Amor animal

Um conto erótico de Beeblebrox
Categoria: Zoofilia
Contém 1305 palavras
Data: 20/01/2014 00:21:02

Luciana era uma advogada de sucesso, sócia de um renomado escritório de advocacia. Aos 34 anos, preservava a beleza que tinha aos 20. Mantinha seus sedosos cabelos negros na altura dos ombros, que contrastavam com a pele branca como o leite. Tinha cada músculo no lugar e nenhuma gordura notável. Para isso, malhava, frequentava a yoga e fazia massagens. Foi seu marido quem a ajudou nos estudos, pagando por sua faculdade. Ele é um homem de negócios — mexia com diversas coisas, inclusive algumas fraudes. Quando se conheceram ele era representando comercial de uma grande empresa de vinhos e já vivia viajando. Daniel nunca cursou uma universidade, mas sempre teve tino para os negócios, um sujeito muito inteligente que aprendeu com a vida, e não nos bancos universitários. Costuma voltar para casa nos fins de semana, quando eles aproveitam o momento a sós para matar a saudade e satisfação do desejo. Ela adorava passar a noite sendo penetrada por seu marido em todas as posições possíveis. Ele só não sabia que sua esposa era ninfomaníaca.

Eles se amavam e Daniel sempre a tratara bem, mas no fundo ela queria que ele fosse o tipo de homem controlável. Para seu desgosto, ele prezava por sua independência e quando queria fazer alguma coisa, não hesitava nem pedia sua permissão. Ficava feliz quando ele a confiava alguma tarefa, como mobiliar a casa para a qual se muraram recentemente, mas sabia que tal coisa só aconteceu porque o marido simplesmente não ligava para isso. Já há algum tempo ela desconfiava que era traída. Um homem tão viril quanto ele não devia aguentar ficar sem satisfazer sua lascívia durante tantas viagens. Ela própria não aguentava. Em sua ausência, masturbava-se compulsivamente.

Daniel sempre quis ser pai, mas eles nunca puderam ter um filho. Por algum motivo, Luciana não conseguia engravidar. Para que ela se distraísse durante o tempo em que fica fora, o marido lhe presenteou com um puddle, um filhote branco e lindinho. Ela, que na faculdade engajara-se num movimento defensor dos animais e desde a infância nunca teve a companhia de um, adorou. Mas logo começou a ter ideias estranhas em relação ao cachorro. Chegava em casa cansada do longo dia no escritório e queria relaxar. Sempre o fazia em seu quarto. Ligou o computador e acessou um de seus sites pornôs favoritos, foi até seu armário, onde guardava sua coleção de brinquedos, e pegou um vibrador dos grandes. Tirou as calças e a calcinha, sentou-se com as pernas abertas na confortável cadeira de couro, apoiando as pernas sobre a mesa do computador.

Percebeu que o puddle a ficava olhando e teve logo algumas ideias. Trouxe-o para debaixo da mesa, o pegou com as mãos e colou-o de frente para sua boceta. Ele cheirava, mas nada de usar a língua. Pensou que talvez um cachorro tão pequenino não conseguiria se embrenhar nas matas de seus pelos pubianos e, se o fizesse, poderia até se perder. Era uma exigência de seu marido, que se mantesse peluda e nem usasse sabonetes íntimos. Assim que ele gostava.

Decidiu então contrariar sua vontade depilando-se, talvez assim o cachorrinho se sentisse mais a vontade em lhe lamber. Foi até o banheiro e raspou até o último pelo de sua genitália. Olhou no espelho e se sentiu uma menininha. Além disso, foi até a cozinha e pegou patê de presunto. O cachorrinho a seguia para todos os cantos. Voltou para o quarto, sentou-se novamente na cadeira. “Vou preparar um patê de boceta pra você”, pensou, encarando o filhote. Ainda assim, após lambidinhas com sua pequena língua, logo perdeu o interesse. Luciana irritou-se, apertou seu focinho e o esfregou em sua genitália. Ele não fez nada e começou a rosnar. Mas era só um filhote indefeso, Luciana lhe deu um tapa, derrubando-o no chão, depois lhe chutou.

