Confissão

Um conto erótico de ana branca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 7327 palavras
Data: 21/01/2014 13:42:30
Última revisão: 18/12/2016 07:18:39

Conheci seu Luis (vou chamá-lo assim) na padaria. E a mim vou me chamar de Ana (fica mais fácil de escrever). Mais precisamente o conheci na fila da padaria que fica bem próxima ao nosso condomínio. Embora morássemos no mesmo condomínio conhecíamos-nos apenas de vista (e eu confesso que nunca nem olhei pra ele, só sabia que existia porque não tinha jeito mesmo e nem sabia que ele me olhava tanto como veio a me dizer posteriormente) e foi na fila da padaria que começamos a conversar. É que sempre fui eu que comprei o pão de manhã. Não que meu marido não quisesse ir. Meu marido tem um comércio em um bairro distante, que não vou dizer do quê e tinha que abri-lo bem cedo e saía antes da padaria abrir. E às vezes eu queria um pão fresco antes de ir trabalhar e tinha que descer para comprar. Apesar de que eram raras as vezes que eu comprava pão quando ainda trabalhava, mas acontecia. Eu geralmente tomava café perto de onde eu trabalhava. Foi quando eu fiquei desempregada que eu passei a ir praticamente todos os dias comprar pão e aí já ia mais tarde. Eu trabalhava junto à administração de uma empresa que inesperadamente demitiu todo mundo e saiu do país. Na verdade sou recém formada em Administração de Empresas e estava como estagiária, mas decidi não trabalhar por um tempo. Férias por tempo indeterminado... Roberto gostou da ideia dizendo que assim eu poderia me dedicar mais a ele. Sim, mas passei a me dedicar mais a mim também. Embora tivesse o corpo bem feito medindo 1.67 com 60 kg achava que deveria manter a forma entrando para uma academia que há tempos já queria entrar e assim o fiz. Minha pele é completamente lisa e minhas coxas são torneadas. Tenho as nádegas levemente arrebitadas e seios pequenos de bicos claros e grandes, pontiagudos. E mesmo sendo assim lisa e fina, a minha pele é bem branca porque tenho uma espécie de alergia ao sol e não posso ficar muito tempo com a pele exposta ao sol. Meus cabelos são naturalmente louros e lisos como os de meu falecido pai por sua origem germânica e tenho algumas sardas no rosto, sobre os ombros somente e algumas pouco visíveis nas pernas também. Foi em uma vez na fila que seu Luis chegou após eu ter chegado e por trás de mim na fila começou a puxar conversa sem que eu soubesse quem era. Por não ter nenhuma padaria mais por perto, a fila àquele horário um pouco mais tarde que passei a ir, geralmente era grande. –Filha, você mora no 404, não é? --Sim, respondi me virando surpresa. –Eu sei. Já coloquei, fazendo um favor para o zelador, uma correspondência sua na caixa do correio. É Ana o seu nome. Quando o zelador me deu a descrição daquela moça linda do 404 foi fácil de saber que era você. Aproveito pra te confessar filha que se incomodo te olhando tanto é por pura admiração... Confesso que me enjoou um pouco aquele jeito cafajeste dele quando disse linda, olhando tanto... Eu nem sabia que ele “me olhava tanto”, mas pra ser simpática eu sorri discretamente e me virei novamente pra frente. Seu Luis aparentava ter uns 55 anos (depois descobri que tinha 53 e que eu tinha errado por pouco). Era alto, quase da altura do Roberto meu marido que mede 1.88, mas meu marido é magro, esbelto e seu Luis é gordo, todo grande e largo, tipo corpanzil mesmo. E era quase completamente calvo só tendo poucos cabelos mesmo na cabeça, tipo assim, nas partes acima das orelhas e parecia estar sempre com a barba por fazer o que lhe dava assim um aspecto sujo, embora sempre exalasse um cheiro de sabonete naquelas manhãs indicando que havia acabado de tomar um banho matinal. Mas somente na cabeça não tinha cabelo porque o restante do corpo era completamente cabeludo. Depois descobri que até nas costas tinha partes (mais pros ombros) com cabelos fartos! E além de todo grande e gordo, era barrigudinho também. Enfim, feio mesmo. Usava sempre camisas com botões abertos no peito exibindo fartos chumaços de cabelos quase todos brancos no peito chegando quase à barriga também cabeluda e bermudas compridas largonas e sempre mal passadas. Eu passei a já ir arrumada para a academia quando ia comprar pão. Era só voltar pra casa, tomar café e já saía para a academia. Era mais prático. As calças compridas de malha que eu usava moldavam completamente meu corpo e às vezes o desenho da calcinha por sob a calça ficava completamente visível. Mas assim várias amigas também iam e eu me envaidecia com os olhares e eventuais “mexidas” e galanteios na rua ou onde fosse, embora nunca nem olhasse para quem os faziam. Mas aquele jeito cafajeste de seu Luis me incomodava. Mas vez por outra estávamos juntos na fila e ele jogava uma conversinha. –Filha, você não tem filhos? –Fiz que não com a cabeça sem me virar pra trás. –Logo vi. Fica mais fácil assim manter esse belo corpo. Ter filhos geralmente vai deformando o corpo. Essas calças deixam bem à vista a beleza do corpo... Ele de repente disparou a falar. A fila estava grande e parecia que eu ia ter muito que ouvir até que chegasse a minha hora de comprar o pão. –Sabe filha, já casei duas vezes, estou divorciado da segunda esposa e sou viúvo da primeira e agora moro sozinho, mas você lembra muito é uma amante que tive que por coincidência era linda e casada como você. Estivemos juntos por