Escravo do casal gostoso II - Mais humilhação

Um conto erótico de escravo
Categoria: Homossexual
Contém 878 palavras
Data: 02/12/2013 14:36:08
Última revisão: 29/01/2014 18:47:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Quem leu o conto anterior, sabe como caí nas mãos de um casal e me tornei escravo deles. Tenho sido muito usado e abusado pelos dois e vou contar mais uma história que passei com eles.

O dominador, namorado do meu amigo, é o mais cruel comigo. Como ele sabe que a gente já teve uma relação no passado, tem prazer em me torturar e humilhar na frente do hoje namorado dele. Quanto mais eu sofrer e me sentir humilhado, melhor.

Num dos últimos fim de semana, meu amigo foi viajar. Achei que teria uma trégua, mas o namorado dele me mandou ir na sexta-feira a noite pra casa dele. Disse que eu ia ficar em "cativeiro" até domingo a noite. Como não tenho escolha, já que não quero ver meu vídeo publicado por aí, obedeci.

Na sexta ele usou e abusou sem pena. Apanhei, fui estuprado, sofri muita tortura psicológica, sessões de forced workout e tomei toda porra e mijo que ele me obrigou a beber. Depois fiquei preso na jaula, com um consolo no rabo, chasity belt no pau, enquanto ele saiu e foi pra balada. Fiquei lá até o dia seguinte, quando ele me deixou sair, comer e tomar banho. Claro que levando mais rola e surra, antes de ser encapuzado e levado pra jaula. Ele saiu dizendo que voltaria mais tarde, com surpresas.

Não sei quanto tempo fiquei lá, mas foram pelo menos umas duas horas. Ouvi vozes e fiquei morrendo de medo: ele tinha voltado e não tava sozinho. Como sei que temos diversos amigos em comum, tinha receio de ser alguém que me conhecia e ia descobrir o que eu realmente era: uma puta submissa, pronta pra ser abusada por um ou mais machos, sem dó.

Na hora não consegui identificar quantos eram, mas depois vi que eram quatro, além dele. Primeiro eles "brincaram" de ver quem batia mais forte na minha bunda. Eu estava amarrado em uma mesa e eles batiam com uma varinha. Quem conseguisse meu grito mais forte ganhava. Eles riam, bebiam e batiam. Perdi as contas de quantas varadas levei, mas a sensação era que minha bunda estava em carne viva. Meu pau estava preso pra trás e eles provocavam pra que ele ficasse duro. O desespero era grande, porque a impressão é que ele ia quebrar pra trás. Eu tinha que me controlar pra não ficar excitado e ao mesmo tempo aguentar a surra.

Depois tive os mamilos e as bolas torturadas, escreveram as mais variadas humilhações no meu corpo, e levei vara em todas as posições, inclusive dupla penetração.

Já estava exausto quando o dominador disse que ia me dar um presente: me deixar gozar. Fazia quase dois meses que eu não gozava, desde que ele me obrigou a usar o chasity belt. Mas tinha condições. Eu iria gozar no chão, lamber tudo e depois ficar esperando o leite dos cinco caras e tomar tudo. E antes ele iria tirar minha máscara, pra todo mundo saber quem eu era. Me mandou escolher. Toparia gozar naquelas condições ou ficaria mais quase dois meses sem. Ele perguntava metendo dedos no meu rabo, massageando minha próstata, e falando muita putaria, enquanto os caras riam. Eu estava desesperado pra gozar. Decidi aceitar.

Os caras sentaram em um sofá que tinha lá e o dominador me colocou na frente. Esperou meu pau ficar mole e me mandou começar a punhetar. Mas só podia gozar depois que ele autorizasse. Comecei a bater e ele perguntou se eu tava preparado pra mostrar a cara de puta. Era pra responder alto. Então ele puxou a máscara. E não deu outra: eram todos conhecidos. Eu até achei que ele já tinha dito quem eu era, mas pela reação deles, não sabiam que eu era o escravo. Um deles perguntou pro dominador se podia tirar uma foto minha daquele jeito, todo exposto. Fiquei em pânico. Uma coisa era ter fotos e vídeos na mão do casal e obedecer a eles. Se outros também tivessem, poderia ter que servir outros, além do risco disso vazar ou ser mostrado pra outros ser bem grande.

Continuei a ser humilhado, agora chamado pelo nome. Enquanto o dominador perguntava entre eles: deixo ou não deixo? Ele deixou. Fiquei morrendo de medo. Mas ele me mandou gozar antes. Se quisessem, era pra registrar o viado chupando e levando leite na cara. Eles riram e fui ordenado a gozar. Apesar de tudo, meu pau explodia. Gozei em segundos. E muito. Tive que lamber tudo.

Aí começou o bukkake. Fui algemado com as mãos pra trás e tinha que chupar as varas, enquanto levava tapas e era xingado e humilhado. Um só pediu, mas todos entraram na onda e resolveram filmar. Gozaram muito na minha cara, fiquei com o rosto todo branco. Fui levado assim pra jaula e eles sairam. Provavelmente pra rirem muito de mim.

Domingo, depois que voltei pra casa, um deles mandou um 'oi' pelo whatsapp. Disse que tinha curtido saber que eu era uma putinha. Me mandou uma das fotos: eu, com cinco paus na cara, cheia de porra. Junto, uma pergunta: "vai ser bem obediente comigo, não vai?". Eu disse que sim. Ele falou: "acho bom, senão tem foto que vai vazar, né? rs".

Me escrevam: gatosigilobrasil@gmail.com

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Olá... Adoramos... Eu (Rúbia) e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler este conto. Também temos um conto publicado aqui. " A procura de um amante" Visitem nosso blog com muitas fotos e nossas aventuras sexuais. www.rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos... Rúbia

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