O primeiro homem de um menino macho

Um conto erótico de Flexa
Categoria: Homossexual
Contém 839 palavras
Data: 04/01/2014 16:54:19

Saudações a todos os leitores desta casa!

Meu nome é Raymundo, tenho 42 anos e não possuo escolaridade; por tanto, peço desculpas por alguns erros de linguagem que, com certeza vou cometer! O que vou escrever aqui, é na realidade um relato de uma das muitas aventuras sexuais q vivi. Ela se passou quando eu tinha 12 anos e ainda morava em uma das muitas pequenas cidades da Ilha do Marajó...

O meu nome, é real; porém dos demais envolvidos, é fantasioso.

Tudo começa quando em baixo de um sol escaldante de quase meio-dia, ao terminar de bater o mato do quintal de minha casa, preciso ir me banhar na praia, pois, havia faltado água na torneira; uma vizinha tinha poço, mas, era muito aproveitadora e sugava a todos nessas ocasiões...

A praia era muito longe e a maioria das pessoas do lugar não faziam muita questão de ir nem mesmo aos fins de semana! E pra chegar ate a beira era preciso passar p uma zona de mata fechada, a qual, possuía uma trilha improvisada. O fato, é que eu precisava me banhar pra tirar de meu corpo tudo era traço de capim picado e resto de mato que fazia eu me coçar.

A praia tem ondas imensas, pois, é formada do encontro de rios com uma baia e o Oceano Atlântico, p isso, atrai muitos turistas p o lugarejo q não vou revelar o nome; mas, vamos ao que interessa! Quando ainda estou no meio do mato, escuto um barulho de pegadas, então, paro na trilha, pois, eu sempre seguia por aquele caminho...

Ninguém se aproximou, onça, macaco, viado, anta, cotia ou capivara passou; essas especies de animais são muito comuns na região. O barulho das pegadas, porém, não parava e como todo moleque caboclo, eu era muito curioso e; assim sendo, resolvi ver q diabo de barulho era aquele.

Peguei meu terçado, cortei um galho de uma árvore e improvisei um arpão (arma de caça/ uma vara com ponta fina). Bem armado, comecei seguir o barulho; as pernas meio trémulas, pois, estava morrendo de medo de ser uma alma penada ou algumas das muitas criaturas místicas e lendárias do lugar! Rezei 3 Saudações pra Mãe do Céu e segui em frente e quando cheguei perto do local de onde vinha o tal barulho, quase morri diante do vi!!!

Era um casal fazendo amor, transando, trepando ou fodendo sei lá! O coroa já tinha seus quarenta e poucos e a garota ia completar a maioridade naquele ano 1983. Seu Joaquim carregava a Jane de cabeça pra baixo e lambia a boceta dela, enquanto ela chupava o pau dele que fica andando em meio as árvores sem rumo.

Tratei logo de me esconder, pois, apesar de estar em choque, eu não queria deixar de ver aquilo; mas, não tive sorte, umas vozes começaram a se aproximar e o casal se vestiu e se foi. Quando fiquei só pude ver que eram pescadores já indo pro mar. Eles passaram, falaram comigo e me chamaram atenção, pois, não era período de caça! Eu ouvi, disse que sabia, mas, não revelei porque estava armado de terçado.

Quando já ia seguir os manés, ouvi outro barulho e já pensando que o casal tinha voltado, fiquei quieto e escondido; foi quando uma voz disse:

Já ti vi Mundico; não adianta tu ti iscondê! (Era assim q eu falava naqueles tempos, também). Era o Marcos, meu vizinho, que também estava escondido vendo o show de sexo. O Marcos, tinha 14 e desde seus 11 era explorado pelo Paulinho, primo de dele. Eu sabia disso, porque aos meus 10 anos passei a dar meu pau pra ele chupar, pois, ele já gostava muito da coisa e quando o primo não estava na cidade ele ficava maluco e um dia me contou o que se passava entre eles e me mandou fazer o mesmo que o primo fazia.

EU: Porra Marcos, tu me assustou!

MARCOS: Ah, medrosu!

EU: Vai pra merda!

MARCOS: Pra porra não; eu vô pra tua pica! E vai logo tirandu esse short qui eu num tenhu muito tempu.

EU: Eh, peão, a cidade tá sem água; pode vim gente pra se banhar...

MARCOS: Na hora du armoçu, eu duvidu!

O MARCOS gostava de chupar pica e dar o cu, mas, não era muito bom de briga e enfrentava tudo q era moleque que se metesse com ele. Quanto a mim, apesar de ser o macho da transa, nem em pensamento seria capaz de ofender o cara; e assim, fui pondo meu pauzinho pra fora e deixando ele cair de boca porque eu já tinha noção que aquilo era errado e achava nojento, mas, ele gostava e queria, então, eu que não iria apanhar dele por causa de não dar meu pau pra ele chupar! Ele segurou meu pau e disse:

MARCOS: Cuida di armentá essi teu pau, u du Paulinho é grandão! E quando ele ia por meu pau na boca, escutamos uma voz dizer:

VOZ: Mas, o quê que é isso?!

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