uns 6 anos até que o marido dela foi promovido e eles tiveram que sair do país. É uma longa história... Ela me liga e diz que está com saudades, mas se ela não vier aqui eu não tenho como ir lá. Ela vai ter que arrumar outro dono. Aquela palavra “dono” me soou estranha, mas eu não queria alimentar a conversa. –Ah! Seu rosto, filha, me lembra muito o dela tremula aguardando um possível novo tapa... Aí não tive como me conter e me virei indignada para olhá-lo e vi que meu rosto estava quase à altura de seu peito com os pelos à mostra, somente um pouco acima e que ele estava mais próximo de mim do que eu supunha. Ele levantava o braço lentamente exibindo a mão gorda e grande, que reparei cheia de pelos também e que pelo menos ali ainda eram totalmente pretos sobre os dedos gordos. –Além de ter uma amante o senhor batia nela? –Ah! Filha, ela amava apanhar, ela transbordava de prazer... Percebi que o rosto dele se modificava e suas feições pareciam endurecer e um prazer amedrontador parecia exalar de seu rosto levemente enrugado enquanto ele balançava a mão gorda inclinada parecendo querer mostrar como batia e seus olhos percorriam meu corpo todo indiscretamente. Engoli em seco... –Os seus são dois pães, não é moça? A voz do rapaz da padaria que já me conhecia me trouxe novamente à realidade e eu rapidamente peguei meus pães e parti. Louco, pensei. Cada uma que me aparece... Mas a imagem de seu rosto chispado, aquilo que me pareceu um diferente prazer em seu rosto, sua mão balançando ameaçadora, tudo ficou de certa forma em minha mente. Uma certa sensação diferente de indefesa, uma coisa indefinida... E uma semente de curiosidade começou a me fazer querer saber mais daquela doideira. Diferentemente das outras vezes na manhã seguinte eu já o encontrei saindo do prédio. –Bom dia, filha... Para não alimentar confiança eu apenas sorri de lado e apressei os passos meio carrancuda sem responder ao seu bom dia. De qualquer forma eu só não dava o fora nele de vez porque aquela curiosidadezinha insistente de umas pequenas e diferentes sensações que estavam sendo despertadas em mim me faziam pelo menos me manter calada só mesmo pra ver onde ia dar. E até que ponto aquele velho tarado chegaria... No momento certo eu mandava ele ir à merda se fosse preciso e se ele insiste eu faria um escândalo e pronto... Mas também não podia manter diálogos com ele. Lógico. Mas como eu havia imaginado, apesar da minha cara feia, ele não se fez de rogado e rapidamente colocou-se ao meu lado e começou a andar rapidamente também em direção à padaria sempre se posicionando ligeiramente atrás de mim pra que eu chegasse a sua frente na padaria. –Desculpe filha. Parece que ontem você se aborreceu com minha confissão. Rapidamente já estávamos na padaria e ele falando sem parar atrás de mim. Sua voz era forte, grave, pesada, velha; parecia vir de cima... E vinha mesmo de cima. E tocava alguma coisa diferente em mim que eu não sabia. –Mas não tive a intenção de aborrecê-la. É que você realmente se parece com ela, mais de rosto. Ela também era linda e loura assim e tinha a boca deliciosa assim como a sua, de lábios finos e frágeis, trêmulos, mas de corpo você dá de dez nela. É muito mais perfeita. Senti que se aproximava um pouco mais se inclinando ligeiramente para dizer algo e o vento de sua respiração tocou-me suavemente na altura da nuca arrepiando-me levemente enquanto falava ao mesmo tempo que parecia sorrir. – Se permite milha filha... Posso dizer... Mais gostosa? Posso te chamar de filha? Você tem idade pra ser minha filha... Mas ela era um pouco gordinha. Você é muito mais gostosa que ela. Ele falava sem parar e sua voz, eu notava agora, parecia encher-se de um prazer cada vez maior e quando falou de meu corpo, embora eu não o estivesse vendo, pude senti-lo olhando-me de cima a baixo. –Mas você há de entender filha. Ela amava aquilo. Ela tremia quando eu a xingava e a tratava como de fato ela era. Ela suplicava e delirava por aquilo. Eram coisas que seu marido não podia dar ou entender. Ela sabia que eu entendia isso. E fizemos tudo sempre com muito sigilo. Ele nunca desconfiou de nada. Seu Luis parecia tão sincero que eu tive vontade de fazer umas perguntas, mas não podia dar essa confiança. Não podia falar sobre aquilo com aquele velho gordo, feio e cafajeste. Saí da mesma forma que no dia anterior. Indignada e fazendo cara de brava. Mas agora, além do seu rosto crispado de prazer e sua mão balançando diante de meu rosto ficou em mim também o crescente prazer de sua voz forte e grave que parecia querer me arranhar. E as perguntas que eu fazia a mim mesma foram tomando forma sem que eu percebesse: “Ele batia com força?”. “E esse prazer da moça? Como seria assim tão intenso?”. “Do quê ele a xingava que ela tremia? Também, com aquela voz... Quais eram os palavrões?”. “Ao o quê ele se referia quando disse que a tratava como de fato ela era?”