Nas presas da Vampirinha.

Um conto erótico de Jhon Undergrownd
Categoria: Heterossexual
Contém 1488 palavras
Data: 05/01/2014 03:03:24
Última revisão: 09/01/2014 16:22:05

Olá a todos, primeiramente gostaria de agradecer a todos que leram em comentaram meus poucos contos em 2013, e que em 2014 possamos gozar muito!

Conheci a Cris num grupo sobre nosso ritmo favorito (Reggaeton) e começamos a conversar de forma ingênua, mas com o tempo enquanto nos conhecíamos melhor descobrimos que tínhamos muito mais em comum, incluindo um tesão fora do comum e depois um desejo forte um pelo outro. Em pouco tempo já sabia de muito de sua vida e de suas preferencias na cama. Mantínhamos uma deliciosa relação a base de muito tesão e pouco ciúmes, sendo que sempre falávamos de nossas transas eventuais e gozávamos juntos nos masturbando falando sobre detalhes das transas que tivéramos a pouco. Como já estávamos num estagio avançado, somente o contato pela net lá não nos satisfazia, então decidimos que eu iria até Belém para finalmente ganhar o beijo da vampira.

Tudo acertado viajei dia 30 de dezembro. Ao chegar à capital paraense me dirigi a uma locadora de carros, pois ficarei aqui um tempo ainda, depois rumei para um hotel, onde me hospedei num quarto de casal, visto que ela ficará comigo durante minha estadia. Dormi cedo, pois a encontraria pela manhã do dia 31.

Acordei cedo e a esperei no saguão do próprio hotel, ela não quis que fosse a buscar em casa (apesar de ser bem safadinha, é muito discreta, combinação deliciosa). Por volta de 09h20min ela chaga, blusa branca justinha, com uma minissaia preta de cintura alta, que ia ao meio de suas coxas, calçava um salto preto. Cris é uma morena de mais ou menos 1,65 m, com 23 anos tem uma voz e sorriso de menina, mas um corpo delicioso. Seios médios quadris largos; coxas grossas e bumbum avantajado são algumas de suas características, mas, sua autoconfiança é seu ponto forte.

Beijamo-nos e conversamos um pouco, seu perfume me atiçava, decidimos que ali não seria o melhor lugar para ficarmos no primeiro encontro (estaria sob serio risco de ter que me retirar) e pedi para que ela me mostrasse à cidade. Assim que entrou no carro sua saia subiu deixando ao alcance da minha visão aquelas pernas que só havia visto nas fotos desnudas que ela me enviara durante todo o tempo que nos relacionamos a distancia. Entramos no carro e dirigi até uma rua menos agitada indicada por ela, e, finalmente pude a beijar como queria praticamente nos devorávamos em caricias e mordidas, minhas mãos percorreram seu corpo, enfiei uma delas por sua blusa e outra por entre suas pernas, que ela abriu para facilitar meu “trabalho”, sentia seu toque em meu tórax e minha nuca, e quando alcancei o meio de suas pernas, queria tirar sua calcinha ali mesmo, mas fui impossibilitado pelo simples fato dela não estar usando e toquei sua vulva enquanto ela tirava meu membro para fora e me beijava com sofreguidão. Enquanto eu a masturbava era apenas acariciava meu pau e apertava minha nuca, já não me beijava, apenas arfava enquanto se contorcia. Sem nenhum aviso ela se curvou, me afastou um pouco e abocanhou meu falo duro como rocha, fui uma chupada rápida e intensa, creio que a safada fez isso apenas para retomar o controle da situação, antes que eu chegasse ao gozo, minha vampira parou de chupar, era arriscado pois o carro não possuía nenhuma película. Geralmente negaria ao seu pedido, a convenceria a continuar, mas ser pega por alguém fazendo sexo num carro em via pública pode ser um desastre para uma profissional da área da saúde em inicio de carreira. Liguei o carro e iniciamos um tour pela cidade, volte e meia fazíamos um tour paralelo com as mãos pelo sexo um do outro. Após nos recompormos paramos num restaurante a escolha de minha vampira para comer algo. Almoçamos comportadamente e agimos como um simples casal apaixonado, muitos beijos e carinhos. Após a refeição rumamos direto para o hotel.

No quarto nos agarramos e nos beijamos com ganas, minha vontade era grande de mais para esperar, joguei-a sobre a cama, abri-lhe as pernas e chupei sua “fadinha” (como ela se refere a sua buceta). A tempos não via tantos líquidos minando de uma mulher, solvia o que podia com prazer e, quando me dei por mim já lambia seu anel proibido (a safada o havia deixado tão limpo e cheiroso quanto sua xaninha) ao enfiar ali minha língua Cris soltou um alto gemido sucedido de inúmeros outros que estavam contidos até aquele momento. Voltei à fadinha e dei-lhe o devido tratamento, lambendo, chupando e mordendo cada parte daqueles lábios escuros, de seu grelinho pequeno e de sua grutinha molhada e quente. Eu chupava e brincava com seus seios por baixo da blusa sentindo seus tremores e ouvindo seus gemidos. Intensifiquei mais os toques e o trabalho com a língua quando senti que ela estava perto de gozar, e minha recompensa não tardou a chegar.

