Destino Incerto - Capitulo 2

Um conto erótico de spider
Categoria: Homossexual
Contém 2671 palavras
Data: 27/12/2013 14:56:55

Pessoal obrigado a todos que comentaram e a todos que leram o meu conto! espero que gostem do novo capitulo.

Thiago Silva: obrigado por ler! Espero que goste do novo cp! Abraço

Anonymous Writer : valeu!!! fico feliz que tenha gostado! obrigado por ler e comentar!

DEYZINHO: brigado, espero que goste desse cp tb! abraço

sonhadora19: que bom que gostou! obrigado por ler! valeu!

Flor da Manhã : uma pena nao ter gostado... esse conto um pouco menos de sexo e mais uma histora de amor e ação. Talvez goste do outro conto que estou escrevendo, vai ter sexo mais pesado. Bom agradeço por ter lido e deixado seu comentário, mas escrevo sabendo que nao vou agradar a todos... Mas valeu por ler! abraço.

UmSonho: Pois é voltei... Escrevendo 2 contos agora... kkkkk nao sei nem como vai ser pra escrever os dois! kkkkkk abraço e espero que goste do novo conto! abraço.

Capitulo 2

- Vamos, já esta na hora! – ele fala com um sorriso.

- Quem é você? – eu pergunto já sabendo quem era.

- Sou o motorista do Sr. Marchese, vou te deixar no local que ele me indicou. Me chamo Rhuan –ele estende a mão.

- Sou o Vítor! Prazer! – eu falo estendendo a mão para ele.

O que me faz lembrar, não me apresentei, sou Vítor, tenho 25 anos, formado em economia como todos já sabem. Corpo atlético, sempre fui a academia, não agora com esse corre corre do meu novo emprego, 1,82 de altura, branco, cabelos castanhos com um corte estilo topete, porem não alto e sim baixo o que o deixa discreto, olhos castanhos claros, antes de entra na empresa sustentava uma barba bem feita que me deixava com cara de mais velho e másculo, mas devido exigências do meu querido chefe me fez tira-la exigindo que eu estivesse sempre de cara limpa que me faz parecer bem mais novo, com cara de pirralho. Não gosto muito, mas tenho que manter o emprego, acho-me normal, acho que tenho uma boa aparência pelo menos nunca reclamaram.

- Vamos, deixa eu só pegar o pen-drive para entregar – eu pego o pen-drive na gaveta de minha mesa e saio com ele.

No elevador ficamos calados enquanto desce, mas percebo que ele me encara com um pequeno sorriso quase imperceptível nos lábios. Eu fico completamente sem graça olhando para baixo com aquela sensação de que esta sendo observado, minhas bochechas coram, mas graças a deus o elevador abre as portas.

- Por aqui! – ele fala e eu o sigo.

Chegamos ate um carro muito chique da empresa, um dos vários que a empresa tem para transportar os executivos e pesquisadores pela cidade. É um carro preto com bancos de couro bem confortáveis, ele abra a porta pra mim e entro no carro.

- Pra onde vamos?

- Não posso falar... Fui incumbido de não dizer...

- Afff não sei pra que isso tudo... Por causa de um Pen-drive...

- Não se preocupe, você esta comigo! – ele fala com um sorriso que posso ver pelo retrovisor do carrão – Vou te proteger! – ele pisca o olho pra mim.

Eu fico corado, na mesma hora.

- Você trabalha com o Sr. Marchese a muito tempo? – eu pergunto.

- Sim, a mais de 5 anos! – ele fala sorrindo.

- Não sei como aguenta... Estou trabalhando a menos de um mês e já estou para desistir...

Ele ri.

- Praticamente não nus falamos, ele não é muito de conversa, mas apesar de ser um pouco groso me parece ser uma boa pessoa. – ele fala.

-Também você não passa a maior parte do tempo com ele... Tendo que aguentar os seus gritos... – eu falo desabafando.

- Então por que não sai? – ele fala confuso.

- Posso ter uma boa oportunidade de emprego depois e estou em busca disso... Mas em quanto isso tenho que aguentar...

