Um desejo inesperado 1

Um conto erótico de Rafa&Nato
Categoria: Homossexual
Contém 1524 palavras
Data: 05/01/2014 04:54:22

Oi pessoal, eu já acompanho o site há um tempo, adoro ler os contos daqui. Por incentivo do meu namorado, decidi escrever sobre a primeira experiência sexual que tive com um homem. Primeiro, vamos às apresentações: me chamo Jean, tenho 20 anos atualmente (o fato descrito ocorreu quando eu tinha 17 anos), cabelos castanhos, olhos castanho-escuros, tenho 1,80 de altura e sou um pouco gordinho (Não obeso. Em suma, um gordinho enxuto). Por motivos de segurança, os nomes foram alterados, para preservar a identidade dos participantes do conto.

Bem, vamos ao conto:

Quando eu fiz 10 anos, minha família comprou uma casa no interior de Pernambuco para irmos nos fins de semana. Eu era meio tímido, não tinha amigos no lugar, fiquei meio retraído no começo. Aos poucos, fui conquistando as pessoas e ganhando o respeito deles e dos funcionários do condomínio (quando era mais novo, eu traquinava um pouco, mas foi por pouco tempo... coisa de criança). Fiz amizade com os seguranças e porteiros do condomínio. Afinal de contas, devemos manter o respeito com as pessoas, não importa quem sejam. Mal sabia eu que, durante todos esses anos, um dos seguranças do condomínio nutria um desejo por mim, e que isso se revelaria de uma maneira que nunca imaginei. Ao completar 17 anos, passei a conversar mais com o cara que foi o responsável por me descabaçar. Dados do homem: Se chama Bernardo, tinha 31 anos, 1,90m, cabelos castanho-claros, olhos castanhos, barriga estilo "cheinha", cara de macho, barba bem ralinha e... 23cm de dote! Começamos a conversar mais, de modo que eu ia para a portaria do condomínio e passávamos um tempão conversando. Até que um dia ele me confessou ter tido um sonho maluco comigo, mas não queria contar. Eu tentei insistir, mas ele não contava de jeito nenhum. A partir daí comecei a suspeitar dele, mas deixei quieto. Um dia ele me chamou para acompanhá-lo em uma ronda no condomínio, e como nunca tinha acompanhado antes, eu fui. Pensei em recusar, mas um outro segurança (muito querido no condomínio, super simpático, senhor de idade) me convenceu a ir.

Condomínio com poucas pessoas, e na primeira rua, não havia ninguém (lembrando que ele tinha várias câmeras, por motivos de assaltos anteriores e tals). Ao passarmos por uma casa, o Bernardo viu que a mesma estava aberta, pois uma corretora tinha ido na casa no dia anterior para apresentá-la a um casal interessado no aluguel. Como eu tinha interesse em ver a casa por dentro (era interesse de verdade, a casa era enorme), Bernardo me chamou para entrar e conhecer o lugar. Meio temeroso, acabei entrando. A casa se revelou como sendo maior do que eu imaginava, e fomos conhecendo os cômodos. Paramos na suíte, onde ele se deitou na cama de casal. Eu fiquei em pé, estava achando tudo aquilo uma loucura. Ele quis que eu deitasse, mas recusei e fui ver o outro quarto. Entrei e logo atrás ele veio. Comentei que o quarto era muito escuro, e ele fechou a porta, em uma ação rápida e inesperada. Eu perguntei a ele sobre o sonho, e ele disse que tinha sonhado que tinha uma relação comigo. Eu gelei na hora... nunca imaginei que ele sentisse isso por mim. Sem mais delongas, ele se aproximou de mim e começou a me acariciar (o único fio de luz entrava por debaixo da porta) e encostar seu corpo em mim. Como nunca havia tido nenhuma experiência anterior com um homem, me entreguei ao momento. Primeiro, passei a mão em sua bunda (musculosa e lisinha, incrível) e acariciei seu pau por cima da calça. Ele puxou meu rosto para cima e me beijou (Creio que não tenha gostado muito, afinal ele era noivo e até filha tinha, era estranho pra ele beijar um homem. Foi meu primeiro beijo de língua, pra vocês verem como demorei a sentir os prazeres da vida). Depois, eu desci e coloquei o pau dele pra fora e comecei a mamá-lo. Bernardo começou a gemer (baixinho, afinal estávamos dentro de uma das casas do condomínio), enquanto seu membro endurecia na minha boca. Ele começou a bater com seu pau no meu rosto, e nessa hora, me senti uma verdadeira puta, pois era um outro desejo meu: ser possuído por um macho que batesse com seu pau no meu rosto.

