Eu, minha esposa e a melhor amiga...- parte 5 - Final

Um conto erótico de Papabrioco
Categoria: Heterossexual
Contém 5442 palavras
Data: 09/12/2013 22:27:09

continuação - http://www.casadoscontos.com.br/texto/Ela confirma. Meu coração dispara. Dirijo meu olhar para a bunda nua de Tina. Cláudia também olha.

“Bem, já que é assim, agora só falta saber se ela quer tentar dar...”

Nisso, Tina que parecia dormiar, contrai os glúteos diversas vezes como que dizendo que “sim” com a bunda. Caímos na gargalhada. A filha da mãe estava acordada o tempo todo ouvindo a nossa conversa.

“Mas você não vai me machucar, vai? Pergunta meio ansiosa.

“Machucar você? Jamais...mas vou te fazer gemer sem sentir dor e vai ser agora.” Disse, já de pau duro, alisando sua bunda.

“Posso ajudar?” Cláudia pergunta.

“Não...só pode como deve” respondo rindo.

Cláudia pede a Tina que fique de joelhos e sente sobre os calcanhares. Em seguida pega todos os travesseiros disponíveis, coloca os em frente a ela e diz para se debruçar sobres os mesmos, mantendo a bunda perto dos calcanhares. A visão de Tina toda arreganhada para mim é fantástica. Como ela tem a pele bem clarinha, seu botãozinho é rosado. O de Cláudia que é bem morena, na verdade mulata clara, é próximo ao marrom. Tina parece nervosa...Vejo algumas contrações que vão deixando-me mais louco de tesão. Meu pau lateja...isso é mau sinal...se não tomar cuidado vou gozar, antes mesmo de botar a metade da cabeça. Isso acontece quando tento comer a bunda de Cláudia e ela não está a fim de dar. Nessas ocasiões, ela fica escorregadia, não consigo acertar o buraco e o esfrega-esfrega acaba me fazendo gozar no meio das bochechas, mas fora do alvo principal. O latejar que sinto nessas ocasiões é o mesmo que senti agora.

Em seguida, Cláudia sai da cama e vai até as nossas malas e volta com o tubo de lubrificante e o deixa a meu lado.

Agora me digam...não tenho que amar essa mulher? Preparando a refeição com carinho...

Estou de joelhos, bem próximo da bunda de Tina. Estico a minha mão e toco a pele macia de sua bunda. Ela estremece. Inclino meu corpo até meus lábios alcançarem o meu objeto de desejo e começo a beijá-la. Passo minha língua na “terra de ninguém”, aquele pequeno pedaço do corpo entre a xota e o cuzinho, fazendo ela contrair os glúteos. A respiração de Tina acelera um pouco, seu corpo se arrepia. Desço um pouco e passo a língua sobre os lábios e sinto sua umidade. Tina está quase no ponto de ser enrabada.

Abro a tampa do lubrificante e deixo cair um pouco no rego de Tina, que suspira. Quando ele chega no cuzinho dela, espalho-o com meu dedo indicador. Ela contrai-se novamente. Acaricio sua bunda. Cláudia que até então assistia, pega o lubrificante, despeja uma quantidade generosa na mão e espalha carinhosamente no meu pau, enquanto sussurra em meu ouvido.

“Bom apetite, seu safado.” e se afasta um pouco.

Coloco minhas mãos em Tina e começo a me aproximar do alvo. Encosto de leve, sem fazer pressão, a cabeça do pau nas pregas dela. A respiração dela acelera ainda mais, antecipando o que está para acontecer. Minhas mãos apertam seus quadris, começo a pressionar e a resistência é grande. Ela está travada e seu forçar a entrada, vou machucá-la e a mim mesmo. E pior...vou acabar perdendo esse cabaço. Alivio a pressão, me inclino sobre ela e falo baixinho em seu ouvido.

“Relaxa Tina, vou te enrabar com carinho, mas se doer...eu paro na hora, ta?”

“Promete?” Ela pergunta. “ Juro” Respondo

Para ajudá-la a relaxar, vou brincar um pouco mais. Lubrifico meus dedos em sua racha. Apoio uma mão em sua bunda, e posiciono meu dedão sobre seu anelzinho e com a outra busco sua fenda. Vou enfiando meus dedos, um a um, deixando-os lubrificados com os fluidos dela. Massageio seu grelo suavemente. Em seguida, deslizo meus dedos sobre seus lábios. Meu dedão sente as contrações de suas pregas, em reação ao meu toque. Cuidadosamente, troco de dedo e pressiono as pregas com o dedo indicador e este lentamente vai rompendo a resistência e já sinto seu aperto ao redor da primeira falange. Deixo meu dedo, ali parado, enquanto minha outra mão percorre o corpo de Tina. Ela está toda arrepiada. Volto a movimentar lentamente o dedo, e sinto que a pressão agora é menor...ela está relaxando. Tiro o indicador e passo a pressionar com o polegar. Continuo a alisar seu corpo, alternando com um arranhar leve, mantendo a pressão, suave, do polegar contra suas pregas. Ela gemi baixinho, e o polegar entra com mais facilidade. Novamente, deixo o dedo parado, dando tempo aos esfincteres se acomodarem.