- Logo logo você acostuma com ele... – ele fala com um sorriso tentando me animar.

- Tomara...

- Legal essa Tatuagem que você tem no pescoço! – eu falo vendo quanto estamos na Br já fora da cidade mas ainda bem iluminada a qual da pra ver melhor parte do seu rosto e sua tatuagem – O que siguinifica? – eu falo sem intender, parece algum símbolo.

- É um símbolo de amizade... Tenho outras bem mais interessantes no meu corpo! – ele fala com um sorriso malicioso, agora entrando em uma estrada de terra completamente escura, a qual só da pra ver a estrada pelos faróis do carro.

Tento não ficar com medo.

- Legal... Gosto de tatuagens... – falo meio sem pensar olhando para a escuridão pela janela do carro.

- Humm...- ele fala de maneira maliciosa – Tem alguma?

- Na verdade não... Não gosto em mim... Mas gosto de homens tatuados... – falo sem pensar com medo olhando a escuridão.

- Então você gosta de homens tatuados? – ele fala rindo.

- Eu... É... Nãoo.... Quis dizer que acho bonito em homens tipo geral, homens e mulheres, tipo mulheres são sexy de tattu... Mas não faria em mim... Tenho medo de me arrepender... Entende...- eu falo tentando consertar a burrada q falei.

- Hummm sei... – ele fala ainda rindo.

- Mas... Onde você está me levando??

- Calma a gente já está chegando, não se preocupe! Eu estou aqui! – ele fala e vira o rosto para mim e me dando um sorriso lindo.

Eu sorrio encabulado com seus olhos me olhando.

Mas logo depois escutamos um barulho e carro fica meio descontrolado e começa deslizar na estrada de areia eu começo a gritar de medo, o Rhuan luta pra controlar o carro que começa derrapar para fora da estrada ate que ele consegue segurar o carro, o fazendo parar.

- Meu deus o que aconteceu????? – eu falo com medo.

- Calma!!! Acho que o pneu estourou! Fique aqui que eu irei ver!

- Ok!

Vejo que o carro esta metade na estrada e metade no meio de uma plantação de milho. Meu coração começa a bater mais forte e eu fico com medo. Ele bate no vidro e eu o abaixo.

- Foi o pneu de trás que estourou vou troca-lo!

- Certo!

Ele abre o bagageiro do carro, fazendo eu perder toda a visão do vidro de trás do carro. Vou pegar o envelope com o pen-drive que havia caído com o acidente no chão do carro, quanto escuto um barulho e depois outro. Um dos vidros do carro se quebra em pedaços, então percebo que são tiros. Meu coração quase que sai pela boca e eu me jogo no chão do carro. Segurando minha boca com a mão para não gritar e tentando me esconder. Escuto passo vindo em direção ao carro, eu fecho os olhos com medo e me encolho o máximo que posso, pedido a deus que não me encontre. Abro os olhos e vejo luzes de lanterna se aproximando do carro.

- Cerquem o carro ele está lá dentro! – um cara grita.

De repente as luzes das lanternas invadem a parte de dentro do carro pelas janelas e buscam o carro todo, ate chegar as minhas costas. Meu corpo todo começa a tremer involuntariamente. A porta se abre e dois raios de luzes ficam no meu rosto.

- Sai com as mãos para cima e não tente nenhuma gracinha seu filho da puta!!

Eu começo a chorar e me levantar lentamente até que saio do carro segurando o envelope.

- Por favor, não me matem!!! Eu não fiz nada!!!

- Cala a boca! Seu filho da puta eu que decido quando você fala! – ele fala e da um chute na minhas pernas me fazendo cair de joelhos na areia da estrada.

Percebo que são 3 homens, todos de preto encapuzado e armados. Meu coração parece disparar freneticamente, lagrimas insistem em cair dos meu olhos.

- Onde está o pen-drive? – um dos caras fala.

- Eu não sei do que vocês estão falando? – eu minto, não sei por que.

