Tirando estresse

Um conto erótico de Carla
Categoria: Grupal
Contém 1415 palavras
Data: 29/01/2014 16:38:21
Assuntos: Grupal, Loucura, peões

Eu estive afastada de tudo isso, mas, outro dia, meu marido fez uma cena de ciúmes e me irritou, justamente quando estava me comportando bem. Resolvi sumir uns dias, liguei para uma amiga solteira que me ofereceu sua casa de praia para descansar. Acordei cedo, peguei o carro e sai, vestia uma minissaia e um top branco. Meu carro tem teto solar e na descida da serra, ultrapassei um caminhão e o motorista buzinou, isso ascendeu minha libido, e, ao passar outro, fui devagar para ver a reação e lá foi outra buzina. Resolvi ir devagar para provocá-los, e percebi que estava de volta meu lado safada. Cheguei e após colocar o carro na garagem, vi que há muito tempo não ia ninguém ali, era uma casa pequena, mas aconchegante. Fiz uma limpeza e após me acomodar, vesti um fio dental para queimar o corpo e fui deitar na área de trás do terreno. Confesso que não notei a casa ao lado em obra. Deitei de barriga para baixo, enfiei o que faltava da calcinha na bunda, desamarrei a parte de cima e fiquei quietinha. Quando virei para queimar a frente, tirei o sutiã e desamarrei as laterais da calcinha e baixei bastante para reduzir o tamanho da marquinha. Estava assim há pelo menos dez minutos, quando ouvi barulho no meu lado esquerdo, e, como estava de óculos bem escuros, abri os olhos e virei um pouco o rosto, fingindo estar distraída para ver se não era algum bicho. Tomei um susto quando vi no telhado meio descoberto da casa vizinha, duas cabeças disputando espaço para olhar-me seminua. Adorei e de imediato molhei a xana, estão peguei óleo e comecei a passar por todo o corpo, até que quando fui passar na virilha, olhei como se confirmasse estar só, e tirei a pouca calcinha que ainda me cobria, foi o êxtase, estar completamente nua, novamente, na frente de estranhos. Depois de certo tempo virei para que vissem minha bunda e andei rebolando devagar para dentro. Tomei um banho frio e me masturbei para me acalmar, e, pela fresta da janela olhava para ver se ainda estavam lá. Vesti outra saia de lycra, curta e justa, e outro top, e sai para lavar a roupa que usei para a descida, já que tinha levado só duas mudas, pois pretendia voltar logo. Enquanto lavava, olhei e os dois estavam me olhando mais abertamente, fingi espanto e os cumprimentei, perguntando se estavam ali há muito tempo, e ambos, sínicos disseram que haviam acabado de chegar. Ri por dentro, e continuei estendendo a roupa, fazendo questão de olhá-los, enquanto pendurava no varal a minha minúscula calcinha. Isso estava definitivamente me ascendendo de novo. Perguntei o que estavam fazendo no telhado e disseram estar acabando aquela construção, e como já estávamos conversando abertamente, perguntei se queriam um suco e diante da aceitação, entrei e fui prepará-lo, mas, na hora de servir, percebemos que o muro era alto demais e para não pararem o trabalho disse que levaria no portão. Com a jarra na mão cheguei a frente da obra e por estar aberta, fui entrando e deparei com outros dois homens fazendo um encanamento na cozinha, e após dizer que levava o suco aos dois do telhado perguntei se tinham mais copos, pois havia levado só dois. Enquanto foram pegar os copos, os outros dois desceram e me vi entre quatro jovens machos, peões de obra, suados e sujos, me comendo com os olhos naquelas roupas sumárias, o meu tesão a mil. Um deles, que estava no telhado, mais atrevido disse que deviam desculpar-se por terem mentido já que estavam sim me vendo durante meu banho de sol. Fiz cara de assustada e disse se tinham visto tudo, e rindo responderam que sim. Os dois que estavam embaixo quiseram saber o que tinha acontecido e, fingindo timidez, contei que estava tomando sol nua, por me imaginar sozinha. Um deles me mediu de cima abaixo e disse que devia ter sido uma visão maravilhosa. Sorri, agradeci e disse que seus amigos é que poderiam dizer, o que confirmaram. Quase gozando disse que se não quisessem mais suco iria embora, mas, gostaria de ver antes qual a visão que tinham daquele ponto no telhado, e é lógico que me levaram até lá e enquanto subia a escada, ficavam embaixo olhando minha calcinha. Já encima da laje, sob o telhado vi que a visão era privilegiada daquele ponto, e que tinha uma gosma branca ali perto. Perguntei o que era e vermelho um deles disse, “moça, eu to longe de casa faz uma semana”. Sorri, principalmente ao ver o volume no calção do rapaz, me aproximei e passando a mão no seu colo perguntei se estava saciado. Quase sem voz e gaguejando ele disse que não. Foi a deixa para eu enfiar a mão pela cintura do calção procurando e logo encontrando aquele mastro rijo. Massageei e com a outra mão desabotoei e desci o zíper, soltando o falo. Estava gostoso manuseá-lo, mas, aquele cheiro de suor me arrepiava, abaixei e abocanhei sua rola e chupei, lambi, masturbei, esfreguei no rosto. Estava ótimo, mas lembrei de que havia outros três rapazes me olhando, e ao olhá-los atônitos, parados na laje, como já tinha dado o início, perguntei se iam ficar ali parados e no segundo seguinte, havia oito mãos me alisando e tirando minhas roupa. Foi um instante para estar ajoelhada e com quatro rolas enormes a minha disposição. Chupei e punhetei os quatro, até descobrir que era verdade seu atraso, todos gozaram muito, mesmo sem penetração. Depois disso, rimos da situação e disse que deveria descer e ir embora, mas, se quisessem poderiam jantar comigo, já que estava sozinha. Como se nada tivesse acontecido, vesti minha saia e o top, já que a calcinha estava rasgada, sei lá como isso aconteceu, e fui embora. Mais ou menos dezoito horas, ouvi palmas e fui olhar, e lá estavam os quatro com as roupas de trabalho, perguntando se poderiam tomar banho ali pois estavam sem água, já que não terminaram o encanamento. Achei ótimo, vestindo apenas o sutiã do biquíni e um short de malha bem largo e curto, mandei-os entrar e fui rebolando em sua frente até dentro de casa. Sinicamente disse que adorava o cheiro de homem suado e pedi para cheirá-los antes do banho. Nem preciso dizer que minutos depois estávamos todos nus e eu chupando novamente aqueles falos duros, e sentindo dedos em minha bucetinha e cuzinho, invadindo tudo. Era uma loucura. Um deles viu minha aliança e perguntou se meu marido não iria chegar, e, quando disse que estava ali fugindo uns dias da rotina, soltaram as amarras do medo e da vergonha. Já estavam me xingando de puta, vadia, safada, cadela, e eu cada vez mais louca, davam tapas em minha bunda, beliscavam meus seios, mordiam os bicos até doer, puxando meus cabelos e enfiando as rolas até eu me engasgar. Confesso que ficaria assim por horas, mas, queria mais, queria ser penetrada, fodida, e depois de entregar camisinhas que trago sempre na bolsa a cada um deles, comecei a ser penetrada, hora por um, hora por outro, enquanto continuava chupando os outros. Num momento fascinante, estava cavalgando um, chupando outro, e com outro na mão, senti o quarto forçar levemente meu cuzinho, que depois de tantas dedadas já estava um pouco lassiado e não foi difícil entrar. Gozei só pela cabecinha, imaginem quando entrou todo. Eu gemia, tremia, virava os olhos e engolia ainda mais um ou outro dos que estavam em pé na minha frente. Rebolei assim até gozarem e trocar de lugar com os outros dois, que fizeram mais um dupla em mim. Quando levantei, com as pernas bambas, disse que ia tomar banho e fomos todos ao banheiro. Já havia ouvido dizer que peões são insaciáveis, mas nunca tinha ficado tanto tempo com algum para provar, mas era verdade, mal chegamos ao banheiro e estavam todos prontos novamente. Todos me lavavam e eu lavava todos. Já estaca com a boca doendo mais tive que chupa-los de novo e todos me comeram novamente. Saímos do banho e jantamos pelados, e, nem precisa dizer que decidiram dormir também comigo. Meus queridos, eu ia embora no dia seguinte, mas, não consegui, tinha sido comida a noite inteira e já no café da manhã, ganhei leitinho de todos. Como ir embora? Vou tomar um banho gelado pra me acalmar e voltando, tentarei contar o resto. Beijos da Carla.