. Mas uma coisa me intrigava mais, mais que tudo. Como seria esse enorme prazer dele, que ele parecia demonstrar em bater, em xingar? Que tipo de homem que mesmo velho sente prazer com isso? E eu percebia que uma vontadezinha de vê-lo quando ele falava ia crescendo junto com as perguntas. Era uma vontade de ver de novo aquele prazer que me pareceu o prazer de um animal faminto finalmente encontrando uma presa. Essas perguntas ressurgiram em outras horas mais tarde, diferente dos outros dias que eu nem mais lembrava dele o que de certa forma me surpreendeu. E esse prazer diferente observado em mim mesma também me despertava curiosidade. Era mesmo prazer? Era uma sensação estranha que parecia aumentar de alguma forma. Muito curioso... Mas lógico! Claro que só ficaria até onde eu permitisse! Imagina. Velho, feio e louco? Lembro que eu ria sozinha de mim mesma com esses pensamentos. Mas havia no prazer que ele demonstrava algo que despertava em mim que eu não sonhava conhecer. Mas estava decidia a não alimentar nenhuma confiança ao velho. A não deixá-lo passar muito de onde já tinha chegado. Esses cafajestes costumam ser muito abusados. Só mais um pouquinho, talvez... Sabe-se lá se o velho é algum tipo de psicopata? Claro! E, além disso, eu tinha consciência de meus vinte seis anos de idade e otimamente casada há dois anos, não pretendia jamais, de jeito algum, por qualquer coisa em risco por uma simples curiosidade despertada por um velho feio, careca, barrigudo e cafajeste. E olha eu rindo novamente de mim mesma. Eu sabia que qualquer pergunta que eu fizesse a ele eu seria mal interpretada. O velho ia acabar achando que eu estava dando confiança a ele pra que ele se atrevesse mais ainda de alguma forma. Ainda mais que ele falava de ter sido amante de uma mulher casada sabendo que eu era casada. Casada e discretíssima! Não dava confiança pra ninguém nunca. Quando mexiam comigo, quando me olhavam, quando faziam gracinhas que não eram poucas, etc. Me envaidecia sim, e pronto. Nunca olhei pra ninguém que fizesse! Não só porque meu marido era muito popular no bairro, mas por princípios mesmo. Porque não era só ali que eu não olhava. Não que não gostasse, mas jamais pretendi dar qualquer confiança que insinuasse uma aproximação maior. De quem quer que fosse. Enfim, era fiel mesmo!Também era óbvio que por mais que pudesse estar havendo uma intimidade, sendo observada por algum outro vizinho, comigo e com o seu Luis seria encarada como uma coisa de pai e filha e ninguém comentaria nada com o Roberto. Agora, por mais indireta que fosse e por mais que se baseasse em uma verdade aquela história de sua amante, é claro que aquilo era uma forma de cantada do velho. Era óbvio! Mas estranhamente na manhã seguinte, quase que inconscientemente (inconscientemente porque, sinceramente, só no elevador que eu percebi), caprichei um pouco mais quando me arrumei pra sair. Coloquei uma das calças de malha mais fina e transparente que tinha e a menor calcinha que podia e puxei o mais que pude pra cima pra marcar bem. Não me maquiava porque sabia que ia suar na academia, mas um batonzinho naquela manhã não resisti e passei levemente e, quando desci não deu outra, lá estava ele na portaria como na manhã do dia anterior. Mas não me apressei como na manhã anterior. Naquela manhã resolvi dar um pouquinho mais de trela... Mas não olhei pra ele, de cabeça baixa me encaminhei lentamente a sua frente chegando primeiro que ele à fila da padaria, como ele parecia insinuar que queria que acontecesse nos dias anteriores para exatamente se posicionar atrás de mim. Naquela manhã ele já começou impossível, provavelmente por ter observado uma leve mudança nos meus trajes como eu tinha imaginado... –Bom dia, filha, mas você parece ainda mais bonita hoje. Desculpe, mas tenho que dizer, você está deliciosamente mais bonita hoje. Nossa! Como você é loura e branca, lindamente branca, como a Márcia, minha amante casada. Como você me lembra ela! Imagino, nunca vi, mas imagino como suas pernas devem ser brancas e lisas como as dela com pequeninos pontinhos doces de sarda parecendo um sorvete de flocos... Embora já tivesse ouvido em outras ocasiões aquela coisa de sorvete de flocos, eu não consegui conter o riso e ele percebeu que eu sorria, claro. Acho que isso fez com que ele aumentasse ainda mais o grau de ousadia... –Como você é maravilhosa aqui por trás. Olha, nunca vi você, mas eu adorava ver a Márcia de saia e sempre pedia pra que ela colocasse uma quando íamos nos encontrar. Se um dia você puder por uma só pra eu relembrar... Eu sei que você é casada e eu respeito isso, mas é só mesmo pra eu relembrar. Não faço mal a ninguém filha, é só mesmo pra eu olhar... Pernas brancas e lisas... Parecendo estar ciente da cumplicidade do meu total silêncio ele ia falando sem parar por trás de mim. –Qualquer uma saia um pouco mais curta... O quanto mais curta puder... E você linda com essa calça marcante, posso imaginar de sainha mais curta. Por falar nisso filha, você quando desceu passou direto e eu só a vi de costas pra mim como agora, eu poderia ver na frente? Não me leve a mal, filha, juro que é só um tiquinho. Você disfarça, dá uma viradinha pra trás, eu disfarço e olho e logo depois você vira pra frente de novo... E pronto, não terá feito nada demais. Oh! Ana me desculpe, mas estou ficando mesmo louco... Mas ele notando que eu calada não me opus nem com aquele ousado pedido, continuava falando freneticamente enquanto podia. –Juro que serão só alguns segundos... É só pra eu levar essa imagem completa pra casa... Moro sozinho e lá na minha solidão... —Oh! Meu Deus, filha, imagino como tudo deva ser, tudo, imagino tudo... Vai, é só uma viradinha pra ajudar a minha imaginação... E você não terá feito nada demais a não ser dar razão a um velho de continuar vivendo com prazer. A voz dele era cada vez mais quente apesar de mais