Sensações

Um conto erótico de Viikii
Categoria: Homossexual
Contém 3410 palavras
Data: 23/12/2013 17:45:44

Olá meu nome é Victor,mas os íntimos me chamam de Viikii. Tenh 17 anos de e esse é um conto em que eu vou me usar como personagem. Aproveitem.

Bom vou me descrever, tenho cabelos loiros e olhos verdes, minha altura é por volta de 1,67 e 1,69. Tenho cabelos cacheados, são bem baixos dos lados e atrás e em cima ele cai em uma franja não muito grande, mas que as vezes preciso tirar um fios dos olhos. Sou bonito, pelo menos é o que as amigas de minha mãe falam, elas que me viram crescer, que minha mãe não temos muito contato com a minha família por parte de pai. Falando nele, ele ficou ausente durante a minha infância, mas depois ele voltou e se tornou mais presente.

Quando completei meus 17 anos e iria para o segundo ano do ensino médio, minha mãe disse que teria que viajar para o exterior, pois iria abrir filiais de sua loja de joias. Então com isso ela me deu duas opções: Morar com meu pai ou ir para um colégio interno.

Mesmo gostando do meu pai, não me sentia bem em sua casa, então optei em ir ao colégio interno. Viajei com minha mãe a Europa e lá fiquei até o início das aulas. Sempre tive o que queria,mas nunca fui exibido ou menospreza ninguém por sua classe social. Pelo contrário, enquanto fiquei dois meses na Europa virei voluntário em uma casa de repouso, e me tornei amigo de uma velinha que eu chamo de vó, Eleonor. Um amo e pessoa

Sempre soube que era gay e quando contei para minha mãe ela não teve problemas em me aceitar. Ela me disse que o mundo está cheio de preconceito e discriminação, e disso ela sofreu muito por ser negra, não queria que eu passasse pelo que ela passou. Minha mãe se chama Helena e tem 49 anos,mas aparenta ter no mínimo 30. Sempre me amou me deixava fazer o que quisesse, mas com responsabilidade.

Tive relacionamentos que não passavam de brincadeiras. Sempre fui bondoso e compreensivo, mas não trouxa. Quando suspeitava de algo, iria atrás de descobria. Só tive um namorado amei de verdade, mas não deu certo, pois ele mudou de cidade e me disse que tinha cansado de mim. Então segui em frente.

Os dias estavam passando e só faltavam três dias para o inicio das aulas. Tratei logo de renovar meu guarda roupa e comprar coisas novas. Sempre me vesti muito bem e ajudava minha mãe a se vestir também. Ela é minha Barbie negra. Nesses dias arrumei minhas coisas e esperei, aproveitando os dias que me faltavam.

E finalmente chegou o dia. Acordei tomei um banho bem gostoso e desci para tomar café.

— Bom dia meu amo, como dormiu? — minha mãe disse com um sorriso e analisando um catálogo de joias.

— Ótimo. Estou entusiasmado com o colégio. — Sentei-me à mesa e comecei a comer um pedaço de pão com manteiga. Minha mãe começou a andar e saiu de trás do balcão e vi o desastre que estava vestindo. — Mas antes de tudo vou te arrumar, e desfazer esse desastre que está vestindo. Meu Deus! — Minha mãe definitivamente não sabia se vestir. Estava parecendo um animal de pelúcia de cor amarela.

— Não está tão mal assim está?! — Ela começou a se olhar.

— Não, claro que não. Mas não ainda não marcamos a festa a fantasia. — Ri de sua inocência. — Vamos, vou deixar você uma rainha!

Subimos e comecei a arrumação. Minha mãe saiu definitivamente uma rainha do quarto. Estava vestindo uma bota preta com salto e detalhes dourados sobretudo vermelho, uma calça jeans preta, um cachecol preto e os cabelos cacheados de lado.

Eu também não fiquei mal não. Coloquei uma calça preta,uma camisa social preta e um blazer azul, um cachecol preto, ele sempre dá um ar mais chique e um converse skid grip branco. Estava lindo. E apesar de poder comprar tudo de marca eu odiava e adorava ser simples.

