Urso Paizão x Filhote Chaser 1 - A viagem pro Rio

Um conto erótico de CH453R
Categoria: Homossexual
Contém 2679 palavras
Data: 20/12/2013 20:55:26

Oi, meu nome é Filipe. Moro no Espirito Santo e vou contar pra vocês a experiência ursina que tive quando fui no Rio de Janeiro, conhecer o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor. Eu fui num feriado junto com uns amigos, saímos na sexta-feira tarde da noite e chegamos no Rio de Janeiro pela manhã do sábado. Rodamos um pouco pela cidade e por volta das 11:00 chegamos na região Tijuca, para subir o Cristo.

Ficamos fazendo hora lá embaixo, tirando fotos. E quando já não tinha mais nada pra fotografar fomos comprar os ingressos para subir o corcovado. Enquanto todos gastavam suas baterias com fotos eu estava usando meus aplicativos de pegação, afinal, eu estava longe de casa. Estava afoito pra conhecer um carioca interessante. Logo de cara, pelo Growlr, achei um coroa muito interessante. Perfil de urso, tipo paizão: 42 anos, 1,84m 105kg, barbudo e calvo. Ele estava com uma foto de óculos escuro no perfil. Parecia sério e sexy. Mandei um “woof” pra ele, sem grandes esperanças. Achando que ele curtisse mais o estilo muscle bear. E eu era um chaser, um espécie de filhote perto dele. Na época eu tinha 23 anos, 1,76m e 75kg, poucos pelos e gostava de usar barba ralinha.

Com o passar do dia, o povo lá tirando foto, e eu na caça. A internet quase não pegava naquele lugar, o que me deixava maluco de expectativa pra ver se algum carioca me cantava. Lá pelas 2 da tarde, o celular vibra e vou a mil ver a mensagem. Era do ursão paizão:

- Oi garotao. Visitando o Rio?

- Sim. Como soube? – Perguntei na mensagem de resposta

- Li no seu perfil que vc no é daqui, mas vi tb que vc está 0,1km de mim. Ta no Cristo é?

- Sim. Aqui no pé dele. Com uns amigos.

- To na escada. Camisa vermelha e oculos escuro. – Ele se descreveu.

Eu fui me desviando dos meus amigos e com um olho no celular e outro pra frente eu fui procurar este ursão. Foi fácil. Não só pela dica da camisa, mas pelo tamanho daquele cara. Um baita homem! Barbudão, mas uma barba bem feita. Eu fui me aproximando, e o safado logo me reconheceu, porque deu um sorriso e veio caminhando em minha direção.

Eu tava tremendo, tinha que olhar pra cima para ver o rosto dele, assim como olhava pra cima pra ver o Cristo Redentor. Ele me chamou pelo nome do meu perfil CAÇADOR_ES. Eu fiquei sem graça, acreditem. Fiquei vermelho dele falar esse nome ali em público. Mesmo assim, fiz com a cabeça um gesto positivo, e estendi a mão para cumprimenta-lo.

- Prazer, Geraldo.

- Prazer, Filipe.

- Uhm. Nome de meninão mesmo. Veio sozinho pro Rio, rapaz?

- Não, com uns amigos.

- Bacana. Eu vim com minha irmã. Ela tá lá na frente tirando fotos, eu já vim aqui umas 3 vezes, não aguento mais fotos do cristo.

Eu ri do comentário dele, e completei: - Meus amigos estão lá na frente também.

- Que bom, assim a gente vai pro outro lado ali conversar melhor. Que tal?

E lá fui eu, facin, facin.

Ficamos ali conversando, nos apresentando mais e nos conhecendo melhor. Logo de cara vi que ele era tão safado quanto eu. Tudo ía bem, já tínhamos nos aberto e começado a falar de sexo, até que surgiu um impasse. Nós dois éramos ativos. Ele me jurou que nunca tinha dado. Eu falei que já, e que não tinha gostado, e não tinha vontade de repetir. Mas isso não o “brochou”. Ele continuou interessado em mim. E confesso que eu nele também. Ele me propôs sairmos dali juntos. Achei uma loucura. Imagina só!? Nós dois tínhamos companhia ali. Não dava pra sumir assim do nada. Ele concordou e sugeriu que nos encontrássemos a noite então.

