FINAL DE SEMANA COM MEU PRIMO

Um conto erótico de Dydy
Categoria: Homossexual
Contém 1766 palavras
Data: 14/12/2013 11:24:20

Fim de semana passado fiquei na casa do meu

primo Enzo. Ele mora numa casa bem grande com

meus tios e sua irmã Luana. Meu tio e minha

prima tinham viajado. Então estávamos só eu, ele

e minha tia.

Cheguei lá na sexta-feira a noite para ficar até

domingo. Minha tia tinha saído aquela noite e

nem sabia que eu tava na casa.

O Enzo era mais velho que eu. Fazia um tempo

que a gente não se via e fiquei impressionado

como ele tinha mudado. Voz grossa, barba, corpo

sarado. Um homem de verdade.

Naquela noite, ficamos de boa em casa, só de

cueca no quarto. Conversamos bastante, jogamos

vídeo game, mexemos no computador.

Mas eu não conseguia evitar de ficar olhando pro

volume na sua cueca. Dava pra ver nitidamente,

apertada no tecido fino, uma rola grossa,

cabeçuda e duas bolas enormes, cheias e duras.

De tanto olhar, chegou uma hora que ele

percebeu. Não falou nada, mas parece que gostou

e começou a se insinuar. Deitava na cama, do

meu lado com as pernas abertas, exibindo aquela

mala deliciosa na cueca branca. Dava vontade de

pegar, mas eu muito tímido, ficava só olhando e

não fazia nada.

É claro que fui ficando cada vez mais excitado, e

meu pau ficou duro. Disfarcei colocando um

travesseiro no colo. O Enzo se ligou que eu tava

doidinho de tesão, mas vendo que eu ficava sem

jeito com a situação, não forçava nada, apenas se

insinuava.

Eu tava mexendo no computador e ele fingiu

pegar alguma coisa na prateleira e ficou com

aquela rola enorme a dois dedos da minha boca!

Aaai que vontade de meter a cara naquilo, beijar,

lamber, morder de leve. Mas não consegui fazer

nada disso e fui pra minha cama. Virei pro lado

da parede e fingi que estava dormindo. Ele ficou

no computador.

Mais tarde comecei ouvir um barulho ritmado e

me virei bem devagarinho pra ele não perceber.

O Enzo tava assistindo um filme pornô e batendo

punheta. A cueca abaixada até a altura do joelho

e seu pau enorme e grosso, tava duro que nem

uma tora.

Fiquei olhando disfarçado, com a cabeça meio

coberta com o lençol, louquinho de tesão! Eu tava

tremendo de desejo, cheio de vontade de ir até lá

pegar aquele pauzão e chupar, lamber, beijar,

mas ficava com medo e não saia da minha cama.

Ele continuou assistindo o filme e masturbando

sua rola maravilhosa, até que começou a

esporrar, jorrando vários jatos de esperma pra

cima, que caiam no seu peito, barriga e no chão.

Então ele vestiu a cueca, foi pra sua cama e logo

começou a dormir fundo.

Eu com toda aquela excitação, é claro que não

consegui dormir. Tava uma noite quente e meu

primo estava dormindo de barriga pra cima, sem

lençol. Eu ficava olhando seu corpo maravilhoso,

aquele grande volume na sua cueca e acariciava

meu pau que tava durinho e minha bundinha que

tremia de tesão.

Então eu não aguentei mais. Fui até a sua cama,

criei coragem e começei a acariciar seu peito, a

barriga, até chegar na sua rola. Fiquei passando a

mão naquela delicia de cacete que ia crescendo

na minha mão tremula. Acariciava suas bolas

cheias e quentes. Ele nem se mexia. Continuava

dormindo, respirando fundo. Me abaixei mais e

passei meus lábios na sua rola dura, por cima da

cueca, beijando suas bolas e a cabeçona enorme

e dura.

Ai voltei pra minha cama e dormi.

