A tempestuosa vida de Amora Ka .8.

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 1339 palavras
Data: 20/01/2014 19:10:44

- Você tá louco? Pare de atirar! Ajude aqui, vem. - Disse Alice para o segurança armado.

Levaram Amora para seu quarto, tentando controlar a temperatura da febre enquanto a ambulância não chegava.

Antony ficou algemado ao volante do carro desacordado com um buraco de bala no peito, ainda respirava mesmo com dificuldade. Dois seguranças ficaram vigiando ele o tempo todo até a polícia e os socorristas chegarem. Foi levado para o hospital acompanhado de um policial e a viatura atrás da ambulância.

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Durante um delírio Amora chamava por Alice, dizia que adorou o beijo e podia ter morrido lá com a boca na dela. Almir olhou para filha admirado, ouvia rumorea sobre a sexualidade da filha, mas nunca a viu com mulher alguma antes. Alice disse que ela estava delirando, não falava coisa com coisa. Almir levou Robert e a esposa para o hospital, também Alice.

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Amora foi medicada, adormeceu tranquilamente com a medicação. Almir chamou a filha para tomar um café, sairam do quarto.

Ana beijou o rosto da filha, sentou na cama, olhou para Robert, ele chorava.

- Ela vai ficar bem Robert, não chora.

- Ela precisa de doação de sangue, sangue raro. Só a mãe verdadeira dela pode doar para a cirurgia. Nem mesmo eu sendo o pai biológico posso doar.

- Você... É o pai dela biológico?

- Sinto muito, Ana. Só Deus sabe o quanto eu quis ter um filho com você meu amor, fizemos vários tratamentos. Infelizmente o problema é com você, sempre foi. Eu posso ter filhos, meus espermatozóides são sadios. Não queria ter filhos com outra, aconteceu. Logo com uma drogada, camareira em um hotel. Ela quis tirar a menina, eu paguei para ela fazer o aborto, mas ela não teve coragem, fugiu da clínica. Achei que o problema estava resolvido, um dia a encontrei no shopping com a irmã, estava com uma barriga enorme. Descobri o fato, decidimos pôr a menina no Orfanato onde a irmã dela trabalhava. Mantive todos os gastos da menina até que a adotamos. Te juro, eu não queria trazê-la pra nossa casa, mas não tive opção, pois queriam adotá-la. Não ia deixar minha filha ir pra fora do país com um casal de gringo qualquer.

- Onde ela está?

- Quêm?

- A mãe de Amora.

- Não sei.

- Sabe sim. Claro que sabe e acho bom você me levar até ela.

- Calma Ana, as coisas não são assim. Ela pode estar morta, doente mental, não quero essa mulher perto da minha filha.

O tapa foi forte, fez Robert cair sobre uma bancada de madeira branca, onde tinha materiais usado para controlar a saúde da jovem. Ana pegou uma ingeção, encheu se ar, fincando na veia do pescoço de Robert:

- Cansei de você, eu posso te matar agora, mas jamais saberia onde está a mãe verdadeira de Amora. Olha, escuta, presta bem atenção Robert, sem mim você não é nada, e eu sem a Amora sou nada. Você precisa de mim para se manter, o dinheiro é quase todo meu, e eu, quero minha filha viva. Não importa se não corre sangue meu nas veias dela, eu a amo mais que você e a mãe verdadeira dela juntos. Não vou deixar minha filha morrer porque você está com seu orgulho ferido e não quer procurar essa sua maldita amante, então, quando te soltar você irá comigo e pode ser no inferno nós vamos buscar essa mulher e ela vai salvar minha filha. Você eatendeu? - Forçou mais a agulha no pescoço do marido.

- Ai... Sim, Ana. Calma.

- Por enquanto. Vamos!

Os pais sairam, Amora abriu os olhos assustada. Alice entrou, viu ela com os olhos cheios d'àgua.

- Como está, Amora?

- Engraçado, ainda viva, rsrs. Poxa, me deram dois meses de vida, parece que foram 20 anos kkk. Nem um acidente de Helicóptero me colocou medo... Ah, falando nisso... Vamos continuar de onde paramos. - Puxou Alice para perto, beijou a boca dela.

- Me solta!

- Não acredito que eu beije tão mal, rsrs. Confessa vai, você me quer.

- Vou sair, tchau.

- Vai nada.

