Sabado na chacara

Um conto erótico de drii
Categoria: Homossexual
Contém 3361 palavras
Data: 15/01/2014 21:52:35

Uma vez o Mariano, um amigo do meu pai, veio em casa e convidou a gente pra conhecer sua chacara. Era um sabado, quente e bonito e como ninguem tinha outro compromisso, fomos la com ele. Fui eu, meu pai o Mariano e seu filho Felipe, um pouco mais velho que eu.

A chacara não era longe, mais ou menos uma hora de estrada. Durante a viagem meu pai e seu amigo foram conversando sem parar. O Felipe de vez em quando me dava umas olhadas, mas não falava nada.

Chegando la, o caseiro Joel nos recebeu e começou a mostrar as coisas da chacara. O Felipe foi direto pra piscina.

Joel, o caseiro, era um homem alto e forte. Tava usando uma calça jeans velha e sandalia, sem camisa, exibindo seu corpão musculoso e bronzeado. Foi mostrando plantação disso, viveiro daquilo, o Mariano fazia os comentarios e eu e meu pai, só olhando. Ele mostrava as coisas e a gente andando debaixo do sol forte do meio-dia, fomos tirando a roupa, ficando todos só de bermuda.

Enquanto o Joel ia mostrando as coisas da chacara, o Mariano falando, percebi que o caseiro quando via que os outros tavam distraidos, me dava umas secadas assim, com os olhos cheios de malicia. Eu tava usando um shortinho de malha, com estampa de ursinhos na frente e branco atras, bem apertadinho, sem cueca. O Joel olhava pra minha bundinha apertada no tecido fino e depois me encarando, acariciava a rola por cima da calça.

Fingi que não percebi nada e fui acompanhando o grupo. Até que uma hora, o Mariano ficou explicando pro meu pai como funcionava uma maquina esquisita que tinha la. Enquanto eles conversavam, o Joel sentou num tronco de arvore, abriu as pernas e ficou alisando sua mala, me secando com cara de safado. Quando olhei pro meio das suas pernas, me deu um arrepio no corpo todo, vendo o volume enorme, balançando sem cueca na sua calça jeans. O safado vendo a cara que eu fiz, sorriu e piscou um olho.

Então resolvi provocar tambem. Enquanto ele ia mostrando as coisas, meu pai e seu amigo conversavam. Eu me pendurava num galho de arvore, me empinando todo. Virava de costas pra ele e puxava o shortinho pra cima, deixando de fora uma parte do meu bumbum, branquinho e lisinho. Me espreguiçava. Fazia todo tipo de provocação. E o medo de meu pai ou o Mariano perceberem, me deixava mais excitado ainda.

O caseiro foi ficando louco com aquilo. Se insinuava e me olhava cada vez mais. Sua rola grossa endurecia por baixo do tecido apertado da calça. E eu provocava mais ainda, que nem uma putinha safada. Olhava pro volume no meio das suas pernas e passava a lingua nos labios. E meu pai e o Mariano, distraidos na conversa, não percebiam nada.

Chegamos a um galpão, e o Mariano falou “Agora voces vão conhecer a melhor parte da minha chacara, o alambique” e riu todo animado. Entramos la. Era um lugar escuro, cheio de tanques, canos, barris, uma coisa toda bagunçada. Tinha um cheiro forte de açucar e alcool no ar.

Ai o Mariano foi explicando pro meu pai como fazia a pinga, ate chegar nos barris. Deu um copo pra cada um e começou “Essa é da branca. Essa amarela. Essa aqui é mais nova, aquela outra mais velha” e ia enchendo os copos e os tres bebendo. É claro que não demorou muito e estavam todos chapados, falando e rindo muito. O caseiro só na dele, me olhando e se exibindo. E eu sempre dando um jeito de provocar, me debruçando num tanque ou olhando dentro de um barril vazio, empinando a bundinha pra ele.

O Joel, depois de umas pingas, ficou mais atirado ainda. Acariciava a rola por cima da calça e me olhava com os olhos vermelhos, soltando faiscas de tesão. Eu tambem começei a ficar bem excitado, doidinho pra ser possuido com força, por aquele macho.