Quando tive noção do tamanho, quase não acreditei. Eu continuei a mamá-lo e acariciar sua bunda (adoro fazer isso). Enquanto ele gemia alucinadamente, meu pau começou a ficar duríssimo dentro da calça (nem perguntem o tamanho, nunca parei pra medir, mas acredito que tenha entre 15 e 17 cm). Depois ele pediu que me virasse e empinasse meu bumbum pra ele me penetrar. Inebriado pela situação, esqueci completamente do tamanho do seu mastro e me virei instantaneamente, abaixando minha calça e me apoiando na cama, empinando meu rabo o máximo que pude. Mesmo "no seco", ele não teve dó, estava realmente louco pra me penetrar. Eu ia pedir para entrar com delicadeza, mas não deu tempo: senti os 23cm dele me rasgando de uma só vez, enquanto eu me controlava para não gritar de dor. Ele começou a bombar, e com o tempo a dor se transformou em prazer. Eu me masturbava deliciosamente, enquanto era penetrado por aquele porteiro maravilhoso. Senti o mastro dele acabar com minhas pregas (virgem, sabe como é...), e vi estrelas nesse momento, não sei como não saiu sangue do meu rabo. Eu pedia pra ele meter mais e mais, pois estava adorando tudo aquilo. Depois de bombar tanto, pedi pra sentar no pau dele. Rapidamente, ele sentou em um banco de madeira no quarto e eu vim por cima. Já estava todo arrombado, e desci de uma vez no pau dele. Ele urrou de prazer e me pediu pra cavalgar nele. Como uma puta obediente ao seu senhor, eu comecei a cavalgar em ritmo acelerado, enquanto ouvia ele me chamar de putinha, viadinho safado e dar tapas nas minhas coxas e no meu bumbum. Ele não parava de repetir que meu rabo era incrivelmente quente e apertado, e que nunca tinha sentido nada igual. Cavalguei feito um louco em cima do seu pau, enquanto me punhetava. Após alguns minutos nessa posição, ele pede pra me comer de 4, pois queria gozar no meu rabo nessa posição. Como era um grande desejo meu dar de 4 para alguém, saí de cima dele e me posicionei para ser penetrado. Novamente, de uma única vez, ele enterrou tudo dentro de mim. Nesse momento, meu tesão foi a mil, pois estava sendo penetrado da forma que mais queria, e por um porteiro (adoro homens de farda) delicioso. O tesão era tão grande que eu não precisei me punhetar para gozar: ele saiu espontaneamente após alguns minutos de gemidos e urros de nós dois. De repente, Bernardo anuncia que iria gozar. Começo a rebolar em seu pau, e ele enlouquece de prazer. Após isso, ele começa a gemer alto e anuncia seu gozo, me inundando com sua gala.

Bernardo tirou seu pau de dentro de mim e sentou no chão, exausto. Eu, depois de passar por essa situação maravilhosa, também caí exausto no chão. Ficamos comentando sobre nossa foda durante uns minutos, e ele falava o quanto tinha adorado realizar esse desejo, pois desde que me viu pela primeira vez, ele sentiu algo por mim. Da minha parte, elogiei ele pela transa, pois tinha sido maravilhosa. Aproveitei para comentar que agora eu não era mais virgem, e que ele tinha me descabaçado inteiro. Rimos da situação e, depois de recuperarmos nossas energias, fomos nos recompor para sair do local e deixar tudo limpo. Por sorte, ele tinha levado um pano consigo, para o caso de gozar no chão. Acendemos a luz do quarto, e enquanto ele ia no banheiro se limpar, eu limpava meu gozo com o pano trazido por ele. Ele retorna e dá uma vistoriada no quarto, pra ver se deixamos tudo do mesmo jeito que estava. Conferimos tudo e saímos como se nada tivesse acontecido. Antes de chegarmos à porta, ainda parei bruscamente em sua frente e empinei meu rabo, deixando transparecer que queria mais. Ele prontamente me encoxou e sussurrou em meu ouvido que esperaria ansioso pela próxima vez. Saímos da casa e continuamos a ronda, sem fazer nenhum tipo de gesto ou conversa que pudesse nos denunciar. Como eu já havia relatado, o condomínio tinha poucas pessoas nesse dia, e assim que saímos da casa, terminamos a vistoria no restante do condomínio bem rapidamente e fomos para a portaria. Depois desse ocorrido, passei a voltar na portaria mais frequentemente, dizendo para meus pais que iria caminhar. Inclusive, o chupei dentro da guarita do condomínio e ainda dei meu rabo pra ele mais uma vez, dentro de uma outra casa. Mas, isso é assunto para uma continuação das minhas primeira aventuras.

Bem galera, é isso. Desculpem se foi extenso, é meu primeiro conto, tentei ser o mais real possível. Esse conto é absolutamente verídico. Espero que tenham gostado. Comentem e votem, que posto o resto das minhas aventuras com o segurança do condomínio. Abraços para vocês!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive L@f@yette a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom eu achei vc comentando um dos meus contos de uma conta antiga desculpa por não ter continuado os contos esta meio corrido pra min

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Iniciar com um pauzão e "a seco" é difícil..

0 0