“Esse cachorro é inútil, não serve para me fazer companhia”, pensou. Levou o puddle até uma casa de adoção e resolveu comprar um cachorro de mais presença, mais bonito. Trouxe para casa um pastor alemão filhote, que logo começou a treinar para lhe satisfazer. E dessa vez conseguiu. O batizou como Max. Um cachorro dócil e de porte grande, com uma língua demasiado úmida e comprida era tudo o que ela precisava. Seu marido também gostou muito do novo membro da família. “O melhor amigo do homem e o melhor amante da mulher”, pensava Luciana.

Durante as manhãs, ao sair para o escritório, Luciana era bastante comedida na ração de Max, pois sua refeição principal era feita à noite, quando ele se esbaldava nos patês de presunto dispostos na vagina de sua dona. Quando chegava do escritório cansada, Max abanava o rabo avidamente tanto para recebe-la quanto por finalmente poder saciar a fome. Ultimamente o cheiro de patê lhe deixava tanto contente quanto ereto, pois recentemente sua dona já não se contentava em ser lambida, ensinando-lhe a penetrá-la.

Num certo dia, ao chegar em casa, Max correu para lhe receber, mas parecia diferente, ele a encarava com um olhar profundo e sereno, difícil de se ver num cachorro. Tirou toda a roupa e sentou-se de frente para o computador, abriu o facebook, e depois um bom site pornô. Max estava no quarto, a observando. Ela abriu o armário e pegou um vibrador, um modelo simples a pilha, um dos primeiros de sua coleção. Enfiou-o e passou patê na região do clitóris, oferecendo para Max lamber. Ele o fez. Depois retirou o consolo, queria ser penetrada pelo amante. Posicionou-se de quatro apoiando-se na cama, como de costume. Max grudou suas patas dianteiras abaixo de seus seios, que o marido tanto amava chupar, e começou a penetrar-lhe fortemente, de modo bem diferente do que havia sido ensinado. Ao tentar acalmá-lo, Max rosnou e continuou bombando em sua boceta. Luciana ficou com medo de que ele gozasse lá dento. O contato com seu sêmen poderia lhe transmitir inúmeras doenças. Um pensamento estranho pairava em sua cabeça. Imaginava finalmente ter conseguido engravidar, trazendo grande alegria ao seu marido. Pensou sobre a longa gravidez, e ao fazer ultrassom, ser notado algo estranho: características não humanas em seu filho. E quando este finalmente nascesse, veria o olhar horrorizado do médico constatando que ele possuía calda e focinho. Max gozou. Assim que seu pau canino desinchou, ele se desgrudou dela. Luciana cairá no chão, exausta. De repente viu algo muito estranho, Max ficara em pé, andando com suas patas traseiras pelo quarto, como se fosse bípede. Foi até o computador e abriu a aba da rede social que Luciana havia acessado. No perfil de sua dona, digitou com as patas: “SOU UMA PUTA ABUSADORA DE ANIMAIS”. Algumas pessoas curtiram a publicação.

— O que você está fazendo, cachorro maluco? — perguntou assustada, se levantando.

Max a encarou, posicionou-se novamente com as quatro patas no chão e, surpreendentemente, disse com uma voz grossa:

— De quatro, sua puta!

Luciana estava boquiaberta, ficou sem reação e só conseguia encará-lo horrorizada. Max avançou e lhe mordeu a perna esquerda, deixando a marca de seus dentes afiados. Ela gritou de dor e foi levada ao chão, ficando de quatro.

— Corra! — disse Max, rosnando atrás dela.

Luciana começou a engatinhando pela casa, seus joelhos doíam, mas logo se acostumou. Max a seguia.

— Agora para fora! — ordenou Max, dando uma forte latida depois.

Luciana dirigiu-se ao quintal. Os portões de sua casa eram fechados e impediam a visão da rua. Achou que não haveria problema em engatinhar nua pelo gramado.

— Mais rápido, mais rápido! — bradava Max atrás dela.

Luciana corria como há tempos não fazia. Sentia o vento fresco em seu rosto e o cheiro agradável da grama e das flores. Seu olfato nunca pareceu tão aguçado. Pensou em dizer alguma coisa para Max, que continuava a seguindo, mas ao invés de palavras, emitiu um longo latido.

E foi assim que Luciana se transformou numa cadela.

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