O marido da minha faxineira me fez de putinha dele

Um conto erótico de DiscretoBundaBoaDF
Categoria: Homossexual
Contém 822 palavras
Data: 19/12/2013 08:54:55

Contei outro dia que o safado do marido da minha faxineira esteve na minha casa e acabou comendo meu cu (sugiro ler antes meu outro conto "O marido da minha faxineira quis provar"). Depois daquele dia, ele não parou de me procurar. Perdeu até a noção do perigo que é ficar me ligando e mandando mensagem sacana pelo celular. Confesso que fiquei com um pouco de medo desse assédio dele. A mulher dele não é burra e pode desconfiar.

É bem verdade que fico excitado toda vez que chega um torpedo dele do tipo "Sua bundinha é uma delícia. Quero mais esse cuzinho depilado", ou algo como "Que boca deliciosa você tem. Quero essa boca macia engolindo meu pau de novo" ou ainda "Da próxima vez vou te fazer de putinha desse macho aqui".

De tanto ele insistir, e também com medo dele dar bandeira e a mulher perceber, concordei em passar na obra em que ele estava trabalhando de vigia. Ele, além de ajudante de pedreiro, fazia bicos como vigia da obra. Chegando lá, muito discretamente, ele entra no meu carro e já me entrega um pedaço de pano preto. De imediato, talvez pelo escuro da rua e dentro do carro, não entendi o que era aquilo.

Ele foi logo ordenando: "Para o carro ali na frente, naquele escuro, de baixo daquela árvore, e veste isso que eu te dei". Que loucura! Era uma calcinha preta de renda fio dental. Um coquetel de sensações começou a tomar conta do meu corpo: medo, tesão, dúvida, vergonha. Falei, então, que já estava tarde e que eu não poderia demorar; que tinha passado ali só porque ele estava insistindo muito e eu queria dizer que ele tinha que parar de me procurar; que eu tinha medo que a mulher dele descobrisse.

Ele, percebendo meu receio, tentou me tranquilizar: "Não se preocupa, só quero ver você nessa calcinha. Vai ser rápido, prometo". E completou: "É que naquele dia, lá na sua casa, meu tesão aumentou quando imaginei você com esse rabão, vestindo uma calcinha fio dental da minha mulher". Eu concordei e, ali mesmo no carro, tirei minha roupa e vesti a calcinha como ele pediu. Foi uma sensação boa, ao mesmo tempo desconfortável (física e psicologicamente falando). O tesão daquela situação, no final das contas, foi maior e só obedecia ao que aquele macho tarado ordenava. "Vamos baixar esses bancos da frente. Quero ver você de quatro aqui no banco de trás", disse ele. Assim, eu fiz.

Em segundos, aquele homem se transformou em um animal no cio. Beijava minha bunda ao mesmo tempo que sussurrava que tinha ficado linda, mais linda do que ele tinha imaginado; que minha bunda de calcinha era mais gostosa do que muita bunda de mulher e um monte de outras safadezas. Quando eu ia dizendo que estava bom, que era melhor me vestir e sairmos dali, sinto ele segurando minha bunda e afastando o fio da calcinha pro lado. Ele suspira, dá uma tapa de tesão na minha bunda e soca a língua no meu cuzinho que estava depilado. Aquela língua me desarmou e fui deixando. Eu pedia pra ele parar, mas querendo que não parasse. Ele, acho que entendeu, e chupava meu cu com uma vontade incomparável. O medo de chegar alguém (polícia, talvez) misturado ao prazer de ter aquele macho ali se satisfazendo com minha bunda e meu cu fez me fez sentir um tesão como poucas vezes eu senti.

Quando dei por mim, estava aquele macho esfregando seu pau duro e quente na minha bunda, melando com a baba que saia daquele pedaço de carne pulsante. De repente, percebo que ele está rasgando a embalagem de uma camisinha. Eu esboço falar alguma coisa e ele só coloca a mão na minha boca e diz: "Minha putinha tem que ficar caladinha. Vai ser uma rapidinha, mas vai ser bem gostoso, você vai ver". Não tive escolha e relaxei. Ele cospe bastante na mão e lubrica o pau dele. Depois, afasta mais um pouco o fio da calcinha e chupa meu cu. Dessa vez, lambuzando e salivando ainda mais. Sem falar mais nada, ele começa a socar a cabecinha. Começa a gemer e a respirar mais ofegante.

Perceber o tesão daquele macho, me fez relaxar o cuzinho e deixar entrar o resto daquele pau. Nós dois ali, dentro do carro, naquele escuro, caladinhos. O que se ouvia era apenas o gemido dele e o barulho das coxas dele batendo na minhas coxas. Ele socava com vontade, mexendo e remexendo, me fazendo sentir entrar tudo. De repente ele começa a susssurrar no meu ouvido que iria gozar, que estava muito gostoso. Eu senti ele pesar sobre mim. Aquele macho tinha despejado no meu cu todo a porra que estava guardada. E quanta porra. Delícia. Ele, então, se limpou com um papel higiênico que havia no porta-luvas e saio do carro pra voltar andando até o prédio da obra.

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Comentários

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Obrigado a cada um pelas notas e pelos comentários. É lendo os comentários que fico com mais vontade de continuar contando essas histórias tão íntimas da minha vida. :)

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Ai nessa periculosidade do Brasil ele voltar a pé seria um "me mate"

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