De rabo de olho, vejo que Cristina está com a mão entre as pernas, brincando com si mesma.

Lentamente, tiro meu dedo e o cuzinho de Tina pisca incessantemente. Ela está pronta para me receber. Novamente me posiciono para penetrá-la. Encosto a cabeça do pau no seu cuzinho, ela murmura alguma coisa... empurro um pouco mais. Sinto que avancei, meia cabeça talvez. Suas unhas cravam nos lençóis e ela afunda o rosto nos travesseiros. Avanço mais um pouco e a glande é abraçada pelos esfincteres.

“Ahhhhhhh. Hummm, hummm, humm” ela geme com a respiração curtinha. Espero um pouco para seu corpo de acostumar ao invasor que a está alargando. Enquanto isso, aliso-a. Em seguida, contraio o músculo pubococcígeo, uma, duas, três vezes... dilatando a glande e consequentemente os esfincteres que a abraçam.

“uhmm, ai, aiiiiiii” mas não é um grito de dor. Eu conheço esse tom muito bem. Então, faço um pouco mais de pressão e meu pau começa a deslizar lentamente, milímetro a milímetro...

“ Aiiiiiiiiiii, nãooooo.... “ Paro, na dúvida...recuo um pouco.

“Nãoooo, nãoooo não tira não...Continua...tira meu cabaço.”

A bem da verdade, o cabaço dela, a essa altura, era coisa do passado, mas eu não ia contradizê-la, não é mesmo? Afinal o freguês tem sempre razão

“Faz um pouquinho de força, como se fosse dar um pumzinho.” Peço para ajudar a dilatar suas pregas ainda mais. Ela obedece e sinto afrouxar o aperto e vou adiante, cuidadosamente, até meus pelos encostarem em sua bunda.

“Ahhhhiiiiiii....quiiii deliiiciiiiaa!!!!” Começo a retroceder até quase tirar o pau de dentro para então voltar lentamente até meus pelos encostarem em sua bunda. Ela que estava meio estática até agora, começa a mexer a bunda, primeiro lentamente, depois mais rápido. Não consigo me segurar mais, começo a gozar. Seu cu se enche com minha porra quente, enquanto ela continua a se jogar contar o meu corpo. Ela balbuciava coisas que eu não entendi, depois começou a falar mais alto. Tina passou a verbalizar, coisa que até então não havia acontecido de forma tão intensa.

“Não para!!!!! Me fode... me arromba...rasga meu cu...arrebenta minhas pregas..Uuuuuhhhh Fode sua cadelinha, Pedro meu amor...eu vou gozaarrr!!!!! Então ela retesou o corpo, cravou as unhas em sua bunda, arqueou suas costas levantando o rosto dos travesseiros e gozou.

Sinceramente, eu já comi algumas bundas e poucas eu vi a parceira gozar sem brincar com a xana. A minha mulher goza só com minha penetração, mas isso foi ao longo do tempo. Tina foi de primeira, acho que ela leva jeito pro negócio.

Cláudia tinha gozado também e se aproximou de mim quando eu tirei o pau de dentro de Tina, acho que para ver melhor.

“Que buracão” Ela exclamou.

Tina moveu rapidamente sua mão para a bunda para conferir.

“Ahhh!!! Tá nada, sua boba” Falou com uma voz que parecia uma criança fazendo beicinho.

Gargalhamos com a reação.

“Tina, fica aberto apenas uma fração de segundo. É o tempo que seu corpo leva para reagir. O buraco que fica é exatamente da bitola da pica que estiver em você”.

Ela então se vira rapidamente e coloca seu indicador e o polegar em volta da cabeça do meu pau ainda duro. Afasta a mão, mantendo a medição para examinar melhor

“Caraca... fiquei assim?? Jura???” Parecia encantada com a ideia. Rimos novamente.

Olhei para minha mulher, dei uma piscadela e então falei aparentando seriedade.

“Puxa Tina...Tô magoado com você!

Ela me fita com aqueles olhos azuis, emoldurados por aquele rostinho lindo, agora aparentando preocupação.

