A tempestuosa vida de Amora Ka 5

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 871 palavras
Data: 15/01/2014 23:02:47

Oi meninas, como vocês estão? Melhorei um pouco da gripe, agora só meu ouvido direito que tá ruim. Adorei te conhecer um pouquinho melhor Mayara Reys, é uma pessoa adorável. O resto do meu rebanho me abandonou não sei o por quê, mas compreendo, normal.

Poucas pessoas comentando, deve tá ruim p'caralho esse conto, só porque não é real, de boa, tô me esforçando e escrever é uma ótima terapia pra relaxar.

Chega de fala, vamos pro conto.....

,,,,,,,,,,,,,,

,,,,,,,,,,,,,

Amora foi levada para o mesmo hospital onde Rafael estava sendo operado, esse era o hospital do convênio do plano de saúde familiar.

Familiar é uma palavra hilária para Amora, desde que chegou ao hospital Robert foi visitá-la apenas uma vez e ela estava dormindo sob efeito dos remédios para eliminar a droga ingerida pela jovem. Ana precisou ser medicida, sofreu uma queda de pressão, descansava em outro quarto.

Poxa só quem já esteve internado em um hospital sabe o quanto isso é tedioso, Amora estava tentando tirar a agulha do soro do braço quando Almir entrou em companhia de uma bela morena de olhos verdes, linda, estilo essas novinhas de rede social.

"Ela é lésbica! Olha a pulseira com as cores do arco-íris." " Poxa tô olhando demais, a mina vai achar que tô afim, a Alex me mata". - Pensamentos de Amora Ka.

- Oi, Amora. Como você está, menina? - Perguntou Almir, entregando flores.

- Quêm é ela? - Pegou o buquê de flores e jogou sobre uma mesa ao lado da cama.

- Minha filha, Alice. Ela veio ver o irmão, aproveitou pra vir lhe ver. Conhecer, afinal, ela estará em sua casa quase todos os dias agora que vamos fazer negócios com seu pai.

- Oi... Amora, né? Na ficha diz Amora Ka. Cuidado, drogas matam.

- Alice!

- Conviver com meua pais também, cuidado.

Silêncio constrangedor, a enfermeira entrou para verificar o soro, olhou para todos, fez seu trabalho em silêncio, saindo rapidamente.

O celular de Almir tocou, era seu advogado, fez um gesto de desculpas, saindo do quarto. Alice continuou dentro do quarto.

- Quêm vendeu pra você?

- Alice, você quer comprar drogas? Acabou de me dizer pra tomar cuidado com elas.

- Sim, você usou muito. Você é menor de idade devia estar se preocupando com seus estudos e não ficando dopada.

- Me diga isso depois de ficar um dia todo ao lado do Robert.

- Qual seu problema com o Robert? Ele te adotou, está cuidando do seu futuro, não vejo motivos para sua implicância.

- Implicância? Tá bom! Aí....

- O quê foi?

- Tá doendo meu braço... Tira isso, tira!

Amora tanto se mexeu, a agulha saiu da veia, o líquido estava indo para o lugar errado, estava doendo realmente. Alice tirou a agulha do braço de Amora, esta sorrateiramente tirou a chave de um veículo do bolso de Alice.

- Não estou me sentindo nada bem, chama alguém por favor.

Alice saiu desesperada.

- Idiota! Quêm diria que as aulas chatas de teatro daquele maldito colégio iam servir pra alguma coisa?

Com um sorriso nos lábios Amora colocou a chave no bolso, saindo o mais rápido possível daquele lugar branco, lhe,dando vertigem e asco. No estacionamento foi fácil achar o veículo, tinha alarme, apertou, uma Yamaha RD de cor amarela piscou as luzes.

Demorou um pouco pra conseguir ligar a moto, saindo tranquilamente sem se identificar na portaria, só entregou o cartão encontrado no capacete pendurado no guidão da moto.

,,,,,,,,,,,,,,,,,,

,,,,,,,,,,,,,,,,,,

Alice só se deu conta de que sua moto foi roubada após descobrirem a fuga de Amora, suas chaves não estava no bolso, muito menos a moto na vaga estacionada. Pediu um táxi do celular, foi encontrar um cliente. Alice é arquiteta, tem 20 anos.

,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,

Amora deixou a moto estacionada em uma praça ao lado do colégio onde estuda, subiu no banco, alcansou o fim do muro, tomou impulso, pulou para dentro. Alexandra não foi para casa, seu pai estava viajando à negócios, devia estar amenizando a solidão com música alta, alguma erva e horas de sono após ver filme adulto e se masturbar até gozar.

Amora sorriu ao ouvir gemidos do corredor, som vindo do quarto dela e de Alexandra. Acho que era algum video do youtube afinal sua namorada gostamde ver algo enquanto se estimula, ao abrir a porta o baque inicial de toda corna. Alexandra estava chupando uma mulher, a zeladora do colégio.

- Amora?

- Alexandra. Tudo bem, continue. Tô indo.

- Espera! - Segurou no braço de Amora.

- Me larga, vadia! - Socou o nariz de Alexandra. - Acabou de vez!

Com puro ódio, revolta, Amora foi para um bar logo ali ao lado, pediu duas doses de conhaque, duas de menta, uma de pinga e um litrão de cerveja. Antes de beber, pagou.

Saiu do bar tropeçando depois de beber tudo misturado, rápido. Montou na moto, ligou, mal saiu da calçada em frente ao bar perdeu o controle da moto, deixando ela cair sobre seu braço.

Não bateu a cabeça, mas a dor insiportável do braço visivelmente quebrado, apagou.

,,,,,,,,,,,,,,,,,,

,,,,,,,,,,,,,,,,,,

[POR HJ EH SO, NOSSA VCS NAO TEM NOÇAO DE COMO EU TO CANSADA POW MAS VIM AQUI ESCREVER,ENTAO GALERA COMENTA AI NEM Q SEJA PRA FALA Q,TA UMA MERDA E Q VCS QREM MAIS SEXO E MENOS EMBROMAÇAO KKK SEI LA, FALA AI PARSAS BJS]!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive liahbook a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esta otimo..

Continua aguardo ansiosa pl proxxx

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro as histórias loucas da Liah, continua mulher, saudades de tu *-*

0 0
Foto de perfil genérica

Tá ótimo rsrsrs, fica de boa.. Continua ^_^

0 0