Terminamos de nos arrumar e minha mãe desceu para aprontar tudo. Estava escovando meus dentes quando o chofer entrou no meu quarto e perguntou quais eram as malas que deveria levar. Disse que era as em frente a cama e logo as pegou e desceu. Logo eu terminei e desci também.

Estava um pouco frio, mas o clima europeu era maravilhoso, sempre adorei o frio. Depois de uns 30 minutos chegamos ao colégio. Parecia uma mansão ou um castelo medieval. Era enorme.

— Bom é aqui que eu desço e arraso! — disse rindo e abraçando a minha mãe.

— Eu te amo viu?! E qualquer coisa me ligue que eu venho te buscar. — ele disse rindo e chorando ao mesmo tempo.

— Para que você vai me fazer chorar também e olho claro é fogo. — disse com o olho lacrimejando. Dei mais um longo abraço nele e me despedi.

— Até logo meu amor. — Disse me dando um beijo na bochecha e eu desci. Lá fora todos me olhavam só porque eu cheguei em uma BMW branca. Vê se pode?!

Passei pelos portões e minha já tinha ido embora. Ficou emocionada. Entrei na escola e comecei a procurar a diretoria. Sem sucesso, então decidi abordar alguém com uma aparência amigável e pedir informações. Mas de repente uma mãe paira no meu ombro e quando eu viro, era uma menina com uma trança linda e grande jogada de lado, tinha cabelos pretos e um corpo lindo. Olhos pretos e a pele morena.

— Bom dia, você é novo aqui não é?! — ela disse com uma voz linda e com um sorriso no rosto.

— Bom dia, sim eu sou novo aqui. Victor, você é? — perguntei também com um sorriso no rosto.

— Lena Chrevier. Onde quer ir? — Perguntou

— Diretoria. — Disse

— Por aqui.

Enquanto andávamos, eu observa tudo do lugar. Por dentro ele parecia um castelo e tudo era refinado e grande. Paredes brancas e uma escada enorme do centro que deduzi levar aos dormitórios e outras salas.

— Me conte sobre as coisas por aqui Lena. Você estuda aqui a quanto tempo? — perguntei

— 3 anos desde a minha oitava série. E agora estou no segundo ano — disse

— Que legal, também estou. — disse empolgado. Pelo menos teria alguém conhecido comigo. Sempre tive facilidade em fazer amizades,mas sempre tive poucos amigos que realmente fossem verdadeiros. — Espero que caia na sua sala.

— Aqui não temos salas fixas, elas são ambientes, mas posso te fazer um pergunta? — ela me disse.

— Se a pergunta for relacionada a minha sexualidade, sim eu sou gay. — disse

— Desculpe, mas é que eu nunca vi um hetero se vestir tão bem. — ele disse

— É mesmo. Aqui tem discriminação ou algum tipo de preconceito? — perguntei

— Olhe ali e me diga você. — ela falou apontando para a janela e pude ver duas meninas se beijando e ninguém se importando.

— Eu digo que não. — disse rindo.

— Não teria como, pois a diretora e minha mãe é lésbica, e a primeira coisa que aprendemos aqui é o respeito.

— Que legal,mas como você surgiu, desculpe perguntar.— estava maravilhado e curioso.

— Minha mãe fez inseminação artificial. No começo foi difícil assimilar,mas depois eu me acostumei e meu pai não me abandonou, ele é o melhor amigo na minha mãe e cedeu o esperma.Bom é aqui,vou encontrar meu namorado, depois nos vemos no pátio. — ela me abraçou e saiu.

Entrei na sala e disse a secretária que queria falar com a diretora.

— Seu nome?

—Victor Vaccari.

— Estávamos te esperando pode entrar.

— Obrigado. — disse e entrei na sala. A diretora estava sentada na mesa e quando me viu abriu um sorriso enorme, como se já me conhecesse.

— Victor, como você cresceu e está lindo. — ela se levantou e me abraçou — Você parece um anjo. Você nem deve se lembrar de mim,mas eu sou sua madrinha. Laura. Não nos vemos desde quando eu vim pra Europa. Quando sua mãe falou que iria estudar aqui eu fiquei tão feliz, e agora estou mais ainda. Você está lindo.