- Ahhhhhh, unhhhhhhh – Sentia sua buceta se contraindo fortemente – aiii, me fode agora, me fode!

E pus inclinada apoiada na cama, sem querer estar fora daquele objeto de desejo por nenhum outro minuto, apenas ergui sua saia e meti de uma única vez meu falo “fadinha adentro” fazendo a gemer mais uma vez enquanto eu alcançava seus longos cabelos pretos.

Eu investia contra suas nádegas a puxando por seu cabelo e cintura, metia com toda força e vigor que conseguia e seus gemidos e gritos abafados me diziam que ela não queria que fosse diferente. Acabávamos-nos naquele momento de paixão e luxúria, a coloquei deitada na beirada da cama e retomei meu castigo, ela o recebeu de forma voluntária usando suas mãos para escancarar como pode suas pernas para mim, como se fosse se dividir em duas em meio as minhas estocadas. Aquela cena linda junto aos efeitos sonoros da Vampirinha me pôs em delírio no qual só consegui me obrigar a abandonar quando senti que estava prestes a gozar. Saí de dentro dela e a fiz se sentar, enfiei meu pau em sua boca linda e gulosa, ela chupou apenas por uns minutos, e, novamente retirei de sua boca para despejar minha masculinidade em seu rosto (amaria poder deixar tudo em sua boca, mas ela não curte tanto, assim preferi não força). Joguei-me desfalecido sobre a cama, ela foi em direção ao banheiro lavar seu rosto, um minuto depois ela volta já com o rosto limpo dizendo que precisaria de um banho para lavar os cabelos, e, queria minha ajuda, já que tinha feito à bagunça.

Por um segundo pensei que a havia irritado, mas um sorriso sacana denunciou suas reais intenções e, em meio segundo estávamos juntos nos beijando e finalmente nos denudando agora que pqrte daquele tesão acumulado havia sido saciado, curtíamos nossos corpos com calma entre carícias, beijos e mais mordidas, chupei seus seios apreciando suas auréolas escurinhas, ela me retribuiu chupando meu falo até que estivesse novamente ereto, nos dirigimos ao banho, lá nos agarramos em beijos e brincadeira, em um momento ela me pede calma e me fala:

-Amor... Quero te dar um presente, uma coisa que sei que você gosta muito...

- Não me diga que...

- Isso mesmo amor, quero você no meu cuzinho agora – falou enquanto já se apoiava na parede rebolando – Tem uma pomadinha numa latinha vermelha em minha bolsa, pega para mim.

Fui a sua bolsa tremendo e o mais rápido que consegui, achei a tal latinha, estava tão ansioso que mal consegui abri-la. Ao chegar novamente no Box, a encontrei na mesma posição que havia a deixado, então comecei a ministrar a tal pomada em seu desejado anel. Brinquei ali com meus dedos o preparando para o que viria, logo era a hora de adentrar aquele buraquinho que fora alvo de inúmeras punhetas por vários meses, coloquei vagarosamente a cabeça e procurei não forçar mais que isso.

- Querido, pode ir com um pouco menos de calma, lembra aquela pomada de xilocaína que havia lhe dito? É essa que você passou.

Isso explicava a ausência de reações de dor até agora. Iniciei uma penetração mais intensa, mas ainda cheia de cuidados, pois não queria meter ali apenas uma vez... Aos poucos ela foi soltando gemidos de quem estava gostando, eu entendi como um sinal de que podia ir mais forte, a penetrei com mais intensidade enquanto apertava seus seios e mordia seu pescoço, fui aumentando a intensidade e pascei a acariciar seu grelo que logo passei a esfregar freneticamente assim como metia em seu rabo, não consegui me segurar e gozei muito forte, quase cai de costas, mas tive forças para continuar a acariciar sua fadinha até que ela gozasse. Terminamos nosso banho, nos dirigimos à cama onde dormimos agarradinhos por horas.

Agora ela esta dormindo nua, contemplo seu lindo corpo enquanto compartilho com todos, a realização de um sonho. Valeu muito a pena deixar de ir para o Rio nesse fim de ano.

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Comentários

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Gostei muito, vc descreve deliciosamente!

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E ai john quando vem em minas ???rss deliciaaa d conto nota 11

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Agora vai vim pro interior de SP ? Nosssa podia me comer desse jeito. amei seus contos ja li todos !

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Que delicia de conto , Jhon! Acordar e ler me deixou no ponto. Gostei do que citaste :"safada e discreta, combinação deliciosa". É isso mesmo! Gostei tb. Do modelito dela no hotel. Mulheres que se valorizam em um bom vestuário e sexy! Parceria linda, sexo gotoso, obrigada pela sua visita em meus contos. Ótimo 2014 e muitas aventuras!

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Delícia relatar nossa história John! Vem outra vez, já quero denovo <3 a amiga ali tem razão, preciso de var hahaha bjs :*

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Hummm...Pelo jeito valeu mesmo trocar o Rio pelo Pará!!! Amei a forma como vc escreve, delícia. Bjs

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