Um amor duplamente proibido (parte 82)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 907 palavras
Data: 05/12/2013 07:28:14

Aqui estou novamente! Escrever é algo bem difícil, mas estou dando meu melhor. Desculpem por fazer vocês esperarem a verdade é que minha memória é terrível e diversas vezes simplesmente esqueço. Enfim... Ao conto!

Parte 82

Eu – fica mais um pouco – falei agarrando o braço do Rafael quando ele tentava levantar da cama.

Depois da escola fomos para a casa dele, ou melhor, nossa casa. Decidimos que era melhor ele não esbarrar com meu pai antes da consulta. Aliais, passamos uma hora e meia só repassando respostas para as perguntas que meu pai faria, depois namoramos alguns minutos e cochilamosRafael – deixe-me ir – falou e dei um puxão, levando-o de encontro aos meus lábios – é seio – outro beijo – já são quatro e quinze horas e ele disse para minha consulta é as cinco, não quero me atrasar.

Não soltei. Agarrei-me a ele dando um beijo demorado e cheio de desejo. Nesse ponto eu já podia sentir que ele estava completamente excitado, então, arranquei a sua cueca e fui direto ao mastro que já estava babando. Não dei tempo para nada, enfiei na boca de uma vez e comecei a mamar. Ele falava que iria se atrasar, mas logo os gemidos eram a única coisa que conseguia pronunciar. Sentir o pau dele pulsar em minha boca me deixava excitado. Logo comecei a me masturbar e depois de uns três minutos senti os fortes jatos em minha boca, não suportando, também explodi, sujando minha mão e a lateral do copo do Rafael. Ele abriu aqueles olhos e me fitou com prazer, aproximou sua boca da minha e começou um beijo gostoso, ele não se importava por ela estar suja com seu gozo, meu amado começou a me empurrar para deitar, ficando sobre mim. Nossos membros ainda estavam rígidos e se esfregavam entre nossos corpos. Era hora de passar para o próximo nível, mas o telefone toou... Tocou...

Rafael – eu tenho que atender – falou e esticou a mão, pegando o telefone.

Rafael ao telefone – alô?

Desconhecido –

Rafael ao telefone – tudo bem – e desligou.

Eu – quem era?

Rafael – seu pai, ele disse que um paciente desmarcou e quer que eu chegue mais cedo.

Eu – agora que eu estava me divertindo.

Rafael – estou atrasado – falou olhando o relógio do criado mudo – vou tomar banho, sinto por te deixar assim, mas não posso causar uma má impressão – disse já entrando no banheiro.

Não falei nada, apenas o segui para o chuveiro e o agarrei por traz, deixando meu corpo ficar totalmente grudado ao dele. Era bom sentir nossos corpos unidos e a água escorrendo pelos lados. Rafael não tentou me tirar de suas costas, apenas aumentou a potencia do chuveiro e pegou o sabonete. Soltei meu amado e fiquei frente a frente com ele. Eu via que ele gostava de mim, mas via também que teríamos de pegar um trem bala para chegar a tempo. Acabamos o banho o mais rápido que pudemos. Quando fomos nos vestir, descobri que já eram quatro e meia.

Eu – não vai dar tempo, até você chegar lá vai passar das cinco horas.

Rafael – vamos voando.

Eu – e se alguém ver?

Rafael – vamos tomar cuidado.

Saímos apressadamente. Com as asas abertas, o meu anjo me segurou contra o seu peito, uma das mãos logo abaixo da cintura e outra na altura do peito. Eu podia sentir o seu coração pulsando em minha costa e sua respiração controlada. Um impulso e decolamos. Descemos perto de minha casa, o voo foi rápido, levamos somente três minutos.

Eu – você foi muito Rápido, pensei que o vento fosse arrancar minha pele – falei ainda me recuperando da viagem.

Ele me deu um beijo e foi “voando” para o consultório. Entrei em casa e não vi ninguém. Minha mãe deveria estar trabalhando. Fui para a cozinha beber um pouco de água e “descansar minha pele” da viagem. Deixei minha adaga e meu celular sobre a mesa, sentei e me perdi em meus pensamentos. Acho que se passaram uns dez minutos e, como não estava a fim de ficar em casa e não queria incomodar meus amigos, resolvi dar uma volta com minha velha bicicleta.

Comecei a pedalar calmamente em direção a lugar nenhum, a rua estava bem calma então eu poderia andar despreocupado. O dia começava a escurecer, provavelmente cairia uma tempestade. Meus pensamentos flutuaram até o Rafael, “será que ele esta dando as respostas certas?” pensei.

Devo ter pedalado por umas meia hora. Cheguei a um lago a beira da floresta. Comecei a andar ao lado de minha bicicleta em um calçamento que tinha na lateral do lago em fronteira a floresta. Caminhei sentindo o vento soprar meu rosto. Nessas condições minha cabeça estava longe, perdida nas recordações.

Dado tudo o que aconteceu recentemente eu deveria ter mais precaução e ter notado que não havia ninguém por aquela região. Talvez fosse a chuva iminente ou um furacão que não fui avisado. De repente senti calafrios e me dei conta que do perigo. Levei a mão a minha adaga, mas não a encontrei. Não tive tempo de pensar em correr, somente lembro-me de ter recebido uma pancada forte na cabeça e tudo ficar escuro.

Continua...

Quem vocês acham que atacou o Lucas? Bem, lembrem de que as coisas nem sempre são o que parecem. Comentem, critiquem e falem de seus delírios para o fim da historia, ou melhor, o fim dessa faze da vida do lucas. Beijos e abraços a todos, até a próxima!

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Comentários

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das duas uma opcao:

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1-Bernardo vai raptar ele pra ficar com ele

2- Caio quer da um "sumico" nele pra poder ficar com o rafael.

PorQ O monstro nao iria dar uma pancada na cabeca dele...

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não demora pra posta ta quero saber, ótimo !!!!!!

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Concordo com o Thiago Silva, ou talvez tenha sido ele a outra vítima... São só suposições, aguardamos pela continuação para saber, ah e vê se não esquece de postar logo kkk

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Nossa demais. Acho que foi o Caio, ou o Bernardo a mando dele.

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