O Valentão Do Colégio - 15

Um conto erótico de Dani
Categoria: Homossexual
Contém 2928 palavras
Data: 04/01/2014 02:16:05
Última revisão: 04/01/2014 02:26:03

Como foi o ano novo de vocês? Ah, eu adorei o meu! Tem coisa melhor do que correr no campo, cair na grama e ser agarrado por quem te ama? Deitar no telhado e assistir os fogos de artifício...

Eu também tive meus ataques de nervos e não falei com ninguém por algumas horas, mas tudo foi resolvido pela minha mãe (isso vai vir ainda

Minha cabeça estava girando. Eu levantei da cama, olhei pro Victor estirado na dele e saí do quarto. Desci as escadas e peguei um copo de água. Olhei no relógio da parede. Eram 10 horas da manhã! Abri as cortinas e levei um soco da luz que vinha de fora.

Eu escutei um barulho da sala. Meu pai chegou na cozinha e me perguntou como foi a festa. Daí eu lembrei de TUDO. Dos gatos, do término silencioso, da menina, e das minhas amigas tentando me animar... E do Rafael.

Ah! Deixa eu contar o que aconteceu ontem. Ele me abraçou e ficamos abraçados por uns 10 minutos, e eu não parava de chorar.

- Eu sou muito fraco... - Falei.

- Não é não. Quer dizer, me conta o que aconteceu?

Contei toda a história do término.

- Que cara idiota. Nossa, assim que eu chegar em casa, se ele tiver lá ainda...

- Não faz nada, por favor...

Parece que minha voz despertou ele de uma raiva súbita.

- Tá. Você vai ficar aqui dentro mais?

- Ah. Desculpa, já vou sair. Vem Chico.

- Não, tudo bem. Só quero ter certeza de que você vai sair desse carro bem.

- Eu tô bem, sério!

Ele chegou perto de mim, colocou a mão no meu rosto e enxugou uma lágrima da minha bochecha.

- Você não é fraco. Chorar é bom. Tira o peso da alma.

- Agora não sei se vou dar conta de chorar mais. Obrigado.

- Disponha. - Ele sorriu. Que sorriso lindo.

Ele me pediu o meu número, caso acontecesse alguma coisa. Escrevi num guardanapo e guardei no bolso da camisa dele. Desci do carro com Chico no colo. Tomei banho, escovei os dentes e fui dormir.

Voltando ao meu pai, eu abracei ele e suspirei.

- Que perfume é esse? É do Gabriel?

Balancei a cabeça.

- Não é feminino... Você ficou com outro menino ontem? Você e o Gabriel terminaram? - Maldito pai e suas conclusões lógicas perfeitas.

- Gabriel me traiu, o irmão da Karina me trouxe pra cá e ele só me consolou.

Senti todas as veias do braço dele crescerem, mas ele ainda estava me apertando com a mesma força. Isso só significava uma coisa: meu pai deixou de ser um pai, e virou o sogro do inferno na vida de qualquer um que pensasse em respirar perto de mim. Já aconteceu antes. Assim que eu terminei com o Rodrigo (meu primeiro namorado), meu pai ficou enfurecido. Quando eu conheci um menino muito fofo, claro que como amigo, meu pai certificou-se de vigiar cada detalhe da vida do menino. Meu pai descobriu que ele era um assaltante (meu pai já trabalhou como detetive da polícia também), não muito bom, mas ele mandou eu parar de ver esse menino. Isso durou os três anos até o dia que eu mudei de escola, no primeiro conto.

- Eu vou caminhar. - Falei.

- Hoje você vai ter que ir sem mim. Tô cansado ainda. - Meu pai deitou no sofá.

Troquei de roupa e saí de casa, com Chico atrás de mim. Dizem que gatos são mais folgados, desleais e preguiçosos que cachorros. Ninguém conhecia o Chico, pelo menos. Ele fazia cocô até no vaso (quem quiser, eu mostro como ensinar o gato a fazer isso). Ele me seguia, me ouvia quando eu tinha problemas, dormia na minha cama (ás vezes) e brincava de pegar. Eu ganhei ele quando tinha 3 anos, eu acho. Ele ainda era filhote, e a mãe dele morreu no nascimento, assim como a minha, deixando uma ninhada de gatos. Só um sobreviveu, mas ainda era fraco. Eu peguei, alimentei, agi como gato (até comi peixe cru) e cresci com ele. Chamei de Chico, por causa do meu avô Francisco. O Chico se importa tanto comigo, que uma vez a cada dois meses, ele parte numa jornada de cerca de uma semana e volta com seu tesouro e o esconde. Ás vezes é um pássaro morto, um rato, ou outra coisa.

