A carona - Parte 1

Um conto erótico de FemmeS
Categoria: Heterossexual
Contém 747 palavras
Data: 07/01/2014 02:44:29
Assuntos: Heterossexual

Em minha cidade os festejos juninos fazem parte da tradição local, deste modo, recebemos pessoas de diversos locais.

Aos correntes 27 do mês de junho de 2013, em um dia normal de festa, todos dançavam, bebiam, festejavam, como era de costume. Um amigo, cujo nome é Diego, apresentou-me um colega chamado Felipe, este mostrando interesse por mim. Sinceramente, Felipe não me atraia, mas como era tradição dançar ao som dos trios de forró, assim o fiz com o rapaz. Por diversos momentos senti que ele me puxava muito próximo ao seu corpo e encostava o seu sexo, salientando a sua excitação.

As três da madruga decidimos que todos iriam embora, Felipe, muito solícito ofereceu uma carona aos que estavam sem transporte naquela ocasião. No carro de Felipe, junto a três amigos, ele foi deixando cada um em suas residências, eu, como já era de se esperar, fui a última. Antes de chegar a minha casa, ele parou em um local sem movimentação, isso me deixou um pouco preocupada, no entanto, já esperava aquele tipo de atitude, levando em consideração que o mesmo já havia tentado ficar comigo na festa.

Falou muitas coisas previsíveis, por exemplo, que me achou muito bonita e adoraria ficar comigo aquela noite. Palavras vãs naquele momento, eu não queria ficar com ele, pois já estava envolvida com outra pessoa. Vendo minha negativa, Felipe se mostrou um pouco diferente, mais firme e menos carinhoso, jogou o corpo sobre o meu, sendo empurrado de imediato, mas não obtive muito sucesso. Ele é bem maior que eu, negro, tipo esbelto, fiquei sem forças e reação diante daquele comportamento.

Sua boca perseguia a minha boca e suas mãos firmes e fortes percorriam o meu corpo, tocando nos meus seios e nas minhas pernas. Ele conseguiu beijar a minha boca, tentava tirar, mas ele beijava com muita volúpia e não resisti e acabei respondendo contra a minha vontade. Quando percebi, Felipe já estava beijando o meu pescoço e minha nuca, mordia paulatinamente as minhas orelhas de maneira leve e firme ao mesmo tempo. Suas mãos já tiraram a minha camisa, sua boca saiu do meu rosto para os meus seios, cujos mamilos ficaram bem durinhos a cada sugada que Felipe dava. Enquanto ele me mamava, sua mão corria para debaixo da minha saia até atingir a minha calcinha e o seu indicador penetrar dentro da minha bucetinha enquanto o polegar estimulava meu clitóris. Eu não aguentava de tesão e já o ajudei a tirar a minha saia e a minha calcinha. Agarrei na sua calça, abri o botão e o zíper, e desci vendo sua cueca com a sua excitação latejando.

Massageei o seu pênis com afinco, logo baixei a cueca e deixei o pau amostra, continuei masturbando-o, mas agora com a boca, sugando com firmeza, engolindo, lambendo e me deliciando com aquele pau duro e grosso em meus lábios. Enquanto eu o chupava, ele continuava me tocando, me deixando ainda mais excitada. Em seguida, Felipe afastou o banco para trás e me encaixou no seu colo e devagar seu pênis começou a entrar na minha bucetinha apertada. O pau foi entrando lentamente à medida que eu rebolava em movimentos cada vez mais acelerado, a excitação tomava conta de mim.

Sentada com os seios voltados para o rosto de Felipe, enquanto rebolava com seu pau dentro da minha bucetinha, que naquele momento estava encharcada, senti que ele começou a acariciar meu cuzinho com o dedo, fazendo movimentos circulares, sempre umedecendo os dedos na minha boca e na dele também. Eu estava indo a loucura, não aguentando mais, pedi que inserisse o dedo no meu cu, ele, com voz safada, começou a me xingar e a me provocar. Chamava-me de vadia, de putinha, e negou-se a meter o dedo no meu cu, ele queria me ver implorar, e assim o fiz. Pedi, implorando que ele colocasse o dedo no meu cu, fui ao delírio, meteu um, depois dois, abria os dedos, uma sensação indescritível sentir aqueles dedos me abrindo toda.

Voltei para o meu assento, mas agora de quatro, com o bumbum virado para ele. Ele voltou a meter os dedos na minha buceta e a tocar meu clitóris, no entanto, agora ele lambia meu cuzinho, cuspia nele, metia a língua dentro, um verdadeiro deleite. Me vi, naquele momento, totalmente extasiada.

Por uma questão de didática, dividi este conto em duas partes. Espero que gostem deste primeiro momento, pois muita coisa aconteceu após o “flan-de-rose”. Beijo a tod@s!

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Comentários

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gostei, prometo bateer uma siririca + logo me lembrando disto!!

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