Eu falei que não daria, porque iria sair com meus amigos na Lapa. Ele perguntou onde eu estava hospedado. E era em Copacabana, mesmo lugar que ele. Ele então me deu a idéia de fingir que estava passando mal pra não ir com meus amigos, assim eu iria no hotel dele pra ficarmos, porque segundo ele a irmã iria na casa de uma tia que ele não fazia questão nenhuma de ir.

Eu topei. Coração ficou a mil. Trocamos telefone e nomes dos hotéis. Ele disse que era só eu dar um toque e ele me buscaria. E depois me levaria de volta sem meus amigos nem perceber minha pulada.

Na noite do sábado, fiz o combinado, me fingi de adoentado e disse que não iria. Achei que meus amigos iria fazer maior pressão pra eu ir, mas pouco se lixaram. Só me desejaram melhoras e caíram fora. Ainda bem. Logo em seguida tomei meu banho e liguei pro Geraldo.

Ele disse que já estava pronto, só esperando minha ligação. Dei a referência do hotel onde eu estava, mas ele já sabia qual era e disse que estava a caminho. Desci pra espera-lo na rua. Uns 20 minutos depois parou um civic prata, ele abriu o vidro. Vi aquele ursão espetacular todo bem arrumado. E eu parecendo um moleque. Deu até vergonha. Ele convidou pra entrar no carro e assim o fiz.

Fomos conversando com ele passando pela orla e passando também a mão na minha perna esquerda, me chamando de “meu filhotão”. Achei estranho o termo, mas depois de entrar de vez no meio ursino vi que era a coisa mais normal. Um cara mais velho ursão, chamar um cara mais novo de filhote.

Fomos falando safadezas no carro, ele com a calça apertada dava pra ver nitidamente o volume da sua ereção, e eu não fiquei pra trás, fiquei de pau duro também. Ele pediu pra passar a mão no dele. Carara. Era um pau grosso, tamanho ideal e pulsava. Estava duro igual rocha. Ao pegar naquele membro o meu pau babou. E não demorou muito chegamos no hotel dele.

Subimos direto da garagem pro apartamento. Tinha duas camas de casal, dele e da irmã. E ele me puxou pra dele, que estava mais arrumada por incrível que pareça. Ficamos sentados na beirada da cama, ele pegou pelo meu queixo e veio aproximando a boca da minha, lentamente. Respirando fundo. Foi abrindo a boca, colocando a ponta da língua pra fora, passando nos meus lábios e começou a me beijar. O rosto dele numa altura superior a minha, pois ele era bem mais alto, mais forte, era um cara imponente. Ele ficou controlando a situação. Passou a mão na minha nuca, e eu o abracei, nos abraçamos na verdade, e o beijo foi ficando mais quente. Ele ficava passando a mão pelo meu corpo enquanto me beijava. Eu entrei nesse clima e comecei a fazer o mesmo. Nesse movimento de passadas de mãos fomos tirando a roupa um do outro. Ele não deve ter se surpreendido com meu corpo normal, mas eu fiquei surpreso com o corpo peludo daquele cara. Gordinho, não muito, mas peludo, MUITO PELUDO.

Já sem camisas, ele me deitou na cama e foi passando a mão no meu corpo, me chamando de delícia. Eu adorando. Ele me olhava de cima em beixo e beijava meu corpo, passando a barba pelo meu peito, minha barriga, minhas axilas. Estava uma delícia aquilo. Meu pau pulsava a cada passada de barba dele. Foi quando ele levou a mão e deu uma pegada no meu cacete, com a mão bem cheia.

- Uhm. Delícia de rola, filhote.

- É. Tira pra você ver. – Falei pra ele.

E ele tirou mesmo. Desabotoou minha bermuda, abriu o zíper. Mordeu por cima da cueca e depois pela beirada dela, para poder abaixá-la. Ele ficou olhando meu pau. Levantei o pescoço pra ver o que ele estava fazendo. Ele estava admirando meu pau, a cabeça do meu pau que é bem grande. Ele foi alisando meu cacete, passando a barba (e eu delirando com aquilo) e dando uns beijos. Até começar a me chupar. Que boca gostosa aquele ursão tinha. Ele me chupou bem lento e muito intenso. Parecia que estava sugando meu pau.

