Sexo Em Família

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2839 palavras
Data: 22/01/2014 08:18:10

Ano Novo... Novas emoções.

Após dias maravilhosos no Rio, eu e meu coroa nos despedimos no Santos Dumont na tarde daquele primeiro dia do ano, ele iria pra SC e eu pra SP com todos os presentes que ele faz questão de me dar. Dois dias depois fui com meus avôs pra São Paulo, ficaríamos alguns dias no apartamento de um amigo e ex colega de trabalho de meu avô, ambos eram policiais. Ele mora com sua mulher pertinho do Hospital do Servidor onde meus avôs fariam consultas e exames de rotina.

No domingo a tarde estava bem quente, já que não podia ficar sem roupa ali no AP dos tiozinhos, fui para o jardim do prédio onde era mais fresquinho. Sentada em um banco com meu tablet, eu dava uns retoques em um texto do meu blog e não percebi uma garota ali do prédio vindo por detrás de mim. Quando a notei ela já sentava ao meu lado e puxou conversa, fechei meu blog tarde demais, ela viu o título “Aconteceu o inevitável... Meu pai me comeu” e já sacou o conteúdo... Satisfazendo sua curiosidade, eu a deixei ver meus contos, mas disse que era fetiche para passar o tempo. Ela disse...

— Adoro homem mais velho que sabe o que quer!

E depois de alguns minutos de papo e troca de informações pessoais, acabei falando pra ela que havia rolado sim algo entre eu e meu pai...

Fomos até o seu apartamento a pedido dela. Ela queria uns toques de como trocar o modelo (Template) que ela já havia baixado para o blog que estava criando.

Seus pais e seu tio estavam em casa e ela me apresentou a todos, fomos para o seu quarto... Não minha gente, não rolou um clima entre eu e o coroa... Ainda não haha... Mas houve uma olhada detalhada que o tio dela deu quando fui com minha nova amiga até a cozinha beber água, mas eu acho que a olhada foi pra sobrinha, cabelos castanhos curtos e um pouco de sardas que lhe davam um ar de sapequinha. Ela estava bem gracinha de blusa com alcinha fina e um shortinho jeans. Sou especialista nestas olhadas incestuosas.

Eu não falei nada pra minha nova amiguinha (Débora) que achei o pai dela um gato, o tio um pouco mais velho tinha uma aparência mais bruta, apesar de ser atraente e bem másculo.

Ela parecia não ter a malícia de minhas outras amigas, talvez por ser um pouco mais nova, mas a sondei...

— Percebi como o seu tio a olha, já rolou algo entre vocês?

Não fiquei surpresa com a resposta quando me contou seu segredo, ela estava envolvida com seu tio...

— Já rolou de tudo... Eu fugiria com ele se ele topasse, mas tem outras coisas, além disso! Ela falou dando um suspiro. Algo a sufocava e acho que ela precisava contar pra alguém, nossa pequena e recente cumplicidade a encorajou a me contar como tudo começou, e olha gente... Depois de tudo que já passei, o relato dela me deixou surpresa. O que vou contar é com as palavras dela... E claro, com meu toque.

O relato dela:

“Meu tio (irmão do meu pai) é separado e veio pra morar aqui em casa por uns tempos e não demorou virou um casal de três, eles não disfarçavam mais, por várias noites os três iam dormir juntos e faziam o que antes minha mãe só fazia com meu pai.

Em um sábado à noite, minha mãe já havia saído para o trabalho, é enfermeira e é comum fazer plantão nos finais de semana. Meu pai e meu tio haviam bebido a tarde toda. Meu tio começou com uma brincadeira que me irrita, me puxa pra sentar em seu colo toda hora que passo por ele. Eles estavam bem alegrinhos rindo muito.

Meu tio me puxou novamente para seu colo, enquanto eu lutava tentando me soltar, eu podia sentir o volume do seu pau sob sua bermuda contra minha bunda, aquilo estava mexendo comigo, fiquei arrepiada quando parei de lutar e senti o pulsar daquele volume encaixando em meu rego. Meu pai, bêbado e rindo me ofereceu seu copo com caipirinha de vodca, eu recusei, mas ele me venceu pela insistência, tomei um gole pequeno e ele me fez tomar outro e mais outro até que engasguei e após eu tossir muito, ele me deu um copo de cerveja dizendo que era pra aliviar a garganta, bebi o copo todo, pois minha garganta estava queimando.