baixa, envolvente... Eu sentia uma coisa estranha que se fortalecia, e que sua força me deixava cada vez mais fraca e muda. E, confesso, excitada mesmo. Olhei pra baixo, pra entre minhas pernas pensando em atender seu pedido e vi a marquinha de minha bucetinha raspada estufada exatamente pela linha que separava a calça de malha apertada parecendo rasgar-me levemente no meio formando um risco fino nela que não era grande, mas era cheinha... Imaginei ele olhando pra ela com aquela cara de tarado e uma onda de prazer me amoleceu as pernas. Achei que estava realmente atraente para quem demonstrava gostar e querer tanto como ele. Disfarçadamente como ele havia pedido e visivelmente excitada eu fui me virando lentamente com um sorriso de disfarce no canto de minha boca olhando pra ele de canto de olho com minha cabeça meio baixa e levemente tombada pra direita. Vi que suas expressões se endureciam, seus olhos se fixavam nela enquanto sua testa se franzia. Ele passou gulosa a língua nos lábios sem disfarçar e gemeu baixinho num “Huummm” quase mudo e faminto. Ele realmente parecia me querer mais que tudo no mundo. Imediatamente me virei pra frente novamente e percebi que tinha ficado completamente molhada dessa vez –Mais uma vez O B R I G A D O... Que delícia. Não sei o que dizer Ana. E um longo silêncio de séculos se estabeleceu naqueles segundos na fila. Até que ele deu uma tossidinha como que se livrando de um pigarro e voltou a falar. –A pele dela ficava vermelha com meus tapas, inclusive nas pernas, mas tomávamos alguns cuidados e logo voltava a cor normal. Claro, ela também era casada...Inclusive no rosto onde os tapas eram sempre mais leves. À medida que falava ele parecia transparecer na voz um prazer crescente, envolvente, rouco e cada voz maior, maior... Ele falava baixo com cuidado para que ninguém mais ouvisse respeitando mesmo o fato de eu ser casada e sem parar se aproximando mais de mim, talvez animado pelo o que eu fizera e soltando mais ventos pela boca e pelo nariz sobre o meu cangote e parecendo temer que a fila acabasse e não pudesse dizer tudo que queria. Eu não queria que ele me visse de frente e reparasse que naquela manhã eu desci sem sutiã e que os bicos de meus seios pareciam querer furar a blusa. Na verdade eu estava mais excitada do que pudesse supor que ficaria... Eu queria que ele supusesse que eu tinha virado só pra atender a um pedido dele como quem fizesse uma caridade pra ele e pronto, não queria que ele percebesse minha excitação. E achei mesmo que como ele só tivesse olhado pra baixo, ele não tivesse visto como estavam meus seios. Lembro que o tom baixo de sua voz parecia fazê-la ficar mais grave, forte, envolvente... Um diferente e inédito prazer ia de certa forma me envolvendo e crescendo com aquilo tudo e eu curiosamente ia muda me deixando levar por aquele prazer pra saber no que ia dar. A fila travou. Alguém não tinha troco ou coisa parecida. Era mais o tempo que ele precisava. –Ela era bem mais nova do que eu, quase assim como você, mas eu era um pouco mais novo na época, desculpe estar falando essas coisas, mas desde que vi você Ana, revivi muita coisa. Quando você me olhou era o olhar dela quando sabia que eu a xingaria de... De repente ele ficou mudo. A fila andou, mas ele não comprou o pão, voltou-se para trás enquanto eu comprava o meu pão e foi em direção ao prédio. Ele estava mesmo sendo sincero e não sei por quê aquilo me comoveu. Eu já aguardava o elevador quando no canto oposto na porta de segurança que dá acesso às escadas onde eu não tinha ainda o visto, ele me chamou surpreendendo-me completamente porque eu pensei que ele tinha ido para o seu apartamento ou simplesmente sumido, ouvi sua voz chamando baixo tentando não fazer barulho apesar de uma certa distância. Imediatamente os bicos dos meus seios voltaram a tentar furar a blusa. –Ana. Filha. Nesse exato instante a porta do elevador se abriu. –Vem aqui rapidamente, filha. Eu fiquei estática. A porta do elevador se fechou novamente e antes de me virar para vê-lo eu pendurei a alça da bolsinha em meu ombro e cruzei os braços tampando os meus seios e só depois eu me virei pra ver onde exatamente ele estava e me encaminhei lentamente assim mesmo, de braços cruzados até bem próximo olhando-o desafiadora. E me aproximei mais assim imponente como quem fosse dar uma bronca mesmo. Eu estava mesmo disposta a acabar com aquilo dando-lhe um esporro que ele nunca teria ouvido na vida. Vi seu semblante iluminar-se completamente por tê-lo atendido, mas ao mesmo tempo se desvanecer por minha atitude. Mas ele parecia não se intimidar com nada e seu olhar maligno manteve-me completamente muda. Ele percebeu que eu fraquejava, que eu ficava muda e empurrou levemente a grande porta vermelha abrindo-a um pouco e fez um gesto com a cabeça para que eu entrasse. – Eu não vou entrar aí com o senhor. Minha voz saiu rouca, fraca, estranha, bem mais baixa do que eu queria. Eu queria ter gritado aquilo e saiu praticamente um miado! Envergonhada e sem descruzar os braços em um só instante voltei-me bruscamente encaminhando-me novamente para apertar o botão do elevador e só aí descruzei os braços cruzando-os logo em seguida e ele veio imediatamente atrás. A porta do elevador se abriu coincidentemente junto ao toque do meu dedo no botão e um casal conhecido saiu nos cumprimentando enquanto entravamos os dois juntos. Imediatamente ele começou