A descoberta do verdadeiro amor - Cap. 16

Um conto erótico de Léo
Categoria: Homossexual
Contém 1194 palavras
Data: 29/12/2013 19:49:10
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Ele olhou nos meus olhos com uma cara de safado e mordeu os lábios. Abriu as minhas pernas e começou a lamber a minha virilha sem tirar a minha cueca. Aquilo estava me matando, eu queria aquele homem e queria ele logo...

Os movimentos de língua se intensificaram e ele começou a abaixar a minha cueca bem devagar olhando cada centímetro que aparecia. Fechei os meus olhos e coloquei a cabeça para trás, finalmente aquele momento tão esperado estava acontecendo.

Fiquei completamente pelado. Senti as mãos dele subindo pelas minhas pernas e pararem no interior das minhas coxas. Meu tesão era tamanho que o meu pênis parecia que ia explodir a qualquer momento. Senti o tão esperado momento, ele pegou no meu membro. Sua mão deslizou pra cima e pra baixo algumas vezes e parou de chofre.

Ainda de olhos fechados senti sua língua percorrer toda a dimensão do meu pau, que sensação maravilhosa. Tanto ele quanto eu éramos principiantes com relação a sexo com outro homem, mas deixamos o momento nos guiar.

Sem falar uma palavra ele começou a me chupar. Fazia isso bem devagar e carinhosamente. Passou primeiro a língua nele de cima a baixo, depois puxou a pele do meu saco com os lábios e deu beijos por toda a pele. Em seguida passou a língua na cabeça do meu cacete, lambeu bastante ate que colocou ele todo na boca.

Soltei um gemido abafado e friccionei os dedos no lençol da cama. Começou um boquete maravilhoso. Chupou milagrosamente o meu pau me deixando ainda mais excitado. Ficou me satisfazendo por aproximadamente dez minutos, ate que eu senti o prazer se aproximando e sentei na cama rapidamente.

Puxei-o pelos braços e o joguei deitado na cama para que pudesse repetir o que tinha feito em mim. Bruscamente abri o velcro de sua bermuda e a tirei rapidamente. Passei minha língua pelo peitoral e pela barriga dele. Desci, chupei os dedos de seus pés, acariciei suas pernas e subi ate a cueca. O tesão dele era tanto quanto o meu. Olhei em seus olhos, demonstrava no rosto um desejo tamanho. Não pensei duas vezes, tirei a sua cueca com os dentes bem devagar.

Aquele monumento saiu e ficou para cima me encarando. Era a primeira vez que eu via ele completamente pelado e podia fazer alguma coisa.

Não fui tão carinhoso quanto ele, eu sempre fui objetivo. Deitei na cama de barriga pra baixo, abri as pernas dele e comecei a chupa-lo. Fiz basicamente as mesmas coisas que ele, porem em ritmo mais acelerado e com movimentos mais intensos.

Senti que ele ia chegar no orgasmo e parei. Subi ate seus lábios e o beijei de maneira avassaladora. Nosso beijo sempre demorava, ficamos nisso mais ou menos vinte minutos. Nossos paus batiam vez ou outra e o tesão só fazia aumentar.

Conforme ele me beijava pegava em minha bunda. Senti a mão dele na minha nádega, apertando ela, beliscando ela. Deitei ao lado dele e nos abraçamos entrelaçando nossas pernas. A gente estava em conexão naquele momento. Mordi o lóbulo da orelha dele e ele gemeu baixinho. Começou a arranhar as minhas costas de leve e a lamber o meu pescoço e sussurrou ao meu ouvido:

- Eu te amo Léo...

Aquilo pra mim já era demais. Beijei ele com muita vontade, subi em cima dele e comecei a passar o pau dele na minha bunda, aquele era o momento.

Ele sentou na cama fazendo com que eu fizesse o mesmo. Nos olhamos nos olhos e novamente nos beijamos. Um beijo mais quente e demorado que o outro.

Ele se levantou da cama e foi ate a gaveta de sua cômoda. Voltou com algumas camisinhas e deitou por cima de mim novamente. Beijou meu pescoço e sussurrou novamente no meu ouvido:

- Você realmente quer isso AMOR?