A pizza que eles pediram pro jantar chegou, entre uma mordida e outra eles me ofereciam um copo de cerveja e depois mais um gole de caipirinha, esta foi a primeira vez que tomei tanta bebida alcoólica em um só dia.

Depois da pizza eu já estava também bem alegrinha, eu tropeçava nas palavras e a brincadeira de pegar no colo continuou e as bebidas também e agora além de sentir o volume em minha bunda, sentia suas mãos apertando meus seios, beliscando meu biquinho e me fazendo sentir uma mistura de medo, tesão e culpa. Minhas pernas estavam molinhas e dormentes, tentei falar que ia tomar um banho e ao levantar do colo de um deles eu cai. Meu Pai me pegou levando-me até o meu quarto e me colocou em minha cama.

Em meu estado de embriaguez, eu não sabia mais se sonhava ou se era real, eu ouvia sussurros em meu ouvido e mãos subindo minha blusa e acariciando meus seios enquanto outras tiravam meu short.

Apesar do prazer que sentia, eu quis dizer que não e evitar o que viria, mas não tinha forças para fazer nada.

Abri parcialmente meus olhos quando alguém terminou de tirar minha blusa, fiquei envergonhada ao ver os dois nus, mas também sentia uma sensação gostosa por ter meu corpo praticamente nu sendo observado e agora tocado, senti dedos em meu mamilo inchadinho e rígido, começou a massagear meu seio suavemente, aquilo era muito bom. Eu estava louquinha para que ele fosse sugado e estava a ponto de pedir quando ele passou a língua pelo biquinho durinho e o sugou quase me arrancando um gemido, mas permaneci imóvel não os deixando perceber que eu estivesse acordada. Não consegui resistir quando alguém tocou o dedo em minha buceta por cima da calcinha, eu dei um gemidinho e ele começou a puxar minha calcinha para baixo até tirá-la, eu abri os olhos... Era meu pai que sugava meus seios e meu tio com minha calcinha na mão.

Eu entendia somente parte dos elogios referente ao meu corpo e um monte de sacanagens que eles falavam, estava entorpecida pelo excesso de bebida e agora por esta situação completamente nova e inesperada em minha vida.

Eu não soube como reagir quando meu tio se ajoelhou na parte inferior da cama, me puxou para ele, com as pernas abertas e os joelhos dobrados...

— São os lábios mais rosados e a buceta mais linda que já chupei! Após o comentário meu tio começou a lamber-me as coxas, meu ventre em seguida minhas virilhas. Eu enlouquecia de desejos, pois ele ainda não tinha tocado minha fendinha e era a parte que eu mais queria que ele lambesse.

Fiquei molinha e completamente entregue com meus líquidos fluindo ao sentir o seu dedo deslizando em minha fendinha... Ahaaaa... Eu Arreganhei minhas pernas e um calor espalhou por todo meu corpo. Fechei os olhos, gemi alto e deixei-o fazer o que quisesse comigo.

O arrepio e tesão quase param o meu coração quando senti sua boca sugando minha buceta todinha e sua língua brincando em minha fendinha. Não me importava que meu pai estivesse ali observando tudo, aquilo era muito bom. Gemendo bem alto eu arreganhei mais minhas pernas. Senti sua língua percorrendo por toda a extensão de minha buceta e estava adorando suas sugadas e o desejo despertou uma putinha que estava adormecida dentro de mim, empurrei meu corpo para baixo fazendo mais pressão de sua boca em minha buceta... Ahaa, fiquei alucinada quando ele empurrou sua língua lá no fundo dentro de mim de uma maneira que senti meu corpo estremecendo e um forte arrepio de prazer percorreu através do meu corpo. Eu envolvi sua cabeça prendendo-a entre as minhas coxas e me esfregando contra a sua boca. Sua boca e língua fundiam-se a minha buceta e meu clitóris, eu estava prestes a explodir e prendi a respiração esfregando-me nele com todas as minhas forças e... Ahaaaaaaa... Jamais sonhei ter um gozo assim, que orgasmo maravilhoso. Curtia todo aquele prazer e pensando, se foi tão bom com a língua, como seria gozar sentindo um pênis dentro de mim. Estava tremula ainda após aquele momento mágico, meu pai falou comigo...

— Está gostando meu anjo?