a falar sem apertar nenhum botão enquanto eu apertava o do quarto andar. –Quer saber do que ela gostava de que a chamasse? Percebi pelo barulho que ele encostava seu ombro direito apoiando o corpanzil na parte lateral do elevador enquanto eu me posicionava no meio bem em frente à porta esperando-a se abrir. Eram segundos de um medo estranho e crescente e juro que minha decisão estava entre dizer que sim com a cabeça, que queria saber do que ele a xingava ou mandar ele ir para o inferno fazendo um escândalo de vez. Mas chegou meu andar e eu permanecia calada. Depois do “plim” habitual a porta se abriu e ele saiu imediatamente logo após eu sair. Logo após a porta do elevador se fechar ele segurou delicadamente com sua mão esquerda o meu braço direito dizendo logo em seguida, lentamente, pausadamente, pesadamente, dentro de mim. –P u t a, v a g a b u n d a... Era assim que eu a chamava... Era isso que ela era... Um espasmo de prazer percorreu-me o corpo lentamente depois de parecer tocar-me estranhamente justamente lá, no meu sexo, na minha vagina e senti minha vagina pulsar em sinal de que ficava ainda mais molhada e suspirei tremula, tonta sem conseguir disfarçar; sua mão apertou-me mais o braço massageando-o levemente e provocando-me uma coisa estranha, uma vontade de chorar e me entregar de vez e tremendo eu tive ímpeto de trazê-lo para meu apartamento para que ele continuasse o que eu não sabia o que era e nem onde iria dar... Mas bruscamente desvencilhei-me de sua mão que me apertava e decididamente sem saber o que dizer gritei já chorando: --Vai embora! Sou uma mulher casada! Ainda chorando corri pra minha porta e enfiei minha mão tremula em minha bolsinha retirando a chave e abrindo a porta ainda tremendo. Quando fechei a porta vi que ele já não estava mais lá. Apoiei minhas costas na própria porta da sala fechada e desci minha mão direita por dentro da calça e da calcinha constatando que estava mais molhada do que eu imaginava. Fechei os olhos e toquei-me com força estremecendo-me toda. Imaginei que ao invés de mandá-lo embora eu permitia que ele viesse comigo apertando meu braço até ali ao me apartamento segurando ainda com força meu braço esquerdo, me conduzindo cheio de seu estranho desejo e prazer. Imaginei que ele, velho, feio, gordo, peludo, fechava a porta e eu totalmente submetida, indefesa, submissa permitia muda e molhada que ele com sua voz poderosa me xingasse mais... e mais.... sua voz... seu rosto... sua mão gorda e cabeluda... Uma vertiginosa onda de prazer ia crescendo, crescendo e me deixando prestes a explodir num gozo ainda não experimentado quando a estridente campainha do telefone tocou me trazendo do céu para o chão sem para quedas. Era a mãe do Roberto perguntando por ele. Como se não soubesse que ele não se encontrava em casa em dias de semana... E àquela hora, normalmente nem eu me encontrava em casa! Se me encontrava era só de passagem. Mas o gelo repentino e o susto de ouvir a voz dela naquele instante serviram para esfriar as coisas e me trazer de volta à realidade. Aí, ao invés de me arrepender de não tê-lo trazido ali naquele instante, eu já achava que tinha feito um bom negócio em não tê-lo trazido. E respirando aliviada juntei as duas mãos olhando para o alto gritei: Graças a Deus sou forte! Tinha sido forte como sempre achei que eu era, fiel como sempre soube que eu era! E pensei que à noite o Roberto quando chegasse me mataria de orgasmos com seu jeito amoroso e delicado de amar. Mas, e agora? Ele não vai se contentar com meu fora de hoje. Ele percebeu minha excitação, meu prazer, meu consentimento. É claro que ele vai insistir... Bom. Então é preciso que eu lhe dê um fora de vez! Fazer um escândalo na padaria se preciso! Envergonha-lo na frente de todo mundo! Eu decidi não sair mais aquele dia. Provavelmente ele estaria nas redondezas ainda e eu não queria mais encontrá-lo naquele dia. O fora seria na manhã seguinte. Seria um fora de vez. Um esporro que faria com que ele nunca mais se atrevesse com ninguém e pronto. Resolvi fazer uma programação somente em casa àquele dia. De ver filmes. De ligar para o Roberto pra saber por que a mãe dele havia ligado; se tinha falado com ele e talvez, mais de tardinha eu saísse para ir ao mercado ou coisa assim. Não me lembrava de tê-lo visto em nenhuma hora que não de manhã. Ele deveria ter alguma atividade à tarde. Mas acabei adormecendo à tarde e não saindo mais mesmo. Acabei descobrindo ao conseguir falar com o Roberto que ele não passaria aquela noite em casa porque sua mãe ligou pedindo que a levasse ao Rio para ver seu avô, pai dela, que se internara às pressas. Passei, enfim, a noite sozinha, mas quando acordei no dia seguinte pela manhã e pensei em ir à padaria, a lembrança do que houvera no dia anterior me veio toda à mente junto com aquele surpreendente e diferente prazer e tesão que eu havia sentido. A primeira imagem foi o rosto dele transtornado olhando diretamente nela... Sua boca parecendo salivar como a de um animal babando depois de passar a língua pelos lábios... Um gozo contido pulsava em minha alma e as imagens, o fato dele ter me tocado forte no braço com força, a voz, ele xingando, tudo, tudo... Pensei rapidamente: Passa! Sai! Mas quando abri meu armário procurando uma calça de malha vi amontoadas as saias e fechei rapidamente. Poxa, por que abri essa parte do armário?.... Sainha, como ele dissera. E enchi-me de um tesão estranho misturado com medo imaginando que o via olhando-me de saia como ele havia pedido.... Hoje eu quase já não as usava mais, mas tinha muitas saias de tempos atrás... Sua voz envolvente ecoou-me forte na cabeça como se ele estivesse ali. “O quanto mais curta puder...”