“Que foi que eu fiz, Carlos”

“Eu aqui dando o meu melhor e na hora H você me chama de Pedro. Fala sério...Tô magoado”

“Ahhhh, seu bobo” Ruborizada,vai para o banheiro se lavar.

Minha mulher sorria, aparentemente até aliviada. Afinal, Tina tinha me dando o cabaço do cu, mas estava fantasiando com Pedro, mostrando que na cabeça dela, era para ele que ela estava se entregando.

Beijei minha mulher e depois sussurrei...”Obrigado pelo agrado”. Ela me sorriu.

“Carlos, me incomodou um pouco a ideia de você comer a bunda dela. Você sabe que hoje eu te dou a bunda porque passei a gostar também, mas só passei a te dar por te amar muito. Nunca tinha feito com ninguém antes de você. Para mim isso é um ato de amor”. Suas palavras começaram a me preocupar...

Ela viu isso na minha expressão.

" Oh, não se preocupe. Eu não me arrependo de dizer-lhe para fazê-lo. Só eu não contava em ficar com medo ao vê-la tão excitada com seu carinho. Eu estava vendo o que você estava fazendo e eu queria ser uma parte dela. Os gemidos e o ranger de cama, estavam me matando. . "

"Você poderia ter se juntado a nós a qualquer momento. Você sabe disso. "

"Eu não queria ", explicou ela . "Eu queria que você matasse esse desejo antigo e eu queria dar a Tina, esse prazer novo que ela não conhecia. E parece que ela gostou muito, não é mesmo?”

“É, parece que sim...” digo meio sem jeito.

E ela continua.

“E o fato dela estar gostando tanto, e o seu carinho para com ela, realmente me preocupou.”

“Mas foi você quem pediu...”

“Eu sei...eu sei. E precisava ser assim... Porém, quando ela te chamou de Pedro, isso me tirou uma pedra do peito, pois afinal ela estava fantasiando com ele. Estou feliz e aliviada.”

“Sua boba, quem eu amo é você. Só você. Tina é apenas uma amiga, uma querida amiga, apenas isso...Bem gostosa, com um rabo irresistível, admito” E caio na gargalhada.

“ Cachorro safado.” Ela diz rindo.

Depois de tudo isso, eu não pude deixar de pensar sobre o que e como eu tinha acabado de fazer com Tina. Cláudia estava certa...eu sempre quis comer aquele rabo. Fiz com gosto, com muito tesão, e comeria de novo, mas com o conhecimento e permissão de Cláudia. Ainda bem que ela quis que isso acontecesse, tanto quanto Tina e eu.

"Então você está realmente bem com o fato de eu ter comido a bunda dela, com desejo e carinho?

"Sim, eu estou muito bem com você e Tina. " Ela estava sorrindo, quando disse isso.

"Bom, porque eu também estou. Se precisar estou a disposição para me sacrificar e fazer isso de novo com ela. "

“Heinnn? Ai você já está abusando da sorte”

“Brincadeirinha, amor.” Eu falei rindo. Mas lá no intimo...eu comeria de novo. O cuzinho dela tem gostinho de “quero mais”.

Tina saiu do banheiro e eu fui tomar meu banho. Depois de arrumados, fomos jantar e na volta assistimos tv para variar um pouco e dormimos não muito depois. Os dias foram passando com esse mesmo “script”, ou seja, nosso tempo dividido entre praia, restaurantes e cama...aliás, muita cama.

Já estávamos na sexta-feira. Nossa estada terminaria em breve. Levantamos, tomamos o café e fomos para a praia. Cláudia e Tina entraram na água e acabaram chegando a um banco de areia. Eu as observava de longe, tomando uma cerveja. Passado um tempo elas acenam para mim. Entro na água e me dirijo para o local onde elas estavam, que não era muito próximo, já fora do alcance da voz de outras pessoas. Chegando lá, as duas eram só sorrisos.

“Aqui tem coisa” pensei.

As duas saem do banco e veem em minha direção, em águas um pouco mais profundas. Tina me alcança primeiro e deu-me um abraço de corpo inteiro. Seu corpo escorregadio e quente me fez sentir muito bem na água fria. Cláudia chegou por trás de mim e agarrou a minha bunda e nós três compartilhamos um abraço. Nós estávamos no nosso próprio mundinho. O impacto das ondas sobre a barra de areia e os sons das outras pessoas eram um murmúrio distante em nosso mundo particular.

Cláudia notou que as ondas estavam ficando cada vez maior. Despertados do nosso devaneio, vimos que as nuvens escuras estavam se movendo rapidamente em nossa direção. O céu azul era agora cinza, tornando-se mais escuro a cada minuto. Nadamos de volta para a praia, com os pingos de chuva começando a cair. Voltamos para o quarto e após o banho tomados, estávamos envoltos em toalhas e sentado na enorme cama.