Na manhã seguinte, ele saiu pra andar de skate e

eu fiquei dormindo mais um pouco. Quando

acordei, pensei que eu tava sozinho em casa e

desci só de cueca pra tomar café.

Passando pela sala, não acreditei no que ví:

minha tia tava deitada no sofá com a bunda

empinada e o Edmar, o jardineiro, metendo a rola

no cuzinho dela.

Eles não me viram então fiquei ali sem saber o

que fazer, olhando aquela cena. Minha tia gemia

e rebolava enquanto o Edmar enterrava sem dó o

pauzão no rabo dela.

Meu pau ficou duro e com medo que eles me

vissem, voltei correndo pra cima e entrei no

primeiro quarto do corredor. Era o quarto da

minha prima. Pra me esconder melhor, entrei no

banheiro do quarto. Sentei sobre a tampa do vaso

e fiquei ali ofegante lembrando da cena.

Comecei a acariciar meu pau por cima da cueca.

Estava muito excitado. Então reparei numas

roupas jogadas no chão, que minha prima devia

ter tirado pra tomar banho e deixou ali pra

empregada lavar. No meio delas tinha uma

calcinha branca muito linda. Peguei e fiquei

cheirando e esfregando na cara. Isso me deu

mais tesão ainda.

Tirei a cueca, vesti a calcinha e fiquei me olhando

no espelho. Fiquei alisando meu pau e minhas

coxas, sentindo a tanguinha toda enfiada na

minha bunda e tava quase gosando. Quando de

repente alguém entrou no banheiro.

Era o Edmar, completamente nu, com seu pau

enorme balançando. Ele segurava aquele caralho,

punhetando e apontando pra mim. ‘Bonito, em.

Fica olhando os outros metendo e depois bate

punheta com a calcinha da Luana’ e eu ‘Naum,

nao é isso…’ ele chegou mais perto de mim e

falou ‘Xiu, nem mais uma palavra’ me levantou

do vaso, me virou de frente pro espelho, me

agarrou por tras e ficou se esfregando na minha

bunda por cima da calcinha. ‘Naaaum Edmar,

paaara’, tentei sair, mas ele me segurou mais

forte e continuou se esfregando.

Senti sua rola quente endurecendo cada vez mais,

apertada contra minha bunda e isso me deu o

maior tesão. Afinal eu tava precisando de um

macho desde a noite anterior. Então parei de

resistir e comecei a rebolar naquela pica gostosa.

Ele ficou louco com aquilo e começou a beijar meu

pescoço e morder minha orelha. Sussurrou

baixinho com a voz rouca no meu ouvido ‘Agora

você vai ser a minha putinha’ Senti um arrepio

gelado na espinha, que me fez estremecer todo.

Me virou de frente pra ele e me olhando com os

olhos penetrantes, foi me forçando a abaixar, até

ficar de joelhos, de frente pra sua rola enorme,

completamente dura, com a cabeçona brilhando e

as veias saltadas.

Ele pegou e encostou a cabeça quente e macia do

seu pau na minha boca. Olhei pra ele com um

olhar bem safadinho e comecei a chupar, lamber

as bolas e punhetar aquele pauzão grosso que

pulsava de tesão. Ele segurou minha cabeça por

trás, com as duas mãos e me forçava engolir sua

rola até a cabeça encostar na garganta. Ficamos

por um bom tempo naquele movimento ritmado.

Eu chupava sua pica com a cabeçona roxa

encostada nos meus lábios, ai ele enfiava até

onde eu aguentava engolir e tirava de novo, me

fodendo gostoso pela boca. Até que ele

estremeceu e dando um grito abafado soltou

vários jorros de esperma quente na minha

garganta e na minha cara. Engoli o que dava e o

resto escorria pelo meu corpo, me lambuzando

todo.

Pensei que ele estivesse satisfeito, afinal alem do

boquete que eu fiz, ele tinha acabado de comer

minha tia. Achei que ele ia descer pra cuidar do

jardim.

