AMPLIANDO HORIZONTES

Um conto erótico de calaf
Categoria: Heterossexual
Contém 617 palavras
Data: 27/12/2013 20:57:05

AMPLIANDO HORIZONTES

Estávamos eu, Paulo e o mano roludo vendo televisão á noite na sala do sitio. O meu sogro fora buscar a mulher na Rodoviária. Eu "voltaria do Rio” e o Paulo me buscaria na Rodoviária no dia seguinte. Estava nua e eles passavam creme hidratante no meu corpo. Pareciam duas crianças com um brinquedo novo. Abriram minha nécessaire e perguntavam; - Para que serve isto?- Isto é creme esfoliante para a sola do pé. -Posso passar? Eu explicava, instruía e eles me cuidavam. Era um carinho e cuidados que me enternecia e me excitava. - E isto? –É um desodorante íntimo. - Pra perfumar a xoxota? Falou o mano roludo. Sim, e pra impedir de ter inhaca. Rí.

O Paulo perguntou: - O que que a gente podia fazer de novidade, que fosse bom e não fosse ruim pra você? Falei: Vocês nunca leram revistinha de sacanagem, não? –Sim, mas o que tem lá é coisa de puta e você é nossa amante adorada... -Não, falei, -eu sou a puta de vocês. –Só não cobro e não dou pra todo mundo! Vocês tem exclusividade. –É, mas se a gente falasse você poderia ficar zangada. -Ué, falem, posso negar, mas zangar não. Entreolharam-se e o mano roludo falou: - Transar com um cachorro? Nem pensei:- Posso tentar, lavem bem o cachorro e vamos em frente. Não sei se ele vai querer... E orientei: depois protejam as patas dele com meias, para não arranhar minhas costas e um de vocês passa a mão ou um pano da buceta de uma cachorra e depois a gente passa na minha também. Vamos tentar.

E assim fizeram. Trouxeram o cachorro maior, um mestiço de pastor. Besuntaram minha xana com o “perfume” da cadela, fiquei de quatro e ele veio , cheirou, lambeu, ficou indeciso e tentou me montar. Pareceu desistir, mas eu passei a mão na barriga dele, ele se deitou, fui acariciando com cuidado até chegar na bainha dele. Já apontava uma cabeça vermelha e rosada, saiu mais um pouco e eu fui lá e passei a língua suavemente. Foi saindo um encantador e excitante pênis colorido. Peguei com a boca, era amargo, bem azedo, mas eu delirava de desejo já. Com um lenço molhado em água morna, limpei bem e mamei. Era diferente, demorava a ficar duro. Com cuidado e carinho, o fiz ficar de quatro e me enfiei debaixo dele, que me montou e começou procurar onde penetrar. Não foi fácil, ele era muito rápido e não acertava. Levei a mão e encaminhei para minha xoxota. Entrou fácil, era longo ia até o fundo, no colo do útero. E crescia, preenchia. Ele bufava e metia, resfolegava. De quatro, agora eu era uma cadela de verdade, ele prendeu meu corpo com as pernas e senti a bola bater na porta da minha xaninha. Infelizmente ela só entra nas cadelas de quatro patas. Nas iguais a mim não. Uma pena! E gozou, jatos e mais jatos de porra que não couberam dentro de mim. E escorreram pelas minhas coxas, quentes e excitantes. Ele, amante ideal, veio e me lambeu e limpou com uma língua longa úmida e quente. Fui ao céu. E gozei de tremer todo meu corpo. . Os meus dois se masturbaram no meu rosto e na minha boca. Procurei não perder nada, nenhuma gotinha, gulosa, catei com a mão e botei na boca as que caíram fora da boquinha.

Levaram o cachorro que parecia não entender nada para fora. Lavei-me com ducha por dentro e depois com um beniquê com uma solução apropriada para higiene interna da minha preciosa. E me levaram para cama beijando meu corpo e agradecendo entusiasmados, fazendo declarações de amor eterno. Era a minha graduação como puta.

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