"Parece que o resto do dia será um fracasso . Que vamos fazer agora? " Perguntou Tina.

Cláudia levantou as sobrancelhas .

" Só há uma coisa que podemos fazer. Que todo mundo está provavelmente disposto a fazer. " Tina e eu olhamos para ela. Ela deixou cair a toalha e exclamou:

" Façamos sexo ! "

As nossas toalhas juntaram-se a dela e ficamos um amontoado de carne, beijando e acariciando . Não importava quem estava tocando quem. Cláudia interrompeu a folia com um tom sério. " Carlos, pode esperar Tina e eu tentarmos uma outra coisa , só nós dois ? "

"Claro , o que você tem em mente? "

Cláudia olhou para Tina, mas segurou a minha mão com força, enquanto ela falava, sua voz era calma, mas firme.

" Eu quero tentar um sessenta e nove com Tina . "

Eu iria esperar a minha vez. Eu balancei a cabeça em consentimento e ela mudou-se para o lado. Assim como Tina havia feito na primeira vez que Cláudia e eu tínhamos feito amor na frente dela, por agora, eu iria assistir. Tina se ​​inclinou para frente, oferecendo-se para a minha esposa. Ela estendeu a mão, alisou o cabelo ruivo de Tina, quando ela tocou seu rosto. Seus lábios se juntaram. Eu poderia dizer que suas bocas estavam se abrindo e as línguas foram entrando em cena. Eles pressionaram seus corpos e meu meio cansado pau tentou palpitar, quando viu o toque de seus mamilos. O beijo terminou e elas se entreolharam. Era um olhar de ternura, não de luxúria. Ninguém falou. Havia algo de especial no ar que ninguém queria incomodar.

Cláudia apontou para um lugar bem na frente de mim e Tina tomou o lugar deitando de costas, com a cabeça sobre um travesseiro . Cláudia olhou para mim, sorriu descaradamente e inclinou-se sobre suas mãos e joelhos. Virando-se para posicionar-se, ela delicadamente passou uma perna sobre o rosto de Tina, virando-se para os pés de Tina. Eu assisti a encantado a vista, quando Cláudia baixou primeiro os quadris e em seguida, o rosto dela até estar deitada sobre Tina, deixando os dois corpos bem torneados, fundidos em uma só forma curvilínea. Tina pegou a bunda de Cláudia, puxando-a ainda mais para si. Cláudia, por sua vez, havia alcançado a xana de Tina e separou os lábios. Cláudia olhou para mim para ver se eu estava olhando.

Há algo sobre ver uma mulher tocar outra mulher. O gesto é mais delicado, mais suave de alguma forma, do que a maneira que um homem faz. Acho que só uma mulher pode dar a outra mulher o que ela quer de sexo oral. Só uma mulher pode entender 100% o que uma mulher quer e precisa do ato. Eu assistia com muita atenção, não só pelo gosto de olhar para a fantasia de todo homem, mas eu queria ser capaz de agradar a minha esposa melhor. Observando como ela fez isso, pode me dar dicas sobre o que lhe daria mais prazer.

Estar lá , na cama, com esses dois corpos femininos nus, trançados juntos em paixão, era melhor do que qualquer filme pornô que eu já vi . É diferente de ver isso acontecer ao vivo. Há os suspiros suaves, os movimentos delicados, o leve som quando ela engole, todos as pequenas coisas que você não pode obter a partir de um filme. E o fato de que era a minha mulher a fazê-lo. Meu pau estava finalmente ficando duro de novo, quase tão duro como rocha. Eu queria mais do que qualquer coisa me juntar a elas, mas. Cláudia e Tina precisavam desse tempo sozinhas para compartilharem o ato pela primeira vez . Eu ia me contentar em assistir até que me convidassem para juntar-me.

Eu as deixei sozinhas e apenas assisti, mas eu não consegui manter a minha mão para longe do meu pau. Eu me acariciava tão lentamente quanto possível. Eu só assisti, era uma testemunha silenciosa perdida em pensamentos. De repente, o profundo som emitido por Tina me trás de volta. Ela estava gozando. Cláudia atacava seu clitóris com avidez. Tina tentou manter a boca na buceta da Cláudia, enquanto ela estava gozando e gemia alto, mas não conseguia. Ela estendeu a mão e cravou as unhas no lençol, conseguindo puxar um canto fora do colchão. Ela estava alheia a tudo, menos à língua da minha esposa. Seus olhos estavam abertos, mas seu olhar era vago. Ela estava perdida em orgasmo e o resto do mundo não importava. Eu realmente acho que naquele momento ela não estava mesmo ciente que o resto do mundo existia . A buceta de Cláudia estava sozinha agora , Tina era incapaz de cuidar dela. Pensei em colocar o dedo lá dentro, para manter seu nível de prazer, mas lembrei da minha promessa de não interferir . Eu lancei um olhar para a expressão no rosto de Cláudia e parecia que tinha prazer com o que ela estava fazendo Tina sentir.