Levantei e comecei a lavar o rosto na pia, quando

de repente senti sua boca quente na minha

bunda. Ele lambia por cima da calcinha, enfiando

a língua dentro do meu cuzinho. Sua barba mal

feita roçando na minha bunda me dava arrepios.

Aquilo me deu um puta tesão. Empinei o

bumbum e comecei a rebolar na sua boca,

sentindo sua língua molhando o tecido fino. Ele

afastou a calcinha de lado e foi entrando cada vez

mais fundo com a lingua. Eu gemia e empinava a

bunda cada vez mais, me oferecendo todo. Ai ele

começou a brincar com os dedos. Lambia meu

cuzinho e enfiava o dedo bem fundo. Primeiro

um, depois dois. Eu tava ficando louco com

aquilo. Arrebitava a bunda e gemia alto.

Então ele arrancou minha calcinha se posicionou

atras de mim e encostou a cabeçona do pau no

meu anelzinho que piscava de desejo. Me apoiei

com as duas mãos na pia e afastei bem as

pernas, arrebitando a bunda o mais que podia,

me oferecendo todo.

Ele continuou forçando, até que a cabeça entrou

toda. Ai ele foi fazendo movimentos lentos de vai

e vem, enterrando cada vez mais fundo. Eu sentia

cada centímetro daquela tora me invadindo

lentamente, até suas bolonas duras e quentes

encostarem na minha bunda.

Suspirei fundo e me olhei no espelho. Eu tava

uma perfeita vadia, todo empinado, com aquele

caralho enorme enterrado em mim até o talo. O

Edmar me abraçou forte por trás e começou a

lamber, a beijar e morder minha orelha e meu

pescoço. Sua barba áspera roçando no meu

cangote, me deixava todo arrepiado.

Então ele me pegou com as duas mãos pela

cintura e começou a me foder bem devagarinho

mas com decisão. Puxava a rola até quase sair e

em seguida enfiava tudo, até suas bolas

encostarem na minha bunda. Foi aumentando o

ritmo das estocadas, socando cada vez com mais

força.

Eu empinava a bunda deixando ele empurrar sua

rola o mais fundo que podia. Rebolava gemendo

alto e gosando demais. Ele bombava forte aquela

rola enorme, dura e quente. Me dava tapas na

bunda, me deixando louco. Eu me olhava no

espelho, gemia e gritava que nem uma puta. Ele

ia aumentando cada vez mais o ritmo das

estocadas. Aquela tora arrombando gostoso meu

cuzinho.

Ele agora socava sem dó, num ritmo alucinante e

suava deixando o banheiro impregnado com um

cheiro gostoso de macho.

Até que apertou suas mãos com mais força na

minha cintura e começou a me inundar com jatos

fartos e quentes de esperma, bombando fundo

sua rola sem parar. Eu gritava, rebolava e gosava

muito. Minhas pernas tremiam.

Ficou abraçado comigo mais um pouco, com o

pauzão ainda completamente duro, enterrado na

minha bunda. Beijava minha nuca, mordia minha

orelha, e meus ombros, me arrepiando com sua

barba áspera. Eu rebolava de mansinho na sua

rola quente. Ai ele foi tirando o pau de dentro de

mim devagarinho. Me deu um tapa na bunda e

saiu.

Fiquei ali com as mãos apoiadas na pia, bumbum

empinado, com as pernas bambas, suando e

sorrindo de felicidade. Foi uma delicia.

Tomei um banho e fui pra piscina.

Meu primo tava lá, tomando sol na beira da

piscina. Deitado na espreguiçadeira, tava de

sunga, com as pernas abertas, exibindo sua mala.

Quando me viu, alisou a rola enorme por cima da

sunga e deu um sorrisinho safado.

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Comentários

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Muito gostoso... Esperando a transa com o primo e quem sabe um trio safado.

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Muito bom. Esperando a transa com o primo agora.

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