- Você é a pessoa que eu mais amo nesse mundo, é claro que eu quero... – dei uma mordida na orelha dele. – Te amo Dani...

Desta vez foi ele quem me beijou. Deitou atrás de mim e começou a me encochar, passando o pau na entrada do meu cu.

Senti um calor dentro dele, mordi meus lábios e fui pra trás. Era tudo ou nada...

No quarto ao lado ouvimos tossidos altos e fortes. Automaticamente paramos o que íamos começar. Uma voz fina e rouca disse longe:

- Daniel? Daniel meu filho?

Mais tosse. Era a avo dele. Pelo jeito algo estava errado.

- Eu não acredito nisso. – ele se levantou da cama com agilidade – Que é vó?

- Vem aqui Daniel, to me sentindo mal, me trás água filho, rápido – mais tosse.

- Desculpa amor... Eu prometo que já volto.

Ele colocou só a bermuda e desceu pra pegar água pra dona Celeste. Sentei na cama já sem nenhum tesão e disse:

- Não acredito!

Levantei e me vesti, não queria mais nada com ele, não naquela noite.

Ele voltou em mais ou menos dois minutos.

- Desculpa... – Ele fez uma cara de indignação ao me ver já vestido. – Nossa Léo, precisava fazer isso?

- Me desculpa Dani, mas perdeu o clima e perdi a vontade.

- Nossa...

- Vou embora para a minha casa ta?

- Fica mais um pouco! Poxa vida, já é super difícil a gente se ver e ficar junto e você ainda deixa passar uma oportunidade dessas... Pô, entende é a minha avó e ela não ta bem!

- Eu entendo amor, e é justamente por ela que eu não quero prosseguir. A saúde dela está frágil, se ela ver a gente junto pode ficar ainda pior...

- Mas ela não pode ver porque está de cama e não consegue sair amor! Me dá uma oportunidade Léo... Eu preciso de você!

- E eu de você; já faz muito tempo que eu quero você, mas tenho receio. E alem do mais eu já perdi o clima...

Ele se aproximou e me deu um beijo bem apaixonado.

- Tudo bem Léo, eu te entendo. Mas por favor, dá um jeito da gente poder ficar junto... Eu preciso, nós precisamos!

- Tudo bem Dani, eu vou arranjar um local. Agora antes que a Dona Celeste perceba eu vou embora. Já ta ficando tarde...

- Então ta né, o que eu posso fazer?

A gente se beijou mais uma vez e eu me levantei. Abracei ele bem forte e dei um selinho apertado e comecei a descer as escadas devagar.

Já na sala ouvi a Dona Celeste tossir mais uma vez e pedir ajuda ao Dani. Na minha opinião ela não iria aguentar por muito tempo, a saúde dela estava muito frágil e ela estava completamente debilitada.

Ele subiu ate o quarto dela correndo, esperei na sala para ver se precisava de alguma coisa. Ele demorou mas voltou.

- Acho que agora está tudo bem, dei o remédio dela e ela acabou pegando no sono.

- Fica esperto, qualquer coisa me avisa.

- Tudo bem.

Mais um beijo.

- E ah, Dani... Obrigado ta?

- Obrigado pelo quê? Eu não fiz nada...

- Obrigado por me chamar de amor, foi tão lindo da sua parte...

- Ai Léo, é a verdade ué, eu te amo! – ele disse e em seguida ficou vermelho.

- Eu tbm amo você. Agora estou indo. Qualquer coisa liga pra mim.

E parti.

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Comentários

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Uma historia digna de virar livro, vc realmente sabe srgurar os leitores! Muito bom, parabéns!

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Muito bom. Nossa pena a vó dele está doente e ter estragado o clima. Mas isso aconteceu porque ainda não era a hora de rolar a primeira vez dos dois.

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Muito bom. Nossa pena a vó dele está doente e ter estragado o clima. Mas isso aconteceu porque ainda não era a hora de rolar a primeira vez dos dois.

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