. O medo de apanhar mesclava-se com o tesão e uma coisa forte, incompreensível me dava uma vontade incontrolável de viver aquela experiência. Eu tinha que vê-lo me olhando só de saia como desejou... Ele tinha que ver que minhas pernas eram mais gostosas e desejáveis do que a da sua amante também casada.Nem que fosse uma única vez... Nem que fosse só olhando... E ao invés de pensar no esporro que daria, comecei a encontrar justificativas...Roberto estava longe; me abandonou numa noite dessas! O homem é sigiloso e não falaria e nem deixaria ninguém saber e me despertava coisas estranhas, medos estranhos, sensações inéditas ... E ele só queria dar uma olhadinha... Depois de tomar banho sempre acompanhada das imagens e dos fatos do dia anterior antevendo os momentos que poderiam vir, decidida, abri o guarda roupas na parte das saias novamente e comecei a vê-las melhor, escolher... A branca, a única branca que havia, era a mais curta e com leves desenhos bordados a mais bonitinha também. Pelo menos naquele momento eu achei.Resolvi dar uma passadinha pra que ficasse mais perfeita possível. Uma blusinha azul clarinha de malha fina e já passada combinava perfeitamente com a sainha e sem sutiã os bicos constantemente sobressalentes despontaram imediatamente denunciando meu estado sob a blusa e não deixaram mais de ficarem assim duros. E eu já não me importaria de que ele os visse... Ah! Ele só queria olhar e levar a lembrança pra casa... Olhei-me no espelho e comprimi a parte debaixo da saia às minhas coxas e gostei do resultado do branco sobre a minha pele branca. Era aquela mesmo! E era a mais curta que eu podia. Não podia também chamar tanta atenção e pensando nisso a abaixei um pouco colocando-a um pouco acima da metade das coxas. Eu estava louca! Mas era só pra que ele visse... Estava curta ainda assim, mas deixei assim mesmo e acabou que gostei do resultado final. E ir de saia depois do que houve no dia anterior quando a pretensão anterior seria ir para a academia era sinal de que não precisava dizer mais nada (mas eu ainda não consentia isso a mim mesma(era só pra ele olhar))... Quando desci lá estava ele nas proximidades da portaria como nas manhãs anteriores e me seguindo imediatamente em direção à fila da padaria. Meu coração estava aos pulos. Senti um leve tremor em minhas mãos. Sua voz poderosa encheu-me os ouvidos fazendo-me tremer um pouco mais. –M u i t o o b r i g a d o, filha. Nunca vi algo tão maravilhosamente branco e delicioso. Nunca! Nem Márcia, nem nada. Com minha mão esquerda passei o cabelo do lado esquerdo pra trás de minha orelha e virei lentamente pra olhá-lo. O farto pelo de seu peito estava a centímetros de meu rosto e pude ver seus olhos devorando fixamente minhas pernas em movimento na saia. Sua expressão devoradora fez meu estômago contrair-se e o medo e a excitação juntos deixavam-me meio tonta... E molhada. Ele parecia realmente deslumbrado. Achei que pudesse despretensiosamente fazer uma brincadeira de agrado porque sentia uma certa tensão perigosa da parte dele e sorrindo peguei sua pesada e cabeluda mão direita entre minhas delicadas mãos tremulas e a beijei respeitosamente como uma filha faria, como quem toma bênção sem possibilidade de levantar qualquer suspeita ao redor. Pela primeira vez o vi sorri com os dentes todos de fora. Era um sorriso nem de todo aberto. Amarelo. Era como se dissesse pra si mesmo que estava certo que ia me comer. Era um sorriso sarcástico, mal e me fez mais medo. E o medo estranhamente aumentava ainda mais minha excitação. E ainda sim me perguntei em pensamento: Eu vou fazer isso com esse homem? Vou... Eu sorri nervosamente e soltei sua mão me virando novamente pra frente. Sua voz grave e baixa fez-se ouvir novamente. –Ana, minha filha, eu não vou dizer mais nada. Eu vou embora. A porta do 206 está aberta. Mas antes de sair senti sua perna esquerda encostar-se disfarçadamente levemente em minha bunda por trás como se fosse sem querer. Meu coração pulou com mais força e eu já estava realmente completamente molhada. Não tinha mais volta. Quando olhei pra trás e vi que ele sumira, resolvi não comprar mais o pão e me dirigi imediatamente ao prédio. Olhei-me novamente na parede espelhada entre os dois elevadores e me achei deslumbrantemente gostosa com aquela sainha. Mas o medo continuava me apertando o estômago... Por sorte ninguém em parte alguma, nem saindo, nem entrando do elevador. Quando cheguei ao segundo andar e a porta do elevador se abriu imediatamente ao fundo dava pra ver o 206 e uma luz fosca iluminando o canto da porta do apartamento indicava a porta entreaberta. Eu tremia e sentia as pernas bambas a cada passo... Quando empurrei timidamente a porta o vi logo bem próximo da porta no corredorzinho que dá pra sala como que me aguardando ansiosamente, sem camisa, com a barriga que vi que era maior e mais peluda do que eu pensava totalmente pra fora, descalço e só com o bermudão bege aberto na cintura e só mantido pelo fecho parecendo prestes a cair a qualquer hora impulsionado pela barriga. Gordo, enorme, feio. O cheiro de sabonete parecia