—Meu Deus. Nossa! — Eu fiquei tão feliz que a abracei novamente. Eu sabia que minha madrinha tinha ido para a Europa quando era pequeno,mas não que era a dona do colégio que iria estudar. — Que maravilha.

— Depois eu tenho que te apresentar sua prima Lena, ela estuda aqui também. Ela vai ficar tão feliz em te ver. Ela está tão ansiosa em te ver.

— Lena Chrevier? — eu perguntei.

— É. Vocês já se encontraram? — ela perguntou

— Sim,mas eu só disse meu primeiro nome, então ela não percebeu.

— Que maravilha! Mas eu vou te contar como funciona aqui. — ela sentou e começou a me contar sobre a escola e como tudo era por lá.

Minha madrinha era morena como a minha mãe tinha os cabelos enrolados. Tinha um corpo lindo e não parecia ter mais de trinta anos,mas descobri que tinha 50. Realmente era linda. Depois de conversar ela me mostrou onde era o pátio e disse pra eu ir pra lá, pois iria dar as boas vindas a todos.

Eu fui para o pátio querendo contar a boa nova a minha prima. O pátio era enorme tinha a praça de alimentação cheia de lanchonetes que me davam água na boca só de olhar e mais pra frente tinha um palco coberto e atrás dele uma porta que deveria levar ao lado de fora.

Eu vi Lena e me fui ao seu encontro. Ela estava beijando um garoto muito lindo. Tinha um corpo musculoso, era branco e o rosto que chamava atenção. Eu parei bem na frente deles e tossi.

Eles pararam de se beijar e a Lena sorriu.

— Desculpa. — ele disse arrumando a trança. — Falou com a minha mãe? Já resolveu tudo?

— Já sim e mais eu descobri que ela é minha madrinha e que eu tenho uma prima beijoqueira. — Eu disse sorrindo. Ela me olhou surpresa e todo nada se levantou e me abraçou forte. Eu retribui o abraço e senti meu ombro molhado. Ela estava chorando.

— Ai Meu Deus, que felicidade! Meu primo está aqui! — Ela começou a dar uns pulinhos de alegria e ficou eufórica. —Desculpa, esse é meu namorado Lukas. — Ele se levantou e me deu um abraço.

— Bem vindo. — ele disse com um sorriso.

— Obrigado. — respondi.

— Agora senta e me conta tudo de como é o Brasil, como era sua vida lá, quero saber de tudo. — Ela disse sentando e me puxando pra perto dela.

— Você veio do Brasil? É verdade que as praias de lá são lindas? — Lukas perguntou.

— Sim, são lindas e lá é muito quente, então dá pra aproveitar bastante. — eu disse.

Depois de um tempo da Laura me perguntando coisas sobre mim, se eu estava namorando e tudo mais, chegaram uns amigos deles e a Laura começou a me apresentar pra todos. Eles eram todos simpáticos. Tinha um casal de lésbicas, a Eliza e a Blanca, era lindas, cabelos compridos castanhos, a Eliza possui olhos castanhos e a Blanca azuis e não tinham aquela coisa de quererem parecer com homens. Nada contra, mas se uma lésbica ou gay gostam de pessoas do mesmo sexo, eles querem ficar com pessoas que parecem como tal. Tinha também outro casal, a Clara e o Thomas, Clara tem olhos azuis e cabelos loiros e Thomas tem os cabelos castanhos escuros e os olhos verdes. Mas o que mais me chamou atenção foi Alexander, cabelos pretos, raspados em volta e jogados para o lado que caiam em sua testa, olhos igualmente pretos, e um corpo que só por Deus. Ele estava usando uma jaqueta preta e uma blusa vermelha, uma calça jeans que marcavam bem suas pernas e o volume no meio de suas pernas, e um tênis preto.

Quando ele foi me cumprimentar não foi como os outros. Ele me abraçou pela cintura e me levantou, encostando seu membro em minha perna. E passou seu rosto no meu, que me arrepiou na hora. Quando ele estava me soltando, usei todo meu autocontrole para me manter em pé pois minha cintura é meu ponto fraco.

Lena,Eliza,Clara e eu éramos quase do mesmo tamanho e Lukas,Blanca,Thomas e Alexander eram os mais altos, pois praticavam esportes e faziam Jiu Jitsu. Então eles eram dominadores.