Caminhamos até o shopping e voltamos, como sempre fazemos aos domingos. Voltei pra casa, tomei banho e comecei a jogar um MMORPG. Quando escuto meu celular reclamar de bateria fraca, eu coloco ele pra carregar e vejo que tem 9 mensagens nele.

Gabriel: Bebê, cade vc? - 00:19

Gabriel: Por que vc foi embora? - 00:23

Gabriel: A Emily me falou td. Eu posso explicar! - 00:26

Gabriel: Me desculpa! Vms conversar! - 00:27

Emily: Não vamos deixar vc e o Gabriel se verem mais, ok? - 01:02

Operadora: Parabéns! Seu número foi sortead... FODA-SE. ;* - 07:35

Emily: Tá melhor? - 09:33

Gabriel: Bebê, quando puder falar, me liga? Eu não vou poder ir aí, pq tô com ressaca. - 10:24

???: Melhorou? - 11:10

Respondi cada mensagem normalmente, e as do Gabriel eu respondi com palavras simples, como "não sei", ou "ok". Fui extremamente frio com ele, sem ele saber. Afinal, ele terminou comigo sem eu saber também. Nada mais justo. Mas a última mensagem me deixou curioso.

- Hahaha, tô melhor. Quem é? - Respondi.

- Já esqueceu de mim? Haha, tenta descobrir.

- Rafael?

- Vc é bom. E aí, quer ir almoçar em algum lugar?

- Desculpa, hoje não dá. Meu pai vai me levar pra almoçar num restaurante daqui a pouco. Pode ser sexta?

- O dia que vc quiser. Eu só quero te ver sorrir.

É. podia estar rolando uma leve atração ali, mas eu acabei de sair de um relacionamento. Estou com traumas. É a segunda vez que isso acontece. Será que Rafael estaria interessado em mim? Eu ainda amava o Gabriel, eu sei. Sou dessas pessoas que, quando tá com raiva, ainda consegue pensar direito e raciocinar. Tava com saudades dele, do calor, do cheiro... Mas ele me fez uma promessa. Me prometeu que não iria me trair, ou fazer o que meu ex fez... Tá aí.

- Ok, então sexta à noite saímos.

- Sexta eu te busco em casa.

Paramos de conversar e eu vi que aquilo estava indo pra frente, por mais que meu coração estivesse espigado no meu peito. Me arrumei e nós três entramos no carro do meu pai. Victor e meu pai nos bancos da frente conversando sobre a faculdade dele, e eu atrás, deletando algumas fotos do meu celular. Por fim, chegamos a uma churrascaria. Não era coisa modesta, mas era barato, pelo menos. A gente sentou no balcão da churrasqueira. Eu continuamente deletando as fotos e mensagens que ele me mandou. Eu poderia não ter culpa do que eu sentia, mas eu tinha culpa do que eu guardava, e o que eu guardava me ajudava a sentir.

- Meu filho, o que é que você tanto mexe nesse celular? - Perguntou meu pai. - Você tá nele desde antes de sair de casa! Não é o que eu tô pensando, é?

- Não, pai, é exatamente o contrário.

Não sei se a reação dele podia ser chamada de sorriso, ou algo assim. Mas ele ficou tranquilo. Descobri que meu irmão ia se formar no próximo semestre (só mais 9 meses de liberdade pra mim), e voltaria a morar com a gente de novo. Meu pai disse que tinha um anúncio importante.

- Eu conheci uma mulher lá em São Paulo. Ela mora aqui em Belo Horizonte. Chamei ela pra vir aqui nessa churrascaria hoje pra conhecer vocês.

Me virei para Victor e arregalei os olhos e fechei a cara. Ele entendeu meu código e ficamos fazendo caretas sem sentido.

- No primeiro encontro? Já? Pai... Não é uma boa ideia... Tanto por causa das nossas...

- Victor, fica quieto! - Interrompeu meu pai, quase que jogando uma cadeira nele. Meu pai olhou pra minha cara de susto e medo e ficou calmo. - Victor... Vamos falar disso mais tarde.

Fingi que ignorei e virei para a tela do celular. Consegui ouvir o sussurro dos dois.