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Comentários

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És maravilhosa demais, minha querida, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Leia minhas aventuras, me escreva ou adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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Otimo conto. Vc é maravilhosa. Show de tudo e deve ser uma delicia.Meu email: osedutor.voltou@gmail.comGostaria de conversar contigo

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safadinha24, Não é questão de ter oportunidade. É perceber uma, quando ela aparece, e, sem constranger ou magoar sua família. Em casa, ou n casa de meus pais, inguém imagina que já fiz esse tipo de coisa. Talvez meu irmão, mas, depois de casada eu creio que ele ache inimaginável sua irmãzinha topar isso. Faltou seu e-mail.

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Que safada vc deve ser a maior gostosa queria tbm tranzar assim com muito homem ao mesmo tempo... Mais nao tive oportunidade... Que quizer entra em contato

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Que delícia Carla, vc é uma cachorra safada.Me add no skype? gabriel.eroticoBeijos, nota 10!

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oi meninas voltei *---* ja postei um novo conto pra vcs se deliciarem ( http://vitozinhuuuu.blogspot.com.br/ ) o conto dessa vez é sobre minha primeira transa com fã do blog uhuuu kkkk .... entra lá bjnhooossss vitozinhuuuu

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gostei deu vontade de fuder vc me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Muito bom.vc é safada demais.me mand seu imail omshots@hotmail.comcasada,gostosa,safada,cachorra.

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