Comendo minha vizinha casada

Um conto erótico de Juan de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 23/01/2014 15:42:14

Quando eu tinha uns 17 anos e havia acabado de descobrir o sexo há mais ou menos um ano, quando perdi a virgindade com uma amiga eis que mudou do lado da minha casa um casal no qual o marido era caminhoneiro e a esposa dele era dona-de-casa mesmo. Eles tinham uma grande diferença de idade pois ele tinha 53 anos e ela tinha 28 anos. Era um casal muito gente boa e logo eu e minha família pegamos amizade com eles. O nome dela era Mariana e o nome dele Joelson. Ela estava no primeiro casamento e ele estava no segundo. Joelson tinha uma filha de 18 anos que se chamava Camilla vinha visitar ele de vez em quando e era um tesãozinho, mas Mariana, a esposa também era um avião. Moreninha, com um corpinho gostoso. Bunda bem feita e seios idem.

Vez ou outra eu a via com umas calças agarradas e uns shortinhos que deixavam aquele bundão bem delineado, mas eu disfarçava pra caralho para olhar por respeito ao marido dela que era muito gente boa. Para dizer a verdade eu adorava quando Camilla vinha visitar eles, mas a danada nunca me dava brecha pois era do tipo metidinha.

Eu até cheguei a comentar com Mariana certa vez que eu era a fim de Camilla, porém ela me disse que Camilla era muito entojada e que tinha um nariz meio empinado.

Certo dia estávamos conversando na calçada e ela perguntou:

- Você ainda continua a fim da Camilla?

- Eu pago um pau pra ela. Acho ela muito linda. Mas não sou apaixonado por ela não. Respondi.

- Ah sim. Que pena. Você devia esquecer ela. Camilla não é para você e nem você para ela. Tem outras mulheres que são a fim de você e você nem sabe. Ela rebateu.

- Mesmo? Quem por exemplo? Perguntei.

- Deixa quieto. Quem sabe com o tempo você acaba percebendo. Ela falou.

Por mais que eu insistisse ela não me falou nada e eu fui dormir com esta conversa na cabeça.

Outro dia ela me chamou para trocar o gás na casa dela e eu fui. Voltei a perguntar sobre o que havíamos conversado alguns dias antes e ela nada de me falar. Ela também acabou me falando que Joelson havia autorizado ela a me chamar quando precisasse trocar o gás ou carregar algum peso pois ele confiava em mim.

- Bom, pelo menos os vizinhos não pensam besteira e saem falando né? Respondi.

- Não estou nem aí também. Cada um cuida da sua vida. Ela respondeu dando de ombros.

E daí por diante ela passou a me chamar direto para carregar algo pesado ou ajudar ela em alguma coisa e até a minha mãe falou pra eu tomar cuidado por isso pois se chegasse aos ouvidos de Joelson ele ficaria bravo, então eu falei que Joelson havia autorizado Mariana a me chamar quando precisasse de algo.

Mas eu comecei a reparar que sempre que ela me chamava ela estava vestindo um shorts curto, uma blusinha decotada, um vestidinho ou uma calça bem justa. Mesmo assim achei que era algo da minha cabeça. Porém um dia um amigo meu, filho de outra vizinha disse-me que ouvir Mariana dizendo para a mãe dele que me achava o garoto mais gato da vizinhança.

Um dia ela me chamou para pegar uma mala pesada que estava em cima do guarda-roupas dela e para variar estava com um shorts jeans curtinho e uma blusinha branca meio transparente, aí eu resolvi perguntar se daquela vez ela iria me falar quem era a fim de mim e ela respondeu mais uma vez que não e eu insisti e disse a ela que enquanto ela não me falasse eu não iria sair da casa dela. Ela sorriu e disse:

- Ai Juan. Como você é tapado. Mas me fala: você ainda é a fim da Camilla?

- Depois que você me falou o jeito que ela é e eu acabei percebendo, meio que esqueci este assunto. Respondi.

- Então quer dizer que você não está mais a fim dela? Mariana perguntou.

- Não. Ela é muito cheia de querer. Eu não corro atrás. Afirmei.

- Agora a coisa está clareando. Agora a gente pode conversar. Ela falou sorrindo.

- Se eu fosse solteira você ficaria comigo? Ela perguntou.

- Que pergunta é essa Mariana? Eu falei surpreso.

- Vai dizer que você não me acha bonita e atraente? Mariana insistiu.

- Você é bonita sim, mas é mulher do meu amigo. Eu rebati.

- Faz o seguinte: vamos fazer de conta que eu sou solteira hoje? Vamos fingir que você não conhece o meu marido. Vamos fazer de conta que ele não existe? Propôs Mariana.