- Você ainda não contou pra ele? - Sussurrou Victor. - Já temanos!

- Não. Eu tenho medo ******************* surtar? (Não consegui ouvir aquela parte).

Os dois olharam pra mim, e eu estava com cara de demente olhando pro celular. Mil perguntas surgiram na minha cabeça. "Contar o quê? Será que sou adotado? Oh meu Deus... Mas meu cartão de vacinação é vinculado com o do meu pai, e temos os mesmos olhos azuis... Acho que não sou adotado. O que será que é???"... Eu sabia que isso ia me corroer mais tarde.

- "Victor. Precisamos sair daqui." - Escrevi pra ele.

Ele acenou com a cabeça.

- Pai... Você não acha melhor deixar pra ela conhecer a gente outro dia, não? - Perguntei. - Tipo... QUANDO ELA NAMORAR VOCÊ?

Ele refletiu. Depois de algumas desvantagens mostradas numa apresentação de PowerPoint (só que não), ele finalmente decide deixar ela conhecer a gente outro dia. Ele pegou as chaves do carro de cima da mesa e levantou.

- Não, pai! - Segurei ele. - Você almoça com ela aqui, e a gente almoça do outro lado da mesa.

- Boa ideia. - Ele respondeu.

Quando nos levantamos, Victor não perdeu a oportunidade de chegar no ouvido do meu pai e sussurrar.

- Mas a comida ainda tá na sua conta. - E saiu correndo.

Pedimos a comida e meu pai olhava para os lados, esperando a tal mulher. Quando ela chegou, eu fiquei bobo. Ela era linda, esbelta, alta (não tanto quando meu pai), branca de cabelos castanhos... O tipo de mulher do meu pai (tomei a minha aparência e a do Victor como base). Os dois almoçaram do outro lado, e ela segurava o braço do meu pai várias vezes. Eram tão fofos juntos... Quem dera eu ter alguém assim. Terminamos todos ao mesmo tempo e eu e Victor fomos esperar no carro, vendo nosso pai se despedindo com um beijo no rosto.

Quando meu pai entrou no carro, eu e Victor fizemos aquelas risadinhas para irritar as pessoas e meu pai riu logo em seguida. Ele começou a dirigir o carro e eu fiquei jogando no celular do meu irmão. E, falando em irmão, Victor ia embora daqui a pouco, então minha semana não podia ficar melhor. Ou podia, mas...

Chegamos em casa, coloquei comida pro Chico e fui ler um livro. Fiquei imaginando sobre o que papai e Victor estariam cochichando aquela hora no restaurante. Nunca vi meu pai com tanto medo quanto aquela hora. E também, não sei como, Chico me veio à cabeça. Não me lembro exatamente como ou quando consegui ele. Acho que ganhei do meu pai. E o mais curioso, é que eu ganhei ele há mais tempo que os gatos vivem em média. Decidi guardar isso pra mim até algum dia que meu pai estivesse de férias, por exemplo.

À noite, eu caí de sono do nada, assim que Victor foi embora. Meu pai me carregou até a cama. Acordei no dia seguinte neutro. Tinha dias que eu acordava feliz, outros triste, mas essa era a terceira vez que eu acordei assim, neutro. A primeira, foi quando eu terminei com Rodrigo. A segunda, foi quando eu acordei no hospital (há um tempão já). A terceira, foi agora. Me levantei, tomei banho, me vesti, peguei meus óculos e meu pai me levou pra escola. Retomamos os ritmos das nossas vidas antes do feriado. Ah, lembrei daqueles dois meninos que tentaram me estuprar. Droga.

Eu cheguei na escola mais cedo, porque meu pai queria conversar com o diretor Ronan. Essa é a primeira escola que eu já fui, ou ouvi falar, que o diretor chega ANTES dos alunos. Fiquei sentado na sala de espera, até meu pai e o diretor saírem. O diretor me entregou um papel e logo vi: meu pai me trocou de sala por causa do Gabriel.

Isso tava tranquilo, por mim. Entrei na minha nova sala, que ficava do lado da minha antiga, e alguns olharam torto pra mim. "Você tá na sala errada, mano" foi o que eu mais ouvi. Tive que explicar um a um sobre a troca. Quando a professora chegou, ela me viu lá e eu tive que explicar mais. Finalmente, sentei no meu lugar, afastado de todos, mas presente na sala. No intervalo, não saí da sala. Fiquei lendo lá. Se alguém da minha sala antiga me visse ali, isso poderia chegar aos ouvidos de Gabriel, e não queria que ele falasse comigo. Isso fez sucesso até quinta, quando ele ficou sabendo (todo mundo achou que eu tinha faltado a semana toda). Faltei de aula sexta e fiquei jogando a manhã toda. Com isso, eu fico sem ver o Gabriel por uma semana inteira, o que eu considero como uma vitória.