Um deles da uma coronhada com uma arma nas minhas costas e com isso acabo caindo em cima de algo e solto o envelope que cai a cerca a meio metro de mim. Eu me levanto devagar ficando de joelhos e olho onde cai e vejo o corpo do Rhuan no chão com uma poça de sangue do lado, vejo minhas mãos que estão agora cheias de sangue do Rhuan. Minha vontade era de gritar, mas tento me segurar com medo dos caras.

- Aqui está! – um dos caras pega o envelope – Você não falou que não sabia onde estava??? Filho da puta!

- Só por isso, acho que você não vai viver muito! – outro cara encapuzado coloca a arma bem na minha cabeça, eu sinto o cano gelado da arma em minha cabeça fazendo um calafrio vir da minha espinha.

- Por favor! Não! – eu falo chorando de joelhos.

- Cala a boca seu merda! – ele fala isso e arma o revolver que está na minha cabeça.

Eu fecho os olhos, todo meu corpo está paralisado, parece que cenas da minha vida passam por minha cabeça. Eu escuto um barulho vindo de longe e uma luz forte nos meus olhos, que percebo mesmo com os olhos fechado e então escuto alguns tiros. É o meu fim... Mas escuto outros tiros e com continuo sem sentir nada, resolvo abrir os olhos, tudo muito rápido. Uma moto vem para cima de 2 encapuzados que estavam atrás de mim, incluindo o que estava com a arma em minha cabeça, então o motorista da moto pula dela e a moto cai em cima dos dois caras que estava atrás de mim. O motorista da moto corri para cima do outro encapuzado muito rápido dando um chute na sua arma a fazendo voar longe e começa a socar o encapuzado que logo cai no chão desmaiado o outros começam a levantar, e o encapuzado corre chuta bem na barriga um deles o fazendo cair com dor no chão e da um murro no rosto do outro que pega em cheio seu queixo o fazendo cair também no chão. Eu vejo o envelope caído do meu lado e o pego no impulso, sinceramente não sei por que, eu quase morro por conta dele. Então o cara da moto me da a mão para que eu levante . Eu fico na duvida, mas acabo aceitando sua ajuda. Não consigo vê-lo direito, ele ainda estava de capacete, sendo então impossível de ver seu rosto. Ele levanta sua moto e tenta dar a partida, mas a moto não liga, os caras já estão se recuperando, mas nada da moto pegar, um dos encapuzado consegue se levantar e então finalmente a moto pega. O cara da moto estende a mão e diz:

- Sobe!

Eu sabendo que iria morrer se ficasse lá, subo rapidamente, mesmo sem conhecer esse outro cara, sabendo que ele também poderia estar me levando para algum canto pra me matar. Mas entre a duvida de ser morto e a certeza de ser morto onde estava, escolhe a duvida. Ele sai correndo em sua moto, a qual é estilo essas de motocross, bem alta, anda a toda a velocidade naquele estrada de terra, sem nenhum problema. Eu sem conseguir me segurar direito acabo quase caindo, mas por instinto acabo segurando sua cintura e fico colado a ele. Ele corre pela estrada, mas quando acho que estava salvo um carro aparece atrás de nos e começa a nos perseguir.

- Segura firme! – escuto ele gritar.

