Loucuras Na Boléia do Caminhão

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1682 palavras
Data: 08/12/2013 22:20:24

Uns 15 dias atrás eu e o professor tivemos mais uma de nossas inúmeras brigas, sempre por ciúmes, eu dou muitos bolos nele... Ninguém é de ferro né gente?

Três dias depois, estava em meu quarto passando creme em meu corpo e com a mão melecada massageei gostoso minha xoxota, deslizava o dedo pra dentro dela tocando meu grelo. A vários dias que não levava uma pegada com força.

Com o celular eu tirei umas fotos do meu corpo nu enquanto me tocava e mandei pro professor perguntando se ele estava com saudades da sua gatinha...

Funcionou... Fizemos as pazes no colégio no dia seguinte e vim de carona com ele. Demos vários amassos ali no carro mesmo e combinamos de ir passar um dia em Barra Bonita naquele final de semana. Um lugar assim distante seria melhor.

Nossos encontros aqui nos arredores estão cada vez mais perigosos, já fomos vistos juntos por conhecidos lá do colégio, e o bicho pode pegar pra ele se o assunto chegar até a direção.

E se chegar até minha casa, vai dar uma treta enorme pra mim. Então no sábado eu já tinha falado uma mentira para meus avôs para poder passar o dia fora com o professor, e fui pro nosso ponto de encontro na BR. Ele já me esperava, elogiou minha roupa que me deixa bem gostosinha, uma bermudinha de cotton com regatinha folgadinha e um topzinho por baixo.

Seguimos pela BR, seria uma hora de viagem, quando estávamos a poucos quilômetros de Jaú, começou uma fumaça e barulho na frente do carro. Ele com dificuldade, quase arrastando o carro, chegou até o acostamento logo à frente. Descemos pra olhar, parecia que uma roda estava presa, ele ia pegar o macaco quando parou uma caminhonete logo atrás e desceu um homem com roupa e cara de mecânico e perguntou se queríamos ajuda com o carro...

Resumindo... O homem tirou o bagulho todo ali que segura a roda, pois tinha travado, teria que levar na oficina dele em Jaú pra trocar o rolamento quebrado. O professor foi com ele, eu fiquei ali tomando conta, pois tinha muitas pecinhas soltas no chão.

Não demorou cinco minutos e já estava um calor da porra, foi ai que percebi que deveríamos ter trazido água, mas parece que um caminhoneiro captou meu pensamento e parou ali atrás...

— Oi moça, precisa de ajuda?

— Se você tiver um pouco de água eu aceito, estou morrendo de sede e de calor!

Ele perguntou o que tinha acontecido e eu resumi a história.

Ele todo prestativo como deveria ser ao encontrar sozinha na estrada uma novinha com bermudinha socadinha e topzinho aparecendo pelas aberturas da regatinha, convidou pra eu ir na boleia do caminhão, (na verdade era uma carreta), pois lá estava fresquinho e eu poderia tomar água e me refrescar enquanto esperava.

Eu não sou de assustar-me a toa com homens, e achei que era boa ideia, sei administrar estas situações (às vezes foge do controle, mas acaba em festa haha).

Aceitei o convite e fui indo em direção a porta do passageiro, ele todo feliz falou: — Espera, vou descer pra te ajudar a subir!

Realmente a subida até a boleia era puxado. Ele desceu... Uaaau... Senti até falta de ar, sabe estes homens enormes que fazem queda de braço em filme de caminhoneiro americano? É este o tipo... Meu Deus, que homem grande e fortão.

Pegou-me pela cintura como se eu fosse uma boneca de brinquedo e me colocou lá em cima.

Huuum... Que lindo o caminhão, era novinho e bem moderno, e tinha uma cama atrás dos bancos que me encheu de idéias.

Ele percebeu meu olhar pra cama e meu sorrisinho, perguntou:

— Quer descansar ali moça? Fique à vontade!

Safado ele, mas bem simpático. Deu-me a garrafa d’água, agradeci e respondi que não estava cansada, apenas com calor, mas que tinha um sonho desde menina que era aprender a dirigir um caminhão, falei:

— Deve ser muito difícil dirigir este, aff é cheio de botões!

Ele: — Quer aprender? É fácil, eu te ensino, vem aqui pertinho!

Começou o jogo... To dentro... Haha.

Fui bem do ladinho dele, ele pegava em minha mão e levava até um botão pra eu ver como fazia, quando a gente virava o rosto pra se olhar sorrindo, nossos lábios quase se tocavam, podia sentir o calor que vinha de seu corpo másculo.

Eu bem safadinha tive uma ideia pra apimentar logo aquilo.

— Eu quero dirigir, me deixa ir ai no volante?

Ele não entendeu o jogo e ameaçou sair do lugar pra eu sentar, falei: — Pode ficar ai, eu fico entre suas pernas! E me alojei em pé entre as pernas dele e peguei no volante, claro que ele ficou ali praticamente me encoxando.

Eu fingia que dirigia e fui sentando em seu colo, ele me abraçou e massageou meus seios por cima da roupa e beijou minha nuca e começou a falar um monte de coisas gostosas e safadas em meu ouvido. Sua barba por fazer me enchia de arrepio e tesão, ainda mais quando senti algo muito grande por dentro de sua bermuda que roçava gostoso minha bunda.