Eu ainda sentia vergonha, caramba... Ele é meu pai. Eu adorei tudo aquilo, mas não sabia se deveria responder que gostei, e ainda estava bebinha, apenas fiz um pequeno sinal com a cabeça que sim.

Olhava meu pai que acariciava seu pau duro, já o tinha visto nas espiadas que dou quando ele transa com minha mãe, mas agora parecia bem maior. Ele me perguntou o que eu estava olhando, sabendo muito bem que era seu pau, simplesmente fiquei fascinada ao vê-lo.

— Você quer sentir como é bom ser mulher de verdade?

Não respondi nada, fiquei ali cheia de desejos e medos ao mesmo tempo.

Meu pai após sentar na cama, ele me colocou com as pernas abertas sentada sobre suas pernas de frente pra ele. Beijou-me no rosto e no pescoço puxando-me para mais perto dele roçando seu pau em minha buceta. Com a cabeça do seu pau colada a minha fendinha molhadinha, um arrepio percorreu minha espinha e instintivamente eu me vi fazendo pressão contra ele. Ele me segurou por trás com uma mão e com a outra guiou seu pau o empurrando... Até ontem seria difícil acreditar que estaria ali com meu pai tentando me penetrar, mas ele estava realmente tentando empurrar seu pau dentro de mim. Eu não conseguiria e também não queria fugir e ele empurrou mais e mais contra a minha grutinha.

Ele um pouco ofegante falou pro meu tio...

— Ela é bem apertadinha, é virgem ainda! Fiquei constrangida, mas estava completamente entregue e meus olhos arregalaram quando eu senti a cabeça de seu pau deslizando dentro de mim. Eu dava gemidos de dor, em sussurros ele me pedia para relaxar e empurrava mais para dentro de mim, sentia que me rasgava com cada pouquinho de sua pica desaparecendo para dentro da minha grutinha. Ele parou um tempinho me pegando pela nuca e me beijou longa e carinhosamente, correspondi ao beijo enquanto relaxava e acostumava com a sensação do seu pau grosso dentro de mim.

Eu gemi de prazer ainda com minha boca na dele ao sentir ele me segurando firme em minha bunda e deixei minha cabeça cair pra trás em um...

— OHOOOOOOOO!!! Quando seu pau foi todo pra dentro de mim, ele lentamente começou a mover os quadris, eu podia sentir uma prévia do orgasmo que logo viria sentindo seu pau sendo empurrado cada vez mais profundo em mim a cada estocada. Ele me deitou e ficou por cima de mim. Meu corpo coladinho ao dele sentindo seu peso e as suas estocadas agora mais rápidas que me levaram a loucura...

— Ahaaaaaaaa! Eu gemi alto com meu gozo e sentindo o seu vai e vem. Meu pai parecia muito feliz com seu desempenho e minha expressão de gozo.

— Ahaaaaaa... Que foda!Ele dizia.

Ele tirou seu pau rápido de dentro de mim que me fez gemer quase gritando, segurando seu pau ele esguichou jatos de porra sobre mim, com o susto eu gritei sentindo meu queixo seios e ventre ficarem melecados com aquela porra viscosa...

Eu limpava com uma camiseta toda aquela meleca que meu pai esguichou em mim, quando olhei pro meu tio e vi algo assustador, Meu deus... Meu tio parecia um cavalo, o que era aquilo tudo? Era assustador aquela coisa curvada pra cima.

Já ali do meu lado meu tio pediu pra eu segurar aquele monstro, peguei-o em minha mão ainda assustada e impressionada com o tamanho. Ainda não acreditava que tivesse tão grande, eu alisava com as duas mãos o seu pau. Ele me disse como punhetá-lo e gemia alto com as minhas mãozinhas em torno de seu pau movendo a pele para cima e para baixo.

Ele tocava-me devagar com os dedos dentro de minha buceta. Eu acariciava e o punhetava percorrendo com minha mão ao longo de seu pau.

Meu tio me puxou para a beirada da cama e se ajoelhou no chão ficando entre minhas pernas, com jeitinho ia posicionando aquele monstro na entrada da minha buceta que a pouco perdera a virgindade e estava toda fodida. Realmente senti um pouco de pavor a principio achei que seria impossível caber tudo aquilo dentro de mim, lentamente foi empurrando e eu olhando pro seu rosto e incapaz de falar algo, seu pau avançou enchendo todos os espaços dentro de mim, nem sei dizer o que senti, era diferente de tudo que havia imaginado, só sei dizer que era muito bom, apesar de que pensei que ia me rasgar em duas. Quando meu tio terminou de empurrar aquela coisa em minha buceta, eu podia sentir seus pêlos duros contra meus grandes lábios ele com movimentos dos quadris, bombava seu pau em minha grutinha...