mais forte. Pude observar um volume na parte lateral da bermuda que jamais antes eu havia observado. Tudo em questão de segundos. Eu tremia... tremia... Não havia como conter aquela tremedeira que parecia crescer e crescer completamente independente da minha vontade. Nunca tinha ficado assim em minha vida. Ele esticou o braço e me puxou suavemente ao mesmo tempo em que empurrava e batia a porta que fazia um estrondo atrás de mim. Eu tremia de medo e tesão, devia ser isso. Sua mão direita enorme começou a alisar carinhosamente o meu rosto e cabelo, como um pai faz a uma filha até que o seu dedo indicador tocasse suavemente a parte inferior de meus lábios e começasse a passear até fazer com que eu abrisse minha boca e forçando pra penetrar o dedo fez com que eu começasse a chupar seu dedo gordo e peludo. –P U T A! Falou mais alto que de costume e sua voz ecoou pelo apartamento de poucos móveis. Estremeci toda soltando um pequeno gemido e chupei com mais ardor e desejo colocando todo o seu dedo grosso em minha boca. Tirando o dedo de minha boca ele puxou-me pra si abraçando-me, apertando-me, beijando-me, chupando-me em todas as partes que podia. Seios, bunda, vagina, coxas... Ansioso, nervoso, gemendo, bufando como um cão tarado ao mesmo tempo que fazia com que eu tirasse minha blusa, saia e sandálias me deixando enfim, completamente nua e constatando que eu estava sem calcinha. Eu havia descido sem calcinha apesar da saia curta!. Com a mão direita espalmada na parte inferior da minha bunda começou a apertar deliciado. –Puta que me pariu! Que delícia de bundinha branca. Você é linda! Logo em seguida colou a boca em meu ouvido direito e começou a falar com aquela sua voz dominadora, áspera, rude. –PUTA! Agora você vai ter um dono. Putas têm que ter um dono... Senti sua mão e dedos enfiarem-se por trás de mim enquanto falava tocando-me o ânus e a vagina... –Delícia... Completamente molhada. Vagabunda. Adivinhou de como eu gosto. –Você sempre se raspa cachorra? Nervosa eu fiz que sim com a cabeça. –Ótimo. É mesmo minha PUTA . Segurando-me pelos ombros afastou um pouco meu corpo do seu como que pra me olhar melhor e logo depois retornando novamente com meu corpo próximo ao seu beijou e chupou minha boca que receptiva sentia sua língua áspera e grande penetrá-la toda. E logo depois voltando a me afastar pelo os ombros ordenou. –Olha pra mim agora piranha. Olha! No exato instante. No exato momento que olhei, ele desferiu um tapa no lado esquerdo do meu rosto surpreendendo-me completamente e sorriu amarelo como na padaria. Não foi um tapa muito forte, mas foi o suficiente pra me desequilibrar um pouco e ficar totalmente de frente pra ele novamente. O medo crescia e a vontade de agradá-lo totalmente também. –Gosta disso não é PUTA? Por não entender muito bem a pergunta eu não respondi e sua voz quase gritou. –Fala porra! Um novo tapa do outro lado do rosto fez com que eu começasse a chorar. –Fala se gosta disso. Aí sim entendi. E imediatamente começou a apertar simultaneamente os bicos sempre duros dos meus seios nus enquanto falava. –Pois eu gosto PUTA. Adoro devorar Putas submissas. Morro de prazer em maltratar, judiar, punir e mandar. O aperto aumentava, aumentava... Uma dor lancinante tomava conta e eu parecia que ia desfalecer... Nunca havia sentido dor assim. –Não uso instrumento nenhum como muito babaca usa por aí não, uso só minhas mão e meu prazer... O medo crescia cada vez mais. Sua mão direita largou o bico esquerdo do meu seio dando-me um relativo alívio e ele inclinou a cabeça e chupou aquele bico que tinha largado, com volúpia, provocando em mim diferentes ondas de dor e prazer ao mesmo tempo em que pegava minha mão esquerda a conduzindo até sobre sua bermuda larga e eu estremeci ao tocar seu pênis enorme já completamente duro sob a bermuda. Meu Deus! O homem era um jumento. Não cabia em minha mão! Como ele conseguia esconder tal volume? Era grosso, grande, diferente. E nasceu em mim uma vontade enorme de vê-lo melhor. –Quer sofrer aqui na minha mão até o limite da dor Puta? Imediatamente e chorosa eu fiz que não com a cabeça. –Então me agrada. O que a piranha pode fazer pra me agradar? O que a PUTA pode fazer pra agradar o DONO dela? Estava com seu pênis em minha mão sobre a bermuda e o envolvi o mais que pude para começar um leve movimento de masturbação o que provocou nele um gemido e uma leve gargalhada que eu me perguntava se era de satisfação olhando-o com medo e interrogativamente. – A puta tem muito o que aprender... Logo em seguida, como que para compensar a desaprovação dele e também por desejo mesmo, comecei a lamber e chupar seu peito cabeludo. Alisava-o e beijava-o compulsivamente, ardorosamente, tremendo de medo, de vontade de agradá-lo pra que ele não me fizesse mais sentir dor. –Estou ficando entediado... Fui descendo, me inclinando lambendo sua barriga, tentando fazer baixar sua bermuda até que consegui e a coisa enorme pulou pra fora nua completamente envolto por uma enorme quantidade de pelos que fazia lembrar mesmo um macaco aumentando ainda mais o meu medo até que me vi de joelhos e procurei quase desesperadamente pegá-lo com minhas duas mãos e trazê-lo a minha boca. Mas não pensem que eu não delirava de prazer com esse jogo não. Eu me desconhecia, mas era o que eu era, ou estava. Eu choramingava. Eu gemia. Eu tremia. Eu tremia como nunca. Eu me sentia a cada momento a