Passou um caminhão e buzinou pra nós e foi embora, ele ficou preocupado e fechou as cortinas ali da cabine. Em seguida já subiu meu topzinho e massageou meus seios nus com os biquinhos inchados de desejo.

Eu já toda putinha e doidinha pra ser comida por aquele gigante, com jeitinho tirei minha bermuda e calcinha e praticamente deitei com meu peito em cima do volante deixando meu rabinho e xoxota facinho pra ele chupar.

Ele não titubeou, enfiou a língua no meu cuzinho e o lambia e sugava e alternava na minha xoxota, eu toda cadela gemia feito uma puta... Já estava toda melecada com sua baba e doida pra ser penetrada pelo seu cacete. Eu pedi quase chorando... — Me come moço, eu não aguento mais!

Ele desceu sua bermuda e roçou seu pau na entrada da minha boceta e foi enfiando aquele cacetão todinho dentro de mim... — Ahaaaaa... Aaaiiii! Que delícia sentir tudo aquilo preenchendo cada vãozinho dentro de mim, ele deitou o corpo sobre o meu e bombou com vontade, suas estocadas me levou aos céus, eu mal conseguia mexer no ritmo daquela rola, pois era muito peso em cima de mim... O prazer ia aumentando a cada minuto até que gozei e caiu a ficha, ele não podia gozar dentro.

— Moço, não goza dentro, por favor!

Ele: — Calma amor, não tem perigo! Continuava bombando agora bem fortão e meus espasmos aumentaram e meu gozo veio mais forte quando senti seus jatos de porra dentro de mim, tremi na base, mas era tanto o tesão e os orgasmos seguidos que dei um foda-se e me acabei de tanto mexer e gozar naquele cacete.

Depois do ato consumado e ainda entubada com aquele cacete, falei no desespero quase chorando: — Você gozou em mim... Não podia gozar dentro! Ele disse:

— Eu sou saudável e limpinho anjo, e fiz vasectomia, não posso engravidar mais ninguém.

Eu acreditei, senti firmeza no modo como ele falou.

Ele pegou um rolo de papel, me deu um punhado e tirou sua rola de dentro de mim. Aparei com o papel toda aquela meleca que escorria de dentro de mim.

Ele tinha se limpado também, virei ficando ajoelhada no banco com ele entre minhas pernas, fazendo charminho eu falei:

— Você jura que fez vasectomia?

— Juro anjo, faz dois anos, não se preocupe!

Então nos beijamos muito gostoso... — Adorei você caminhoneiro!

— Eu nunca tive alguém assim tão doce, linda e gostosinha anjo, adorei você também!

O pau do danado já estava quase durão novamente roçando em minha boceta. Ele acariciava minha bunda com as duas mãos e eu peguei em seu pau e ajeitei em minha boceta e fui deixando o corpo descer e sentindo tudo aquilo me penetrando novamente, dei um gemido gostoso virando o rosto e tomei um susto quando vi pela fresta da cortina o carro do mecânico vindo pela outra pista, esperando a chance de retornar pra passar pro nosso lado.

— PQP... Meu namorando chegando!

Passei pro banco do passageiro e vesti rapidão calcinha e bermudinha. Ele também já tinha se vestido e abriu as cortinas.

Peguei a garrafa d’água e não deu tempo... Quando descia da boleia o carro encostou e o professor me olhou com cara de brabo e de decepção.

O caminhoneiro falou: — Vão precisar de ajuda ai companheiros?

Responderam que... — Não, obrigado!

Ele ligou o caminhão, se despediu e saiu fora.

O professor encostou do meu ladinho enquanto o mecânico montava o bagulho e falou: — O que você foi fazer lá no caminhão?

— Eu estava passando mal aqui no calor, ele parou e eu pedi um pouco de água, ele vendo que eu estava mal, falou pra eu ficar um pouco na cabine que tem ar condicionado até eu me sentir melhor, não deu cinco minutos e vocês chegaram!

Acho que não colou, mas eu nem ligo. Não fomos pra Barra Bonita, não tinha mais clima, voltamos e ele me deixou perto de minha casa e se foi com aquela cara de bundão.

Não poderia voltar pra casa agora, eu disse que ficaria o dia todo fora na excursão do colégio. Liguei pra Carol e ela estava sozinha em casa, eu disse que iria pra lá.

Passei na adega do Barba pra comprar um vinho e beber com a Carol.

Assim que o Barba me olhou, falou: — Sua bermuda não está do avesso Mila?

— Aff... Haha é verdade! Naquele climão que estava no carro do professor, nem percebi que vesti dos avessos lá na boleia do caminhão.

Eu bem safadinha tirei minha bermuda ali na frente do Barba e fiquei só de calcinha. Ele babando com a boca aberta.

Arrumei a bermuda e a vesti novamente dando umas reboladinhas na hora de ajeitar ela no corpo.

— Menina, não judia assim do velho! E riu gostoso.

Paguei o vinho e fui embora sorrindo, ele me comendo com os olhos e com a mão no pau.

Beijos queridos amigos... Até a próxima!

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