Sim, nós podemos 15

Um conto erótico de Patrick
Categoria: Homossexual
Contém 957 palavras
Data: 04/12/2013 16:43:33
Assuntos: Gay, Homossexual

...

Acordei e já estava de escurecendo, não queria mais sair, mas quando o Carlos põe uma idéia na cabeça, não tem quem tire, capaz de ele ficar mal humorado. Então, o acordei. Ele conversou com o irmão dele enquanto eu tomava banho, pediu desculpas e etc.

Nos arrumamos e fomos para o shopping que era próximo do apê deles. Chegamos e fomos direto escolher o filme, que iria começar uma hora depois, ou seja, uma hora de papo. Contei para ele sobre meu "encontro" com o Marcus, cada detalhe e ele não pareceu estar triste ou com ciúmes. Pelo o contrário, me apoiou, disse que essa era a minha escolha e estava feliz por ser ele.

Papo vai, papo vem, eu sinto uma mão no meu ombro. SÉRIO, não sei que praga era aquela haha. Olhei para o Carlos percebendo quem era e ele estava sereno, fez sinal positivo e saiu. Na hora me levantei para ir atrás dele, mas ele fez um sinal de "espera" e foi ao banheiro. Me virei e Marcus tava ali, lindo com chapéu para trás. Notei de novo a aliança em sua mão quando o cumprimentei.

- Oi Marcus, tudo bem?

- Oi, sim sim. E contigo?

- É... Acho que sim

- Fiz algo de errado? Desculpa, eu não queria.

- Não... Sei. Mas ele fez sinal pra esperar, então acho que não.

- Ah sim. Quer que eu espere ele pra explicar?

- Não precisa, eu me entendo com ele.

- Ta bom.

- E, então? Quer falar comigo?

- Não. Só passei pra dar um Oi, saber como tu tá, piradão - disse com um sorriso sem jeito - Vou indo antes dele voltar - e me abraçou, que saudades eu tava daquele abraço.

- Marcus não é? Preciso falar contigo - falou Carlos atrás da gente. Soltei o Marcus na mesma hora, peguei um susto.

- Olha, a gente não tava fazendo nada. Juro que nem tentei - falou Marcus, tava com mais medo que eu haha.

- Relaxa, menino. Quero conversar contigo. Anda, senta aqui. Patri, pega um milk shake pra mim, por favor.

Fui, mas fui com medo daquela conversa que estava acontecendo. E o pior é que estava uma fila enorme, como sempre. Depois de uns 10 min eu voltei e eles estavam apertando as mãos e sorrindo. Fui meio que correndo encontrar com eles.

- Oi amor, tá aqui... - disse entregando o shake - E então, o que houve aqui?

- Nada trick, relaxa. Depois a gente se esbarra por aí. Tchau. Tchau Carlos.

- Tchau...

Estava realmente confuso, ele saindo feliz? E os dois rindo e tranquilos. O que eu perdi?

- E ae? Vai me falar o que houve?

- Houve nada, patri.

- Como assim "nada"? Me conta loiro!

- Deixa de ideia, não aconteceu nada. Vamos pra fila, ta na hora do filme.

- Hum, Hum. Ta bom, mas não vou esquecer isso viu?

- Ta bom, anda logo e caladinho haha.

Assistimos um filme de ação que eu nem lembro, depois jantamos e voltamos pro apê. Chegamos e estava tudo apagado, não tinha ninguém. Assim que eu percebi que estávamos sozinho, tirei minha roupa na sala fiquei só de cueca, Carlos estava na cozinha.

- Amor? Cade tu? - falou ele passando para o corredor dos quartos. Liguei a luz do meu celular e coloquei de baixo do meu peito para dar luz no meu rosto.

- Aqui, meu loiro.

- Ahhh meu Deus, Patrick. Você tá doido? Eu peguei um susto pensando que... - calei ele com um beijo.

- Deixa de ser nervosinho e vem me amar, caladinho.

Segurei no seu pulso e lhe deitei no sofá, fui tirando sua roupa com suavidez, deixando ele só de cueca. Sentei no seu colo e comecei beijar seu pescoço, seu queixo, o peito e assim fui descendo. Comecei a chupar seu pau que estava duro e com tanta prática eu já estava craque rsrs.

- Ainda está de pé? O lance de novas experiências? - sussurei no seu ouvido. Ele levantou e me levou até o quarto. Me deitou e ficou por cima (frango), me beijando, já estávamos sem cuecas.

- Vou te fazer feliz, ok? Vai doer mas vou com amor - apenas confirmei com a cabeça.

Ele pegou a camisinha e o lubrificante. Colocou a camisinha, passou lubrificante no seu pau e no meu cu, na hora já tremi. Ele colocou seu pau na entradinha e foi forçando, enquanto penetrava ia batendo uma para mim. E gente, dói! Nossa, mas é bom hahah. Ele continuou a penetrar e eu aguentando. Ele parava para me beijar, falar elogios no meu ouvido. Passado um tempo eu não sentia tanto desconforto e ele começou a ritmar devagar e com uma certa pressão. Eu fui aos céus e ele continuava a bater uma pra mim. Ele me virou e levantou minha perna, começou a me comer de lado, estava adorando tudo aquilo, ele estava com uma pegada maravilhosa. Ele começou a bater uma para mim mais rápido, não demorou e eu gozei na sua mão. Ele aumentou o ritmo e gozou na camisinha. Ele me ajeitou na cama e eu dormi com os seus beijos.

Acordei e lá estava ele sentado de cabelo molhado e uma bandeja com comidas na mesa do computador. Estava com os cabelos molhados.

- Não me esperou pro café, nem pra tomar banho, puxa vida.

- Haha, own meu mimado, não queria te acordar, me dê um beijo - falou ele se jogando em cima de mim.

- Amor, cê me arrombou ontem, saiu até sangue.

- É normal, Patri. Vai tomar teu banho, tome café e vamos dar uma volta em uma praça, pode ser? - confirmei dando um beijo e fui me arrumar.

...

Mais uma parte. Gente, vocês são ótimos, amo todos os comentários, me incenticam muito a continuar. Obrigado de coração. Desculpem os erros (como sempre) e a demora, mas posto quando dá. Obrigado <3.

Abraços!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Patrick G. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Acho que o Carlos pediu pro Marcus esperar ele ir embora e exigiu que ele(Marcus) não te fizese sofrer. Cara adoro teu conto.

0 0
Este comentário não está disponível