Resolvi provocar de verdade. Deixei o copo cair no chão, e ele quebrou todinho. Meu pai e o Mariano olharam e falaram “Ooopa, cuidado ai” e deram risada, voltando a conversar. Eu olhei pro Joel, puxei meu shortinho bem pra cima, deixando metade do meu bumbum a mostra e me ajoelhei de quatro no chão, todo arrebitado, com a bundinha virada pra ele. E fiquei catando os caquinhos do copo bem devagarinho.

Quando me levantei nem deu tempo de pensar, o Joel me pegou pelo braço e falou “Vem ca que eu te mostro onde joga isso” e foi me puxando ate um lugar mais escuro, atras de uns barris. Pegou os cacos de vidro da minha mão e jogou longe. Me agarrou pelos braços com as duas mãos fortes e começou a morder, beijar, cheirar meu pescoço, esfregando sua mala em mim.

Enfiou a mão enorme no meio da minha bundinha e me acariciava por cima do shortinho. Eu tentei me soltar dos seus braços “Naaaum, paraaaa. Eu não querooo” ele riu e me apertou mais forte “Quer sim, putinha safada! Vou te comer todinha” e me beijou na boca com bafo de cachaça e cigarro barato, se esfregando em mim que nem um animal no cio “Aiii, milargaaa, vai” e ele continuava me beijando e mordendo meu pescoço e minhas orelhas, me deixando todo arrepiado.

O calor do seu corpo forte e musculoso colado no meu, a mala quente e dura que ele esfregava em mim, o cheiro forte de macho que saia do seu corpo, foram me amolecendo, me deixando tremulo de tesão.

Ele enfiou um dedo na boca, molhando com saliva. Enfiou a mão dentro do meu shortinho e ficou enfiando e tirando a ponta daquele dedão no meu cuzinho. Dei um gemido baixinho e começei a rebolar naquele dedão grosso “Agora ta gostando, putinha? Perai que eu vou te dar o que voce ta querendo” então ele me fez ajoelhar na frente dele e abrindo o ziper da calça, enfiou a mão e puxou sua rola enorme e as duas bolonas pra fora. Fiquei olhando aquela maravilha, de boca aberta. Seu pinto era grande, grosso, cabeçudo, com a pele escura e cheia de veias. O saco enorme, com as duas bolonas penduradas, parecia o saco de um touro.

Ele sentou em cima de um barril, agarrou minha cabeça com as duas mãos e esfregou meu rosto naquelas coisas enormes, quentes e pulsantes, com um cheiro forte de sexo. Não aguentei mais, peguei sua rola e começei a beijar e chupar o cabeção escuro e brilhante “Isso ai, putinha... chupa bem gostoso” Enfiei a chapeleta enorme na boca e fui chupando e engolindo cada vez mais fundo. Seu cacete tava tão duro que tremia a cada chupada que eu dava. Com a outra mão, eu acariciava suas bolonas duras e cheias de leite quente.

Tirei sua pica latejante da minha boca. Beijei e chupei cada uma de suas bolas demoradamente, enquanto punhetava seu mastro duro. Suas bolas eram tão grandes, que quase não cabiam na minha boquinha. O Joel tremia de tesão, alisando meus cabelos.

Voltei a chupar sua rola punhetando bem forte, com as duas mãos. Ele agarrou minha cabeça com força e ajudava no vai e vem “Hmmm... assim mesmo. Chupa, chupa o cacete do seu macho” Fui aumentado o ritmo, punhetando e engolindo sua rola cada vez mais fundo. Até que ele estremeceu todo e começou a esporrar jatos fartos, quentes e densos dentro da minha boca. Eu engolia tudo, sem deixar cair nenhuma gota. Cada esporrada que ele dava, eu engolia todo seu leite delicioso.

Sem perder tempo ele me colocou de quatro no chão, foi por tras de mim, abaixou meu shortinho e começou a lamber e chupar meu cuzinho. Aquilo me deixou doidinho. Eu gemia e tremia de tesão, rebolando naquela lingua nervosa “Aaaai Joel... Me come, fode minha bundinha vaaai!” eu implorava empinando a bundinha, me oferecendo todo. Eu tava louquinho de vontade de sentir aquela tora enorme arrombando meu cuzinho.