E acelera moto com tudo, os caras do carro nos segue e quando se aproxima mais começam a atirar na gente, meu braços apertam com roça sua cintura, por conta do medo e minha mão a segura mais firme o envelope com o pen-drive que já está todo amaçado por conta do modo como eu estava segurando para que não caísse. Ele começa a fazer ziguezague na moto para que seja difícil de acertar os tiros na gente. Ele passa por um barranco fazendo a moto voar alto por conta da velocidade, mas ele consegue controlar rapidamente quando os pneus tocam no chão. Eu não consigo ver nada, ate por que estava de olhos fechados, abraço ele forte com medo. Ele finalmente chega a Br, não sei isso é bom ou ruim, mas ele vai correndo como um louco pela pista, o carro agora ganha mais velocidade e vai chegando mais perto da gente, entramos finalmente na cidade, mas o carro e os tiros continuam. Meu coração esta pela boca, não consigo fazer nada a não ser abraça-lo. Ele começa a entrar em algumas ruas mais estreitas pela cidade para tentar despistar o carro, mas não consegue, ate que ele entra em uma avenida na contra mão, eu vejo agora os carros buzinando e vindo na nossa direção me deixando louco. É agora que eu morro, eu penso. O carro ainda nos persegue, mas agora está um pouco mais longe, mas continua atirando, então o cara da moto vai direto em frente a um caminham que esta vindo na em nossa direção. Eu escuto o barulho da buzina caminhão, meu coração parece para, então o caminhão desvia da gente, mas bate em cheio no carro onde os caras que nos perseguiam estavam, fazendo ele capotar. Ele continua a corre na moto e entra em uma rua desconhecida, depois em outra, agora diminui a velocidade, depois passa a andar mais “devagar” ( bom devagar pra ele eu acho, por que pra mim ainda estava rápido). Ele começa a andar pela cidade, passando por algumas ruas, que começam a ficar conhecidas pra mim, depois acelera a moto, me fazendo fechar os olhos e depois de alguns minutos sinto a moto diminuir a velocidade e parar. Eu abro os olhos e vejo meu prédio, então eu desço da moto e olho pra ele.

Ele tira o capacete, e eu quase caio para trás ao ver aquele homem! Meu deus o que era aquilo! Seu rosto era perfeito, tinha uma barba grandinha, mas bem desenhada, pele banca, olhos verdes de tirar o fôlego, tinha cabelos num tom de loiro escuro, e um sorriso branco e perfeito. Vendo aquele deus grego e minha frente eu paraliso e aperto firmemente o envelope, enquanto ele olha pra mim. Ele desce da moto fica na minha frente, eu olho em seus olhos, ele continua com o sorriso e então me puxa com força para próximo do seu corpo, o meu corpo fica colado ao dele um de seus braços me envolve e ele aproxima seu rosto do meu e me beija. Meu deus!!!!! Que beijo era aquele, sua linguá invade a minha boca, minha boca saliva e seu língua encontra a minha, ele consegue deixar meu corpo mole com seu beijo, não consigo pensar em nada, meu pau fica duro na mesma hora e ele me beija com gosto. Ninguém nunca tinha me beijado assim, meu deus o que é isso. Depois de alguns minutos ele afasta seu rosto do meu, eu ainda fico de olhos fechados aproveitando os últimos segundos daquele beijo.

Abro meus olhos e vejo ele na moto, da um sorriso e acena com o envelope na mão liga a moto e sai correndo.

- Filho da puta! – eu digo ao ver que não estou mais com o envelope nas mãos.

Me viro e começo a subir no meu prédio, com raiva e medo de tudo que me aconteceu. Passo correndo na portaria para que não vejam meu estado e minhas mãos ainda sujas de sangue e entro no elevador, por sorte não tem ninguém nele. Então paro e penso, em voz alta:

- Como ele sabia onde eu morava???

Entro desorientado no apartamento fecho a porta de chave, coloco um móvel na frente, só para garantir. Entro no banheiro ligo o chuveiro tiro minhas roupas e deixo a água quente lavar meu corpo e então começo a chorar lembrando de tudo que me aconteceu e principalmente da morte do Rhuan... O conheci hoje... Mas está morto, me deixa abalado, fecho os olhos e vejo o seu corpo na minha frente e a poça de sangue. As lagrimas escorrem do meu rosto e se misturam com a água quente do chuveiroGostaram?? espero que sim! comentem por favor quero saber o q acharam e se devo continuar com esse conto. Abraço a todos que lemram.

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Comentários

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Nossa ele usou o truque mais velhos de todos, a distração do sexo HAHAHA gostei desse cara

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Adorei.

Muito bom a parte da perseguiçao.

E agora o que vai acontecer?

Quem era o cara da moto? E pq estavao perseguindo eles?

Continua logo, ate mais.

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Bom conto rico em detalhes mas não exagerado tudo na medida certa e tem com certeza minha nota certa 10.

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Cara perfeito. É claro que deve continuar.

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