— Ohooooo... Deus! Ele rosnou.

— Eita porra apertadinha... Isso é tão bom!

Meu tio enfiava e recuava seu pau... Pra dentro e pra fora, sentia tremores, algo subiu dentro de mim, eu podia sentir meu orgasmo começando, minha buceta apertadinha sentindo aquele cacete enorme deslizando nela, meu corpo inteiro tremia, coloquei minhas pernas apertando ao redor das coxas do meu tio, então eu senti um pau cutucando meu rosto, abri os olhos e meu pai ali do ladinho tentando enfiar seu pau em minha boca, eu nunca tinha chupado um antes, peguei aquela pica um pouco mole e passei a língua, ele soltou um gemido. Continuei lambendo e o enfiei na boca, podia senti-lo ficando duro na minha mão e enchendo minha boca, ele tentava empurrar mais pra dentro de minha garganta. O gosto que no início era estranho, agora era bem agradável, eu o chupava com muito gosto apertando forte seu pau com a língua e o céu da boca.

Chupei com muita vontade até meu pai gemer alto...

— Ohooooooo! Tirou seu pau de minha boca, e uma explosão de jatos de porra quente esguichou dele inundando todo o meu pescoço e ombros.

Meu tio com certa brutalidade me empurrou mais pra dentro da cama e deixou seu corpo cair sobre o meu e senti todo seu peso e as estocadas se tornaram mais fortes.

Não tive tempo pra sentir o desconforto, pois fui aos céus e estava cercada de luzes...

— Ohooooo Deus! Eu gemi chorei e gritei com o êxtase que explodiu por todo meu corpo ao sentir um gozo intenso e sem fim. Senti as pulsações fortes daquele monstro dentro de mim e sabia o que era, apavorada eu gritei...

— NÃÃÃOOO TIO!!! Tarde demais, ele não tirou de dentro e seus jatos de porra foram enchendo tudo por dentro de mim e aquecendo ainda mais minhas entranhas... Perdi a razão e me entreguei aquele momento único de prazer...

— Ahaaaaaa.... Aaaiii... Que gostoso meu Deus! Eu segurava firme em sua cintura e meus quadris subiam e caiam de volta no colchão daquela cama, era tudo que poderia fazer presa ali sentindo aquele orgasmo que era quase uma convulsão e seu órgão enorme indo fundo dentro de mim pulsando sem parar causando orgasmos infinitos que me faziam estremecer. Meus dedos estavam arranhando suas costas marcando-o todo. Diminuímos os movimentos até pararmos esgotados.

Pouco depois de ele sair de cima de mim e um silêncio enorme que durou minutos, olhei pra cama imunda e toda melecada.

Agora sentia vergonha vendo aquela cena, eu deitada ali com as pernas abertas, minha buceta ainda escorrendo porra latejando e queimando.

Acho que fizemos aquilo por horas, já sentia que ficava sóbria. Eles finalmente deixaram meu quarto, não antes de o meu tio falar...

— Vai se acostumando garota, porque agora haverá muito mais dias como este!

Não dormi nada aquela noite revivendo tudo o que aconteceu.

Acordei assim que minha mãe chegou do trabalho. Meu corpo todo doía, meus seios doloridos, minha buceta latejava e tinha hematomas em minhas coxas. Levou um tempinho para eu me recuperar desde aquela noite que foi só o início. Agora durante a semana a festa é com minha mãe, mas nos finais de semana, enquanto minha mãe está no trabalho, eu durmo com eles toda a noite.

Meu pai já havia me dado um anticoncepcional, mas minha mãe levou-me ao médico para proteção contraceptiva.

Continuo com minha vida normal fora de casa e no colégio, mas o que se passa aqui em casa eu não tenho coragem de contar nem pra minha melhor amiga... Fim”.

Ficou longo né gente, sorry!

Beijos queridos amigos, até a próxima!

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Comentários

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Que delícia...

Vou querer ler mais

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uma novinha assim, deve ser deliciosa, só falta agora iniciar no cuzinho dela.parabens, menina.

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