Ele não esperou eu pedir duas vezes, passou um gel e encostou a cabeçona quente da sua rola no meu cuzinho. Começou a forçar aquela coisa enorme no meu anelzinho. Eu me arrebitava todo e forçava minha bunda pra tras, até que meu cuzinho foi alargando, abrindo e o cabeção do seu pau entrou de repente, num pulo. Dei um gritinho de dor e prazer e abri mais as pernas. O Joel me agarrou pela cintura com suas mãozonas asperas, e num vai e vem decidido foi enterrando tudo, até o talo.

Sentir aquela coisona enorme, quente e grossa toda enfiada dentro de mim, pulsando forte de desejo,

tava uma delicia “Era essa rola que voce tava querendo, putinha? Então toma!” me deu um tapinha em cada lado da bunda “Siiim, me fode, arromba meu cuzinhooo” me agarrou forte pela cintura e começou a me foder gostoso. Puxava seu mastro até quase sair e enfiava de novo, até as bolonas baterem no meu bumbum. Aquilo tava muito gostoso “Aaaai Joel, assim. Me fode, me fodeee!” ele me deu um tapão na bunda, me deixando com mais tesão ainda “Toma, putinha safada! Toma rola” e socava aquela tora cada vez mais rapido e mais forte. Eu gemia e gosava muito. Ele dava tapas na minha bundinha e bombava sem parar “Assiiiim. Não para, não paraaaa!” eu via estrelinhas de tanto tesão, ele metia muito gostoso “Toma putinha! Toma safada!”

Eu tava gosando muito naquela foda deliciosa “Voce é minha putinha safada ou não é?” e socava forte, sem parar, bufando, suando no meu cangote “Sim Joeeel, sou a sua putinhaaa” e ele batia forte na minha bunda e enterrava fundo aquele caralhão delicioso, me fazendo delirar de tanto prazer “Aaaaiin, que deliciaaa, Joeeel!” Ai ele apertou forte suas mãos na minha cintura, deu um grito abafado e sem parar de bombar nem por um segundo, começou a esporrar dentro de mim. Arrebitei minha bundinha o mais que eu pude e fui sentindo aquela sequencia de jatos fortes, enchendo meu cuzinho de porra.

Nos vestimos e voltamos rapidamente pra onde meu pai e seu amigo estavam conversando. Os dois rindo, tomando pinga, entretidos na conversa nem repararam em nada. O Mariano olhou pra mim e falou “Vamos comer um churrasco?” eu fiz que sim com a cabeça, sorrindo pra ele. Meu corpo todo ainda tremia de tesão, daquela foda maravilhosa.

Na piscina estava o Felipe e outros meninos de uma chacara la perto. Fui no vestiario, coloquei uma sunga e depois fiquei jogando bola com os moleques na piscina. Meu pai e o Mariano ficaram na churrasqueira preparando a carne e tomando cerveja. Passamos a tarde la comendo, bebendo e brincando.

A noite o Mariano me levou até um quarto e me falou “Esse é o quarto da minha filha, pode dormir aqui” agradeci, fechei a porta e começei a olhar em volta. Era um quartinho bem feminino mesmo. Todo pintado de rosa, cheio de bichinhos de pelucia e bonecas em todo canto.

Deitei na cama, mas não tava com sono. Fiquei pensando naquela foda com o Joel e a lembrança daquele homem rude me comendo num canto escuro do galpão, me deixou de pau durinho, cheio de tesão.

Resolvi tomar um banho pra ver se relaxava um pouco. Fui pro banheiro, só de sunga. Meu pai e o Mariano estavam na sala, bebendo e conversando, os dois só de cueca. O meu pai me vendo, perguntou “Ta sem sono filho?” e eu “To. Vou tomar um banho” o Mariano me olhou da cabeça aos pés sorrindo e falou “Fique a vontade, Dri. O chuveiro é muito bom” ele tava usando uma cueca branca, de um tecido bem fino, que dava pra ver sua rola grossa, e duas bolonas. Sorri e ele piscou um olho, ajeitando sua mala enorme na cueca.

Tomei um banho gostoso e bati uma punheta, mas não adiantou nada. Ainda estava cheio de tesão. Voltei pro quarto, enrolado na toalha. Meu pai e seu amigo, entretidos na conversa, nem me viram passar.