Depois das apresentações começamos a conversar e toda horas eles faziam perguntas sobre mim e mais, até que Eliza perguntou minha sexualidade, quando eu disse que era gay, todos saíram correndo e me deixaram sozinho chorando. Brincadeira eles aceitaram tudo numa boa. Mais algumas perguntas depois Clara perguntou se eu namorava e quando eu falei que não, vi que Alexander abriu um sorriso de canto. Mas eu não olhei pra ele nem nada.

Depois de um tempo a minha madrinha e diretora chegou e começou a falar e dar as boas vindas aos alunos novos e especialmente a mim. Eu fiquei vermelho quando ela falou o meu nome, mas como se não bastasse Lena fez eu me levantar e ainda me deu um tapa na bunda. Morri.

Depois ficamos liberados, pois no primeiro dia não haveria aula para nos organizarmos, ela avisou que todos se dirigissem as listas do pátio e vissem o quartos que iria ficar. Eu vi o meu, ficaria no quinto andar no quarto 6. O colégio tinha cinco andares sendo que os últimos dois eram os dormitórios, o terceiro e o segundo eram as salas de aula e o primeiro biblioteca, salas de estudos e de estar.

Havia duas casas na escola. Uma na frente que era onde ficaríamos e a de trás que era um são enorme cheiro de atividades, como academia, quadras de vôlei, natação entre outros.

Fui para o meu quarto e minhas malas já estavam lá. Havia uma sala no meio com sofás brancos uma TV bem grande em frente e uma janela que podíamos ver o pátio de fora na escola. Dos lados havia duas portas, abri uma e entrei, eram os quartos. Uma cama de casal branca com piso um piso de madeira e paredes vermelhas, também com uma janela que tinha vista ao pátio da escola. Tinha uma porta que levava ao banheiro, Tinha uma banheira na parede e um chuveiro ao lado. Tudo branco e com um espelho que cobria o balcão da pia todo.

Arrumei minhas coisas no quarto na esquerda, então pessoa que iria dividir o dormitório iria ficar com o da direita. Depois de terminar de arrumar eu deitei na cama e escutei uma voz.

— Que legal, ainda bem que cai com você. — disse Lukas

— Nossa que ótimo. Iria ser super chato ficar com alguém que eu não conhecesse. — disse.

— Vou arrumar minhas coisas. Você não me ajudar não? — Ele disse rindo. — Assim nós terminamos mais rápido e vamos nos encontrar com a galera.

— Ta bom preguiçoso. — eu disse e levantando e indo pro seu quarto.

Enquanto estávamos arrumando ele disse:

— O Alexander já ta doidinho pro você. — ele disse rindo.

— Sério? — eu estava de costas então pude sorrir. Que demais! — Bom agora são as suas cuecas, você arruma.

— Tá. Deixa em cima da cama que eu arrumo. — eu coloquei a mochila na cama e me sentei na mesma.

— Mas me conta. Como é o Alexander e o que ele falou sobre mim? — perguntei.

— Ele é a melhor pessoa que eu conheço. Quando você precisa de alguém que te aconselhe ou te ajude, ele está sempre lá. Ele sempre me ajudou. E quanto a você eu tava no banheiro com ele e o Thomas, e ele começou a falar de você, de como ficou lindo quando ficou com vergonha lá no pátio, que o seu jeito seu sorriso e tudo em você mexia com ele. E quando eu disse que eu iria dividir o quarto com você ele ficou doido e pediu pra eu cuidar de você.

— Sério?! Ain que fofo — pensei. — Nossa, mas será que é verdade mesmo tudo que ele disse? — perguntei

— Eu confiaria minha vida a ele! — Lukas disse com convicção — E ele também já sofreu demais por um idiota, fez de tudo,amou o garoto com todas as forças, pra no final ele o trair. Então eu tenho mais que certeza que tudo que ele disse é verdade. E se for ter alguma coisa ,não brinca com ele não tá?!

— Eu sei o que é passar por isso. Já sofri demais também. — eu disse.

— Pronto terminei. Se você me der licença eu vou trocar de roupa. A gente vai jogar futebol e vou trocar de roupa. Se você quiser, pode jogar também. — Eu ri.