Dessa vez além de puxar Alice a deitou na cama, subindo sobre ela. Amora estava com uma camizola de hospital nada sexy, porém o tecido fino fez o contato entre as regiões íntimas acender o desejo de ambas.

- Amora, você não pode.

- Fica vendo se não....

Amora beijou a boca de Alice novamente, desabatoando a camisa de Alice. Os beijos desceram pelo pescoço, colo, até onde o sutian permitia. Alice respirava com dificuldade, sinal evidente de excitação.

- Pára Amora, a porta está aberta.

- Sei, é mais excitante o perigo.

- Você é louca. - Disse Alice rindo, beijando Amora.

Inverteu a posição, deixou Amora por baixo. Abriu o feixe, tirou o sutian, levando o bico do seio à boca de Amora, para ela chupar e morder, roçando o corpo sobre ela. Tirou a camisola de Amora, ela estava só de calcinha agora. Deu uma modida no abdômem bem definido de Amora, subindo beijando, mordiscando, fazendo um pequeno rastro de saliva e pequeno chupões até os seis de Amora. Pulou eles, não os tocando com a boca, porém sarrando os biquinhos os seus próprios.

Gostosa sensação sentir os seios se roçando, os beijos cada vez mais quente, as línguas bailando juntas em uma só sincronia entre as bocas.... Amora perto as nádegas de Alice, esta desceu sua mão até o ponto de prazer entre as pernas de Amora a masturbando.

Olhos nos olhos, os gemidos de Amora reforçavam o desejo de que a queria dentro dela, sendo assim penetrada, sentindo os seios serem sugados, gemia despudoramente. Com calma e precisão os beijos foram descendo pela barriga até o clitóres, durinho, molhadinho, delicioso de chupar.

Amora estava quase gozando, rebolava nos dedos de Alice, segurando em sua cabeça para controlar a forma e intensidade da lambida... O gemido mais alto, o corpo estático e o saboroso líquido vindo de dentro de Amora anunciavam seu gozo, bebido instantamente por Alice. Ela queria mais, queriam muito mais, mas não podiam. Ouviram vozes no corredor, Alice ajudou Amora a se vestir, abotoou a camisa sem o sutian. A cara de paisagem e o silêncio delas entregou mais o ocorrido do que o sutian caido ao lado da cama, disfarçadamente entregue à Alice pelo irmão Rafael.

Rafael e Almir vieram ver como Amora estava, ela dormiu após o primeiro galanteio do garoto, afinal estava cansada.(hehe)

- Estou com sede, com licença, pai.

- Vou com você, Aline.

"Droga Rafa, não faz perguntas". Aline olhava para o irmão pensando.

"Cachorra, você comeu minha mina". Rafael estava irritado, mas não era o momento certo para bater de frente com a irmã.

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Clínica de reabilitação de Tóxicos Lurdes, Mariangela estava na cozinha descascando batatas para o almoço do dia seguinte. Uma clínica para reabilitação de dependentes em drogas como maconha, cocaína, crack e comprimidos de droga, com 50 internos precisa adiantar seus serviços durante a madrugada para tudo ocorra bem durante o dia.

Uma e quinze da manhã foram chamar Mariangela, ela soube do caso do sumiço da filha pela televisão, estava preocupada, não com o bem estar da filha, mas sim que o mostro (Robert) a procurasse. Tinha medo dele, muito medo, pois há anos foi diagnosticada capaz de voltar à sociedade, Robert soube e paga para que ela seja mantida presa naquele lugar. Paga para que ela fique bem longe de Amora, embora saiba que ele a procuraria cedo ou tarde para falar da doença que com certeza a filha tinha.

Hoje ela se arrependia amargamente por não ter feito o aborto, se a família de sua filha precisasse dela teria que pagar o preço, para começar com sua liberdade. De Robert e da menina não tinha pena alguma, de Ana ela tinha admiração por todo o cuidado que ela sempre teve com uma filha bastardabom é isso ai né,. foi mal os erros de digitação meu celular é uma porcaria de samsung y duos ;@ também acabou a criatividade e tá na hora de ser mulher em casa :/ lava louça :( acabar de lava roupa :0 oh vida e cozinhar ,.fui :p )

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Comentários

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Poch...agora q ta fik..bom vc para..tud bem..aguard..ansiosa..pl..proxxx :))

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Agr que a historia tava ficando boa....kkkkkk. Ta mto bom parabens

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