Ida ao Carro

Um conto erótico de Julieta Compulsiva
Categoria: Heterossexual
Contém 486 palavras
Data: 21/01/2014 21:41:38

Era uma noite de temperatura agradável, eu passeava sozinha a procura de algo interessante para se fazer em uma noite sugestiva de sábado. Eu usava um vestido vermelho sexy, junto com uma calcinha e sutiã de renda, da mesma cor.

Fui a uma exposição de fotografia ( sim, além de compulsiva sexual, sou compulsiva pelas artes em geral), e saindo de lá, encontro um dos artistas que estavam expondo seu trabalho. Eu já havia conversando com ele antes, já tinha percebido seus olhares para mim e suas sutis cantadas.

Tinha minha altura, cabelo liso preto e um cigarro na mão. Veio até a mim, arrumou uma desculpa furada de que precisava passar no carro, e me convidou para ir junto. (É claro que eu entendi a mensagem e estava cheia de vontade).

No caminho, ele me agarrou. Nos beijamos vorazmente, e logo que encostou em mim, senti seu pau duro entre as minhas pernas. Eu virei de costas, e fiz com que ele andasse colado em mim. Assim ele podia sentir a minha bunda ( rebolando ) em seu pau enquanto andávamos.

O carro ficava em um estacionamento ao ar livre próximo à uma ciclovia, estava bem escuro e calmo por la. Fui encostada com tudo na porta, ele colocou a mão por dentro do vestido, colocando a calcinha pro lado e passou a mão na minha buceta, estava bem molhada. Puxou o meu cabelo para trás, me imobilizando dessa forma.

Abriu a porta do carro, pulamos para o banco de trás. Ele tirou a minha calcinha e eu tirei a bermuda dele. A cueca eu puxei com o dente. Abocanhando logo em seguida seus 20cm de pau. Comecei lambendo ele todo, da base até a cabeça. Deixando assim bem molhando e cheio de desejo.

-Nossa, mulher. Que gostoso. Como você é boa nisso.

Agora com ele dentro da minha boca, alterando a velocidade e a pressão.

-Nosssaa... Mas que anjo. Você vai acabar comigo assim, mulher.

Eu batia uma punheta para ele enquanto ele estava na minha boca. Assim eu fazia movimentos circulares e lambia a cabeça.

Antes que gozasse, ele me jogou contra o estofado. Levantou as minhas pernas e meteu com tudo o seu pauzão gostoso. Com movimentos bem fundos e fortes. Como era bom .Eu gemia em seu ouvido.

-Vai , mete mais. Que pau gostoso, vai não para. Acaba comigo.Hummmm.

Minha cabeça batia na porta do carro e ele metia mais forte, e mais rápido. Me sentia completamente violada. Como estava gostoso.

Eu quase sentia o meu útero, de tão fundo que ia. Como eu gemia. Ele me abraçava, eu o escalava com a minha perna. Sentia seu gosto, cheiro de cigarro.

-Nosssssa, mulher. Que gostoso. Eu vou gozar. Ah, eu vou gozar.

Ele me beijou, suado, coração a mil. Olho no olho.

Vestimos a nossa roupa. Saímos do carro, ele acendeu um cigarro.

Voltamos a exposição, como duas crianças inocentes.

julietacompulsiva.blogspot.com

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