Estava adorando aquilo, quase gozando. Então ele parou. Se levantou da cama e tirou a calça, deu uma pegada no pau pra me mostrar e me provocar. Mas antes que eu terminasse de dizer “delícia” ele já foi tirando a cueca.

Que cacete lindo! Tamanho perfeito, grosso, saco lindo, todo aparado. Já foi gostoso de ver, seria ainda melhor experimentar. Subi mais na cama e chamei o Geraldo. Ele veio engatinhando na cama, me abraçou feito um urso, deitando por cima de mim e voltou a me beijar. Beijava minha boca, meu rosto, meu pescoço, meu queijo. Me beijou todo.

Com o tempo ele foi descendo a região dos beijos. Veio pelo meu peito, variando entre os lábios e a barba até chegar novamente no meu pau. Me chupou mais um pouco e perguntou se eu estava gostando. Eu disse que sim e ele respondeu:

- Ah é, então por que que você não faz isso com seu paizão?

Eu o empurrei pra que ele ficasse de barriga pra cima do lado da cama, e com um pau reto e ereto. Eu estava com tanto tesão que pulei a parte do beijo, pulei direto com a boca aberta praquela rola grossa.

Caraca, não lembro o que me deu mais tesão. Se foi chupar aquele urso ou ouvi-lo urrar de tesão. Eu devo tê-lo chupado muito gostoso a julgar pelos gemidos que ele dava. Ele pediu pra eu parar depois de um tempo, pois disse que mais um minuto comigo chupando-o daquele jeito ele iria encher minha boca de porra.

Ele me puxou pra cima para me beijar mais, disse que meu beijo era muito bom. Ele ficou acariciando meu saco enquanto me beijava e o safado foi descendo o dedo pelo meu rego a caminho do meu cu. Parei o beijo e o adverti que não gostava de dar. Já tinha dito mais cedo.

- Calma, filhote. Pode confiar em mim. Fica tranquilo. Seu ursão sabe o que tá fazendo.

Ele desceu o corpo e começou a lamber meu saco, e passava a barba. Como era bom aquilo! Depois ele levantou uma perna minha e veio lambendo meu reguinho. Fiquei meio receoso, mas deixei ele continuar. Ele veio bem devagar e por fim chegou com a língua no meu cuzinho.

Foi uma sensação diferente pra mim. Mas foi boa. Confesso que fiquei mole logo que a língua dele encostou. Minhas pernas bambearam e ele deve ser percebido isso porque a partir desse ponto ele aprontou horrores com a língua no meu cu. E com a barba também!

Eu já estava pedindo arrego com aquilo, estava nas nuvens com aquele urso fazendo aquilo. Não me lembro de nada tão bom na cama. Foi aí que o safado chegou no seu objetivo final:

- Ta gostando filhotão?

- Muito, cara. Isso é muito bom. Pode continuar.

- É? Tem uma coisa que é melhor ainda. Quer experimentar?

- Quero, ursão. Quero tudo contigo.

Pra quê que eu fui falar isso!? Eu estava com tanto tesão que nem raciocinei naquela hora qual que era o próximo passo. Mas aí já era tarde. Ele já tinha levado o braço numa bolsa pequena num móvel ao lado da cama e tirou de lá uma camisinha e um tubo de gel. Quando vi aquilo e acordei pra vida, falei:

- Não cara. Não gosto de dar não.

- Calma, filhote. Você não gosta porque não fizeram bem feito com você.

- Não, ursão. Machuca. Não gosto.

- Calma, filhotão. Acha que seu paizão urso vai te machucar? Fica tranquilo. Não vou te machucar. Se for machucar eu paro.

Fiquei meu pensativo enquanto ele vestia a camisinha, até que topei. Fiz que sim com a cabeça e ele abriu um sorriso. Começou a passar gel no pau dele, e um pouco no meu cuzinho. Ele colocou um dos travesseiros debaixo da minha coluna e levantou minhas pernas por cima dos ombros dele. Ele olhava pra baixo, para mirar o pau e ficava passando ele no meu cuzinho apertado. Estava difícil entrar, eu estava nervoso. Ele percebeu isso e pra me acalmar deitou por cima de mim e voltou a me beijar. Ah, aquele beijo! Cedi. Ele tentou novamente me penetrar e estava conseguindo. Ele entrou com a cabeça do pau no meu cuzinho, eu quase gritei, mas ele passou a mão no meu cabelo pra me acalmar. Bem devagar ele foi empurrando e entrando. Aos poucos. Com muito cuidado. Até chegar ao ponto do cacete entrar todo.