Tina estava gritando agora, mas Cláudia não desistiu . O lençol estava fora em ambos os cantos superiores do colchão e agrupados em torno de mãos de Tina . O colchão foi exposto. Tina subitamente libera o lençol e crava as unhas nas nádegas suaves de Cláudia. Parecia doloroso para Cláudia , mas ela ainda não desistiu. Sua pele estava ficando vermelha em torno de unhas de Tina . De repente, Tina atingiu seu auge . O intenso prazer foi demais para seu clitóris suportar. Com uma força anormal, ela rolou e empurrou Cláudia para fora de seu corpo. Tina se ​​transformou numa bola, agarrando seus joelhos junto aos seios. Ela estava ofegante e fazendo um som como se estivesse chorando baixinho. Seu corpo tremia , de tempos em tempos, tremores mais fortes passavam por ela. Cláudia e eu assistimos, tem silêncio.

Tina finalmente relaxou . Ela estava quieta e em silencio. Ela estava se recuperando. Cláudia se arrastou até mim. Passou o braço sobre a boca e pressionou seus lábios nos meus. Eu senti o cheiro da xana de Tina . O calor do beijo foi marcada pelo gosto de Tina . O calor do beijo cresceu, a nossa paixão aflorava. Fui caindo lentamente para cima de Cláudia, até ela estar totalmente deitada . Eu senti as pernas abertas e eu sabia que queria a mesma coisa . Eu ajustei minha posição ligeiramente. Meu pau estava agora na frente da racha. Pressionando um pouco, meu pau deslizou com facilidade. Com apenas um golpe acomodei-me totalmente dentro dela. Estava mais quente e mais úmido do que o normal, um sinal de quanto Cláudia tinha gostado do que ela estava fazendo. Suas pernas agora em estavam em volta das minhas costas e suas coxas me seguravam firmemente a ela. Ela estava levemente arranhando minhas costas com as unhas. Nossos corpos estavam no piloto automático, realizando o ato tão antigo quanto a humanidade.

Eu estava tão excitado por vê-las, que eu sabia que não seria capaz de durar muito tempo. Fiz tudo o que podia para não pensar no que Cláudia tinha acabado de fazer, porque essa imagem em minha mente iria me fazer gozar. Felizmente, Cláudia também estava no limite e eu aguentei o tempo suficiente para fazê-la gozar. Quando senti seu aperto no meu corpo, o pulsar da buceta , e um gemido agudo superior, eu sabia que poderia gozar. Eu pressionei com força para baixo, forçando meu pau entrar o máximo possível e explodi, enchendo-a de porra.

Quando voltei a mim, eu podia sentir o corpo suado de Cláudia lentamente começando a relaxar e libertar-me . Nos separamos em câmera lenta. O rosto dela estava lindo, as bochechas ainda manchada com os restos secos do orgasmo de Tina. Quando Cláudia falou, foi uma conversa estranha . Nós estávamos discutindo o que tinha feito com Tina. A maneira como falamos, era como se Tina não estivesse lá, mesmo ela estando a centímetros de distância.

"Eu nunca pensei que eu iria fazer isso com ela. Simplesmente aconteceu . " “

“Fiquei extasiado” Eu disse. Ela ficou em silêncio por alguns minutos, pensando. Em seguida , ela continuou.

"Estou feliz que isso aconteceu. " Ela olhou para Tina, reconhecendo-a pela primeira vez desde que ela começou a falar . Tina sorriu. Então, Tina pegou a mão dela e apertou-a levemente. Eu podia ouvir a tempestade lá fora agora. A chuva estava sendo jogada contra a janela por um vento forte. Cláudia , segurando a mão de Tina, colocou as duas mãos na minha.