- Não esquece do nosso jantar hoje. - Recebi essa mensagem.

- Claro que não! - Respondi.

- Ok, te pego às 8, tá bom?

- Ok.

Fiquei muito ansioso. Falei pro meu pai que ia jantar com as meninas da escola, pra ele não ficar marcando em cima. Se desse errado, meu pai nunca ia, nem precisava saber. Tomei banho, vesti uma roupa nova que minha tia comprou pra mim e passei perfume. Meu cabelo continuou bagunçado como sempre foi. Saí de casa e Rafael estava parado a uns 20 metros da porta. Comecei a andar e parei pra amarrar o sapato, despistando, caso meu pai me visse. Quando eu tive certeza, entrei no carro.

- Oi. - Falei.

- Nossa, tá bonitão, hein. Vai encontrar com algum modelo? - Ele brincou.

- Vou! Como você sabe? Você viu o quanto ele é bonito, né? - Continuei na brincadeira.

Eu não era o único elegante e perfumado dali. Rafael parecia mesmo com um modelo, principalmente por causa da sua escolha de roupas. Uma camisa de terno preta fora da calça, com um relógio preto e calça jeans escura com sapato. Cabelo médio com franja de lado e o perfume que eu nunca vou conseguir esquecer. Ele era branco dos olhos castanhos e cabelo loiro com luzes pretas.

- Não sabia que você usava óculos...

- Ah! Droga, eu esqueci de deixar ele na cama!

- Não, você fica bonito assim. Fica com eles.

Ele começou a dirigir, e eu, com o rosto corado, reparava em cada movimento dele, e na atenção que ele tinha na rua. Quando chegou um sinal fechado, ele parou o carro, olhou pra mim e passou a mão na parte de trás do meu cabelo.

- Você tá melhor?

Segurei o pulso dele. - Muito.

O carinho na cabeça tava bom, pena que ele teve que parar pra dirigir. Sorte é que tinham mais dois sinais fechados depois e ele continuou o carinho. Por fim, chegamos ao restaurante. E que restaurante. Ele estacionou e entramos. Era tudo muito chique e muito acima do meu nível social. Era um restaurante italiano. Nem sabia que existia aqui nessa cidade. Chegamos na mesa e ele puxou minha cadeira.

- Obrigado. - Falei, envergonhado.

- De nada.

Ele se sentou do outro lado da mesa. Um garçom chegou.

- Os senhores gostariam de algum vinho pra acompanhar? - O garçom perguntou.

Rafael olhou pra mim. - Daniel?

- Nada de álcool pra mim.

- Poderia nos trazer um refrigerante?

Decidimos um refrigerante e o garçom trouxe. Rafael pediu algumas massas italianas (vocês tem que experimentar a pizza de restaurante italiano! É muito mais gostosa) e alguns aperitivos. Conversamos sobre o que mais gostamos de fazer. Eu respondi que gostava só de ler e de jogar, enquanto ele gostava de windsurf. Ele falou que também malhava. Eu, claro que não sou bobo, pedi pra ver o tamanho dos músculos do braço dele. Eram enormes! Dava vontade de deitar no braço dele e nunca mais levantar. Ele pediu a conta e eu pedi pra ele me falar a metade.

- Eu vou pagar. - Ele falou.

- Não, eu também comi.

- Você é meu aconvidado (ele ia falar acompanhante, mas pensou rápido). Deixa de besteira.

Fechei a cara e quando ele olhou pra mim, fechou a cara também e fez biquinho. Eu não segurei e tive que rir. Pagamos, ou melhor, ele pagou e saímos do restaurante. Ele me levou até em casa, e eu me perguntei por que tão cedo... Não tinha visto que já era 22:30. O tempo passou muito rápido.

- Até. - Ele falou. - Tem certeza que você tá bem, né?

- Tenho! - Falei, já de saco cheio.

- Me desculpa. Eu fiquei muito preocupado com você...