- Ai ó. Pronto. Entrou todinho. Tá sentindo o cacete do seu urso dentro de você?

- Tô.

- Tá gostando? – Ele me perguntou enquanto fazia o pau latejar dentro de mim.

- mmmm. – Eu suspirava.

Ele foi fazendo um movimento gostoso, bem devagar. E me olhava nos olhos. Mordia meu pé. Chupava meus dedos. Fazia de tudo pra me acalmar enquanto socava aquele rola de urso em mim. Quando ele sentiu que eu já estava relaxado ele começou a aumentar o ritmo da foda. Já começava a fazer barulho a virilha dele batendo no meu saco, a coxa na minha bunda junto com suas bolas.

Eu tenho que admitir que ele estava certo. Eu não gostava porque não tinham feito bem feito comigo. E ele estava fazendo. Ele tinha um ritmo contínuo. Era muito gostoso. E ficava falando coisas gostosas pra mim, me elogiando. Eu estava adorando.

O tesão estava demais e eu comecei a me masturbar com aquele macho me fudendo. Abri um pouco as pernas pra ficar mais fácil de bater a punheta. Quanto mais rápido eu batia, mais rápido ele me comia. E fomos assim, como que numa disputa. Parecia que disputávamos quem era mais rápido ou quem gozava primeiro. Se fosse isso, eu teria ganhado. Porque eu gozei primeiro. Gozei muito. Jatos de fortes de porra. Um deles que foi tão alto que caiu no lençol. Eu desmoronei naquela hora. Não aguentava mais levar rola dele depois de ter gozado. Pedi pra ele parar, e ele atendeu a meu pedido. Ainda bem.

Ele ainda de pau duro, claro. Tirou a camisinha e se deitou do meu lado. Passou o braço por baixo do meu pescoço, me abraçando de lado. Ficou beijando meu rosto e passando a barba na minha. Perguntando se eu tinha gostado:

- Gostou, filhote?

- aham.

- Viu como seu paizão mete gostoso e direitinho.

- Vi sim.

- É. Esse ursão aqui é todo seu. Pra você fazer o que quiser.

Eu estava com o corpo todo mole. Não conseguia fazer mais nada além de beijar e chupar. A boca era a única parte do corpo que não estava cansada. Então, pedi pra chupá-lo. Ele se ajoelhou do meu lado, segurou minha cabeça e enfiou a rola na minha boca. Ficou socando como se estivesse fudendo minha boca assim como tinha acabado de fazer com meu cu.

Foi socando e começando a gemer mais alto. Sabia o que aquilo significava. Ele iria gozar logo logo. Fiquei passando a língua na cabeça do pau dele enquanto estava dentro da minha boca. E então ele gozou. Socou forte na minha boca a cada gozada. Senti tudo aquilo na minha boca. Ele ficou ali com o pau na minha boca até amolecer, só depois disso ele o tirou.

- Vai beber o leitinho do papai urso, vai?

Fiz com a cabeça que não. Levantei procurando um banheiro pra cuspir a porra dele.

Voltei pra cama e ele estava todo esticado nela. Aquele urso enorme de mais de 1,80m todo jogado na cama, relaxado do sexo gostoso. Deitei ao lado dele e conversamos mais um pouco. Ele disse que tinha adorado aquela foda e que queria repetir comigo fazendo com ele tudo que ele fez. E me convidou para visita-lo na cidade dele para acertamos essa conta.

Tomamos um banho, saímos para lanchar na praia. Depois ele me levou pro meu hotel e conforme esperado, cheguei antes dos meus amigos que nem tem ideia do que eu fiz naquela noite. Ainda nos falamos no domingo por telefone, principalmente para combinar a minha visita à cidade dele.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive CH453R a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Por isso que adoro ursos. Ainda mais se for fortão, daí eu piro rs.

0 0
Foto de perfil genérica

Uma das melhores punhetas que bati até Hoje, Parabéns filhote.

0 0