"Nós precisamos fazer isso juntos agora. Todos os três, ao mesmo tempo . " Ela disse , casualmente, como se ela estivesse dizendo que era hora de comer o jantar, ou que nós estávamos indo para tomar um banho. Tina e eu assentimos. Nós fizemos amor novamente, mudando de uma posição para outra . Às vezes, eu entrava numa por trás, enquanto ela chupava a buceta da outra. Uma sentava no meu pau, enquanto a outra lambia o ponto onde estávamos unidos. Era muito bom sentir a língua no meu pau, enquanto penetrava uma buceta. Uma lambeu do meu pau e o clitóris da minha parceira. Foi particularmente memorável quando elas fizeram um sessenta e nove e eu transei com a de cima. Eu durei muito tempo para gozar, por causa de todos os orgasmos que eu tinha experimentado naqueles dias. Quando ele finalmente chegou, eu estava dentro de Cláudia, eu retirei o pau ainda duro e Tina chupou-o, deixando-o limpinho. O resto da tarde passou dessa maneira, horas passadas na cama. Nós tentamos todas as variações que poderíamos pensar. Acho que até inventamos alguns novos .

Depois fizemos uma pausa para o jantar, voltamos para a cama. Eu estava desgastado por toda a atividade, mas as mulheres poderiam continuar. E elas fizeram . Vendo-as fazer, adormeci...

No sábado, o dia amanheceu nublado. Tomamos o café da manhã e resolvemos dar uma caminhada. De repente começou a chover forte novamente e votamos encharcados para o quarto. Despimo-nos. Não havia muito o que fazer. Resolvemos assistir tv. Deitei-me na cama e cada uma ficou de um lado com a cabeça apoiada no meus ombros. Enquanto assistíamos o filme, Cláudia alisava carinhosamente meu tórax, mas não havia qualquer intenção no gesto, apenas carinho. E nem eu estava pensando em sexo, pois acho que estava até de ressaca, de tanto sexo. Tina segurava minha mão, brincando com meus dedos e de repente, ela fala.

“Engraçado, eu até agora não tinha reparado, mas a cabeça do pau do Carlos está sempre aparente. Achava que era por estar de pau duro, mas agora não. Nunca tinha visto um assim”.

“É...eu o chamo de "carequinha sem capuz” Cláudia respondeu e Tina riu do apelido.

“Mas porque é assim?

“Porque ele operou o prepúcio quando criança. E eu adoro desse jeito, pois está sempre limpinho, sem sebo e sem cheiro de xixi que fica em pau mal lavado. O cheiro dele é o mesmo da pele do resto do corpo.”

Tina cheirou meu ombro, meu braço e foi conferir o cheiro do “carequinha sem capuz”.

“É mesmo...e a cabeça é tão brilhante e lisinha” Falou passando o dedo suavemente. Somando o calor da respiração ao toque do dedo...pronto lá tava eu tendo uma ereção.

“Hiiii, foi mal...tentando empurrar o pau para baixo” disse Tina rindo.

“Poxa, Tina...Eu tava aqui quieto e agora você me deixa nesse estado.”

“Bem...se Cláudia me permitir, posso tentar remediar” ela diz com uma expressão marota.”

“É Tina você tá me saindo melhor que a encomenda. Vai...dá um jeito nisso.” Cláudia responde rindo.

Tina então começa a se posicionar para solucionar o problema. Ela beija a cabeça do meu pau e vai engolindo-o lentamente até a base. Ela engole meu pau totalmente, sinto seu nariz encostar no meu saco. Por alguns minutos, ela suga meu pau com maestria. Então tira meu pau da boca, ele está lubrificado com sua saliva. Então ela passa uma perna por cima de meu corpo ficando de costas para mim, sentada sobre minhas pernas com meu pau encostado em sua bunda, junto ao rego. Ela desencosta de minhas pernas, inclina um pouco para frente e pega meu pau e começa a escovar sua racha com ele. Então ela ajeita melhor o corpo, aponta meu pau bem na entrada da xana e começa a sentar lentamente.

Eu não esboço nenhuma reação, fico aguardando o desenrolar da situação, pois inclusive quando assumo essa posição passiva, eu consigo segurar muito tempo o meu gozo. As vezes seguro tanto que depois até fica difícil de gozar. Cláudia observa, ainda alisando meu tórax.

Agora Tina já está com minha pica toda dentro dela e começa a cavalgar, lentamente no início e vai aumentando o ritmo paulatinamente, enquanto começa a se alisar. Já com um ritmo bem acelerado, ela começa a gemer mais alto, suas mãos apertam as bochechas da bunda e começa a gozar. Não sei o motivo, mas ela gozou relativamente rápido. O suor brota de sua pele e escorre pelas costas, enquanto ela mantêm ainda o movimento até se debruçar, ofegante, sobre meus tornozelos. Meu pau escapule da xana, apontando para o teto.

Tina, ainda na mesma posição, ou seja, debruçada sobre minhas pernas com a xana e o cuzinho virados para mim, vira o rosto e querendo confirmar o que já desconfiava, pergunta.