— Eu? Jogar futebol? Eu odeio exercícios e o único esporte que eu faço é natação. Por causa da minha bronquite porque senão nem fazia. — disse saindo.

— E depois eu que sou o preguiçoso. — ele disse e começou a se vestir.

Depois nós descemos e encontramos todo mundo na quadra de futebol. Na casa de trás. Era enorme Tinha um campo de futebol, quadra de vôlei, tênis, uma escada que levava a piscina e mais.

Tinham mais uns meninos e meninas, todos os meninos com o mesmo uniforme e algumas meninas também, Blanca iria jogar. Como estavam com a mesma roupa alguns tiraram as camisetas que sonho. Alexander tirou sua camiseta e quase que eu caio da arquibancada. Que corpo, todo definido e os músculos todos a mostra.

Ele começam a se preparar e as meninas que eu não conhecia começaram a pegar as roupas dos meninos que eu também não conhecia e sair. No final só ficou a Eliza, Lena, Clara e eu. Thomas entregou suas coisas pra Clara, Blanca pra Eliza, Lukas pra Lena e Alexander veio na minha direção e disse:

— Você pode segurar as minhas coisas pra mim? — Ele disse com a voz firme. — Depois eu pego.

— Tá — Eu só consegui dizer “tá”. Ele me deu seu relógio e o coloquei no bolso pra não ter perigo de cair.

— Valeu. — ele deu um sorriso tão lindo.

— Por nada. — eu sorri de volta e ele foi jogar, ficando longe de mim.

Depois do primeiro tempo e não estava me sentindo bem. Devia ser porque eu não comi direito então deixei as coisas do Alexander com Lena e fui pro meu quarto.

Cheguei e me deitei na cama quando senti o relógio. Tinha esquecido de entregar. Troquei de roupa, coloquei um shorts cinza e uma camisa de manga comprida azul. Ainda bem que me depilava, odiava pelos.Então deixei o relógio em cima da cômoda e me deitei.

Depois de um tempo, eu estava tão relaxado, que não consegui nem me mover. De repente ouço batidas na porta.

— Pode entrar. — eu disse.

— Desculpa, mas meu relógio ficou com você. — Alexander disse entrando. Ele ainda estava com o uniforme, estava suado e mais gostoso ainda.

—Eu que peço. — Eu me levantei e peguei o relógio. — Aqui.

Quando entreguei o relógio. Sua mão tocou a minha e senti uma corrente elétrica pelo meu corpo. Meu coração acelerou e me senti indefeso.

— Obrigado. É... Nada. – Ele ia falar alguma coisa,mas não terminou.

— De nada. — Ele se virou e parou. Ficando de costas pra mim.

— Desculpa por isso. — Não tive tempo de responder. Ele tinha pegado no colo e começado a me beijar. Era uma beijo intenso, com desejo e tesão.

Ele me deitou na cama ficando entre as minhas pernas. EU as entrelacei em sua cintura e ele começou a fazer uma vai e vem. Passando as mãos em minha coxa e outra em minha cintura, me puxando pra perto de si. Com uma mão eu puxava sua camiseta e a outra eu passeava conhecendo cada parte do seu corpo. Ele me apertava com força e o vai e vem cada vez mais forte. Ele estava se controlando. Estava me respeitando.

Depois de um tempo,ele parou e ficou me olhando. Então vi o sorriso mais perfeito de minha vida.

— Eu não estava aguentando mais. Eu tive que fazer isso. — ele disse.

— Não tem problema eu também queria.— sorri também.

Ele me abraçou e cheirou o meu pescoço me deixando arrepiado.

— Será que eu posso tomar um banho. Eu estou mais suado que antes. — Ele disse se levantando.

— Tem toalhas no guarda roupa. — Eu disse.

Ele pegou as toalhas e entrou no banheiro. Depois ouvi o barulho do chuveiro ligando e o vapor saindo do banheiro. Passei a mão na boca, lembrando do beijo e sorri, esperando ele sair do banho.

Desculpas de ficou muito longo e qualquer erro. Espero que gostem.

Comentem e Avaliem.

Obrigado! Até o próximo gente.

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Comentários

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Legal.. mas vc estava na europa como era para dialogar? vcs falavam que idioma?

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