Eu abracei ele quando ele disse isso. Rafael sabe ser um fofo, mas eu sabia que meu coração ainda não tava pronto pra ser costurado de novo, mas o cheiro e o peito dele ajudavam a costurar mais rápido. Saí do carro e entrei em casa. Meu pai estava deitado no sofá, assistindo TV e comendo amendoim.

- E aí? - Ele perguntou. - Como foi o encontro secreto com o rapaz?

Ok, aperta o pause aí e rebobina a fita... COMO MEU PAI DESCOBRIU?Pessoas, estou de volta mais cedo, porque não consegui esperar também. Essa segunda temporada vai explorar um pouco mais sobre meu passado, então vocês terão um misto de emoções que vai fazer vocês quererem me bater! Rsrsrs

E algumas pessoas estão comentando certas coisas nos comentários que eu vejo que estão felizes por mim, mas elas mesmas não estão felizes. Se quiserem, aqui tá meu email pra desabafarem, pedirem conselhos, ou só jogar conversa fora pelo skype mesmo... Não ligo a webcam. Nem o microfone. Tenho um amigo bi também, caso alguém esteja interessado... Ele tem 17 anos, e só quer romance antes de tudo... Ele tá se sentindo meio só ultimamente... Hehe

danielmeida@hotmail.com

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Comentários

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Muito bom!!! Eu to aguardando pela cont... :)

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Amando sua serie..mt fofa...mt linda...mt legal...nota 10000000...to cm vontade d bater no Gabi..kkkkkk...mas blz...kkkkk...=P...bjokas fofo..td d bom pra ti ta?...=D

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Tu só pode ter mel nesse corpo, Dani. What a lucky guy! Gabriel, Rafael... que sonho, meu. Que conto de fadas de emoções! Queria vivê-los também. O campo amoroso é o único no qual eu sou falho. Sou apaixonado por um carinha que não me quer, e dispenso os carinhas que me querem. Gabriéis e Rafaéis para todos, digo eu! Fã da sua história, cara.

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Continua logoooooo ¡-¡ não demora tanto não entre os contos poxa, eu já tava até esquecendo o NOME do conto ¡-¡ tu demora demaaaais, aí eu acabo olhando outros contos e esqueço do seu! Quase morri tentando lembrar o nome desse conto :/ e olha que é um dos meus favoritos .-.

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Eu amo suas história fiquei meio triste por causa do gabriel, e como vcs estão juntos eu sei q esse romance tem final feliz, amo seus conto vc esta de parabéns. u.u o seu amigo tem whatsapp? Kk

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Como eu tbm me chamo Rafael, eu sei o que os "Rafaeis" da vida sentem kkkkkkkkkk como o Jhon falou, ele só quer ser seu amigo hahaha soqn mesmo hahahahaa e como vc adivinhou o que eu estava sentindo?

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Kkkkk...queria ver a sua cara ao ouvir do seu pai sobre o encontro...kkkkk

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Gostei, supere essa pedra no seu caminho(Gabriel) e siga em frente.

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Estou curiosa pra saber qual vai ser a atitude do Gabriel!!

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Ah! Nem perca seu tempo respondendo ou querer parar de portar por causa do Nego lind, é mais um marmota, sem o que fazer que aparece para irritar os autores. Ok?

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Q isso o Rafael quer ser seu amigo -sqn, claro que ele quer algo contigo, do nada ele fez isso tudo. Eu estou coçando pra saber o que o Gabriel vai dizer ou vai dizer que foi um erro, estava com raiva e blá blá, T_T. Seu pai com o tempo desenvolveu habilidade feminina em acertar as coisas hein?!! hahaha. Acho que vocês são filhos de mães diferentes ou é adotado, confuso. Isso faz figa dizendo que ficou de amasso no ano novo e blá blá :-\ hehe. Seu pai já bateu no Vítor pelas.atitudes homofobicas? Não lembro se escreveu, seus país são separados? Se não, o que aconteceu com sua mãe? Huuumm, então tem um galetinho por aí carente, esses requisitos dele Eu preencho com sucesso! Vou até fazer ele definir a sexualidade kkkkk. Peste, não demora!

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Oi estava lendo todos os capítulos e amei um por um... sério vou falar com vc por email to precisando de uma pessoa para desabafar... seu conto é mt bom uns dos melhores q já li... qria poder fazer parte dele de alguma forma... bj

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kra cada vez melhor ri mto imaginando kda kreta e tb com a msg da operadora

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