pelas gostosas preliminares e perdido como sempre a noção do tempo e perigo, estávamos os dois nus com ele deitado no chão de cerâmica daquela área de serviço, comigo sentada em cima do seu cacete enterrado todinho em minha buceta...

— Ahaaaaaa... André! Eu apoiada com uma mão na máquina de lavar e outra em um armário, subia e descia meu corpo cavalgando naquele cacete e gemendo como uma vadia... Virei e fiquei de costas pra ele e sentei novamente no seu pau, agora com as mãos apoiadas no chão, comandei as estocadas mexendo meu corpinho como uma cobrinha e o André gozou e sua porra quentinha se juntou ao meu líquido de gozo...

— Ohooooooo! Que saudades de gozar naquela pica...

Sai de cima dele, ele sentou e eu sentei de frente pra ele o enlaçando entre minhas pernas, abraçados nos beijamos e trocamos muitas carícias...

Em minutos seu pau estava durinho novamente e ele me colocou debruçada sobre a máquina de lavar e ajeitou aquele cacete molhadinho em meu reguinho ensopadinho, foi deslizando tudo aquilo pra dentro do meu cuzinho...

— Aaaii André, você judia tanto de mim! Ele me chamava de sua putinha e bombava me enlouquecendo, falava um monte de sacanagens, enfiou seus dedos em minha buceta e mexemos em sincronia até o momento mágico... Gozamos juntinhos e eu continuava gozando com as entranhas cheia de porra... Que delícia, me senti no céu.

Já estávamos de volta em casa com a churrasqueira, quando a Ana chegou. Foi muita festa e distribuição de presentes e fofoca colocada em dia.

Durante a noite falei com a Ana que não queria viajar com minha mãe e se eu poderia ficar com ela uns dias em sua casa, ela nunca negou meus pedidos...

— Poxa Mila, eu marquei de passar o Réveillon com uns amigos no Rio!

— Sem problemas Ana, você pode ir para o Rio, eu também tenho companhia pro Réveillon, só preciso ficar longe de minha mãe e meus avôs!

Enfim... Ela falou que sou muito maluquina, mas me ajudaria pedindo pra minha mãe me deixar ficar com ela.

Já quase de madrugada, após muitos comes e bebes, o único lugar que a Ana poderia dormir era em meu quarto, enquanto eu de robe curtinho sem nada por baixo, arrumava a bi cama pra ela ao lado da minha cama, ela só me elogiava dizendo que eu agora era uma mulher linda. Quando o silêncio absoluto reinava na casa, fui pra juntinho dela e matamos nossa saudade começando com um beijo ardente, nos divertimos por mais de uma hora, produzindo muito calor, depois dormirmos nuas e abraçadinhas, e eu arrepiadinha sentindo sua respiração ofegante em minha orelha.

No dia seguinte minha mãe ainda sobre protesto, disse que me deixaria ir para a casa da Ana, ela viajaria com meu padrasto no dia seguinte.

Beijos queridos amigos, até a próxima!

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Comentários

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nossa td de bom em vc e um atremenda safadinha q delicia de conto

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