Entrando no quarto, larguei a toalha no chão, abri o armario da filha do Mariano e começei a olhar as roupas dela. A menina devia ser muito safadinha, porque só tinha coisinhas provocantes. Calcinhas minusculas e transparentes, shortinhos e mini-saias curtissimas, vestidinhos curtos e quase transparentes que deviam deixar todo seu corpo exposto, pra quem quisesse ver.

Aquelas roupinhas me deixaram com mais tesão ainda. Começei a vestir algumas e ficava me olhando e fazendo poses na frente de um espelho grande que tinha no quarto. Experimentei varias calcinhas e outras roupas tambem. A menina devia ser do meu tamanho, porque suas roupas serviam direitinho em mim. Eu tava tão excitado que meu pau até doia de tão durinho.

Por fim achei uma gaveta cheia de roupinhas de dormir. Todas muito sexys. Baby-dolls, short-dolls e camisolinhas, transparentes e provocantes. Experimentei algumas e escolhi um baby-doll azul bebe, com a calcinha combinando, pra eu usar naquela noite.

Fiquei me olhando, vestido com aquela roupinha linda no espelho, me arrebitando todo, rebolando, fazendo beiçinho, passando as mãos pelo corpo. Minha imagem no espelho, vestido daquele jeito, o toque suave do tecido, o elastico da calcinha apertando gostoso meu bumbum, tavam me deixando louco de tesão.

Quando finalmente resolvi me deitar, dei um gritinho e quase tive um troço. A porta estava aberta e o Mariano estava la me olhando, com os olhos soltando faiscas de desejo. Olhei mais pra baixo e vi ele acariciando um volume enorme e duro na cueca. Não sei a quanto tempo ele tava la.

Fiquei vermelho, tentei me cobrir com as mãos, não sabia o que fazer. Ele entrou e fechou a porta, e veio caminhando “Hmm, que lindinha. De baby-doll e calcinha” falou sorrindo com cara de safado, devorando meu corpo todo com os olhos. E eu “Naum, Mariano é que...” ele veio se aproximando mais, colocou o dedo na boca e falou “Chiu. Quieitinha, nenem”, deu a volta por tras de mim e me abraçou “Aaaiii, paraaaa Marianooo” ele me apertou mais forte e começou a esfregar sua mala quente e dura na minha bunda.

Eu tava com medo e com vergonha, mas no fundo, com muito tesão tambem. O calor daquele corpo masculo me envolvendo e aquela coisona grande e quente que ele esfregava com força no meu bumbum, tavam me deixando louquinho de desejo. Ele começou a lamber, morder e beijar meu pescoço e minhas orelhas “Vou te comer todinha, minha nenem gostosinha” sussurrou com a voz rouca no meu ouvido. Aquilo me arrepio todo.

Minhas pernas ficaram bambas, meu corpo amoleceu todo e me entreguei no abraço daquele macho gostoso. Empinei a bundinha e começei a rebolar na sua mala quente “Assim, nenem. Assim, bem boazinha” murmurou sem parar de se esfregar em mim.

Me virou de frente pra ele, me olhou com os olhos cheios de fogo e me deu um longo beijo na boca, me fazendo cocegas com seu bigodão, enquanto acariciava minha bundinha com as duas mãos. Então me fez ajoelhar na sua frente, agarrou minha cabeça e esfregou meu rosto na sua mala. Seu pau estava quente, duro como ferro, quase pulando fora da cueca, com um cheiro forte de sexo.

Abaixou a cueca e de la pulou sua rola enorme, balançando toda dura. Era linda. Reta, grossa, cheia de veias saltadas, com a cabeça enorme, rosada e brilhante. Logo abaixo, um sacão cheio, com duas bolonas duras e cheionas de leite.

Passei as mãos pela sua rola, sentindo seu calor e a pulsação. Acariciei suas bolas enormes, suavemente. Então segurei firme sua tora, dei um beijinho na glande, olhando pra ele com cara de putinha e começei a chupar com gula. Punhetava com uma mão e acariciava suas bolas com a outra. O Mariano se retorcia de prazer.

Chupei, beijei e lambi as duas bolonas com carinho e voltei a chupar sua rola com força, punhetando com as duas mãos “Uh, assim nenem. Chupa bem gostoso” segurava minha cabeça, e com a cintura fazia movimentos de vai e vem, enfiando sua tora o mais fundo que podia, me fodendo pela boquinha.