ponto de um orgasmo como nunca. Então ele pegou-me bruscamente pelos cabelos e me fez imediatamente ficar de pé novamente. Era como que devorasse cada pedacinho de mim, começou a gemer, grunhir, enquanto me pegava onde lhe era possível pegar novamente, . –Já deu esse cu Ana? Amedrontada fiz que sim com a cabeça. Mas não para um jumento, pensei. –Que merda! Filha da puta! Piranha! Se ajoelha! Obediente, ajoelhei-me novamente. Com o pé ele começou a alisar minhas pernas e outras partes de meu corpo parecendo mesmo deliciado, falando coisas baixinho que eu não conseguia ouvir e logo em seguida, com o mesmo pé ia me empurrando até que me fez deitar completamente no chão de barriga pra cima. –Abre as pernas PUTA! Timidamente abri. –Porra! Abre tudo caralho! E quando vi estava completamente nua e arreganhada no chão de sua sala. E falando mais alto do que vinha falando, dessa vez quase gritou. –Que linda... Que delícia... Rosinha como eu havia imaginado... –Antes de tudo, na primeira vez, eu gosto de um papai e mamãe com as minhas putas... Dito isto ele começou a se posicionar para deitar sobre mim se ajoelhando entre minhas pernas escancaradas. Eu podia ver seu pinto enorme completamente duro sob a barriga apontado pra cima e levemente pra esquerda emergindo de uma quantidade infinita de pelos. Ele gemia, ele rosnava como um animal enquanto ia se posicionando sobre mim até que por fim senti a cabeça tocar e me fazer gemer. –Que delicia... que bocetinha deliciosamente rosa... Suas primeiras estocadas fizeram-me tentar abrir mais as pernas até que ele penetrou com tudo de vez, com força me fazendo ver estrelas. Doía. Ardia. Eu tinha a impressão de que não aguentaria quando simplesmente comecei a ter o orgasmo mais intenso de minha vida. Eu gritava. –Seu Luis, seu Luis! Assim mesmo, seu Luis, seu Luis... Aaaaaaaa... Eu gemia. Eu delirava interminavelmente. Era indescritível! Eu simplesmente não parava. Ele mexia com seu corpanzil peludo sobre mim sem dó. Seus gemidos e grunhidos iam aumentando junto com os movimentos que ele fazia dentro de mim. Eu sentia em minhas mãos os pelos de seus ombros enquanto alucinada não sabia o que fazer. Se o puxava mais pra mim, se o afastava... Lembro que minha boca parecia formar um estranho "Ó" num gemido choroso sem fim. Era delirante. De repente ele saiu todo de cima de mim e com uma agilidade surpreendente me deixando assim ainda meio que em estado de orgasmo e apoiou o joelho esquerdo no chão próximo ao meu ombro direito tendo o pênis um pouco acima de meu rosto e me possibilitando ver seu enorme saco balançando sem parar e mantendo somente o pé da perna direita tocando o chão do outro lado do meu corpo, começou a se masturbar mais rapidamente e mais rapidamente. Esse primeiro quadro é inesquecível: Seu joelho esquerdo no chão, sua palma da mão esquerda apoiada também no chão próximo mesmo ao seu joelho esquerdo e ao meu cabelo e meu ombro direito. Sua perna direita quase esticada tocando com a parte debaixo mesmo de seu pé direito o chão do outro lado e mais longe um pouco do lado esquerdo do meu corpo. Quando ele aumentou o som dos gemidos e a intensidade dos movimentos de auto masturbação eu quase que instintivamente comecei também a me masturbar e a delirar com a aproximação do seu gozo, com o aumento de seus gemidos e grunhidos, com sua barriga peluda balançando. Quando ele percebeu que ia mesmo gozar aproximou totalmente a cabeça do pau de minha boca e ordenou entre grunhidos enquanto saltavam pequenos jatos de esperma em direção ao meu rosto. –Chupa PUTA. Vai! Bebe meu esperma. Abre a boca! Eu obediente, agradecida, desconhecida de mim mesma e de boca aberta inclinava levemente o pescoço para tentar alcançar de toda a cabeça de seu pau que gozava sem parar. E bebi. E lambi com prazer inédito cada gota possível... Eu acabava de ter um orgasmo "escravizante...". anamagalhamagalha@yahoo.com.br

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Comentários

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Ana, muito obrigado,eu nunca tinha lido um conto tão perfeito. Parabéns, Parabéns msm. Nota 10

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Belíssimo relato... muito bem escrito e estruturado... belas imagens e descrições. a história vai num crescendo ritmado, nos transmitindo uma tensão forte e a sensação de estar vivendo a história no lugar da personagem. Parabéns, há muito que não encontro texto com esta qualidade neste sítio. Voltarei mais vezes e comentarei, se me permitires. nota 10 é claro!

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Já conhecia mas é sempre um prazer.

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Parabéns ANA!!!! Ótimo conto!!! 10!!! Continue sim!!! Sempre!!!

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belo conto bem cheio de detalhes

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Fantástico, tesão de conto do inicio ao fim. Espero que não fique somente neste, queremos que continue contando o que mais foi feito com você....

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Vale cada palavra, cada letra... muito bom mesmo!! COntinue !

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Muito bom seu conto, os detalhes sao incriveis e eu fiquei muito excitado... Estou no trabalho e agora vou ter de ir no banheiro descarregar...

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