- Não sei Mariana. Eu respondi apreensivo.

Ela olhou para baixo e riu dizendo:

- Olha só. Você tá de pau duro. E vem se fazendo de desentendido? Vem dizendo que não quer? Ela respondeu chegando perto de mim e acariciando o meu peito.

Trocamos então um beijo intenso e longo e eu tratei de colocar a mão na bunda dela.

- Vem pra cama comigo Juan, vem? Ela me convidou de um jeito muito sexy.

Ela arrancou a minha bermuda e começou a mamar na minha pica. A puta engolia feito uma vadia, subia e descia com a boca na minha vara e parecia que não via e nem pegava em uma pica há tempos então acabou me confessando que ela e o marido não tinham uma vida sexual muito ativa.

Então aproveita a minha pica aí Mariana. Toda sua. Eu falei oferecendo a pica para ela.

Ela voltou a chupar o meu pau e eu ia pegando na cabeça dela e forçando fodendo a boquinha gostosa daquela vadia.

Tirei a boca dela da minha vara e a despi. Vi que Mariana tinha um corpinho muito gostoso, tinha uma bunda linda, tinha até um pouquinho de barriga, mas ficava naquelas de excesso de gostosura.

Continuamos a nos beijar e eu tratei de beijar o corpinho dela todinho. Vi que aquela mulher estava carente e dei um trato gostoso nela. Desci a minha boca até a xaninha linda que ela tinha e eu vi que ela havia acabado de tomar banho pois estava cheirosinha, ou seja, ela estava esperando por aquilo.

Comecei a chupar a bucetinha dela, meti a língua lá dentro, suguei os lábios da xaninha gostosa dela, de vez em quando colocava os dedos também e ela ia gemendo e dizendo que estava uma delícia. Dizia ainda que fazia tempo que não sentia uma língua desbravando a bucetinha dela. Ela estava se contorcendo toda e gemendo feito uma louca. Resolvi descer um pouco mais a minha língua para o cuzinho dela. Aí ela endoidou de vez e começo a se contorcer ainda mais. Lubrifiquei bem o cuzinho dela e à medida que eu ia chupando a xaninha deliciosa de Mariana eu ia também colocando um dedo no cuzinho dela.

Ela me chamou de safado, de puto, de cachorro e então não resistiu mais e apontou para uma gaveta no criado-mudo dizendo que tinha umas camisinhas. Ela falou pra eu colocar uma camisinha e me ter na buceta dela.

Peguei ela do jeito que ela estava. Fomos metendo de frente, papai-e-mamãe. Eu ia comendo a safada e beijando a boca dela, dando bastante carinho, pois uma gostosa daquelas eu queria comer outras vezes.

- Me fode safado, me come gostoso vai seu cachorro!!!!!!! Ela pedia.

Eu ajoelhei e aumentei a força das bombadas dentro da buceta dela.

- Não goza agora não seu filho da puta, eu ainda quero sentar nessa pica.

Ela veio por cima e sentou na minha pica. Começou a pular e enquanto eu ia comendo a buceta dela eu ia colocando o meu dedo no rabinho dela.

- Caralho, que delícia. Porra!!!!!!!!! Mariana já estava quase gritando.

Ela ia rebolando na minha pica, sentando com força, dando tapas na minha cara. Eu via os seios dela balançando e eu ia pegando nas gordurinhas da cintura dela e forçando ela ainda mais na minha pica.

-Deixa eu comer o seu cú Mariana. Quero o seu cú. Eu pedi.

Ela saiu de cima da minha pica e ficou de quatro oferecendo aquela rodelinha gostosa pra mim. Eu meti a língua naquele anelzinho gostoso.

- Vai logo porra!!!!!!! Me come logo. Coloca essa pica dentro do meu cú. Márcia praticamente me intimou.

Coloquei meu pau dentro do rabo da safada e ela olhou para trás rindo com cara de safada e dizendo que estava uma delícia. Ela empinou mais o rabão gostoso e pedia pica. Fui metendo dentro do cuzinho gostoso dela, dando tapas na bunda dela, beijando o pescocinho dela e depois de uns minutos gozei dentro do cuzinho da minha vizinha gostosa.

Tomamos um banho juntos e ficamos conversando. Ela me disse que o marido estava cansado direto e que a vida sexual deles estava uma merda. Ela flou para eu não contar o que aconteceu a ninguém e se eu contasse ela nunca mais daria para mim. É claro que eu queria fodê-la outras vezes e fiquei de bico caladinho.

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