“Você não gozou, gozou?”. Eu sacudo a cabeça negativamente, fazendo biquinho de choro.

Ela olha para Cláudia e pede.

“Amiga...assume aqui, pois não aguento mais e não podemos deixá-lo assim.”

“Nós ??? Sem essa de nós. Quem começou , termina. É a regra da casa” Cláudia respondeu.

“Poxa, Cláudia. Eu estou muito sensível, não vou conseguir.”

“O Carlos não vai se importa se você usar a outra entrada. Vai Carlos?

“Eu??? Claro que não.” Incrível, Cláudia estava sugerindo que ela me desse a bunda...de novo.”

“Bem, já que é assim, Carlos me passe os travesseiros, por favor.”

“Tina, eu estou confortável aqui e você não vai precisar dos travesseiros, apenas volte para a posição que estava antes.” Eu disse.

“Você quer que eu sente ai? Não...Vai doer.”

“Tina, querida, a cabeça do pau não fica maior nessa posição e ela já entrou ai. Além disso, é você quem comanda o show. Pode enterrar tudo em você ou apenas um pouco. É você quem decide” Cláudia interveio. Ela sabe que eu gosto dessa posição e também estava querendo ver a pica entrar, assistindo de camarote.

Enquanto fala, Cláudia pega o lubrificante e despeja na cabeça da minha pica. Com a mão espalha por todo o meu pau, volta a colocar mais um pouco na cabeça sem espalhar.

“Pronto Tina, agora é com você”, Cláudia falou. Eu estou admirado com minha mulher. Será que eu estava sonhando....

Tina então começa a se apoiar nos joelhos e vai se posicionando para colocar meu pau em seu rabo. Ela vem trazendo a bunda cada vez mais perto da pica. Encosta seu anelzinho, desce um pouco com o corpo, mas a cabeça resvala e passa direto, rego acima. Ela tenta novamente, e agora o pau entra na xota. Ela geme alto, com a súbita invasão. Nova tentativa e então minha mulher pega meu pau pela base e o mantêm na posição, apontado bem no centro daquele cuzinho rosado. Agora não tem escapatória, a cabeça começa a alargar as pregas de Tina. Imóvel, vejo a minha cabeça ser engolida pelo cu de Tina, que vai enfiando cada vez mais fundo. As contrações dela parecem mamar meu pau. Quando ela já enfiou quase metade do pau, começa a tirá-lo de si. Chego a ver novamente parte da cabeça fora do cu de Tina. Cláudia se masturba ao meu lado.

Então ela volta a enterrar, avançando um pouco mais desta vez. Ela repete esse movimento até que finalmente coloca sua bunda sobre meu abdome. Faço meu pau mexer dentro dela apenas com as contrações de meu músculo. Ela geme e começa a se movimentar mais rápido acompanhado de gemidos crescentes. Cláudia lambe meu ouvido e pega minha mão e a levar em direção da xota. Começo a tocar uma siririca nela.

Nisso, Tina muda de posição, sem deixar escapulir meu pau, ela movimenta as pernas e passa a ficar de cócoras sobre ele. Com as mãos arreganha bem a bunda e deixa seu peso fazer o resto do trabalho. A pica entre ainda mais fundo e ela começa a fazer um movimento pendular, para frente e para trás sem desencostar a bunda de mim. Com essa visão eu começo a gozar. Cláudia também explode em gozo com meu dedo dentro dela. Tina volta a cavalgar e finalmente, depois de um curto espaço de tempo ela também goza. Foi bom demais...

Durante alguns minutos ficamos todos em silêncio nos recuperando. Meu pau demora a amolecer, pois Tina continua sentada e os esfíncteres estão exercendo pressão, mantendo meu pau duro. Finalmente ela move o corpo, sai de cima e vou entrando em estado de descanso.

“Tina, me diz uma coisa...O Pedro já tentou comer a sua bunda, certo? Cláudia perguntou.

“Muitas e muitas vezes, mas eu nunca deixei. Ultimamente, ele nem tenta mais.”

“Hummm. E agora você viu que dar a bunda é gostoso, pelo menos me pareceu que você gostou ,aliás, gostou muito, você vai dar a bunda para ele? Cláudia continua a indagar

“Sim, claro.”

“Já estou até vendo a cena...Como ele não tenta mais, você chega para ele e diz...”Benzinho, o Carlos comeu a minha bunda e achei tão bom, que quero te dar também.”

“Nem quero pensar o que ele faria se descobrir isso. Nem brinque. Puxa, é mesmo, como vou chegar e me insinuar sem levantar suspeita?” Ela aparenta preocupação.