O homem devia estar no atraso, por que não demorou muito, estremeceu todo, deu um grito abafado e começou a jorrar uma quantidade enorme de porra. Eu chupando e punhetando sem parar, engolia um pouco e tirava sua rola da minha boca, deixando ele esporrar no meu rosto e no meu peito. Depois enfiava de novo na boca e chupando e punhetando forte, engolia mais jatos do seu esperma.

O Mariano respirou um pouco, me pegou pelo braço e me colocou de quatro, ajoelhado do lado da cama. Encostei meu peito e meus braços na colcha macia da cama da sua filha, abri bem as pernas e empinei a bundinha me oferecendo pra ele.

Ele enfiou a cara na minha bunda e começou a lamber, cheirar e beijar meu cuzinho por cima da calcinha, molhando ela toda. Puxou o elastico pro lado e começou a me lamber com gula, enfiando a lingua quente cada vez mais fundo, me deixando doidinho de tesão. Eu gemia e rebolava naquela lingua nervosa “Aaaiii Mariaaano, que deliciaaa! Não para, não paraaa!” e me arrebitava mais, abrindo minha bundinha o maximo possivel. Ele chupava e enfiava a lingua bem fundo no meu cuzinho, abrindo meu bumbum com as duas mãos. Eu gemia, me contorcia e rebolava, quase chorando de tanto tesão, louquinho pra sentir sua rola grossa, me arrombando com toda força.

Então ele parou, puxou a calcinha mais pro lado e passou um creminho. Eu gemia baixinho e tremia todo de desejo. Encostou o cabeção quente da sua rola e começou a forçar a entrada. O anelzinho foi alargando, abrindo, até que a chapeleta enorme da sua vara entrou inteira, me arrepiando todo. Ai ele foi fazendo movimentos curtos com a cintura, empurrando e puxando a rola, enterrando cada vez mais fundo. Ia e voltava enfiando cada centimetro da sua tora grossa e quente, ate que eu senti as duas bolonas encostarem na minha bundinha, me deixando nas nuvens, de tanto prazer.

Ele me deu um tapão na bunda “Agora vou comer essa bundinha bem gostoso, nenem” eu dei um gemidinho e empinei mais o bumbum. Então ele segurou minha cintura com as duas mãos e começou a bombar forte. Socava aquela piroca enorme sem dó, batendo as duas bolonas no meu bumbum a cada estocada. Eu me arrebitava todo e gemia baixinho, gosando muito a cada enterrada que ele dava. Ai que delicia. Ele bombava sem parar, me apertando cada vez mais forte. Suava, deixando um cheiro forte de macho no quarto todo. Pela janela aberta dava pra ver a lua cheia. Eu delirava de tesão “Issooo, me come, me fodeeee! Ai que tesaaão!” e ele socava fundo e forte, me dando tapas no bumbum, me fazendo gosar litros.

Até que ele deu uma estremecida, um grito abafado e sem parar de bombar, foi me inundando o cuzinho de porra quente. Eu gosava junto com ele, gemendo alto que nem uma putinha. A cada jato de esperma que ele soltava dentro de mim, socando a pica bem fundo, eu gosava tambem.

Então puxou a rola toda pra fora de uma vez só, deixando meu cuzinho vazio, com um oco enorme, que dava até pra sentir a brisa da noite. Me deu um beijo na bundinha e saiu do quarto.

Fiquei ali de quatro, todo empinadinho. O peito e os braços apoiados no colchão macio. As pernas bem abertas, sentindo a porra saindo pelo meu cuzinho e escorrendo pelas coxas. Chorando baixinho de tanto prazer.

Tomei outro banho bem demorado, sentindo a caricia da agua morna descendo pelo corpo. Vesti a calcinha azul do baby-doll e fui pro quarto, correndo, com aquela excitação do medinho de alguem me ver só de calcinha pela casa.

Entrando no quarto, mais um susto. Deitado na cama estava o Felipe, nu, punhetando bem de leve sua rola enorme, totalmente dura. Olhou pra mim e falou “Eu vi tudo pela janela” e piscou um olho com cara de safado.

Parece que aquela noite ia ser longa.

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Comentários

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Nossa adorei como queria ser ele... 3 eu amaria...

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