O marido da minha faxineira quis provar

Um conto erótico de DiscretoBundaBoaDF
Categoria: Homossexual
Contém 980 palavras
Data: 06/12/2013 19:18:41

Quarta-feira era dia da minha faxineira fazer a limpeza lá em casa. Uma hora depois do horário dela chegar e sem sinal de vida da criatura, resolvi ligar. Como eu já imaginava, não viria. Disse que estava de cama há dois dias por conta de uma cirurgia de apêndice. Já adiantou que também não virá na próxima semana. Não vai poder fazer esforço algum por recomendações médicas. O problema é que ela sempre leva minha roupa pra lavar e sempre traz na semana seguinte limpa e passada. Fiquei sem casa limpa e sem roupa (limpa ou suja).

Ontem no final da tarde, quando já cogitava ir à casa dela pra pegar minha roupa (limpa ou suja), o interfone toca. O porteiro anuncia o marido da minha faxineira. Ele trazia minha roupa. Subiu e eu pedi pra ele entrar. Disse que a esposa tinha ficado preocupada e, por isso, tinha pedido à irmã pra lavar minha roupa. Fiquei tão feliz quando vi que a roupa estava limpa e passada que dei uma gorjeta a ele. Ele recusou e perguntou se não tinha uma cachacinha ou cerveja, que preferia. Peguei uma cerveja pra ele e abri uma pra mim também e sentamos pra conversar.

Eu não o conhecia até aquele dia. Eu só sabia que ele era ajudante de pedreiro, que tinha por volta de 40 anos e que era tarado, principalmente quando chegava em casa bêbado. Ela me dizia que não tinha coragem de deixar nem as filhas sozinhas com ele porque não confiava nele, de tão safado e tarado que era.

Ele me contou que preferia dar um tempo na rua a ter que chegar em casa cedo e ouvir a mulher reclamando. Ele falou que ela é chata sempre, doente ou não. Falou, ainda, que só aguentava as chatices dela porque sabia fazer sexo gostoso. Mas que agora, por causa da cirurgia, ia ter que ficar na mão por mais uma semana. Rimos um pouco, tomamos a segunda cerveja, a terceira, a quarta...

De repente, ele já estava à vontade. Pegou uma cachaça na estante, abriu e se serviu sem perguntar.

Sem mais nem menos, ele pergunta se é verdade que eu gosto de dar o cu. Mesmo já bem à vontade por causa da cerveja, fiquei surpreso. Ele, então, completou: "Minha mulher falou que acha que você gosta de dar o cu porque nunca viu nada de mulher na sua casa, que você nunca levou nem uma gata em casa, que você era todo delicado".

Respirei fundo, tomei mais um gole de cerveja e falei: "Já que ela falou, é verdade, sim. Gosto de dar meu cuzinho e adoro chupar bem gostoso uma pica de cara bem macho." Ele riu e disse: "Então, quebra meu galho e chupa o meu, cara". Eu ri e disse que era melhor não. Fui até a cozinha preparar alguma coisa pra gente petiscar. De repente, sinto ele me abraçando por trás e me encoxando bem safado. "Fiz questão de vir deixar sua roupa aqui pra poder comer esse seu cuzinho e você vai me fazer essa desfeita?", ele sussurrou no meu ouvido.

Se já estava difícil resistir aquele macho morenão rústico, barbudo, parrudo e com cara de tarado, depois do que ele sussurrou no meu ouvido, me derreti completamente e empinei minha bundinha, dizendo sim ao pedido dele. Ele ficou maluco, segurou na minha cintura com as duas mãos e puxou meu bumbum pra ele e começou a esfregar aquele cacete já duro e que começava a pulsar por baixo da calça. Eu, com tesão, rebolei minha bundinha ajudando, e ele me chamando de safada.

Ali mesmo, próximo da bancada da pia, ele tira o pau pra fora, derrama cerveja em cima daquela coisa que não parava de pulsar e me manda lamber. Eu me inclino e caio de boca, sugando toda a cerveja que tinha caído naquele pau. Ele começa a gemer de prazer e a falar que nunca uma mulher tinha mamado ele daquele jeito, com vontade e com tesão. Começo a lamber o saco dele, a colocar o pau todo na boca, lambuzar e pressiono a cabeça do pau dele com meus lábios umedecidos. Ele começa um vai e vem bem gostoso, fodendo minha boca e falando: "Que boca safada; que boca tesuda; isso, não para, engole toda de novo; isso, vai. Desse jeito, vou acabar enchendo essa boca safada de porra".

Eu paro um pouco de mamar aquele macho e ele me fala que quer socar no meu cuzinho. A gente vai pra cama. Eu tiro minha roupa, ele tira a camisa, os sapatos, a calça e fica de cueca. Ele me manda ficar de quatro na ponta da cama e ele, de pé, abre minha bundinha, deixando meu cuzinho exposto. Ele aperta com força minha bunda com as duas mãos, dá um tapa safado e fala com voz de desejo, de tesão: "Caralho, e esse cuzinho, além de apertadinho é lisinho, todo depiladinho". Ele cuspiu no meu cu e começou a lamber.

Lambia com vontade, com tara, tentando meter a língua e fazendo barulho. Depois ele baixou a cueca, e ali, ainda de pé, pega uma camisinha no bolso da calça, cospe na mão e no meu cu e soca a cabecinha e fica ali, socando bem safado só a cabecinha. Quando sentiu que já estava entrando mais do que a cabecinha, o safado soca o resto e começa um vai e vem bem gostoso. "Puta, safada, viadinho, cu guloso" era o que ele falava no auge do tesão com aquela tora socada no meu cu. Não aguentou muito e, com estocadas mais fortes, despeja toda sua porra e derruba o corpo em cima do meu. Fiquei ali alguns segundos com aquele macho pesando sobre mim, até que ele se levanta e tira o pau. Foi a camisinha mais cheia que eu já vi.

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Comentários

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Boa noite muito bom seu conto, não dá pra dispensar uma pikona gostosa cheia de leite quente e grosso.

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Obrigado a cada um pelas notas e pelos comentários. É lendo os comentários que fico com mais vontade de continuar contando essas histórias tão íntimas da minha vida. :)

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Olá... Adoramos... Eu (Rúbia) e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler este conto. Também temos um conto publicado aqui. " A procura de um amante" Visitem nosso blog com muitas fotos e nossas aventuras sexuais. www.rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos... Rúbia

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gostei-estes imprevistos são gostosos e temos que aproveitar,curtir a foda

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