“Eu tenho a solução.” Eu me intrometo...”Vá a sua médica ginecologista e peça para ela te dar uma receita para um anestésico leve, tipo lidocaína e depois conte uma história para Pedro que você conversou com a médica que tinha desejo de fazer sexo anal com ele e ela receitou o remédio. A receita vai confirmar a história”

“Caraca, você é maquiavélico.” Exclama Tina.

“Tô besta! De onde você tirou essa história de lidocaína, se eu nunca usei isso” Cláudia indaga.

“Meu amor, você esqueceu que eu te contei que namorei uma menina que era travada, que nem a Tina era. Então, foi com ela que eu usei. A dica foi de uma amiga médica, que eu comia de vez em quando. Se você fosse travada, eu teria usado também.”

“Ué, eu era travada e você não usou comigo.” Tina falou.

“Primeiro porque eu não tinha e segundo, porque o nosso clima de cumplicidade ajudou você a relaxar. Agora, só não vai dar bandeira na hora “H” com o Pedro e ficar muito habilidosa de repente. Deixa ele tomar a iniciativa e nada de sentar no pau dele e arreganhar a bunda como você fez comigo. Parecia que já dava a bunda a muito tempo, tal era a sua desenvoltura lidando com a rola dentro do seu rabo.”

Tina ficou vermelha e caímos na gargalhada. A chuva parou e fomos passear.

Chegou o dia de irmos embora. Estávamos cansados, mas foi muito divertido, no entanto. Deixamos Tina em sua casa e Cláudia e eu fomos para a nossa e durante o caminho, falamos sobre os dias que passamos juntos. Era evidente que nós dois gostamos de experimentar, mas foi uma série de inovações. Tínhamos ultrapassado limites e eu estava nervoso sobre como isso poderia afetar o nosso casamento, nossa relação. O que Cláudia disse quando chegamos na cama naquela noite, finalmente, afastou meus medos...

"Eu me diverti em tentar coisas novas ", disse ela a mim quando eu segurei no escuro, seu corpo nu . "Eu estou feliz por termos feito isso, mas a maior felicidade é estar com você em casa.

Isso era tudo o que eu precisava ouvir . Puxei-a com mais força contra mim e senti-me seguro " .

FIM

Espero que tenham gostado de ler, como eu gostei de escrever.

briocopapa@yahoo.com

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Comentários

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Essa história foi a melhor que eu já li aqui. Sua forma de narrar me deixou fascinado pelos detalhes, você passeava pelo deleite físico e sentimental, respeitando os limites de ambas as formas de excitação. Excelente, repensei os outros 10 que dei aqui, pois o seu estilo está em um outro nível.

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vallete pindorama, obrigado pelo comentário, fico muito feliz quando consigo agradar com meus textos. Até agora parece que o texto só não agradou a um tal de Dr.Menage, que além de me dar nota baixa, ainda veio fazer propaganda do seu blog. Se o comentário não tivesse a propaganda eu o teria deixado, pois agradar a todos é impossível, mas colocar propaganda é abuso. Por isso foi deletado.

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Acho desnecessário aduzir qualquer comentário elogioso ao final da deliciosa leitura. Foi9 inebriante ler tudo numa só noite. Parabéns ao autor e vamos aguardar novos contos do mesmo nível.

Val - valdgalvao@uol.com.br

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nirkaxyo, obrigado. Essa é a parte melhor de escrever...é perceber que consigo transmitir algo que agrada.

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Quando li a primeira vez não comentei e nem dei nota, desculpe.

Final ótimo, e romântico, que deu um plus ao conto. Nota ? Tem 11 ? Então vai o 10 mesmo. E mais uma vez, obrigado.

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Valeu! SAMIR AFONSO! Obrigado. Escrever é bom para o libido, mas perceber que o texto consegue agradar as pessoas é bom para a alma. Abraço.

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abdusido, que clube da Lulubolinha é esse que eu não conheço?

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Obrigado abdusido, juliomg e fabi26. Aliás o juliomg e fabi26 não escrevem mas leem muuuiiiiito. Abdusido vi que vc escreve e vou ver os seus contos. Estive um bom tempo afastado, pois arrumei mais um hobby (marcenaria). Vou ver se consigo dividir melhor o meu tempo entre esses dois hobbies.

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Epílogo perfeito, bem escrito com clima romântico e bastante erótico. Gostei do seu jeito de contar uma historia, o perfil de seu texto é um pouco parecido com o meu. Vou ler com calma os outros contos. O pessoal do clube da Lulubolinha já te conhece, alguns já comentaram e gostaram dos seus contos também.

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muito bom, continue vc escreve muito bem, c bastante detalhes 10

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